O Assassino De Reis - Parte Três escrita por Lianou
Notas iniciais do capítulo
Eu fiz esse capítulo as pressas para dar um aviso rápido , porém muito importante.
No capítulo anterior , aquele que eu homenageei várias pessoas e tudo mais. Algumas pessoas notaram que como Local estava "Prisão de Arendelle" quando na verdade era "Prisão de Anor Londo".
Foi um baita erro e falta de atenção por minha parte , eu sei que não é a primeira vez que eu erro desse jeito , eu admito que fiquei muito apressado pra postar o capítulo 3 para ter aquela homenagem e tal.
Então jovens , não é "Prisão de Arendelle" , e sim "Prisão de Anor Londo".
Me desculpem pelo erro , tentarei ser mais cuidadoso nessas partes de narrativa.
Se você vê um erro desses , avise por favor. Não ficarei com raiva nem nada do tipo , muito pelo contrário , ficarei muito grato.
Esse erro já foi corrigido.
Enfim , espero que gostem.
“ Os culpados conhecerão a agonia...” - ???
*
Local : Anor Londo
Status : Dia nublado
Dia : 4 de maio
Hora : 12 : 01
Personagem : ???
*
Um homem com uma roupa preta e um capuz pulava de telhado em telhado pelo reino de Anor Londo até chegar à praça batizada de “ Deliver Hope” , onde acontecia a cerimônia de punição daqueles descumpridores das leis de Anor Londo , a forca.
O homem fica em um telhado de uma casa apenas observando toda a cena. No palco de madeira ele vê Octávio que estava ao lado de Katherine , e nas cordas da forca estavam cinco homens que eram os lideres de Anor Londo , o rei Antônio e seus quatro generais.
Envolta do palco estavam bilhares de pessoas observando , muitas delas estavam com roupas rasgadas ou desproporcionais ao tamanho. Pareciam escravos.
– Povo de Anor Londo... – Disse Octávio abrindo os braços para o povo.
Todo o povo de Anor Londo fica se perguntando oque estava acontecendo , quem era aquele homem que falara , oque Antônio estava fazendo na forca e porque Katherine não tomara nenhuma atitude.
– Hoje todos os crimes que esse homem que se diz um rei , serão finalmente pagos. – Disse Octávio passeando pelo palco. – Hoje , vocês todos são livres.
– GUARDAS ! ALGUÉM ! POR FAVOR ! – Gritou Antônio desesperado.
Havia guardas presentes no meio da multidão , mas nenhum deles exercera seu dever de proteger o rei , eram soldados de Octávio e Katherine agora.
– KATHERINE ! – Gritou Antônio.
– É inútil Antônio. – Disse Octávio. – Não pode fugir da lei que seus pais criaram , o POVO de Anor Londo está livre pelas minhas mãos e pela RAINHA KATHERINE ! Que agora está do lado do POVO !
– Oque...? Mas oq...
– ENFORQUE-OS !
Um soldado então puxa a alavanca que estava no palco , assim deixando as cordas totalmente firmes que enforcavam os condenados.
Antônio luta bravamente para resistir , mas ouvindo os gritos de seu povo que o condenavam com xingamentos e vaias , ele fecha os olhos já aceitando seu fracasso.
Depois de quase dez minutos , Octávio corta as cordas e liberta os condenados que já estavam sem vida.
– Povo de Anor Londo... – Disse Octávio. – O seu tirano foi eliminado , suas correntes foram quebradas , vocês ESTÃO LIVRES !
O povo começa a gritar de felicidade , era o grito da liberdade e do fim do reinado de Antônio , o ditador.
Octávio e Katherine escutam em silêncio os gritos do povo , dos agradecimentos , das famílias comemorando , das pessoas dançando e de um novo reino , um “Novo Mundo”.
– Eu só tenho um pedido a vocês... – Disse Octávio segurando a mão de Katherine. – Que fiquem longe do castelo , eu prefiro ficar com ele , como agradecimento pela parte de vocês.
– ME OBRIGUE ! – Gritou um homem que surgira na multidão.
– Bom...está bem. – Disse Octávio sacando a arma que Leonardo inventara e atira no homem que cai sem reação.
Com o barulho do disparo , o povo se cala assustado.
– Bom , agora escutem. – Disse Octávio já guardando a arma. – Se alguém se aproximar do castelo , acabara como ele. Vocês tem todo o reino para vocês , façam oque quiserem...Anor Londo é de vocês , mas o castelo é meu.
– É nosso ! – Disse Katherine.
– Sim...nosso.
*
Katherine e Octávio se retiram e voltam para o castelo , assim fazendo com que o povo fique a sós para fazerem oque quiserem.
Locais como bancos , áreas comercias e casas de generais era saqueadas e destruídas pelo povo. E em duas horas , Anor Londo se torna um inferno na terra , um povo sem liderança , um povo sem leis , um povo limites.
O homem que observava tudo a distância começa a pular novamente de telhado em telhado na direção do castelo de Anor Londo. Passava por lojas sendo queimadas , pessoas sendo agredidas e escutava diversos gritos de socorro. Logo ele nota que as pessoas só aproveitaram que tudo estava liberado para despertarem seus desejos que eram até então , ocultos.
– Continue...não é problema seu... – Disse o homem que continuava a pular de um telhado pra outro.
*
Ele chega até um telhado que dá total vista do castelo de Anor Londo. Depois da cerimônia de enforcamento , a segurança do castelo e da frota de navios de guerra foi triplicada , para evitar que acontecesse alguma invasão pela parte do povo.
O homem observa os movimentos dos guardas que estavam nas torres e nas pontes que levavam de uma a outra. Armados com arco e flechas e vestindo armaduras reforçadas , eles trocavam de torre a cada uma hora , no total eram quatro torres ligadas pelas pontes não muito largas e quatro guardas.
“ Certo...quatro arqueiros , oito guerreiros no portão e provavelmente vários dentro do castelo”. – Pensou o homem.
Depois de três horas observando , ele vê um grupo pequeno de guardas que faziam patrulha nas ruas próximas do castelo que estavam vazias. Eram três guardas fazendo a patrulha , já tomavam uma distância considerável do castelo.
Vendo sua oportunidade de invasão , o homem se aproxima dos guardas e desce silenciosamente da casa e segue os guardas que estavam de costas para ele.
O homem pega duas seringas com dozes pequenas de tranquilizantes e rapidamente joga em dois guardas que desmaiam na hora. O terceiro guarda percebe a ação do homem , mas é rapidamente nocauteado com um golpe do homem que sacou a adaga , ferindo o guarda que cai no chão sangrando e gritando de dor.
O homem rapidamente tapa o boca do guarda para que ninguém o escutasse.
– Xiu...quer assustar o povo ? – Perguntou o homem.
Com o ferimento profundo , o guarda desmaia.
O homem arrasta os três guardas para um beco sem saída e rouba a armadura de um deles e a veste.
O elmo que pegara cobria seu rosto por completo.
– É...dá pro gasto.
Depois de vestir a armadura , o homem parte em direção ao castelo de Anor Londo.
*
Ele chega até o castelo e passa pelo portão principal que se abre com uma manivela. Logo quando entra , o homem é recebido por um guarda que parecia comandar a segurança do castelo.
– Onde estão os outros ? – Perguntou o líder.
– Fomos atacados por um grupo de moradores...nos encurralaram e...me ajude... – Disse o homem simulando um ferimento.
– Levem-no para o curandeiro , eu e outros soldados iremos atrás dos outros dois. – Disse o líder.
O homem é guiado por dois guardas até a sala do curandeiro. Eles enfim , entram no castelo.
*
No caminho para o curandeiro , o homem tropeça de proposito no corredor estreito , fazendo os dois guardas voltarem para ajuda-lo.
O homem então retira o elmo , revelando seu rosto.
Um dos guardas o reconhece rapidamente.
– Espera um pouco... – Disse o guarda. – Você é o princ...
Ele é interrompido por um golpe do homem que usara o elmo , acertando em cheio a cabeça do guarda que desmaia. O outro guarda logo reage , mas erra o golpe com a espada , assim sofrendo um contra-ataque , um golpe certeiro com o elmo faz novamente o guarda desmaiar.
– Sim , sou eu. Príncipe Hans das Ilhas Do Sul. – Disse Hans encarando o guarda inconsciente.
Hans então começa a andar pelo castelo evitando guardas e sendo sorrateiro a maior parte do tempo.
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Não se esqueçam de avaliar , e se possível comentar , e se gostou e quiser me ajudar na divulgação favorite ou recomende que me ajuda e muito.
Novamente peço desculpas pelo meu erro no capítulo anterior , sei que quem noto aquele erro fico com um nó na cabeça , eu realmente não prestei atenção naquilo.