O Quinteto Fantástico escrita por Garota Insana, Menina Improvável


Capítulo 41
Capítulo 41 - MasterChef


Notas iniciais do capítulo

Gente!! #Jessi vai viajar por isso sou eu que estou postando kkkk Ela que fez viu! U.U Espero que gostem! Boa leitura!
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#Jaque



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Jessi

– CADÊ MEU VESTIDO? - Berrou Jaque pela quingentésima vez, o que ela esperava? Que o vestido ganhasse vida e gritasse "Eu to aqui!"?
– JESSI! NÃO ACHO MEU VESTIDO!
– Hm... E eu com isso? - Perguntei do meu quarto, eu estava jogada na cama lendo meu livro.
– VEM ME AJUDAR ESTRUPICIO! - Respondeu sem paciência.
Rolei os olhos ao levantar, quanto drama por causa de um vestido!
Fui até o quarto dela onde tinha uma mala em cima da cama com varias coisas dentro... E fora também, Jaque revirava o guarda roupa derrubando as coisas no chão.
Encostei no batente da porta e fiquei observando a cena, estava muito divertido.
Passei meus olhos sobre o lugar e vi um pedaço de tecido azul saindo da mala, tive vontade de fazer um facepalm mas me conti.
– Jaque... Qual vestido está procurando?
– Aquele que ganhei de aniversario sabe? Ele é azul e muito top...
– Ah... E você já parou para ver se já não colocou na mala? - perguntei com calma.
– Jéssica, eu não seria tão tonta a ponto de esquecer que eu... - Ela se virou e se calou ao ver o tecido azul saindo da mala.
– Achou o vestido? - Perguntei com ironia
– Haha, graçadona, agora me ajudar a arrumar o quarto e a mala. - Ordenou
Olhei para Jaque como se tivesse um unicórnio se equilibrando na cabeça dela, dei uma risada de descrença e fui virando para sair.
– JESSI! Eu preciso arrumar essa mala hoje, me ajuda, por favor!
– Problema é seu, quem mandou deixar para última hora?
– Eu não deixei para ultima hora! Não tive tempo de fazer isso antes!
– Jaque... Você teve uma semana desde o Natal...
– Eu sei, mas estava ocupada demais com as coisas do Ano Novo para fazer a mala logo! - Insistiu ela
– Você passou o ano novo com a sua família... Não teve que organizar nada. - Argumentei
Ela suspirou e eu fiz menção de sair do quarto de novo.
– ESPERA! Se você me ajudar com as malas... Eu posso te ajudar a tentar cozinhar. - Falou frisando a palavra "tentar".
Sorri de lado... Ok você não deve estar entendendo nada não é? Essa história de eu aprender a cozinhar surgiu no primeiro dia do ano, quando voltei da festa na casa da minha família.

~ Flash Back On ~

– Bom dia Amigos! Feliz Ano Novo! - Berrei entrando em casa.
– Shiu - Pediu Seline esparramada no sofá - To com dor de cabeça.
– Jessi! Não te vejo desde o ano passado! - Disse Thiago se achando o melhor humorista do mundo ao dizer isso.
– Thiago. VOCÊ JÁ FEZ ESSA MALDITA PIADA COM TODO MUNDO QUE PASSOU POR ESSA PORTA ENTÃO CALA A BOCA! - Reclamou/Berrou Seline
– Nossa, que ótimo começo de ano. - Comentei com ironia me jogando no sofá ao lado de Seline que me encarou mortalmente.
– Meu Deus! Você me dá medo! - Falei levantando de novo ao olhar a cara dela.
Fui para a cozinha onde esperava encontrar Jaque e Sarah, mas as duas deviam estar no quarto delas descansando.
Olhei ao redor da cozinha e decidi fazer uma surpresa de ano novo, não podia ser tão ruim assim... Podia?
Liguei para minha mãe que atendeu com toda delicadeza.
– Você acabou de sair daqui, pra que ta ligando encosto?
– Nossa, também te amo mamãe.
– Vá direto ao ponto.
Sorri com a impaciência dela e comecei a falar.
– Seguinte, sabe aquele pudim de Romeu e Julieta que você faz?
– Sei...
– Então, pode me passar a receita?
– Para...?
– Eu fazer o Pudim ué!
Um segundo de silencio.... Dois.... Três...
Minha mãe começou a gargalhar do outro lado da linha e eu fechei a cara.
– Qual o problema? - Perguntei
– Você? Cozinhando? Conta outra Jéssica.
– Nossa, como eu vou crescer na vida sendo que nem minha mãe me apóia?
– Para de drama.
– Então passa logo a receita.
– Eu acho que isso não vai dar certo, mas ok... - Dizendo isso ela começou a me passar a receita que eu anotei em um caderninho qualquer que achei pela frente.
– Muito obrigada! - Falei satisfeita quando ela acabou de falar.
– Mais alguma coisa?
– Sim, só mais uma pergunta. - falei sabendo da impaciência dela
– Fala..
– Mãe, me diga, como é ter uma filha tão perfeita?
– Não sei, pergunta para a sua vó. - Ao dizer isso ela desligou na minha face.
Dei risada e olhei a receita, tinha os ingredientes, não devia ser tão difícil seguir o que tava escrito.

*************

– Tcharam! - Falei mostrando o pudim para Jaque, Thiago, Sarah e Seline.
Modéstia a parte, mas o pudim estava muito bonito, agora só faltava saber se o gosto estava nos conformes.
Os meus quatro amigos olhavam para o doce como se ele fosse ganhar vida e matar todos nós a qualquer momento.
– Thiago, você primeiro. - Disse Seline ainda encarando o Pudim temerosa.
Fechei a cara.
– Por que eu? - Reclamou ele.
– Você não é o homem da casa? - Retrucou ela com zombaria.
Ele fechou a cara, pegou um pedaço de pudim e comeu, todas nós olhávamos ansiosas para ver a reação dele.
Thiago parou, arqueou as sobrancelhas e disse:
– Até que não está nada mal e eu não morri envenenado!
Sorri de lado e olhei para as outras três com desafio.
Elas pegaram um pedaço cada uma também e comeram o Pudim.
No final estavam todos convencidos que não iriam morrer, e pra falar a verdade eu também fiquei surpresa... Quer dizer... Não com o fato deles não morrerem, mas porque o Pudim estava muito bom.
– Gente, sabe, acho que uma das coisas que vou fazer esse ano é aprender a cozinhar... Um de vocês podia me ajudar e...
– Tenho que estudar... Err... Vou ler livros teatrais - falou Seline se livrando
– Eu vou estar ocupada fazendo... Contratos! Isso! Vou estar fazendo contratos para a nossa turnê - Sarah falou parecendo aliviada no fim
– Eu vou.. Dar banho no meu cachorro! - Mentiu Thiago
– Thiago, você não tem cachorro...
– Não? Ah é, ele tinha fugido, vou espalhar cartazes de procura. - Ao dizer isso se levantou e saiu correndo com Sarah e Seline no seu encalço.
Olhei para a Jaque com um pingo de esperança.
– Nem vem, não vou arriscar minha vida, e você pode acabar colocando fogo na casa. - Falou ela sentada na cadeira olhando para as unhas com tranquilidade.

~ Flash Back Off ~

– O que você disse? - Perguntei ainda sorrindo de lado
– Você entendeu muito bem o que eu disse. Se você me ajudar com as malas, eu posso te ajudar a tentar cozinhar. - Repetiu
– Trato feito! - Falei indo ajudar a arrumar a mala e o quarto.
Depois de um tempo o quarto estava normal, só a mala que não queria fechar.
– Segura ai que eu vou puxar o zíper... - Falei pra ela
– Ok.
– Vai!
Ela pressionou a "tampa" da mala e eu puxei o zíper fechando a mala, finalmente.
– Nossa... Valeu Jessi! - Agradeceu Jaque olhando para a mala satisfeita.
– Não tem de que, mas se lembre que quando você voltar você tem que começar a me ensinar a cozinhar.
– Eu não. - Falou me fazendo olhar perplexa para ela
– C-como assim? Foi um trato!
– Se acalma mulher! Eu falei que ia te ajudar, mas não como. - Respondeu ela com um ar de esperteza
– Como você planeja me ajudar então? - falei bufando
– É só eu arranjar alguma pessoa que seja legal e boa demais para se recusar a ensinar a pobre Jessi a cozinhar mesmo correndo risco de morrer queimado. - Falou ela
– Você esta claramente me avacalhando - Falei revirando os olhos - Mas tudo bem, desde que você arranje alguém para me ensinar.
– Faço isso ainda hoje - Falou pegando o celular.
– Okay...- Respondi vagamente, sai do quarto e voltei para meu momento de leitura.

**********

Fui retirada do meu mundo maravilhoso dos livros pelo som da campainha.
Abri a porta do quarto e vi a Jaque correndo saltitante como se fosse uma criancinha indo para a seu primeiro passeio com a escola.
Atrás dela Thiago puxava a mala que parecia bem pesada.
– Jaque! Você é muito folgada! Pede para o seu namorado vir buscar a mala! resmungou ele
– Cala a boca e aja como um bom amigo que você é.
– Isso mesmo, leva a mala dela escravo. - Comentei encostada na porta.
Ele olhou para mim com raiva, bufou e levou a mala escada a baixo.
Desci logo atrás, chegando lá em baixo vi que Jaque não era a única animada, Dani parecia outra criancinha, ele estava na porta conversando animadamente com a Jaque.
– Tem certeza que quer ir? Você não parece muito a fim. - Perguntei com ironia para ela.
– Não enche.
Olhei para a porta e vi o Elidio parado ali também. Olhei como quem diz "Por que bulhufas você está aqui?
– A Jaque disse que você pediu minha ajuda para aprender a cozinhar, então peguei corona com o Dani. - Explicou ele.
Olhei incrédula para Jaque que deu de ombros.
– Foi quase isso, mas pelo menos eu arranjei alguém corajoso o suficiente para te ensinar a cozinhar... Ou tonto o suficiente...
Dani riu da careta que o Elidio fez e eu fechei a cara para a Jaque.
– Nem acredito que vou me livrar de vocês por uns dias! - Exclamou ela me ignorando
– Não se preocupe, contratei pessoas para te encherem o saco lá na Itália. - Falei sorrindo de lado
– Não duvido muito.
Dei risada da desconfiança dela e ergui os braços em forma de rendição.
– Muito bem! Vamos Jaque, temos que ir pro aeroporto! - Exclamou Dani olhando pro relógio.
Os dois se despediram da gente e entraram no carro rumo ao aeroporto.
Ficamos Elidio, Thiago e eu parados na porta.
– Cadê as duas Marias? - Perguntei me referindo a Sarah e Seline que notei não estarem em casa.
– Foram no Shopping - Disse Thiago
Ele olhou para mim, olhou para o Elidio, olhou para mim, olhou para o Elidio de novo e falou:
– Err... Acho que vou sair... Tchau... Boa sorte na aula... - Tive a leve impressão que ele estava desejando sorte para o Elidio, mas ignorei.
Ele saiu andando e eu entrei em casa junto com o Barbixa.
O silencio então reinou.
– Hm... Acho que... Vamos para a cozinha. - Falou ele meio desconfortável
– Desculpa por isso, a Jaque é louca, pode ir embora se quiser. - Falei anotando mentalmente para matar a Jaque quando ela voltar
– NÃO! Quer dizer... Tudo bem... Acho que vai ser divertido...
Dei um mini sorriso e nós fomos para a cozinha
– Ok... Vamos começar com uma base, me fala o que você sabe fazer. - Pediu ele
– Hm... Vale Miojo?
Ele ficou me encarando como se eu fosse falar "Há! Pegadinha da Jessi!"
– Esquece, as vezes eu queimo o Miojo... Ou esqueço dele.. - Falei após pensar melhor
– Você ta brincando né? Como assim esquece o Miojo? - Perguntou ele
– Eu coloco a água e esqueço o Miojo. - Respondi fazendo parecer óbvio.
– Como alguém faz Miojo sem Miojo? - Ele ainda estava incrédulo
– Fazendo ué! Não tente entender! Mas enfim, eu já fiz um Pudim, ninguém morreu envenenado e ficou gostoso, talvez meu forte seja doces... ou só Pudins mesmo.
– Ok, vamos começar fazendo um doce então. - Deduziu ele
Dei risada
– O que foi? - Perguntou confuso
– Nada, fiquei com vontade de rir, essa situação é engraçada.
Ele sorriu para mim e eu desviei os olhos.
– Er... Então, que doce quer fazer?
– Não sei... Pode ser um bolo? Acho que é mais fácil, e acho que temos os ingredientes. - Falei
– Muito bem então aluna, vamos começar a aula. - Anunciou ele e eu dei risada.
– Ok Chef!
Elidio me ajudou a pegar todos os ingredientes e nós começamos o bolo, ele ia me falando o que fazer e me alertava quando eu estava preste a fazer algo errado, coloquei o bolo no forno e sorri satisfeita para o Elidio.
– Acho que fizemos um bom trabalho até agora - Comentei sorrindo
– Você fez um bom trabalho, eu só fui dando dicas.
Sorri envergonhada e o silencio tomou conta da casa, eu não tinha ficado sozinha com o Lico desde que inundamos a casa dele com lágrimas. Ele pareceu pensar a mesma coisa por que abaixou a cabeça meio envergonhado.
– Então, como foi sua virada do ano? - Perguntei cortando o clima tenso
– Foi bem legal, passei com uns amigos e depois fiquei na casa da minha mãe. E você? - comentou
– Passei com a minha família... Vamos para sala assistir alguma coisa enquanto o bolo não fica pronto.
Ele concordou e fomos para a sala, liguei a televisão em um canal qualquer e nós sentamos no sofá.
Ficamos assistindo sem falar nada, depois de bastante tempo notei o olhar do Elidio sobre mim.
Virei o rosto para ele que sorriu, eu olhei inquisitivamente e ele falou:
– Não sei o que eu faria se você nunca mais olhasse para mim e não falasse mais comigo.
– Eu também não sei o que faria... - Joguei no ar
Ele começou a se aproximar, me aproximei sem perceber também, olhei para a boca dele que pareceu ter a mesma ideia. Nos aproximamos mais até que de repente Lico se separou, eu soltei um muxoxo de indignação, ele levantou a cabeça e olhou para o teto como se procurasse alguma coisa.
– Jé... Que cheiro é esse?
Foi ai que eu percebi o cheiro que estava saindo da cozinha... Queimado.
Fomos correndo até lá, eu peguei a luva e tirei o bolo carbonizado do forno.
– Droga! - Reclamei deixando o bolo na pia.
– Desculpa Jé, eu devia ter me atentado mais ao tempo. - Se desculpou Lico
– Não, você não tem que se desculpar, sou eu que faço tudo errado sempre! - Reclamei me jogando em uma das cadeiras.
– Não fala assim, você está se esforçando para aprender pelo menos.
Enterrei o rosto nas mãos e respirei fundo.
– A única coisa que saiu errado foi o tempo no forno Jé, o resto estava tudo certo. - Ele continuou falando
Levantei a cabeça
– Acontece que eu sou perfeccionista, odeio quando as coisas não saem nos conformes - Respondi me levantando e indo em direção ao filtro para beber água.
– Conheço alguém assim. - Disse Elidio sorrindo de lado, provavelmente ele estava se referindo ao Dani e seu perfeccionismo.
Sorri e enchi o copo com água.
– O que me deixa com raiva é saber que nenhum dos meus amigos quis me ajudar, ninguém quis me ensinar a cozinhar. - Falei
Ele me olhou com uma cara inquisitiva e eu percebi o que tinha falado.
– Quer dizer, menos você, mas você é diferente - Tentei concertar, mas assim que acabei de falar senti vontade de bater minha cabeça na parede.
Lico sorriu travesso e começou a se aproximar, dei um passo para trás.
– Diferente como? - Perguntou ainda se aproximando
– ...
– Responde...
– Não sei, você é especial... - Novamente veio a vontade de tacar minha cabeça na parede.
Arregalei os olhos ao perceber o que tinha dito e Lico sorriu divertido com isso.
Ele continuou se aproximando, eu parei de recuar.
Meu olhar novamente foi parar na boca dele, me aproximei junto com ele.
No ultimo segundo percebi o que estava prestes a fazer e me desvencilhei envergonhada, fui em direção a pia e falei:
– Acho... Que... Acho que é melhor limpar essa bagunça logo antes que os outros cheguem. - Disfarcei.
Ele veio em direção a pia para me ajudar com uma mistura de constrangimento e decepção.
Arrumamos a cozinha em silencio e depois voltamos para a sala.
– Acho que outro dia podemos tentar de novo, mas não fazemos doce. - Comentou ele
– O que? - Perguntei confusa.
– A "aula", podemos tentar fazer outra coisa depois. - Respondeu ele
– Ah! Sim, a aula... Podemos sim. - Respondi abaixando a cabeça envergonhada.
– Pelo menos você aprendeu uma lição com tudo isso. - Disse em tom de riso.
– O que? Que eu não sirvo para cozinhar?
– Não, que os alunos não podem ficar tentando agarrar o professor durante a aula. - Declarou ele me fazendo ficar vermelha.
– Mentiroso! Eu não tentei nada! - Falei ainda vermelha dando um tapa na cabeça dele que ria.
– Que cheiro é esse? - Perguntou Thiago que tinha acabado de voltar pra casa.
– Nada. - Eu disse
– Sabia que era uma má ideia! Onde já se viu? Não vou me surpreender se a casa pegar fogo por que vocês estavam dando uns amassos e esqueceram alguma coisa no fogão. - Reclamou ele indo em direção as escadas - E a responsabilidade vai ser da Jaque!
Lico e eu estávamos vermelhos da cabeça aos pés, mas talvez o comentário de Thiago fosse apenas uma pequena coincidência com a realidade.
– Acho que vou embora. - Falou Lico olhando o relógio.
Acho que fiz uma cara de decepção por que ele deu uma risada ao olhar para mim. Tentei concertar montando a melhor cara de indiferença que conseguia mas falhei, devo ter feito uma careta.
– Ok, então, tchau! - Falei me aproximando dele.
Abracei Lico e ficamos um tempo assim, foi um abraço mais demorado do que o que as pessoas dão normalmente, eu sabia que provavelmente ia ficar com vergonha quando nos separássemos, mas o abraço dele é tão bom, não me importei.
– Ham... Jé? Acho que se você não estiver planejando me sequestrar e pedir recompensa para a minha família é melhor me soltar. - Comentou ele segurando o riso.
Soltei ele e olhei para baixo.
– Se você quiser amanhã posso voltar para tentarmos cozinhar algo de novo. - Disse ele
Confirmei com a cabeça, ele sorriu se aproximou beijou minha testa e foi em direção a porta.
Eu continuei encarando o nada, um sorriso bobo se formou no meu rosto, eu fui correndo para o meu quarto e me joguei na cama.
Olhei para o livro e desisti, não ia conseguir ler mais nenhuma palavra por hoje.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? *-* Eu gosti kkkk relaxa Marilene o próximo não vai demorar pq eu estou realmente MUITO ansiosa pra escrever! Então... até lá! ;)
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#Jaque



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