Em busca da vingança escrita por Bia


Capítulo 33
033 - (2° Temp)


Notas iniciais do capítulo

Olá amores, algumas de vcs estavam sentindo falta de um romance, e aq está.
Nos vemos nas notas finais.


Boa leitura



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PDV Rayara

Eu estava feliz. Não totalmente feliz, mas uns 75% eu estava. Vou explicar o porquê.

Desde o julgamento dos Volturis, minha vida melhorou e muito. Realmente aquele dia foi meu. Por ter ganho aquele caso, muitas pessoas passaram a conhecer o meu trabalho e muitos convites me foram feitos para participar de grandes casos, e eu tento aceitar a maioria. Claro que não consigo aceitar todos. Mas estou aproveitando ao máximo o momento e fazendo minha carreira.

Por outro lado, minha vida pessoal não progrediu. Eu ainda estava com o Benjamin, mas ele ainda não quis assumir publicamente nosso caso e eu tinha medo de assumir e depois as pessoas comentarem que foi ele quem fez minha carreira.

E agora tínhamos mais uma coisa para nos preocupar, eu havia recebido uma mensagem que dizia o seguinte:

"Se envolvendo com o juiz Benjamin? O que aconteceria com o caso Volturi e com a sua carreira, se isso explodisse na mídia?
Assi: F.C.V. "

O Benjamin ficou estressado como eu nunca vi quando lhe mostrei a mensagem.

— Vamos precisar ser mais cuidadosos e enquanto isso, vou tentar descobrir quem é o filho da mãe que se ousou a me chantagear. Vai pra casa ta amor? E toma cuidado.

Benjamin me dá um beijo, e apressada saio em direção ao carro.

Mas sou surpreendida ao encontrar a Viúva Negra me esperando no meu carro.

PDV Viúva Negra

— Usted también consigue una amenaza firmada de esa manera? (Você também recebeu uma ameaça assinada assim?)

E ela me encara confusa ao ver toda a sinceridade em meus olhos.

— Você está falando a verdade! — Rayara diz estreitando os olhos.

— Necesito ver la amenaza, donde?(Preciso ver a ameaça, onde está?)

–--*---*---

— Quem será que pode estar por trás disso? — o juiz Benjamin pergunta encostado na parede com a Rayara ao seu lado.

Estávamos em um quartinho abandonado imundo, que eu julguei ser seguro para conversarmos a vontade.

Depois que descobrir que a Rayara também estava sendo ameaçada pelo F.C.V , eu a convenci que não era eu e que também havia uma aliada minha estava sendo ameaçada pela mesma pessoa.

Falei para ela convencer o Benjamin a se encontrar comigo e meu parceiro, Edward e que a minha aliada que estava sendo ameaçada também viria.

E aqui estamos nós.

— Eu não sei quem poderia querer me ameaçar — Day fala.

— Vocês acham que é a mesma pessoa? — a Rayara pergunta.

— Com certeza. — Edward diz olhando as duas mensagens de ameaça. — Tem as mesmas características, assinatura exatamente igual.

— Qué hacer habéis en común? (O que vocês tem em comum?) — eu pergunto a mim mesma, andando de um lado para o outro.

— Vem cá, de onde você e o agente Edward Cullen se conhecem mesmo, hein? — Rayara pergunta e eu levanto os olhos para ela que nos encara desconfiada.

— Ray, para com isso. Eles estão nessa conosco. — Benjamin diz olhando para ela.

— Ainda não me responderam. — ela fala petulante.

—No veo cómo esto puede ser en su cuenta. (Não vejo como isso pode ser da sua conta.) — digo acidamente.

— Dá última missão com os Volturis. Ela estava na mesma cidade que eu. — Edward diz me olhando como se estivesse me repreendendo, e eu reviro os olhos.

— Será que dá para focarmos aqui? É o meu que está na reta aqui. — a Day fala irritada.

— Temos que saber o que temos em comum entre nós. — o Benjamin diz.

Eu começo a martelar em minha mente as mensagens e deixo de escutar o que eles estão discutindo.

"Que coisa feia o que você fez no presídio, acobertando criminosos. O que será que vai acontecer com você, se essa notícia se espalhar?
Assi: F.C.V."

"Se envolvendo com o juiz Benjamin? O que aconteceria com o caso Volturi e com a sua carreira, se isso explodisse na mídia?
Assi: F.C.V."

O que tem em comum entre essas duas mensagens?

Acobertar criminosos, casos Volturi.

Uma luz se acende em minha cabeça.

— Es eso. (É isso)— eu digo e me volto para eles interrompendo a conversa deles. — Yo sé lo que tienen en común. (Eu sei o que vocês têm em comum.)

Eles me encaram e eu continuo a falar:

— Day, ya que acusan de encubrir a un criminal? (Day, porque te acusaram de acobertar criminosos?) — eu pergunto.

— Porque eu apaguei as imagens do assassino dos Volturis das câmeras de vigilância do presídio, eu realmente acobertei-o. — ela é esperta o suficiente para omitir a informação de que eu era a assassina. Depois ela olha pro Benjamin e diz — Só lembrando que o acordo era que nada sairia daqui, viu juizinho?

Benjamin revira os olhos e responde:

— E só lembrando de que não é só o seu que está na reta, Senhorita Day.

— Ok, ok, ok. Volviendo al tema, su amenaza Rayara es acerca de qué? (Ok, ok, ok. Voltando ao assunto, a sua ameaça Rayara, é sobre o que?)

— Ameaçam meu relacionamento com o Benjamin...

— ... mas eles falam sobre o julgamento dos Volturis. — Benjamin diz se desencostando da parede.

— Eso.(Bingo!) — eu digo estalando os dedos. — Lo que lo es, que persona es implicado en cualquier camino con volturis.(O que quer que seja, essa pessoa está envolvido de alguma forma com os Volturis.)

Ouço Edward bufar ao meu lado e todos me olham esperando que eu faça algo.

–--*---*---

PDV Edward

Após a mini reunião, ficamos de tentar descobrir cada um do seu jeito quem é a pessoa que poderia estar ligada ao caso.

Eu e a Bella vamos separados para casa, para não levantar suspeitas de sua verdadeira identidade.

Assim que chego em nosso apartamento, suspiro fechando a porta atrás de mim, jogo as chaves na mesinha de centro e me sento no sofá, apertando minhas têmporas com as mãos.

Aquilo estava muito longe de acabar.

Mesmo mortos, aqueles trastes continuavam a atormentar a nossa vida.

Sinto braços envolver meus ombros e uma cabeça encostar no vão do meu pescoço. Suspiro sentindo o cheiro dela me invadir.

Deus, ela conseguia ser tão silenciosa. Era a melhor.

Abaixo a cabeça encarando meus sapatos.

— Isso não vai acabar nunca. — digo baixinho desolado.

Ela não diz nada, apenas aperta os braços em minha volta.

Suspiro novamente e me encosto no sofá, puxando-a para dentro dos meus braços.

Ela ainda está com o disfarce de Viúva Negra, mas sem a máscara.

Ela encosta a cabeça em meu peito e eu cheiro seus cabelos.

— Me perdoa amor? — eu sussurro e ela fica tensa em meus braços.

— Pelo que? — ela também sussurra.

— Há mais ou menos um ano, lá em Paris, eu te jurei que faria de tudo para fazer com que você esquecesse dos Volturis. Mas não consegui cumprir minha promessa... — digo com a voz arrasada.

Bella se afasta o suficiente para olhar em meus olhos e acaricia meu rosto:

— Amor, você foi uma pessoa incrível comigo durante esse ano. Você cumpriu sua promessa, me fez esquecer dos Volturis ...

— Não diga essas coisas só para me fazer me sentir melhor.

— Eu não estou ...

— Então me diz, porque então você não voltou ao trabalho? Eu não consegui cum...

— Eu não voltei por que eu estava de luto. Por meu pai, pelo Jazz ... — os olhos dela se enchem de lágrimas — ... ainda estou de luto. Só voltei a ativa, porque tudo voltou. E não foi culpa sua tudo isso ter voltado.

Viro minha cabeça para frente odiando tudo isso.

— Edward, olha para mim... — ela diz e puxa meu rosto em sua direção, delicadamente — Me promete que iremos resolver isso juntos? Independente do que aconteça?

Percebo a veemência que ela fala comigo, como que querendo garantir que eu não a deixarei.

— Eu prometo Bella. — eu digo e puxa sua nuca em direção a mim, e a beijo ardentemente. — Eu te prometo que não a deixarei, amor. — digo e volto a beija-la enquanto a deito no sofá e me deito por cima dela.

–--*---*---

PDV Bella

— O que você acha que devemos fazer, Edward? — pergunto deitada em seu peito, no chão da sala, envolvidos com o cobertor. A roupa dele e o meu disfarce estão jogadas pela sala. Ele acaricia minhas costas nuas com as pontas dos dedos e beija minha cabeça antes de falar:

— Eu vou tentar descobrir algo amanhã enquanto trabalho no caso do James.

Eu mordo os lábios e decido falar:

— Sabe, eu estava pensando que para poder ajudar mais, eu podia aceitar algum trabalho do Carlisle.

Sinto ele sorrindo contra meu cabelo.

— Isso vai ser ótimo.

— E o Carlisle vai ficar feliz. — eu digo lembrando das vezes em que Carl me oferecia trabalho e eu recusava.

— Você vai contar a ele o que está acontecendo?

— Eu queria que ele soubesse. Mas isso é um buraco sem fundo que pode chegar até a mim.

— Do que você está falando? — ele diz puxando meu rosto para olha-lo.

— Estou falando que o Carlisle pode descobrir que eu sou a assassina dos Volturis, Edward. Eu não quero que ele fique decepcionado comigo.

— Ah meu amor. Nós vamos enfrentar isso juntos.

— Juntos. — eu confirmo olhando dentro de seus olhos e o beijo.

–--*---*---

Eu ando nervosa pelos corredores do FBI, que está vazio pois é horário de almoço.

Escolhi vim essa hora para não ter que me esbarrar com nenhum agente curioso.

Chego na porta da sala do Carlisle, e sua secretária não está ali. Ouço uns barulhos vindo da sala dele e concluo que ele está.

Coloco a mão na maçaneta, e respiro fundo ao abrir a porta ao mesmo tempo em que digo:

— Carl, eu espero não atrapa... — eu estaco na porta ao ver Carlisle aos beijos com a Chefe Neiva. Minha boca escancara ao mesmo tempo em que eles se afastam arrumando a roupa.

— Bella, o que faz aqui? — Carlisle pergunta a mim sem jeito, enquanto passa a mão pelos cabelos.

A Chefe Neiva pigarreia e diz:

— É, eu vou voltar pro meu departamento. Se tiver alguma dúvida, você entra em contato comigo, agente Carlisle.

Escondo o sorriso devido a formalidade dela depois de estar se atracando com o Carl. Ela passa por mim, puxando a saia e endireitando a blusa.

Eu olho para Carlisle que está vermelho de vergonha e não consigo me conter e gargalho.

Há quanto tempo não fazia isso.

Gargalho com vontade.

— Do que está rindo? — Carlisle diz sem graça, ainda tentando se recompor.

— Você ainda pergunta? Vocês pareciam adolescentes que foram pegos no flagra. — digo e volto a rir de novo

— Pelo amor de Deus, Bells. — ele diz revirando os olhos. — Não torne o momento mais constrangedor.

— Carl... — eu digo tentando controlar a risada e vou andando em sua direção até parar em sua frente, colocando minhas duas mãos em seu ombro — Você gosta dela?

— Não vou falar disso com você. — ele diz sem graça.

— Você gosta dela, pai? — eu sabia que o tinha ganho quando o chamei de pai.

— Sim, Bells. — ele diz com um sorriso tímido. — Eu gosto muito dela.

— Isso basta pra mim. Só quero que você seja feliz.

Ele me encara com os seus marejados e me abraça.

— É ótimo ter sua aprovação. — ele fala contra os meus cabelos.

Eu me afasto para olhar em seus olhos e sorrio, acariciando seu rosto.

— Oh, ta sujinho de batom aqui. — eu falo apontando pra sua boca.

E me afasto rindo de novo, enquanto ele resmunga atrás de mim, tentando limpar a boca.

— Então, o que realmente a trouxe aqui? Sei que odeia vim até aqui. — ele fala se encostando na beira da mesa.

— Isso vai ter que mudar, já que precisarei vim aqui mais vezes. — falei sem jeito.

— Como assim? — Carl diz franzindo o cenho.

Ando até sua frente, cruzo meus braços e digo:

— Eu aceito. Aceito as missões.

PDV Narrativa

Era manhã de uma segunda feira e Edward estava na sala treinamento com os novatos.

Ele andava entre eles, avaliando o desempenho de cada um. E não percebia que uma certa novata, o avaliava. Débora disfarçava, mas ainda assim desejava ter o treinador Cullen para ela.

— Débora, presta atenção aqui. Eu preciso ser uma das melhores, e se você não parar de secar o treinador, eu nunca poderei ser. — Ingrid berrou.

— Que saco Ingrid, será que dá pra dar um tempo? Eu estou cansada. — Débora reclamou.

O treinador Cullen havia mandado que eles lutassem uns contra os outros, e novamente aquelas duas haviam ficado juntas.

— Algum problema aqui, senhoritas? — o treinador chega perto delas.

— O senhor pode por favor, me deixar ir treinar com o saco de pancadas? A Débora não está colaborando muito aqui. — Ingrid diz tentando não olhar muito os braços musculosos do treinador.

Ele estreita os olhos olhando as duas e diz:

— Vá Ingrid. E você senhorita Débora, socos alternados aqui. — ele diz pegando uma almofada e pondo nas mãos e se posicionou para receber os socos.

— Sim senhor. — Débora diz sorrindo de canto, feliz por ter o treinador só para ela e soca a almofada.

— Mais forte, Débora. — ele diz firme e ela se dispõe a dar seu melhor.

Ela começa a dar socos fortes ritmados, agradando ao treinador, que a analisava de modo estritamente profissional.

Ninguém percebeu que na soleira da porta, se encontrava Bella que o admirava de onde estava. Ela estava feliz por estar com alguém tão competente e dedicado como Edward.

Em um dado momento, Débora deu um soco de modo errado e sentiu a mão arder. Em puro reflexo, Edward largou a almofada e pegou as mãos de Débora para analisar.

— Não foi grave, só irá ficar roxo. Mas vá até a enfermaria para colocar gelo. — ele falou para Débora.

Da soleira da porta, Bella viu todo o momento e sacudiu a cabeça rindo ao notar o olhar de cobiça da jovem em cima de Edward.

Débora fez manha e choramingou pedindo para que o treinador a acompanhasse. Passando as mãos pelos cabelos, ele levantou os olhos e viu sua Isabella parada o encarando.

Ele sorriu torto, e pediu para Ingrid acompanhar Débora até a enfermaria. Ao ver que era Bella quem roubara a atenção do treinador, ela bufou saindo em disparada pelo corredor, quase derrubando Bella ao passar pela porta, e nem sequer esperou Ingrid.

— Parece que interrompi algo. — Bella diz para Edward que caminha até parar em sua frente.

— Você nunca interrompe, Bella. — ele diz sorrindo e acaricia seu rosto com as pontas dos dedos. — Como foi com o Carlisle?

Bella respira fundo e diz:

— Ele ficou muito feliz. — os olhos dela brilham, e Edward sorrir com isso. — Ele falou que por hora era para eu trabalhar com você no caso James Porter.

— E como vai ser isso? Você virá de Viúva Negra para cá?

Bella rir, imaginando a cena e sacode a cabeça.

— Não. Vou trabalhar em casa mesmo, e caso precise de alguma investigação em algum lugar, irei pra esse lugar com o disfarce.

— Entendi. O que você vai fazer agora?

— Vou para casa tentar descobrir algo pelos programas daqui do FBI. Carlisle já me deu tudo o que preciso para poder andar pelo sistema. — Bella diz e olha ao redor para se certificar de que ninguém ouviu.

— Certo. — Edward diz e passa as mãos pelos cabelos. — Vou treinar os novatos mais uns 20 minutos, — ele diz olhando para o relógio e depois olha para Bella. — depois vou subir para a ala de inteligência para trabalhar no caso do James, e aproveito para juntar informações sobre o tal F.C.V. Te vejo mais tarde?

— Claro. — Bella sorri e Edward lhe beija e depois volta aos treinos, enquanto ela volta para casa.

PDV Desconhecido

A bela jovem jornalista saia a passos largos do pequeno prédio em que trabalhava, com raiva e frustrada. Ela era estagiária ali, e não suportava mais servir cafezinho.

Ela tinha a ambição de se tornar a maior jornalista de Los Angeles, e torcia para conseguir encontrar uma notícia muito bombástica que poderia abalar as estruturas daquela cidade, ou até mesmo de toda a Califórnia.

Ainda irritada por mais um dia inútil, ela entra em seu carro também desprovido da ostentação que ela tanto desejava. Jogou suas coisas no banco do carona enquanto fechava a porta e encostava a cabeça no volante.

Ela não queria voltar para a república pequena e cheia de gente, na qual ela morava. Não queria voltar e encontrar a dona do lugar infernizando sua vida querendo que ela pague o que deve, ou então das contas de cartão de crédito e do carro acumuladas em cima de sua cama.

"Como é que tudo havia desandado assim?" Pensou a jovem segurando o choro, ao lembrar de que não foi que ela planejara sua vida.

Ela respira fundo e levanta a cabeça pronta para ir pra casa.

Mas leva um susto ao ver um garoto de bicicleta vir com tudo em sua direção e freiar bruscamente, parando rente ao seu carro. Ele coloca um pacote no capô, aponta para o embrulho, dá duas batidas no capô e vai embora.

A jornalista fica ali parada, decidindo se apenas arrasta o carro e segue caminho, ou se ela pega o pequeno pacote ali em cima.

A curiosidade vence, e ela abre a porta de seu carro indo pegar o embrulho.

É uma pequena caixa, e está bem leve. Ela olha ao redor procurando quem poderia ter enviado aquilo para ela.

Resignada, ela volta pro carro e exitante abre o pacote encontrando um bilhete que dizia:

" Olá futura jornalista renomada e editora de uma das maiores redes de jornal que existe. Como está? Não se desespere, porque farei com que você cresça profissionalmente. Basta manter esse celular ligado, pois irei entrar em contato com você e te dar as notícias que todo bom jornalista deseja, mas que nunca consegue. Você será a maior."

Com os olhos brilhando ela vê um celular dentro da caixa e o pega ponderando se devia acreditar naquilo, se realmente era verdade tudo isso.

Mas ela não sabia que ali perto, num beco estava a pessoa que mandara o pacote para ela a observando. E ao ver o brilho nos olhos da jornalista, sabia que já tinha ganho ela.

Sorrindo, o desconhecido dá as costas caminhando ao ver que tudo está sob seu controle, exatamente do jeito que planejara.


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Notas finais do capítulo

Estou ansiosa para saber o que vcs acharam desse capítulo.

Aqui está as respostas as perguntas que fiz, vão analisando quantas acertaram, próximo capítulo vou dizer quem foi a ganhadora.


Respostas:

1 - Ela trabalhou no presídio em que os Volturis estavam presos e facilitou a entrada de Bella no presídio.
2 - Ela é a Legista perita do caso Volturi
3- Juíz Benjamin
4 - Nenhuma. Elas não se conhecem.
5 - Está vivendo com Alice.
6 - Prendeu um criminoso chamado James Porter
7 - Ela é Chefe das agências secretas.
8 - São as novatas que Edward treina.
9 - Estremecida. Alice tratou Bella cm indiferença.
10 - Criminoso que Edward prendeu, mas q fugiu da prisão.


Beijos e até mais.



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