Forever (jakeness) escrita por NiaBlack


Capítulo 31
Reencontro




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Eu senti um cheiro doce mais, um perfume conhecido. E meus olhos se estreitaram. Meus instintos estavam totalmente incontroláveis naquele momento, e desta forma eu segui o cheiro, até encontrar seis pessoas acampando. Uma delas se afastou, de cabelos louros, lisos e repugnantes, eu sabia exatamente quem era, e sorri.

Estamos com fome.

Meu lado monstro estava me dominando. E aquela voz estranha dentro da minha cabeça que fazia obedecê-la, me guiando para o caminho de trevas que os vampiros estão destinados.

Eu estava totalmente cega para toda ética e moral que Edward havia me ensinado.

Ela foi para ainda mais longe, junto com um garoto qualquer, e eu os segui, silenciosa em meio às folhas e galhos. Eles se beijaram e se tocaram como animais. Até que o garoto procurou algo em seus bolsos e não encontrou, e por isso voltou ao acampamento. Aquela era a chance.

Vá, agora! Ou vai perdê-la! Estamos com fome!

Eu pulei da árvore em que estava, ficando de frente para ela, com um sorriso maldoso. Meu peito subia e descia com uma velocidade anormal, enquanto meus nervos agiam por si só.

-Olá, Kate.

-Renesmee! –guinchou ela, apavorada, jogando o corpo contra uma pedra fria e úmida que se encontrava em suas costas. –O que está fazendo aqui? De... De onde você veio?

-Do inferno.

Eu estava tão irritada que respondi a primeira idiotisse que veio na minha cabeça. Não precisei de palavras, segurei-a com força e cravei meus dentes em seu pescoço. Deus! Por mais que fosse aquela garota odiosa, o sangue humano era simplesmente perfeito. Senti meus poderes fluindo, estava ficando mais forte e mais perceptiva a tudo. Meu lado vampírico estava extasiado com aquele líquido doce e delicioso.

Suguei desesperada, até que sua pele se tornasse gelada e a minha ainda quente, de forma que pude sentir a morte se aproximando de seu corpo, tomando-o aos poucos. Aquela sensação era ótima, muito melhor que matar um pobre e inocente animal que caminhava livremente pela floresta.

A soltei, deixando seu corpo frágil bater contra o chão da floresta, criando um machucado em sua cabeça, que sangrou um pouco. Não bebi tudo, ela precisava viver, de qualquer forma, caso contrário os Quileutes se revoltariam contra os Cullens.

Eu rosnei, queria mais.

Senti algo estranho se aproximando, cheiro de lobo. E então comecei acorrer, estava mais rápida, muito mais, com os olhos vermelhos brilhando às gotas da chuva forte que caía.

Eu fugi da minha família, de Jacob, de Forks, dos Estados Unidos...

Só parei de correr quando anoiteceu, e já estava no norte do Canadá, perto do Alasca. Eu não me reconhecia, não conseguia me controlar, meu corpo agia por si próprio, como num instinto de sobrevivência extremo, que me obrigava a fazer coisas terríveis.

Não era eu... Não podia ser.

Mate mais... Ainda estamos com fome.

Não! Eu não posso! Não vou matar ninguém! Eu não matei ninguém!

Eu não matei a Kate, eu não matei, seu coração estava pulsando quando a deixei no chão da floresta.

Mas você gostou do que fez. Gostou de fazer aquela vadia sofrer daquele jeito. Gostou de drenar seu sangue, o som dele correndo, saindo de dentro dela para entrar em sua boca.

Não, isso é errado!

...Que ótimo, eu estava discutindo com minha própria cabeça...

Errado? Então o que vamos comer?

Animais, como sempre...

O que estava havendo comigo? Porque estas perguntas apareciam na minha mente se eu sabia exatamente o que era certo ou errado. Humanos eram amigos, e não comida, Edward e Bella me ensinaram isso desde pequena. Parecia que eu começava a duvidar do que era realmente bom ou mau. Era como se não existisse isso, e sim apenas o instinto.

Animais?

Obvio. Matar humanos era algo totalmente imoral. Afinal qualquer vampiro já foi um humano antes de ser mordido. Menos eu, claro, porque nasci de uma mistura, o que era pior, afinal se metade minha era humana, porque eu queria comê-los?

Então coma um animal. Estamos com fome ainda.

Minha cabeça estava estourando.

E esta maldita voz me perseguiu por quatro dias seguidos, enquanto eu andei pelo Canadá, correndo de norte a sul, atacando alguns animais grandes pelo caminho, confrontando-os com uma facilidade anormal.

Todos os dias eu ligava para os Cullens para dizer que estava bem, e que me deixassem só, porque eu estava confusa e não queria ver ninguém. Jacob provavelmente deu com a língua nos dentes, pois mamãe me pediu perdões cinco mil vezes, no dia em que ela atendeu ao telefone.

Passei na cidade no segundo dia, por sorte eu estava com meu celular, e assim usei-o para comprar uma mochila e mudas de roupas. Todos os dias ia até um riacho próximo e tomava um banho, logo após caçar, me livrando das roupas cheias de sangue.

Eu agia como um vampiro nômade.

Andando no meio do mato, caçando criaturas mais fracas e me camuflando na escuridão para andar entre os humanos quando era necessário. Pensei em ir até a casa dos Denali, mas mudei de idéia ao chegar perto.

 

A semana estava acabando, e eu conseguia perceber pouquíssimos quilos a mais. Aquilo estava começando a pesar dentro de mim, e eu não sabia se queria ou não se ele crescesse. Estava tão confusa que não parava pra pensar na gravidez, exceto quando começava a enjoar por conta de algo que havia comido, ou algum cheiro desagradável.

A terceira semana simbolizava o terceiro mês, de acordo com o que Carlisle me disse. E em seis semanas a coisa estaria saindo de dentro de mim.

Eu apenas comia, vomitava, e fazia xixi. Isso quando não acabava atacando algum montanhista pelo caminho, por aquela estranha necessidade de sangue humano, a qual eu nunca havia tido.

Aquela vida estava me cansando.

 

Outra semana, pelo visto já estava na quarta, e eu contava cada dia mentalmente. Preocupada com o que aconteceria em seguida.

Estava em algum lugar no sul do Canadá, distante o suficiente de Forks, e de toda civilização. Ou era o que eu achava. Estava correndo no meio da mata, tentando acalmar meus nervos e não chorar, pensando em Jacob e morrendo de saudade dele, afinal nosso casamento só durou a lua de mel. Foi ao que ouvi algo, mas não foi minha mente. Eu ouvi como se alguém falasse ao meu ouvido.

Conheço esse cheiro... Disse a voz.

Hã? Que?

Eu respondi mentalmente, pois, seja lá quem fosse, conseguia transmitir suas frases para dentro de minha cabeça. E acreditei que fosse me ouvir no mesmo jeito. Meu intuito de que, seja lá quem fosse, ao menos se apresentasse adequadamente.

Hey, pelo visto agora a minha irmã não é a única fêmea na matilha. Quando se transformou, menina?

Seth? Seth é você?

Nessie! Ele gritou em minha cabeça, juro que doeu.

Seth, nem posso acreditar que você está aqui!

Sem palavras, apenas pensamentos alegres, nós corremos um na direção do outro, tão felizes quanto duas crianças que se reencontravam após décadas.

Eu agarrei o corpo peludo daquele lobo de cor areia, e distribuí milhões de beijos na sua testa. Enquanto ele me cutucava com o nariz, ou esfregava o focinho em mim, pedindo e me dando carinho.

Saudade. Pensei.

Não faz idéia do quanto... Ness, como consegue falar comigo assim? Seus poderes expandiram? E o que faz por aqui sozinha?

Não, nunca li pensamentos de ninguém deste jeito, pelo menos não há um dia, quando estive na civilização pela última vez... Achei que soubesse, eu descobri Seth, descobri tudo o que aconteceu entre mamãe e Jake, até mesmo aquele beijo durante a tal guerra. E pior, eu não só descobri, eu arranquei as lembranças de todas as sensações e pensamentos dele quando isso aconteceu. Então eu pirei e fugi.

Percebi certa confusão em sua expressão. Os lobos eram fáceis de decifrar.

E como ninguém te perseguiu? Perguntou ele.

Eu disse que se me seguissem eu mataria essa coisa e... Você não sabe nada mesmo?

Nada. Estou vivendo como lobo há algum tempo, então por mais que esteja em contato com a matilha, quase nunca presto atenção no que ouço, pra ser sincera a última vez que ouvi Jake vocês dois corriam juntos.

Há duas semanas, quando tudo aconteceu.

Entendo. Agora me diga, matar que coisa?

Vire humano Seth, conversaremos como pessoas normais. Pedi.

Claro.

Ele se afastou enquanto eu virei de costas, menos de um minuto depois Seth estava de volta, muito mais desgrenhado do que eu jamais havia o visto, não estava sujo, afinal sempre seguíamos rios para que não faltasse água, entretanto, sua bermuda estava até rasgada, talvez por esbarrar demais em galhos.

-Como estava me ouvindo?

-Sente, vou te contar tudo, mas prometa que não vai surtar e arrancar minha barriga fora após ver, ok?

Ele ficou confuso, mas tirou os fios da cara e virou o rosto para que eu o tocasse com a palma da mão. As cenas passaram em nossas mentes. Kaure contando absolutamente tudo, e depois Carlisle confirmando nossos temores. Claro que não lhe dei detalhes sobre minha lua-de-mel com Jake, eu não era burra e odiava magoar meu melhor amigo.

-Nossa. –disse ele.

-Então, eu acho que é ele, sabe... A coisa. Graças a ele devo estar em contato com os lobos, mas nunca tinha sentido isso, quero dizer, hoje foi a primeira vez.

-Vocês são estranhos mesmo! –disse ele, parecendo surpreso.

-Falou a pessoa mais normal do mundo. –retruquei, sorrindo, o que era inevitável ao lado do garoto. Havia séculos que eu não sorria.

-Ah, fica quieta monstrinha! Sabe, seu cheiro está tão diferente que eu mal consegui reconhecer!

No segundo seguinte os dedos de Seth atacavam minha barriga, me fazendo gargalha de cócegas. Eu me senti criança outra vez, caindo no chão com ele sentado sobre mim. Senti como se o tempo estivesse voltado para quando eu, ele e Jake éramos apenas amigos eternos. Sem que houvesse nenhum sentimento romântico entre nós.

-Senti sua falta.

Falei, fitando-o quando finalmente pude respirar após aquilo tudo. Seth me deu espaço, e eu me sentei ao seu lado, puxando-o para um abraço. Ele tossiu e eu olhei-o confusa.

-Que forte! –disse ele, soltando um pigarro.

-Desculpe. Faz parte dos sintomas.

-Você fala disso como se fosse uma doença. –suas sobrancelhas se uniram. Era inevitável que ele não me lembrasse Jacob.

-Não só falo como também vejo assim.

-Está apenas confusa, quando sentir isso aí chutando sua barriga vai mudar de idéia, tenho certeza. –ele abriu aquele sorriso inocente de sempre. –E o que vai fazer? Digo, em relação ao Jake?

-Não sei, não quero vê-lo. Estou com raiva ainda, para ser sincera.

Ouvi sua respiração acelerar, enquanto ele se afastava um pouco. Agora eu estava acostumada com aqueles sentidos “super-poderosos” e me acostumara com eles, eu sentia o cheiro das sensações, distinguindo cada uma. E desta forma senti Seth ficar confuso, e mudar de idéia constantemente, como se hesitasse em recuar ou atacar.

-Acho que é exagero seu... –começou o garoto, e eu o interrompi com um olhar mortal. –Calma, deixa eu falar primeiro. Digo exagero porque foi antes de você nascer. Seria como se Jacob tivesse tido qualquer outra namorada, sendo que não houve nenhuma, afinal Bella o recusou desde o início. Não precisa ficar assim só porque é sua mãe.

-Imagine-se no meu lugar, se descobrisse que sua namorada um dia beijou seu pai.

Ele torceu o nariz, imaginando a cena e sentindo um desprezo que eu jamais havia visto no rosto do garoto. No segundo seguinte me mostrou a língua, gargalhando sozinho.

-Ia ser nojento!

Tive que rir junto.

-É como eu me sinto, com nojo!

-Mas Nessie, eles tinham a mesma idade, lembra? Quero dizer, Jake era um pouco mais novo, mas ainda assim eram jovens. E você sabe que tudo era culpa da futura impressão que ele teria por você.

Respirei fundo, havia me esquecido do quanto Seth era puxa-saco de Jacob, e tenho certeza que o garoto defenderia seu alfa até o fim. Afinal isso também devia ser coisa de lobo. Não respondi, não queria mais falar naquilo.

-Ok, não quer mais falar, eu sei. Mas olha, seus hormônios estão pirando, lembra? Você está grávida, não deixe que isso atrapalhe seu amor com o mano, ok?

-Vou tentar pensar nisso. Mas me diga, porque tão longe de casa?

-Argh, eu não agüentava mais ouvir Leah se lamentando que ninguém a ama, ou Paul com todas aquelas perversões sobre Rachel. E nem queria ficar por lá sem você ou Jake, pensando no que os dois estavam fazendo.

Senti meu rosto ficar vermelho-fogo, e imediatamente fitei meus próprios pés, cruzados em forma de chinês, sujando completamente minha calça jeans, já que estávamos no meio do mato. Ele bagunçou meus cabelos com brutalidade, numa estranha forma de carinho.

-Fugir é bom. –eu disse, dando língua.

-Sim, e melhor ainda é te encontrar no meio do caminho. –respondeu o lobo, sorrindo calorosamente. –Eu te amo, monstrinha.

-Eu também te amo, lobinho. –e novamente o apertei em outro abraço. –Quando fugi, fui direto a La Push, eu precisava te achar, precisava de você, mas não tinha ninguém...

-Suportou isso sozinha, não foi? Você está mesmo forte, garota. –ele deu dois tapinhas dolorosos em meu ombro.

-Não tão forte pra agüentar suas pancadas. –brinquei, mas logo minha expressão se tornou dura. –Bom, eu fiz algo horrível. Quando estava voltando de La Push eu encontrei Kate no caminho e a ataquei, eu ouvi vozes na minha cabeça, implorando para que eu bebesse seu sangue. E eu o fiz, e pior, sem nenhum arrependimento, eu a ataquei como um predador faz à sua presa. Mas não matei, com medo do que aconteceria aos Cullens caso os Quileutes suspeitassem deles. Tem uma coisa muito errada comigo, Seth! E preciso de sua ajuda. Se eu voltar a cometer estes erros, quero que me mate, entendeu? E só posso contar com você pra isso.

Ele estava perplexo, com o coração pulsando com força dentro de seu corpo de pele avermelhada. Eu via o pavor em seus olhos, via a agonia de imaginar sua amiga atacando uma pessoa inocente, bom, não tão inocente. Tive pena dele, e senti raiva de mim mesma por fazê-lo prometer algo do tipo.

-Por favor. –pedi novamente.

-Nunca poderei te ferir.

-Poderá, quando ver no que eu me transformo você vai querer me ferir, sentirá seu impulso de lobo crescendo aí dentro Seth. –toquei em seu peito, para demonstrar. –Por favor, tem horas que eu não me controlo. Não foi só ela. Eu simplesmente não consigo mandar em meus músculos e ataco humanos de repente, ma nunca mato. Jamais faria isso.

-Viu só, então não tenho motivos pra atacar alguém que não mata.

Teimoso, como sempre, mas eu era pior.

-Por favor! –implorei.

-Isso tem algo a ver com o bebê? Digo, você sentir essa fome de sangue humano.

-Talvez sim. Pelo que Kaure contou as mães vampiras nunca devem ter sido “vegetarianas” por isso não deviam ter problemas para atacar humanos e saciar as necessidades destes monstros.

-É seu filho, como pode chamar de monstro?

Fiquei em silêncio.

Cada vez que falava dele daquela forma estúpida sentia meu coração doer. Eu amaria ter um bebê apenas meu e de Jacob, mas infelizmente não seria uma criança a sair de meu ventre.

-Beba de mim, quando precisar. Ficarei com você até que volte pra casa, assim não precisa atacar ninguém por já estar louca de fome, ok? Se beber pouco do meu sangue vai saciar a necessidade diária dele. Pelo que eu entendi você não morde humanos todos os dias, e sim após, mais ou menos, uma semana sem sangue humano em seu organismo, certo?

Eu ergui uma sobrancelha, talvez ele estivesse certo. Seth era mesmo perceptivo, pois eu jamais pensaria em algo do tipo. Talvez por julgar meus erros automaticamente, sem pensar o porquê estava cometendo-os.

-Não quero te machucar. –falei sinceramente.

-Nessie, meu amor, eu me recupero rápido em todos os sentidos. –respondeu ele com um sorriso gratificante.

-Certo. Talvez você tenha razão. E se der certo não teremos mais nenhuma pessoa ferida por aí.

Aquilo me deu esperanças, de alguma estranha forma eu me sentia mais confiante, e infinitamente feliz por ter alguém como Seth me dando apoio.

Já dava para notar uma pequena protuberância começava a aparecer em minha barriga, e eu parecia estar engordando apenas naquele lugar, já que meus braços e pernas continuavam como antes. Foi a primeira vez que eu sorri, e toquei aquele local com certa felicidade. Ele colocou a mão sobre a mim, e eu o olhei imediatamente, estava com um sorriso no rosto

-Está crescendo.

-Sim, daqui a pouco estarei gorda, feito uma baleia. –torci o nariz, engordar não me parecia muito legal.

-Que isso garota! Barriga de grávida é algo lindo, sabia?

-Algo grande e inchado, você quis dizer.

-Pare de bobagens. Venha, vai começar a chover, vamos catar um chalé abandonado por aqui. Afinal, por mais poderosa que esteja, está grávida, e não é legal que fique tomando chuva no frio.

Ele passou o braço por meus ombros, puxando-me contra seu corpo. Me senti completamente protegida, como se não precisasse de mais nada enquanto estivesse ali, e era verdade. Com Seth ao meu lado, sabia que não corria riscos, e nem colocaria ninguém em risco, pois ele cuidaria de mim como quem cuida de um filho.

O lobo não estava brincando quando mencionou o chalé. Havia mesmo um ali por perto, e acredito que ele sabia muito bem disso, pois o lugar estava impregnado com seu cheiro. O local estava inteiro, mas totalmente vazio.

Naquela tarde, ele saiu para catar folhas e arbustos que pudéssemos usar para fazer algo parecido com uma cama, enquanto eu peguei dois cobertores, que havia comprado para não congelar naquele frio anormal que fazia mais para o norte. Com um deles eu cobri as folhas, e com o outro nos cobri. Pois de noite parecia havia vários pedaços de gelo cortando nossa pele. Por sorte éramos quentes, e debaixo da mesma coberta, conseguíamos sobreviver tranquilamente, sem que ninguém tremesse.

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Notas finais do capítulo

Chocados? Rsrs yeah, Nessie mostrando seu lado de monstrinha =) e nosso amado Seth está de volta s2. Desculpem a ausência é que ontem eu fui pra farra (-q) e cheguei só 4 da manhã morrendo de sono! Espero que gostem do cap! Continue comentando amores =)

BjoBjoo s2



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