Open Your Eyes escrita por Mandy


Capítulo 2
Familiar Taste Of Poison


Notas iniciais do capítulo

I breathe you in again, just to feel you . Underneath my skin, holding onto The sweet escape, is always laced with a. Familiar taste of poison



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Enquanto tudo corria perfeitamente bem no hospital e na casa da família de Lexie, um garoto fitava o horizonte perfeito do interior da pequena cidade.
Sentado numa grande pedra, estava Noah olhando o por-do-sol calmamente e como ele sempre amava ficar, sozinho. Mas mesmo assim, desta vez, tudo o que ele queria era estar lá com ela, ou traze-lá aqui, em seu local favorito da cidade onde ele morou muitos e muitos anos com seus falecidos pais.
Havia já 3 anos que ele tinha perdido tudo o que ele considerava como "família perfeita", com um bom e trabalhador pai e uma mãe tão doce quanto o mel.
Mesmo após ter saído da cidade com seu irmão mais velho, ele ainda sentia falta de chamar alguém de mãe, aquele dia pairava em sua mente repetidas vezes, vários momentos calados do dia...
" Era noite, 25 de setembro, estavam Claire, Peter e Noah em um carro marrom que era exatamente o sonho de consumo do filho mais novo e mais amado da família. O vento batia lentamente no rosto quase perfeito de Claire no banco da frente ao lado de seu único amor e marido Peter. Dava para sentir que eles tinham se divertido muito naquele churrasco e também que estavam exaustos, a não ser por Peter que dirigia perfeitamente pela inter-estadual, rumo a querida e reconfortante casa onde sempre haviam vivido.
O vento começava a bater mais forte em seu rosto e então, Noah fechou sua janela, imitando a mãe que havia feito o mesmo segundos antes. E então do nada, pingos de água tomaram conta dos vidros, nunca se imaginaria que aquela noite iria chover tão forte como acontecera. Era como se Noah estivesse ali novamente olhando fixamente para o para-brisas ir de um lado para o outro, eternamente na mesma velocidade e então ele começou a imaginar como seria dirigir um carro daquele porte... Mas sua mãe interrompeu sua viagem com um fio de voz rouco.. Ah aquela voz..
–Está com sono, querido? - Dizia Claire para Noah enquanto se virava para olhar o banco de trás, mas então, luz forte apareceu em seu rosto e Noah pensou em protestar mas em seguida tudo ficou totalmente negro."
Sentindo uma lágrima querer sair, Noah limpou o rosto com a manga de sua blusa de frio e percebeu que havia se passado mais de dez minutos ali, somente tendo má lembranças de seu passado. E assim decidiu voltar para o hotel.
No meio do caminho, um pingo de chuva tocou em seu ombro, e quando Noah olhou para cima, somente quis que a água pudesse curar todas suas dores...

☽ ☾● ◯

Aquela mão, não estava me segurando. Percebi.
Não consegui ouvir nada, se é que a pessoa dizia algo, o efeito dos medicamentos estavam ficando mais fortes do que eu imaginava e então a pessoa soltou de minha mão e em menos de um segundo colocou algo na mesma. E assim ouvi lentamente os mesmos passos se afastando e assim uma porta se fechando.
Queria mais que tudo saber quem era que tinha vindo aqui mas então desisti deixando o sono tomar conta do meu corpo que começava a se esquentar e me deixar confortável mesmo estando sempre naquela posição. Mas senti algo em minha mão, a pessoa que estivera minutos antes aqui tinha deixado algo, e era papel...
Uma carta.

☽ ☾● ◯

Noah havia desistido de ficar na casa da mãe de Lexie por que achava exatamente que aquela casa com aquelas pessoas não eram o seu lugar.
Chegando no quarto do hotel, desistiu do banho e caiu na cama, querendo não ter pesadelos.

Já era mais de meia noite e Noah ainda estava olhando para o teto desenhado por mármores dourados do quarto de hotel.
Noah nunca sofreu de insônia em sua vida, mas nesta noite por algum motivo não conseguia fechar os olhos e não lembrar das palavras " Não mãe, quem é ele?"
Pareciam poucas coisas aos olhos de qualquer um, mas para Noah era diferente, não somente pelo fato de ele nunca ter tido ninguém especial em sua vida a não ser o que sentia pela própria prima, ele só queria que ela pudesse olhar para ele e dizer um olá Noah, eu lembro de você, mas de tanto ele querer isso, aconteceu justamente o contrário ...

–O que eu fiz de errado? -Disse ele para sí mesmo, era como se esperasse que alguém respondesse o que ele havia feito para não merecer que sua amiga lembre dele. -Ela sabe quem é a mãe, até o John... - Tampando o rosto com uma mão ele tentou ver o que Lexie passou por anos naquela cama, era tudo tão escuro. E por fim tirou a mão e olhou fixamente para os lençois totalmente brancos e macios que cobriam seu corpo imóvel, ele só queria ter algo com ela, voltar a ser um bom amigo e mostrar tudo isso a ela...
Desistindo de ficar ali parado esperando algo vim até ele, se levantou e olhou para o relógio prata que havia na mesinha de cabeceira do quarto e viu que era exatamente 00h31.

–Levanta cara, levanta !- e então pegou o telefone,querendo muito fazer uma ligação para conversar com seu irmão para saber como ela estava, mas como John pensava que ele já estava longe daqui, desistiu.
Seguiu para o banheiro batendo o pulso levemente nas paredes beges até chegar e ligar o chuveiro e sentir aquela água quente tocar seu corpo cansado de tudo o que estava acontecendo.
Havia um espelho em toda a parede atrás de si, onde ele somente percebeu quando ia dar um soco nela e decidiu não fazer quando olhou seu reflexo ali.
Olhando para o espelho, Noah começou a olhar seriamente para ele e mexer no cabelo, mas não por vaidade.

–Você está horrível ! -Ele disse para o seu reflexo rindo um pouco e olhando seu cabelo castanho mais escuro por causa da água.
Noah não era gordo, mas também não era tão magro, ele era ideal com seus olhos que pareciam mel e sua pele que era leite. Noah não odiava tudo em si, somente achava que nada acontecia com ele por conta de sua aparência. Seu rosto perfeitamente desenhado começavam com olhos perfeitos e se ligavam a um par de belas bochechas um pouco avantajadas que desenhavam perfeitamente o contorno de seus pequenos olhos, era indecifrável saber o que ele estava pensando por sua expressão, mas ele se sentia sozinho por dentro.
Percebendo que estava ficando muito mais tarde do que já era , saiu calmamente do banheiro já vestido com um moletom qualquer e uma camiseta azul e se deitou num canto da cama de casal gigante que ali existia.
E assim, sem perceber, pegou no sono.

"Noah, vem cá..." -Uma garotinha de nove anos o chamava.
"O que houve? O que houve?" -Noah corria até chegar na frente da garotinha cega com óculos de sol, mesmo estando muito frio.
"Tem alguém aqui, não tem? " - A garota quase ruiva perguntava tentando se levantar, fazendo assim Noah chegar perto e ajudá-la a se levantar do pequeno assento do balanço.
"Não, é somente um cãozinho." - Disse Noah rindo do susto que ela havia sentido com um filhote de cãozinho andando por perto.
"Ah sim" -Disse ela sem jeito e rindo um pouco . " Posso tocar nele? " -E então Noah não sorriu mais , ao ver Lexie, a pequena Lexie tão frágil , indefesa e tão inocente ali sorrindo só por querer tocar num cachorro que infelizmente ela não conseguia ver.
"Claro que sim, vem cá" -E pegando a mão dela, colocou encima dos pelos quentes do cãozinho.
"Quero ter um desses um dia " -Lexie sorria brincando com o pelo do cachorro .
"Um dia quero te dar um igualzinho a esse ! " -E começou a brincar com o cãozinho de pelo branco, o branco que ela não via. " Ele é todo branquinho, e tem olhos marrons" -A sorte era que ela ainda conseguia distinguir cores e então ela sorriu .
"Nuvem, o nome dele é nuvem ta bom? " -E então Noah assentiu.
"Nuvem, certo " - E assim ela se levantou e colocou as mãos em volta dos ombros dele.
"Como você está hoje?" -Lexie perguntava tentando olhar para frente como se olhasse e enxergasse Noah em sua frente.
"Simples, calça preta e jaqueta verde. Gostou?" -Perguntou Noah sentindo ela passar as mãos em sua jaqueta e subindo até seu rosto. " Ah não, eu sou feio !! " -Disse Noah sabendo exatamente o que ela iria fazer mas ela ignorou.
"Você é bonito, loirinho" -E então ele sorriu.
"São castanhos claros e.." -mas foi interrompido por uma mão em sua boca o fazendo parar e fechar os olhos enquanto ela passeava com os dedos por seu rosto, desenhando-o em sua mente.
"Amo essa parte aqui, sabia? " -Disse ela rindo enquanto apertava de leve suas bochechas.
"Tomara que isso suma, odeio parecer gordo assim"- E ela tirou as mãos de seu rosto depois de passar pelo seu cabelo e olhou para o lado.
"Paranóico" -Disse ela rindo e quando olhou para ele novamente, disse: " Quem é você ? "
" O que? " -Só dava para ouvir as vozes agora e a garotinha sumiu dando lugar á adulta de dezessete anos que acabava de acordar.
" Quem é ele mãe? " -Aquelas palavras começaram a atingir Noah como marteladas e assim...

–Meu Deus... -Noah acordou assustado e olhou para o lado de encontro com o relógio e vendo que já era meio dia !

☽ ☾● ◯
Enquanto isso no hospital...

–Bom dia querida ! -Anne dizia ao entrar no quanto e ver Lexie na cama sentada e pensativa.

–Oi mãe. -Eu disse e então ouvi a cadeira ser puxada.

– O que houve ? - Minha mãe disse, ela sempre descobria tudo, isso eu acho que nunca iria mudar !

–Ontem, aconteceu uma coisa mãe. -Comecei a contar e senti que minha mãe me observava atentamente o que, eu não sei por que, mas me deixou tensa !

–Como assim? O que aconteceu ? -Minha mãe estava preocupada não sei porque !!

–Calma mãe. -Disse antes de falar tudo e tive que me segurar para não rir . Mas por fim, continuei. -Você sabe se veio alguém aqui ontem depois que a senhora saiu? -Perguntei calmamente e depois de demorar um pouco, minha mãe por fim respondeu.

–Não, que eu saiba não, por que? O que houve? Alguém veio aqui? Meu Deus ? - Eu não consegui mais me conter e comecei a rir.

–Mãe calma, ninguém me roubou, eu estou aqui a senhora está vendo? -Rindo disse e então ela não entendeu a ironia e então parei de rir.

–Continue. -Minha mãe disse calmamente seria , o que me desanimou.

–Ontem uma pessoa veio aqui, e eu não consegui identificar então é um desconhecido para mim . -Comecei a contar.

–E então? -Minha mãe ficou anciosa de uma hora para outra, achei estranho, mas continuei.

–Essa pessoa pegou na minha mão e... -Minha mãe interrompeu novamente.

–O que? Serio? Meu Deus ! - Ela começou a rir e eu fiquei tão, sei la !

–Mãe, a pessoa deixou uma carta.. -Disse e então ela parou de rir e disse:

–Mas como assim? - E então eu terminei calmamente, mas meio assustada.

–Mãe... está em braille -Disse e então ela perguntou.

–Quem saberia que você sabe braille ? - E então abaixei o rosto mesmo sem ver, em direção a folha de papel que estava nas minhas mãos.

–Não sei mãe.. Eu ainda não li.- Disse eu sabendo que seria o que ela iria perguntar agora.

– E o que está esperando para ler, filha ??? - E então comecei a rir e deixei a carta no lado da cama.

–Ah mãe , eu nem sei quem era... -Mesmo assim , senti minha mãe pegando a folha e abrindo enquanto colocava em minhas mãos novamente a carta. e disse:

–Leia Lexie ! - E assim eu decidi ler a tal carta que eu havia recebido ontem...

☽ ☾● ◯


Sentado na mesinha totalmente branca do quarto de hotel, Noah escutava suas músicas preferidas enquanto degustava de torradas e chocolate quente. Olhando para a sacada, somente se conseguia ver um sol brilhante e quente, o que era totalmente o que Noah não desejava.

–Onde está o frio hein Lexie? -A voz de Noah ecoava dentro do quarto vazio, até que ele se arrependeu totalmente do que havia dito.
Na esperança de conseguir esquecer um pouco Alexia, Noah vestiu um jeans surrado e saiu em direção ao dia ensolarado da cidade onde ele estava hospedado.
Nunca quis tanto um floco de neve na sua vida como neste ano, um dos mais quentes já ocorridos na história da pequena cidade, mas mesmo assim continuou em direção as únicas lojas feitas para casacos de pele e roupas de verão.
Era uma total ironia vender casacos de pele e biquínis na mesma loja, pensou Noah segurando um sorriso, a última coisa que ele queria nestes dias difíceis que estavam para vir era sorrir.
No meio do caminho, decidiu ligar para a faculdade para ver como iam as coisas e saber se John havia ligado para ver se ele havia voltado mesmo para lá.

–Aló, Faculdade da Costa Leste. -Uma moça simpática havia atendido o telefone com sua voz jovial.

–Boa tarde, eu gostaria de saber se a vaga de Noah Hamilton ainda está aberta? -Noah perguntava e então a voz do outro lado da linha respondeu.

–Um minuto por favor, irei verificar. -E assim começou a se ouvir folhas de papéis sendo mexidas e os tocs tocs que o teclado de seu computador fazia ao ser teclado com muita força. - Senhor, ainda está na linha ? -A garota havia voltado.

–Sim, sim. - Noah respondeu rapidamente pois sabia como era o atendimento de sua faculdade, eles não perderiam tempo em desligar o telefone em sua cara.

–A vaga ainda está aberta mas o aluno não está presente nas últimas vinte aulas, gostaria de trancar ela provisoriamente ? - E então Noah respondeu.

–Por favor. -E então o barulho de teclas havia se instalado novamente ali. -Pronto senhor, posso lhe ajudar com mais algo?

–Não obrigado, era somente isso. -E então uma musiquinha começou a tocar e Noah guardou seu celular no bolso de seu jeans.
Ao chegar na porta da loja, entrou sem mais delongas, já saia exatamente o que iria comprar para poder se instalar de vez na cidade.

☽ ☾● ◯

–Está bem mãe eu irei ler ! -Respondi percebendo que minha mãe havia ficado animada. -Mas pode ser mais tarde? -Perguntei e então ouvi alguém bater na porta, salva pelo gongo !

–Boa tarde mocinha ! -John havia acabado de entrar na sala com sua maleta e eu sabia exatamente o que ele iria fazer em mim ..

–Boa tarde John, tudo bem? -Eu disse quando comecei a ouvir os sons das pinças, e outras ferramentas sendo tiradas da maleta. Eu tinha uma facilidade enorme de conversar com John, eu tinha tantas coisas para perguntar , tanto a descobrir, mas ia dar tempo ao tempo.

–Tudo ótimo e contigo pequena? Está com dores de cabeça hoje - Graças a Deus era John meu médico, eu não saberia o que fazer se fosse tratada por qualquer outro que nem sei o sobrenome !

–Tenho dezessete anos ! Estou bem. -Disse fazendo ele rir, eu adormeci naquela maca uma criança e acordei praticamente adulta.. Quantas coisas eu perdi?, me perguntava. -E sem dores de cabeça a noite toda ! -Disse meio animada e sorrindo e sentindo que até minha mãe que havia ficado calada na sala estava mais alegre pelo fato de ainda não acontecer nenhuma rejeição de tudo o que havia acontecido comigo, ainda não haviam problemas, ainda... Este era meu medo.

–Que perfeito ! -John tinha uma animação para cuidar de mim que era sobrenatural, eu não podia fazer nada e mesmo assim ele sempre tentava me fazer rir e brincar, e o melhor, conversava muito comigo sempre que conseguia um tempinho ! -Precisamos ficar á sós para fofocar tia An ! -Disse John me fazendo rir um pouco, e então minha mãe se aproximou e me deu um beijo rápido na mão e saiu se despedindo me deixando ali parada como uma estátua enquanto John verificava tudo em mim como em um robô precisando de parafusos.
Depois de minutos de tortura psicológica de John contando de suas ex-namoradas, ficantes, até uma que ele queria pedir em casamento, ele retirou um pouco os dois tampões que estavam há quase um dia ali em meus olhos para me proteger da forte luz do quarto.
Estava do mesmo jeito, totalmente branco, e do meu lado um ruivo me observava atentamente enquanto eu abria e fechava os olhos sem parar, a luz de cima ainda era muito forte para mim, mas mesmo assim eu desviei o olhar e fiquei observando o mini-sofá que havia num canto do quarto, sem perceber imaginei quantas noites meus parentes estavam ali, minha mãe, meu pai... Onde está meu pai?
Deixei o pensamento desaparecer quando vi o sol da janela, era quente, não era como antes, eu estava focada em olhar para os raios de sol que entravam em meu quarto e encostavam em meu braço esquerdo. Eu estava tão branca, pensei quase rindo.

–Está na hora de recolocar. -John interrompeu meus pensamentos .- Você vai ter a vida inteira para ver Lexie, então tenha calma.

–Okay John. -Respondi voltando o olhar para cima e fechando os olhos para não os ferir com aquela luz forte e branca. Quando voltei a abrir meus olhos estava tudo negro novamente. Suspirei desejando o amanhã, e a semana que vem, para poder me livrar eternamente dessa escuridão que me assombrava.
Após John sair do quarto e me deixado sozinha, o que eu queria. Me virei um pouco e tirei a carta de baixo do travesseiro onde eu estava encostada. E então abri a folha sentindo o relevo daqueles pontinhos que eu havia estudado anos atrás mas que ainda estavam totalmente "frescos" em minha mente.
Lentamente coloquei minha mão encima da folha, com um pouco de medo do que eu iria ler, passei meus dedos pelos primeiros pontinhos e as palavras começaram a se formar em minha mente...

"Cara, Alexia Jones Seymour.
Se você me conhece -ou não-, bem, isso não é o importante. O motivo pelo qual estou lhe escrevendo esta carta, é que ando pensando muito em você, muito mesmo, mais do que eu gostaria. Muito mais do que eu deveria.
Sei que pode ser delicado demais falar disso, mas desde seu pequeno problema de visão ocorrido á tempo o suficiente para que muitas coisas acontecessem, de fato, minha vida mudou muito. Sinto saudades. Mas seria de você ?
Talvez eu estivera me precipitando, considerando que você não sabe de quem se trata essa carta. Ou talvez, saudades do que éramos antes, antes de tudo....
De qualquer forma, sem mais enrolação, eu posso lhe garantir que em breve farei de tudo possível para que você se lembre de cada detalhe, pois nunca deixou - E jamais deixará - de ser importante para mim.
Mando flores sem saber se é o que você gosta. E chocolates, não os que você adorava quando pequena, mas da pro gasto. Espero que isto sirva para que você perceba ( digo, a carta ), que tem alguém que se importa com cada fio de cabelo seu.
Atenciosamente,
Um anônimo."

–Meu Deus...


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Notas finais do capítulo

Postei um dia antes pois pessoas queriam muito ler *-*



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