Forever (jakeness) escrita por NiaBlack


Capítulo 34
Perturbações




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-Apenas fuja.

 

         O homem tinha olhos vermelhos como sangue, e de uma palidez inconfundível. De fato era um vampiro bem diante de meus olhos, e pior, eu o conhecia. Aquele cabelo, o rosto, tudo me era familiar. Eu tinha certeza de já tê-lo visto alguma vez, durante a quase guerra entre nós e os Volturi. E pelo modo de se portar, de fato era alguém da guarda inimiga.

 

         -Porque eu deveria fugir? Minha família inteira está aqui.

 

         -Você não entendeu? Vão todos morrer se você não sumir daqui com essas crianças. Vá para bem longe, um lugar em que não possam lhe encontrar. Um lugar com sol, muito sol.

 

         -Porque está me ajudando?

 

         -Não importa, apenas vá.

 

         Um ruído de passos apressados entre folhas e galhos. Uma legião de vampiros se aproximava com pressa, com raiva. Eu podia sentir milhões de sensações ruins sendo emanadas deles.

 

         -E o que vai acontecer com você?

 

         -Não se preocupe comigo, sou precioso demais para me matarem.

 

         -Tem certeza que ficará bem?

 

         -Absoluta, agora fuja!

 

         E eu comecei a correr, ao lado de dois lobos cor de neve e olhos vermelhos, e um outro conhecido, de pelagem avermelhada, bem maior que os outros.

 

 

 

         Não agüentava mais ter este sonho. Parecia que eu estava predestinada a ser perturbada com sonhos esquisitos durante toda minha eternidade... E as visões e lembranças dele passavam constantemente diante de meus olhos.

 

Era a sétima semana, e eu sentia aqueles pivetes se virando dolorosamente na minha barriga. Eles eram fortes. Mas nada comparado ao que minha mãe passou comigo. Fugi durante a noite, para raciocinar um pouco, olhando as estrelas, sentada no galho do pinheiro mais alto que encontrei longe da vila.

 

         Eu me sentia perturbada.

 

Ninguém entendia, nem eu mesma. Não sei porque estava daquele jeito, eu precisava de Jacob mais do que qualquer coisa no mundo, eu o amava mais que minha vida, e queria tê-lo ao meu lado. Contudo, me senti as sobras.

 

         De alguma estranha forma parecia que eu apenas agia, sem pensar. Não conseguia ter tempo para reconciliar minha própria mente, afinal eram tantas informações e acontecimentos repentinos. Esta outra matilha me ocupava com conversas o dia todo. E eu não estava conseguindo fazer o que realmente fui fazer ali: esfriar a cabeça.

 

         Uma horrível solidão parecia me tomar a cada segundo sem Jacob. Sei que pareço louca pensando essas coisas quando fui eu mesma quem decidiu fugir, contudo, já parou para pensar o que seria se pudesse ver os pensamentos de seu namorado, o qual foi loucamente apaixonado por sua própria mãe no passado? Minha raiva de Jacob não existia há séculos. O problema ali era eu. Me sentia como uma segunda opção, mesmo sabendo que não era. Infelizmente herdei muito mais que a parte interessante de meu pai.

 

         Um cheiro familiar fez minhas narinas inflarem. Pelo visto ele não ia me deixar sozinha mesmo. Ouvi seus movimentos abrutalhados, enquanto subia na árvore para me alcançar.

 

         -Ness?

 

         -Vou voltar Seth, não consigo mais ficar longe dele. E vou aceitá-lo, mesmo que eu seja apenas uma substituta da mamãe.

 

         -É bom ouvir isso. Esqueceu que eu passo muito tempo na cabeça dele? Ness, a última coisa que você é para Jacob é alguém para substituir Bella. Quer ouvir um pouco de história?

 

         -Quero sim.

 

         Eu me ajeitei naquele galho e apoiei meu corpo pesado no peito de Seth, que me acolheu, como alguém que dá carinho a uma criança. Não consigo explicar isso também. Eu não queria ficar longe dele, mas me doía muito mais pensar que os bebês mal tiveram contato com seu verdadeiro pai. Jacob nunca conseguiu ver a mente deles como Seth e Leah conseguiram.

 

         -Bom, é um seguinte. Jacob realmente era louco por sua mãe. Desde a primeira vez que a encontrou aqui. Para ser mais exato, esses dois já se conheciam desde bem pequenos, na época em que sua avó ainda morava aqui com Charlie. Acho que ela brincava com as irmãs dele, algo do tipo... De qualquer forma ele simplesmente não cogitava perdê-la para Edward, mesmo quando ainda nem sabia que toda essa história de lobos e vampiros era verdade... Teve uma época trágica que seu pai foi embora para a segurança da própria Bella. Era aniversário dela quando a coitada se cortou com papel em plena mansão Cullen. O Jasper era o mais recente vegetariano, e ele mal conseguia suportar o cheiro dela, quanto mais o sangue escorrendo bem ali na sua frente. Já deve imaginar o que houve...

 

         -Ele a atacou. –respondi.

 

         -Sim, mas Edward foi mais rápido, como sempre, e empurrou os dois, contudo Bella foi jogada contra a mesa, com pratos, talheres e tudo que tinha direito. Resumindo, ela se cortou feio, então ele decidiu que o mais seguro era deixá-la, fingindo que nunca existiu...

 

         -Seth, como sabe disso tudo?

 

         -Da cabeça do Jake. Provavelmente Bella deve ter contado para ele depois de que Edward voltou, ou sei lá. Numa das longas conversas que tiveram depois que os Volturi foram embora.

 

         -Lembro bem das conversas, eu ficava com raiva de tirarem o Jake de mim. –ri da minha própria infantilidade. –Mas aí você aparecia e brincava comigo, mas ainda assim eu ficava com raiva.

 

         -Mimada, como sempre. Mas deixe-me terminar. –ele pigarreou. –Foi aí que Bella e Jake se aproximaram muito. Eles não desgrudavam nenhum minuto, pois o mano estava concertando umas motos para os dois. Você deve imaginar que foi aí que tudo começou. E mesmo que sua mãe amasse Jacob, ela resistia às investidas-cara-de-pau dele, porque nunca esqueceu Edward. De qualquer forma tudo foi piorando. Ele e seu pai só nunca se mataram por ela, porque machucariam Bella de uma forma incorrigível, e graças a ela que todos são quase amigos. Houve uma trégua na época em que a Victoria...

 

         -Já sei de toda a guerra. –o interrompi novamente.

 

         -Então vamos adiantar essa falação. Você deve lembrar que graças a você realmente nos unimos. Porque quando ele teve o imprinting por você tudo mudou. De início Jacob tinha muito medo. Da transformação da sua mãe, de você matá-la, afinal foram algumas costelas quebradas, e isso eu mesmo presenciei.

 

         -Poderia pular essa parte que diz que eu quase matei a Bella? –pedi, odiava lembrar disso, era doloroso demais.

 

         -Desculpe. –ele disse sinceramente.

 

         -Sem problemas, você só está detalhando. –respondi, soltando um suspiro longo e me ajeitando em seus braços quentes.

 

         -Bom, Jake pirou, não vou negar. Ele tinha raiva de qualquer coisa que fizesse Bella sofrer, então estava decidido a arrancar a cabeça de quem fosse que saísse de dentro dela. Acho que mesmo se fosse um anjo ele teria destruído, porque graças aquilo a Bella ia morrer, teria que largar toda a sua vida humana para se tornar um vampiro... Mas Nessie, quando ele te viu, todo aquele ódio desapareceu d forma inexplicável. Ele ficou cego por você menina, e durante aquela vinda dos Volturi, ele estava disposto a largar tudo para te salvar. Jake abandonaria a matilha, a reserva, o Billy... Ele nos deixaria para trás só para que você pudesse viver. Entenda. Tudo aquilo que ele estava sentindo por Bella não era realmente por ela, e sim por uma essência sua que já estava viva naquela garota. Ele precisava protegê-la para que você pudesse vir à este mundo, e foi exatamente o que Jacob fez. Pense bem, ninguém protegeria outra pessoa se não sentisse algum tipo de amor profundo.

 

         -Resumindo, eu sou mimada e arrogante, e mais uma vez agi por impulso e não pensei que aquilo tudo tinha um motivo. –mordi o lábio, e uma gota de sangue brotou nele.

 

         -Não quero que se culpe, qualquer pessoa normal ficaria perturbada desse jeito caso visse o marido beijando a própria mãe. –ele riu. –Mesmo que tenha sido num passado remoto.

 

         -Claro, mas só eu correria para outro país.

 

         Ele não prendeu a gargalhada, fazendo-a ecoar por toda a floresta. E eu o mandei calar a boca, estava de mau humor comigo mesma a partir de agora.

 

         -Olha, eu nunca tive um imprinting, mas sei o que é querer proteger alguém mesmo que o preço seja alto. Sei que não é uma hora boa pra falar isso, mas estamos ligados Nessie, e eu não sei exatamente porquê ou como. Então faço uma pequena idéia de como Jacob deve estar se sentindo agora. Ele é marrento e chato, mas te ama mais que a própria vida, então volte pra ele, o castigo já foi longo, e acho que o mano não merece sofrer depois de tudo que fez de bom pra você.

 

         Neste momento ele segurou minha mão, erguendo a aliança que Jacob esculpiu em diamante para mim. Me senti um lixo, não vou negar. Fiz um escândalo por simplesmente não entender a natureza daqueles sentimentos. Por não entender que, na realidade, já eram meus, e não da mamãe.

 

         Tive que respirar muito fundo pra não recomeçar a chorar. Droga, eu juro que queria muito ter herdado a falta de capacidade dos vampiros para lágrimas. Comecei a contar mentalmente, pensando em comer um bolo de chocolate com cobertura de brigadeiro e morangos por cima... Talvez ficasse mais gostoso se a cobertura fosse de sangue e... Eca! A pior parte era que aquilo estava me dando água na boca de uma forma inexplicável.

 

         -Acabei de pensar em uma coisa nojenta que me deu fome.

 

         Ele riu:

 

         -O que?

 

         -Bolo de chocolate com cobertura e morangos. No segundo seguinte quis trocar a cobertura por sangue. Eca, deve ficar horrível!

 

         Seth gargalhou, fazendo caretas de nojo, como se estivesse vendo aquela receita deplorável. No segundo seguinte ele tombou a cabeça para o outro lado, deixando toda a extensão de seu pescoço na altura de meus olhos, a qual possuía uma cicatriz rosada e, provavelmente, irreparável. Não vou negar que era impossível me conter quando ele oferecia sangue daquele jeito, e por isso, no instante seguinte estava com minha boca colada em sua pele febril.

 

         Cada dia minha fome aumentava. Eu andava comendo a comida humana que os lobos preparavam, além da carne crua que me seduzia as vezes (e ainda continuava vomitando depois, por meus organismo não aceitá-la como deveria), mas eu queria sangue humano o tempo inteiro, e só podia ter uma vez por dia.

 

         Seth segurava a calça jeans com força, enquanto eu sugava seu sangue, apertando-a de tal forma que pensei que fosse fazer um buraco. Provavelmente aquilo devia doer um bocado, ainda mais em cima de uma ferida aberta, a qual havia sido agravada ontem, pelos meus próprios dentes.

 

-Não vai curar, não é?

 

-Não, provavelmente essa cicatriz vai ficar aí pra sempre. Lembra quando vocêe a Leah decidiram quase matar uma a outra? Ela tem as marcas ainda.

 

-Tá brincando? Ela tem uma marquinha pequena dessa, agora olha só pra mim!

 

Eu abri o zíper do casaco e desci a manga, deixando todo meu ombro esquero à mostra. Havia uma cicatriz horrível da mordida de Leah ali, a pele era mais esbranquiçada e lisa do que o resto do corpo, e a pior parte é que era tanto na frente, quanto nas costas, pois a boca dela, transformada em lobo, praticamente engoliu meu ombro. Seth fez uma cara desagradável, provavelmente pensando na dor que eu senti quando aquilo aconteceu.

 

-Pois é, doeu muito mais do que você imagina.

 

-Acredite, sei como uma mordida deles dói, agora se eu lembrar do quanto dói essa sua boquinha minúscula e multiplicar devo ter uma pequena noção. –ele riu da comparação bizarra.

 

-Pelo menos eu sou boazinha e gentil né. –fiz uma careta. -Ela não. Isso aqui foi feito no momento de fúria... Caramba, estamos falando tanto da Leah que eu juro estar sentindo o cheiro dela e...

 

-Você está sentindo meu cheiro sim, sua idiota! Agora deçam daí os dois antes que eu decida fazer uma nova cicatriz em vocês!

 

O que?

 

Aquilo era surreal demais, achei que era alguma ilusão ou algo do tipo. Como pude deixar passar a aproximação de uma pessoa? E Seth também? Fiquei séculos pensando nisso, até chegar a conclusão que era o vento. Afinal estavamos muito acima do chão, onde ela se encontrava agora.

 

Seth deu de ombros e fez cara de poucos amigos, saltando da árvore em seguida. Ele obdecia a maioria das ordens da irmã, talvez ainda aquela mania do mais novo de abaixar a cabeça, ou quem sabe coisa da matilha. Revirei os olhos antes de saltar também. Mas quando senti meus pés tocando o chão a dor foi aguda. Parecia que minha barriga estava sendo apertada com uma força comunal. Gritei muito alto, ouvindo meu eco por toda a extensão da floresta, e antes de cair de joelhos os dois me seguraram assustados.

 

-Droga Nessie, poderia ser mais cuidadosa? Tem duas crianças aí dentro! –gritou Seth enquanto me tomava nos braços

 

-Costume. Eu gostava de fazer essas coisas, e aquela conversa toda me distraiu e...

 

-Chega, fica quieta que é melhor! –brigou Leah, e eu obedeci.

 

Meio minuto depois Killik e toda a matilha estava ao nosso redor. O lobo branco se aproximou, enquanto Leah o fitava boqueaberta. Fiquei rindo internamente. Ela estava assustada agora, espere então para vê-lo humano!

 

Levou algum tempo para que todos se alcamassem e eu pudesse explicar que foi o salto que me causou aquela dor desgraçada. Me esforcei ao máximo para esconder que estava doendo muito ainda, enquanto aquelas vozes invadiam minha cabeça com grunidos estranhos. Tentei acalmá-los ao máximo. E no final acabei desmaiando, e ao abrir os olhos, estava no lugar mais próximo: a cabana em que passei o tempo com meu melhor amigo. Agora com Leah e ele mesmo ao meu lado, segurando minha mão com força.

 

Acordei no fim da tarde, já estava quase escuro.

 

-Deus, o que houve com você Nessie? –ele me perguntou preocupado.

 

-Não sei. –respondi sinceramente.

 

-Sugiro que vão embora o quanto antes, essas coisinhas aí dentro estão ficando animadas. –a voz de Killik ressou no chalé.

 

-Não sabia que eram gêmeos, quero dizer... Pensei que fosse apenas um bebê. –disse Leah, olhando minha barriga.

 

-Pois é, teremos trabalho em dobro com dois mini Jakes correndo por ai. –tentei sorrir, em meio aquela dor.

 

-Ela não tem condições de correr. –Seth apertou minha mão ainda mais, enquanto a sua própria tremia, achei que fosse quebrá-la.

 

-Isso é o de menos, eu sou maior que vocês, posso levá-la nas costas. O avô dela é médico, não é? Então o melhor a fazer é voltar para Forks, para que ele possa cuidar dela devidamente.

 

-Killik. –eu o chamei, e o lobo, agora transformado em homem, ajoelhou ao meu lado, me encarando com aqueles olhos azuis. –me diga, o que você vê.

 

Ele deu um breve sorriso, mostrando aqueles caninos avantajados que todos os lobos possuíam, enquanto tirava um fio da cabelo do meu rosto.

 

-Vejo duas crianças lindas vindo por aí, e se não corrermos elas vão acabar sendo mais rápidas que nós.

 

Meus olhos se arregalaram enquanto eu abria a boca puxando o ar. Como assim? Ainda estávamos na sétima semana, faltavam duas interias para que os meus bebês nascessem. Mas juro que entrei num estado de pavor. Sentei num pulo, enquanto Leah me apoiava.

 

-Leah, o que você tem? -perguntei automaticamente.

 

-Nada. –sua voz era dura.

 

-Nada? Pra começar, porque veio até aqui?

 

-Isso não é hora pra discutirem! –gritou Seth, visivelmente nervoso e irritado.

 

-Calma Seth, meus bebês não vão nascer exatamente agora!

 

-Verdade, mas vão daqui há mais uma semana, por isso digo para se apressarem. –disse Killik calmamente. Era incrível como sua voz nos trazia paz.

 

-Que ótimo. E então Renesmee, o que vai sair daí de dentro? Mais monstrinhos do lago? –Leah deboxou.

 

-Claro, mais dois para me ajudarem a arrancar sua cabeça de uma vez por todas! –rosnei, quase saltando no pescoço dela.

 

-PAREM COM ISSO!         

 

Seth estava nos empurrando, uma para cada lado, enquanto ambas permanesciam em uma posição ofensiva a qual adquirimos em meio segundo. Houve um silêncio devastador, até que ela recuou, eu sorri, pelo menso uma vez Leah admitiu seu erro. Se bem que ela não achava que me provocar era um erro.

 

-Vamos embora de uma vez, ok? Leah, me ajuda a pegar as coisas e arrumar a mochila da Nessie, e Killik, encha uma garrafa com água, não vamos poder correr muito com ela desse jeito, então é melhor previnir.

 

Seth parecia um alfa, falando com jeito de mandão. Eu ri baixinho. Enquanto Leah resmungava algo sobre eu fazer minha própria mochila. Fiquei olhando a cena de camarote, sentada nos colchonetes enquanto Seth simplesmente coordenava uma “viagem”. Nunca tinha reparado naquela forma de agir tão sensata e racional dele, talvez por sempre prestar mais atenção nos atos de Jacob.

 

Jake... Que saudades eu sinto de você... Espero que possa me perdoar quando chegarmos.

 

 

 

Aquele dia foi de descanso, afinal eu não estava em condições de fazer muito esforço. Preferimos sair na manhã seguinte. Todos transformados em lobo, para um contato mais eficiente e também no caso de alguma aproximação inimiga.

 

Eu estava sentada no dorso de Killik, com o corpo arriado para frente, agarrada a seu pescoço. Era incrível como seu pelo tinha um cheiro agradável, além disso era tão macio que eu me sentia deitada sobre plumas. Nem preciso dizer que dormir na maior parte do tempo, dividindo cada sonho e pensamento com aquele lobo cor de neve tão misterioso.

 

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Notas finais do capítulo

Hey everyone! A fic finalmente acalcançou a parte que eu estou escrevendo. Irei demorar agora para postar os próximos caps pq estou precisando de inspiração. Ela fugiu de mim, não sei pq, mas vou ver New Moon outra vez para recuperá-la. Rsrs.

FELIZ ANO NOVO MEUS AMADOS LEITORES =)
BJOOOOOS!



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