Na carne do fim escrita por Gurianon


Capítulo 3
o passado de Larissa - parte 2


Notas iniciais do capítulo

Aiai... Esse capitulo esta empolgante, finalmente um pouco de ação.



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Fomos pelo outro lado do rio que cortava o vale rio claro, para não dar de cara com mais skulls. Pegamos a interestadual e dirigimos para hellsat. É uma cidade costeira, eu já tinha ido lá uma vez, era um lugar bonito, as pessoas tiravam férias e iam para descansar. As estradas eram largas e predominavam casas, prédios eram apenas de algumas empresas e não havia muitas por lá. Da praia dava para ver a ilha lagoon, uma reserva natural, com apenas uma população nativa que não tinha muito contato com as pessoas do continente.

Estávamos na estrada por quase um dia, e já amanhecia novamente, era a minha vez de dirigir. Faltavam apenas 30 km para hellsat, faz 2 horas que eu percebi que passamos por rainside. O carro estava ficando quase sem combustível, mas ainda tinha dois galões quase cheios no porta-malas, era mais que o suficiente para chegar lá. O sol aparecia no horizonte quando vi a cidade, casas estavam mais inteiras que imaginava, continuei e em alguns minutos nós chegamos.

Pedi para Safire fazer um reconhecimento na área. Qualquer coisa que aconteça deveriam dar três sopradas seguidas no apito. Ghuck e Adari ficaram tomando conta do carro e eu e Matte fomos pegar mais combustível para reserva. A cidade estava como era quando vinha aqui nas férias, casas de madeira com quase o mesmo tipo de arquitetura, a praia estava estranha, uma espuma roxa estava na areia, peguei um pedaço de madeira e cutuquei para ver o que era aquilo. Era realmente espuma, mas com uma textura oleosa. Aquela coisa se estendia por toda a praia, e olhando mais de perto o mar estava estranho também. Não era agua, mas sim um óleo meio roxo como a espuma. Matte estava indo colocar a mão nisso e digo para parar, não sabemos com certeza se isso é toxico, com um meteoro podem vir coisas ruins, não era bom arriscar.

Quando voltávamos encontramos um posto e lá reabastecemos os galões, ele estava enchendo e eu fui ver a lojinha do posto, não estava desarrumada e saqueada como em Contriado, a cidade estava assim também, sem muito lixo nas ruas, sem pessoas, era quieto demais. Eu ia pegar um chocolate e escuto um barulho vindo de fora, Matte olhava para mim como se estivesse escutado também, pego o chocolate e saio.

Estamos ambos atentos, fiz um sinal para pegar o que já tinha e ir, olhava em volta com a arma pronta para dar um tiro. Outro barulho parece que vinha de traz do posto, de onde tinha vindo da praia. Matte ia andando e outros barulhos pareciam que se aproximavam, eram passos, grunhidos, coisas caindo, alguma coisa assim. Já estávamos dois quarteirões longe do posto e era só virar mais duas ruas onde estava o carro. Eu ainda olhava para traz com a arma na mão e vejo um homem saindo ao lado do posto, parecia meio tonto, roupas de turista, esfarrapadas, nesse momento falo para Matte andar mais rápido, estávamos com problemas. O homem vira a cabeça em nossa direção, quando nos vê começa a correr, tinha uma Fomos pelo outro lado do rio que cortava o vale rio claro, para não dar de cara com mais skulls. Pegamos a interestadual e dirigimos para hellsat. É uma cidade costeira, eu já tinha ido lá uma vez, era um lugar bonito, as pessoas tiravam férias e iam para descansar. As estradas eram largas e predominavam casas, prédios eram apenas de algumas empresas e não havia muitas por lá. Da praia dava para ver a ilha lagoon, uma reserva natural, com apenas uma população nativa que não tinha muito contato com as pessoas do continente.

Estávamos na estrada por quase um dia, e já amanhecia novamente, era a minha vez de dirigir. Faltavam apenas 30 km para hellsat, faz 2 horas que eu percebi que passamos por rainside. O carro estava ficando quase sem combustível, mas ainda tinha dois galões quase cheios no porta-malas, era mais que o suficiente para chegar lá. O sol aparecia no horizonte quando vi a cidade, casas estavam mais inteiras que imaginava, continuei e em alguns minutos nós chegamos.

Pedi para Safire fazer um reconhecimento na área. Qualquer coisa que aconteça deveriam dar três sopradas seguidas no apito. Ghuck e Adari ficaram tomando conta do carro e eu e Matte fomos pegar mais combustível para reserva. A cidade estava como era quando vinha aqui nas férias, casas de madeira com quase o mesmo tipo de arquitetura, a praia estava estranha, uma espuma roxa estava na areiaFomos pelo outro lado do rio que cortava o vale rio claro, para não dar de cara com mais skulls. Pegamos a interestadual e dirigimos para hellsat. É uma cidade costeira, eu já tinha ido lá uma vez, era um lugar bonito, as pessoas tiravam férias e iam para descansar. As estradas eram largas e predominavam casas, prédios eram apenas de algumas empresas e não havia muitas por lá. Da praia dava para ver a ilha lagoon, uma reserva natural, com apenas uma população nativa que não tinha muito contato com as pessoas do continente.

Estávamos na estrada por quase um dia, e já amanhecia novamente, era a minha vez de dirigir. Faltavam apenas 30 km para hellsat, faz 2 horas que eu percebi que passamos por rainside. O carro estava ficando quase sem combustível, mas ainda tinha dois galões quase cheios no porta-malas, era mais que o suficiente para chegar lá. O sol aparecia no horizonte quando vi a cidade, casas estavam mais inteiras que imaginava, continuei e em alguns minutos nós chegamos.

Pedi para Safire fazer um reconhecimento na área. Qualquer coisa que aconteça deveriam dar três sopradas seguidas no apito. Ghuck e Adari ficaram tomando conta do carro e eu e Matte fomos pegar mais combustível para reserva. A cidade estava como era quando vinha aqui nas férias, casas de madeira com quase o mesmo tipo de arquitetura, a praia estava estranha, uma espuma roxa estava na areia, peguei um pedaço de madeira e cutuquei para ver o que era aquilo. Era realmente espuma, mas com uma textura oleosa. Aquela coisa se estendia por toda a praia, e olhando mais de perto o mar estava estranho também. Não era agua, mas sim um óleo meio roxo como a espuma. Matte estava indo colocar a mão nisso e digo para parar, não sabemos com certeza se isso é toxico, com um meteoro podem vir coisas ruins, não era bom arriscar.

Quando voltávamos encontramos um posto e lá reabastecemos os galões, ele estava enchendo e eu fui ver a lojinha do posto, não estava desarrumada e saqueada como em Contriado, a cidade estava assim também, sem muito lixo nas ruas, sem pessoas, era quieto demais. Eu ia pegar um chocolate e escuto um barulho vindo de fora, Matte olhava para mim como se estivesse escutado também, pego o chocolate e saio.

Estamos ambos atentos, fiz um sinal para pegar o que já tinha e ir, olhava em volta com a arma pronta para dar um tiro. Outro barulho parece que vinha de traz do posto, de onde tinha vindo da praia. Matte ia andando e outros barulhos pareciam que se aproximavam, eram passos, grunhidos, coisas caindo, alguma coisa assim. Já estávamos dois quarteirões longe do posto e era só virar mais duas ruas onde estava o carro. Eu ainda olhava para traz com a arma na mão e vejo um homem saindo ao lado do posto, parecia meio tonto, roupas de turista, esfarrapadas, nesse momento falo para Matte andar mais rápido, estávamos com problemas. O homem vira a cabeça em nossa direção, quando nos vê começa a correr, tinha uma Fomos pelo outro lado do rio que cortava o vale rio claro, para não dar de cara com mais skulls. Pegamos a interestadual e dirigimos para hellsat. É uma cidade costeira, eu já tinha ido lá uma vez, era um lugar bonito, as pessoas tiravam férias e iam para descansar. As estradas eram largas e predominavam casas, prédios eram apenas de algumas empresas e não havia muitas por lá. Da praia dava para ver a ilha lagoon, uma reserva natural, com apenas uma população nativa que não tinha muito contato com as pessoas do continente.

Estávamos na estrada por quase um dia, e já amanhecia novamente, era a minha vez de dirigir. Faltavam apenas 30 km para hellsat, faz 2 horas que eu percebi que passamos por rainside. O carro estava ficando quase sem combustível, mas ainda tinha dois galões quase cheios no porta-malas, era mais que o suficiente para chegar lá. O sol aparecia no horizonte quando vi a cidade, casas estavam mais inteiras que imaginava, continuei e em alguns minutos nós chegamos.

Pedi para Safire fazer um reconhecimento na área. Qualquer coisa que aconteça deveriam dar três sopradas seguidas no apito. Ghuck e Adari ficaram tomando conta do carro e eu e Matte fomos pegar mais combustível para reserva. A cidade estava como era quando vinha aqui nas férias, casas de madeira com quase o mesmo tipo de arquitetura, a praia estava estranha, uma espuma roxa estava na areiaFomos pelo outro lado do rio que cortava o vale rio claro, para não dar de cara com mais skulls. Pegamos a interestadual e dirigimos para hellsat. É uma cidade costeira, eu já tinha ido lá uma vez, era um lugar bonito, as pessoas tiravam férias e iam para descansar. As estradas eram largas e predominavam casas, prédios eram apenas de algumas empresas e não havia muitas por lá. Da praia dava para ver a ilha lagoon, uma reserva natural, com apenas uma população nativa que não tinha muito contato com as pessoas do continente.

, peguei um pedaço de madeira e cutuquei para ver o que era aquilo. Era realmente espuma, mas com uma textura oleosa. Aquela coisa se estendia por toda a praia, e olhando mais de p, peguei um pedaço de madeira e cutuquei para ver o que era aquilo. Era realmente espuma, mas com uma textura oleosa. Aquela coisa se estendia por toda a praia, e olhando mais de perto o mar estava estranho também. Não era agua, mas sim um óleo meio roxo como a espuma. Matte estava indo colocar a mão nisso e digo para parar, não sabemos com certeza se isso é toxico, com um meteoro podem vir coisas ruins, não era bom arriscar.

Quando voltávamos encontramos um posto e lá reabastecemos os galões, ele estava enchendo e eu fui ver a lojinha do posto, não estava desarrumada e saqueada como em Contriado, a cidade estava assim também, sem muito lixo nas ruas, sem pessoas, era quieto demais. Eu ia pegar um chocolate e escuto um barulho vindo de fora, Matte olhava para mim como se estivesse escutado também, pego o chocolate e saio.

Estamos ambos atentos, fiz um sinal para pegar o que já tinha e ir, olhava em volta com a arma pronta para dar um tiro. Outro barulho parece que vinha de traz do posto, de onde tinha vindo da praia. Matte ia andando e outros barulhos pareciam que se aproximavam, eram passos, grunhidos, coisas caindo, alguma coisa assim. Já estávamos dois quarteirões longe do posto e era só virar mais duas ruas onde estava o carro. Eu ainda olhava para traz com a arma na mão e vejo um homem saindo ao lado do posto, parecia meio tonto, roupas de turista, esfarrapadas, nesse momento falo para Matte andar mais rápido, estávamos com problemas. O homem vira a cabeça em nossa direção, quando nos vê começa a correr, tinha uma agilidade incrível, às vezes corria e outras usavam as mãos para correr como um cachorro, ele se aproximava de nós, eu pude ver seu rosto. Tinha olhos negros, completamente negros, pele ressecada, as mãos viraram patas, as unhas garras, e gritava como animal machucado e tinha algumas protuberâncias no corpo. Quando estava a uns 5 metros de mim dei um tiro na cabeça, que se espatifou na hora, nós corremos com o susto, olhei para traz novamente e outros vinham do mesmo jeito, todos eram animais.

Eu estava dando cobertura enquanto Matte levava os galões, eles vinham sem parar. Notei que davam preferencia para a sombra, quando saiam para o sol gritavam e ficavam mais raivosos. Atirava nos que chegavam mais perto, parecia um bando de lobos, uns vinham de frente e outros corriam para nos encurralar. Vimos o carro e pelo jeito Ghuck, Adari e safire estavam com problemas também, gritei para abrir o porta malas, onde Matte jogou os galões, Adari pegou o volante e eu dava cobertura enquanto os outros dois entravam no carro. Saímos correndo de lá, todos ofegavam.

– O que eram aquelas coisas? Pareciam bichos. – Pergunta Adari no volante. Estava tremendo pelo susto.

– Eu estava fazendo o reconhecimento e vi algumas pessoas dentro de uma casa, achei estranho, pois não tinha ninguém nas ruas. Não deu tempo nem de perguntar, aquelas coisas correram atrás de mim, ou pude apenas correr de volta para o carro.

– Matte e eu encontramos na praia uma espuma roxa e oleosa, assim como o mar, estava estranho, provavelmente algum composto químico do meteoro, afetou a água, então tomem cuidado em beber o que não sabem de onde vem.

Sinto algo no meu bolso da calça. Era o chocolate que peguei na lojinha do posto, tinha avelã e bastante cobertura, reparti um pedaço para todos, pelo menos poderia relaxar um pouco agora.

Seguimos ao próximo local no roteiro, a cidade de Sorvilha, a estrada era linda, contornando uma montanha de um lado e o mar de outro, estávamos em uma boa altitude. Faltavam uns 25 km para chegar a Sorvilha.

Ainda estávamos todos tensos depois de ver aqueles monstros e, devido ao estresse talvez, Adari perde o controle do carro, ele não tinha visto que a curva era tão fechada, a estrada era numa parte alta a beira-mar. Não tive tempo de gritar, instintivamente abri a porta do carro e pulei, cai rolando no acostamento cheio de pedras, mas eles não fizeram o mesmo, eles estavam com sinto de segurança e não conseguiram tirar e pular tão rapidamente. Eles caíram, houve uma explosão, lembrei-me dos galões de combustível, o porta malas estava com a munição e no impacto deve ter feito uma fagulha e explodido.

– Droga. - pensei. Olhei para baixo e acho que Adari tentou pular também, mas não deu muito certo, ele estava fora do carro, mas caio no chão. Desci o mais rápido que pude, ainda com dores no corpo por ter pulado do carro em movimento. O carro estava em chamas, vi algumas coisas espalhadas por ai. Adari fala comigo, com uma voz muito fraca.

– Desculpe por isso, não deveria ter ficado no volante. Vai e fique salva na cidade base, eu não vou aguentar, se eu sobreviver a isso com certeza ficarei sem as pernas. – olhei para as pernas dele, e não tinham durado muito pela queda, as pernas ficaram para dentro e o tronco para fora do carro. Realmente, ele não irá andar novamente. – foi bom passar esses últimos dias com vocês. Não eram exatamente meus planos, mas não tenho muita esperança para esse novo mundo depois que vi aqueles bichos. – sua voz fica mais fraca. – Quero te desejar...

Foram suas ultimas palavras, caiu uma lagrima, estava sozinha agora. Olhei o carro ainda em chamas, e os outros não tinham sobrevivido também. Pensei em esperar tudo se acalmar, me recuperar dos machucados, e vasculhar o que restou no carro, ia fazer acampamento, pegar o que ainda estava inteiro e iria caminhar para Sorvilha de manhã.


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Notas finais do capítulo

E essa, pra quem pensava que ja vinha algo clichê, como um grupinho para a heroína ( a personagem, na a droga!!!) estava muito enganado, MORRERAM TODOS HAHAHAHA!!!



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