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The Violet Hour escrita por nahinthesky
Capítulo 1
Capítulo 1
Notas iniciais do capítulo
AI QANTO TEMPO DUDES *-*
leiam ai, ta reescrito e vai sair de hiatus :3
brigadinha pra Breakaway qe me ajudou com ideias, é :3
TO FILIZ E Q
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Eu estava tão sozinho, eu me sentia tão sozinho, nem a companhia de minha Irmã me ajuda mais, quer dizer, era bom ficar ao lado dela. Ela era minha irmã e a única com quem eu sempre soube estar ao meu lado.
Não tínhamos tido muito trabalho ultimamente, nada que pudesse ameaçar a nossa segurança.
Jane e Demetri assumiram, finalmente, que se amavam e passavam metade de seu tempo eterno dentro do maldito quarto ao lado do meu.
O melhor que poderia fazer era me levantar e esperar Gianna trazer nosso “jantar”.
Andei ate a sala dos anciões me curvando para Aro, Marcus e Caius.
- Aro, Marcus, Caius, - Tinha que fala o nome de todos, não podia ter preferência por ninguém, eu não preferia nenhum mesmo, gostava e desgostava de todos. – Gostaria de sair do Castelo enquanto Gianna não sai para buscar mais presas
- Alec, meu filho – Eu odiava tal mania de Aro, sua insistência de chamar-me de Filho. – Tome cuidado e se certifique não deixar rastros por ai.
- Obrigado, voltarei o mais rápido possível.
Eu corri para fora do castelo, cacei, á algum tempo, por pura diversão, na verdade nada pra fazer, não sentia tanta sede assim.
Deixei todos os corpos em uma caverna antiga onde escondíamos corpos e me deitei no chão da floresta.
Servir a guarda dos Volturi já não era mais satisfatório como era no começo, eu havia cansado de me sentir um monstro e as vezes, tentava conviver entre as pessoas e adquirido alto controle mínimo em alguns anos, era satisfatório para mim, passar por novas barreiras.
Passei um bom tempo deitado sobre a grama em um estado vegetativo, então resolvi voltar ao castelo.
Chegando ao castelo, eu corro a sala dos anciões e adivinha? Vampira nova!
Era quase que rotina ter algum vampiro novo, Aro estava buscando novos talentos e desde que Eleazar sairá da guarda Volturi o único modo de recrutarmos vampiros “especiais” era transformando pessoas em aleatório, ou com algum dom em vida.
Meus olhos se prenderam aos dela, e os dela se prenderam aos meus, por mais longe que estivéssemos um do outro eu sentia algo correndo entre nos dois.
Para mim esta sensação era desconhecida, eu nunca havia ficado preso aos olhos de uma garota como havia ficado preso aos dela.
Ela tinha uma aparência jovem dava-lhe quatorze anos humanos no mínimo, conseguia ser mais baixa que eu, eu tinha 1,66m e ela deveria ter uns 1,60 m, menos talvez, seus labios fartos, e suas bochechas coradas dentro do possível que a transformação permitia e era vestida por vestido preto longo e o manto vermelho da corte por cima, o cabelo loiro liso caia pelas suas costas
- Ah, Alec, vejo que já voltou, essa belíssima dama é Natalie, - ele gesticulou gentilmente a MINHA garota, que agora sorria doce para mim.
- Olá, Natalie.- eu sorri igualmente para ela, eu tentei esconder o quanto havia ficado feliz, era bom ter gente nova na corte.
- Oi, Alec. - sua voz suave parecia uma caricia.
- Primeiramente gostaria de te pedir para levá-la ao quarto esquerdo ao lado do seu. – Ele esticou sua mão, segurando um colar com a pequena chave de ouro.
- Sem problemas - Respondi andando rapidamente e pegando a chave.
- E se levaria ela para caçar.
- Tudo bem. – Assenti.
- Obrigado. - Ela murmurou e deu leves passos em minha direção.
- Gostaria de ver seu quarto? – Perguntei, fazendo uma referencia com a cabeça.
- Sim, gostaria. - ela sorriu para mim de novo.
Andamos até nossos quartos em um silencio constante, ao que me parecia ela teria roupas em seu quarto e uma cama para si, mesmo que não precisasse de uma.
Eu peguei a pequena chave de ouro pendurada em meu pescoço e abri a porta, ela deu uma pequena risada.
Foi estranho Aro nos apresentar, ele não costumava fazer coisas do tipo, em sua maioria, deixava o novo vampiro fazer suas próprias amizades.
Já haviamos entrado em seu quarto e eu sentará na poltrona deixada em um dos cantos, enquanto ela se sentava na cama, olhando tudo.
Não sei quanto tempo ela passou olhando o próprio quarto, mas eu não me incomodava enquanto pudesse olhar seu cara de curiosidade para tudo.
- Pretende servir a guarda? - Será que ela sabia que poderia não servir a guarda?
- Não sei, não pensei tive tempo de pensar sobre o assunto. Acho que vou ficar alguns meses aqui, pensar bem sabe.
- Sim sei.
Ficamos alguns momentos sobre um desconfortável silencio, tão constante quando o que houvera no caminho para os quartos.
- Você deve estar com sede. - Eu me lembrava da minha transformação, da dor na minha garganta, que tantas vezes voltaria.
-Sim. - ela colocou o rosto entre as mãos. Tambem me lembrava sobre não querer morder algo que um dia eu já fora, mas com o tempo, eu parará de pensar por esse lado, o esquecendo por muito.
Sem pensar me levantei e abracei-a, enquanto ela suspirava.
-Eu sei, cruel? Monstruoso? - ela acenou a cabeça em um sim triste. – Com um tempo você se acostumará com a idéia, e esquecerá desse lado dos fatos.
Eu me levantei e segui para a porta, me virei para ela.
- Vamos?
- Sim - Saímos, correndo o mais distante o possível e eu assistia ela caçar.
A caçada foi mais rápida do que eu esperava, então novamente me deitei na grama ela se sentou ao meu lado.
- Aro me disse que você tinha um poder. - Ela finalmente falou, não abrirá a boca desde que começará sua caçada. - Mas não disse qual, eu gostaria de saber qual é.
- Eu deixo sem seus sentidos, é útil em batalhas, esse é o motivo da minha presença nessa guarda. Você tem algum poder?
- Não. - Ela sorriu. - Pensa em deixar a guarda?
- Já pensei, as vezes não tem mais sentido servir a ela, não é mais satisfatório, eu não me sinto útil como um dia já me senti.
- Faz sentido, - Ela suspirou, mais uma vez de muitas naquele dia. - vamos voltar? Esta escurecendo.
- Medinho do escuro? - Eu brinquei.
- Não, mas eu quero um banho. - ela estava totalmente suja, seu vestido estava tão rasgado que uma faixa dele prendia o manto vermelho firme em sua frente, para não expor seu corpo.
-É, você precisa de um banho, mesmo. - Fiz cara de nojo e ela riu.
Corremos para o castelo, e eu percebi como havíamos ido longe, apenas para caçar.
Não tínhamos tido muito trabalho ultimamente, nada que pudesse ameaçar a nossa segurança.
Jane e Demetri assumiram, finalmente, que se amavam e passavam metade de seu tempo eterno dentro do maldito quarto ao lado do meu.
O melhor que poderia fazer era me levantar e esperar Gianna trazer nosso “jantar”.
Andei ate a sala dos anciões me curvando para Aro, Marcus e Caius.
- Aro, Marcus, Caius, - Tinha que fala o nome de todos, não podia ter preferência por ninguém, eu não preferia nenhum mesmo, gostava e desgostava de todos. – Gostaria de sair do Castelo enquanto Gianna não sai para buscar mais presas
- Alec, meu filho – Eu odiava tal mania de Aro, sua insistência de chamar-me de Filho. – Tome cuidado e se certifique não deixar rastros por ai.
- Obrigado, voltarei o mais rápido possível.
Eu corri para fora do castelo, cacei, á algum tempo, por pura diversão, na verdade nada pra fazer, não sentia tanta sede assim.
Deixei todos os corpos em uma caverna antiga onde escondíamos corpos e me deitei no chão da floresta.
Servir a guarda dos Volturi já não era mais satisfatório como era no começo, eu havia cansado de me sentir um monstro e as vezes, tentava conviver entre as pessoas e adquirido alto controle mínimo em alguns anos, era satisfatório para mim, passar por novas barreiras.
Passei um bom tempo deitado sobre a grama em um estado vegetativo, então resolvi voltar ao castelo.
Chegando ao castelo, eu corro a sala dos anciões e adivinha? Vampira nova!
Era quase que rotina ter algum vampiro novo, Aro estava buscando novos talentos e desde que Eleazar sairá da guarda Volturi o único modo de recrutarmos vampiros “especiais” era transformando pessoas em aleatório, ou com algum dom em vida.
Meus olhos se prenderam aos dela, e os dela se prenderam aos meus, por mais longe que estivéssemos um do outro eu sentia algo correndo entre nos dois.
Para mim esta sensação era desconhecida, eu nunca havia ficado preso aos olhos de uma garota como havia ficado preso aos dela.
Ela tinha uma aparência jovem dava-lhe quatorze anos humanos no mínimo, conseguia ser mais baixa que eu, eu tinha 1,66m e ela deveria ter uns 1,60 m, menos talvez, seus labios fartos, e suas bochechas coradas dentro do possível que a transformação permitia e era vestida por vestido preto longo e o manto vermelho da corte por cima, o cabelo loiro liso caia pelas suas costas
- Ah, Alec, vejo que já voltou, essa belíssima dama é Natalie, - ele gesticulou gentilmente a MINHA garota, que agora sorria doce para mim.
- Olá, Natalie.- eu sorri igualmente para ela, eu tentei esconder o quanto havia ficado feliz, era bom ter gente nova na corte.
- Oi, Alec. - sua voz suave parecia uma caricia.
- Primeiramente gostaria de te pedir para levá-la ao quarto esquerdo ao lado do seu. – Ele esticou sua mão, segurando um colar com a pequena chave de ouro.
- Sem problemas - Respondi andando rapidamente e pegando a chave.
- E se levaria ela para caçar.
- Tudo bem. – Assenti.
- Obrigado. - Ela murmurou e deu leves passos em minha direção.
- Gostaria de ver seu quarto? – Perguntei, fazendo uma referencia com a cabeça.
- Sim, gostaria. - ela sorriu para mim de novo.
Andamos até nossos quartos em um silencio constante, ao que me parecia ela teria roupas em seu quarto e uma cama para si, mesmo que não precisasse de uma.
Eu peguei a pequena chave de ouro pendurada em meu pescoço e abri a porta, ela deu uma pequena risada.
Foi estranho Aro nos apresentar, ele não costumava fazer coisas do tipo, em sua maioria, deixava o novo vampiro fazer suas próprias amizades.
Já haviamos entrado em seu quarto e eu sentará na poltrona deixada em um dos cantos, enquanto ela se sentava na cama, olhando tudo.
Não sei quanto tempo ela passou olhando o próprio quarto, mas eu não me incomodava enquanto pudesse olhar seu cara de curiosidade para tudo.
- Pretende servir a guarda? - Será que ela sabia que poderia não servir a guarda?
- Não sei, não pensei tive tempo de pensar sobre o assunto. Acho que vou ficar alguns meses aqui, pensar bem sabe.
- Sim sei.
Ficamos alguns momentos sobre um desconfortável silencio, tão constante quando o que houvera no caminho para os quartos.
- Você deve estar com sede. - Eu me lembrava da minha transformação, da dor na minha garganta, que tantas vezes voltaria.
-Sim. - ela colocou o rosto entre as mãos. Tambem me lembrava sobre não querer morder algo que um dia eu já fora, mas com o tempo, eu parará de pensar por esse lado, o esquecendo por muito.
Sem pensar me levantei e abracei-a, enquanto ela suspirava.
-Eu sei, cruel? Monstruoso? - ela acenou a cabeça em um sim triste. – Com um tempo você se acostumará com a idéia, e esquecerá desse lado dos fatos.
Eu me levantei e segui para a porta, me virei para ela.
- Vamos?
- Sim - Saímos, correndo o mais distante o possível e eu assistia ela caçar.
A caçada foi mais rápida do que eu esperava, então novamente me deitei na grama ela se sentou ao meu lado.
- Aro me disse que você tinha um poder. - Ela finalmente falou, não abrirá a boca desde que começará sua caçada. - Mas não disse qual, eu gostaria de saber qual é.
- Eu deixo sem seus sentidos, é útil em batalhas, esse é o motivo da minha presença nessa guarda. Você tem algum poder?
- Não. - Ela sorriu. - Pensa em deixar a guarda?
- Já pensei, as vezes não tem mais sentido servir a ela, não é mais satisfatório, eu não me sinto útil como um dia já me senti.
- Faz sentido, - Ela suspirou, mais uma vez de muitas naquele dia. - vamos voltar? Esta escurecendo.
- Medinho do escuro? - Eu brinquei.
- Não, mas eu quero um banho. - ela estava totalmente suja, seu vestido estava tão rasgado que uma faixa dele prendia o manto vermelho firme em sua frente, para não expor seu corpo.
-É, você precisa de um banho, mesmo. - Fiz cara de nojo e ela riu.
Corremos para o castelo, e eu percebi como havíamos ido longe, apenas para caçar.
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Reviews?
Eu não fiz muita diferença nesse capitulo, Alec não é mais vegetariano e eu vou ter qe reler os livros de crepusculo para lembrar mais coisa dos Volturi é .-.
Vou postando aos poucos os capitulos reescrito, fallows?