High School Magical escrita por Luiz Wanderley


Capítulo 5
Estudando


Notas iniciais do capítulo

Come on to the School! :D



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Água.

Água, água vem a minha mente. Água, eu controlo a água, eu sou um peixe que não é peixe, eu mando na água ela me obedece.

– Senhor Hunn, pode seguir pelo corredor á direita, onde suas malas e seu quarto estão lá, serão quatro dias até o 1° dia de aula. - disse Lunny Spelican, e eu segui até o quarto que havia na porta meu nome escrito:

Quarto 325, John Hunn.

Entro nele, e percebo que eu estou de novo vizinho á Charlotte, eu decido ir lá falar com ela, mas eu primeiro devo tomar um banho. Estou fedendo ao álcool do champanhe. Tomo um banho, passo o perfume oferecido pela escola e vou até o quarto.

Dou três batidas.

– Quem é? - pergunta Charlotte, está chorando de novo.

– Sou eu, John. - respondo.

Ela abre a porta e me deixa entrar.

Reparo que o quarto está muito desarrumado, não sei o porquê. Todos os quartos estão arrumados, era para esse estar arrumado também. Não sei oque aconteceu, mas deferente do meu quarto, uma planta de aproximadamente 6cm estava lá, ela brotou do cimento que encobria a janela.

Charlotte tem poder sobre plantas. Ela pode fazer oque quiser: Criar uma nova espécie, Aniquilar uma espécie, Curar uma planta doente, etc.

Eu arrisco a pergunta.

– Seu poder é sobre plantas, não é?

– Sim. - ela responde e coloca a mão nos cílios para enxugar a umidade das lágrimas.

O quarto está extremamente desarrumado, cadeira virada para trás, um copo de água derramado, o frigobar aberto, a luz explodiu. Charlotte é o tipo de garota rebelde, então quem fez aquilo no quarto foi ela. Mas por quê? Será que ela não gostou de seu poder? Ou foi por causa de uma ordem chata de sua família?

Então ela me conta toda a história: Ainda sofre de amor pelo namorado, que tem nome de Peter. Peter não gostou da fuga - que ele acha que ela fugiu - dela, e começou a namorar com outra garota, Cleever, a gatona do bairro dele. Ela demonstra ódio e amor por ele ao mesmo tempo, e eu na maioria do tempo no consigo entendê-la.

– E qual é o seu poder? - ela pergunta, eu ergo minhas mãos para o copo de água derramado, e eu tenho que fazer o mesmo esforço que eu fiz na apresentação individual. Volte para o copo! Ordeno para a água com minha cabeça. Vamos lá aguinha, volte! Volte para lá.

Então a água volta para o seu lugar, devagar, mas volta, Charlotte vai verificar se há algum vestígio de água mas ela balança a cabeça e sorri.

– Impressionante. - ela diz boquiaberta.

– O seu é mais. - elogio-a.

Então, os 4 dias se passam, e o grande 14 de Abril chega (!!!), não dormi na noite passada, estava ansioso para conhecer meus professores e outros colegas além de Charlotte e o amostrado do jatinho.

Entro na sala de aula com o nome 1° ano, nós fomos trazidos do hotel dos quatro dias de reclusão no dia antes da primeira aula, e eu não estava cansado nenhum pouquinho.

Decido ficar sentado perto de Charlotte, do lado esquerdo. Ela está no fundo da classe, que ela apelidou de fundão. Um professor com aparência de 25 anos entrou na classe e escreveu seu nome no quadro.

Plutch Enovesb.

Não nos saudou com um bom dia, ou um oi, nada. Então já imaginei o professor chatão. Ele pega um livro e põe sobre sua mesa e começa a falar:

– Eu sou o professor de Controle - diz ele, voz autoritária - Essa é a matéria mais importante do colégio. Eu ensinarei vocês a controlarem seus poderes, suas virtudes. Nada de gracinhas na minha aula, só usar poderes quando necessário.

Ele manda nós pegarmos nosso livro de Controle e abrir na página 1. Controle: Prática.

Ele manda nós levantarmos e fazermos pares, eu e Charlotte fazemos um. Então, ele manda que nós dermos as mãos, pego na mão de Charlotte, que está fria. Ele diz que isso é uma dinâmica, então ele manda um par cair de propósito, e o outro tem que segurá-lo, então eu sou o que caio. Charlotte me segura, eu não me machuco. Então, ele explica o objetivo da dinâmica, o controle tem que ser como a brincadeira. O Controle é o que caí, e você é o ser que segura.

Dinâmica mal explicada, mas tem explicação.

– Eu vou dar a vocês os seus resultados do teste individual de ontem ao corpo da escola. – diz o Professor.

Então, ele pega os 45 papéis sobre sua mesa e vai distribuindo nas carteiras. Charlotte recebe primeiro, outra vitória. Recebo o meu e isso está escrito:

John Hunn, 17 anos, 1.70 de Altura, 70 Quilos.

Poder: Total controle sobre a água (Forte), Capacidade de: Esquentação, Congelação, Controle Físico, E Tudo.

Nota: 8,2 (0,0 á 10.0)

A Nota de Charlotte foi 9,5, congratulei-a.

O Professor disse, que essa nota já estava anotada em todas as matérias, e as provas são anuais, nada de bimestrais, mensais ou Semestrais. Anuais. Então, no fim do ano a prova valeria 100 pontos. É preciso 150 pontos para passar. Então, a primeira note já ganhei (7,5), haverá testes práticos ao longo do ano, que nos ajudarão a obter a note no final.

As aulas se passão, quatro aulas por dia. Só são 5 aulas ao todo na escola: Controle, Química dos dons, Estudo normal, Treinamento de Poderes, Animais.

Hoje não houve aula de estudo normal. Aí abaixo, as funções de cada matéria:

Controle: Aprender a controlar o poder qual você tem. (Professor Plutch)

Química dos Dons: Aprender a química que corre nas veias de cada aluno (A pior aula de todas, Professora Louisa McDonalds.)

Estudo normal: Estudo que nós aprendemos na escola normal. Matemática, Português e etc. (Professora Ynismee Clockfive)

Treinamento de Poderes: Treino de combate. Eles nos treinam combatendo um ao outro. (Professor Heavo Ploot)

Animais: Estudos sobre animais mágicos, e animais normais. (Professora Cousinly Heavensbee).

Depois da ultima aula eu vou para o meu quarto, que divido com um garoto por nome de James. Ele é alto, moreno e usa um óculos de 1,5 graus. Míope. Gênio da tecnologia, trouxe 4 computadores, 2 tablets e 5 Smart-Phones.

– Oi, - ele diz quando eu chego no quarto. – Como é seu nome?

– John Hunn – respondo. – Vou ser seu companheiro de quarto.

– Legal. – ele diz – Pode ficar no beliche de cima?

– Claro.

Largo minha bolsa no meu beliche e me jogo nele. Faço perguntas á James. Seu poder não é material, ele é um mestre da ciência. Com um grão de arroz ele pode transformar numa arma letal para a humanidade. Ele faz uma demonstração. Ele pega a água e conecta com um pequeno ferrinho. Um raio dispara na água durante segundos. Não entendi nada, mas ele explicou tudinho, eu não entendi nada, quase cochilei.

Depois demonstrei o meu á ele, ele deu uma explicação do meu poder. Quase cochilei de novo.

Ele ronca muito alto, acordei ás 4 da manhã. Que menino pra roncar! Deu-me vontade de tapar a boca dele. O ronco parecia um “Moom” de vacas e bois. Abaixo de mim estava um pasto. Mas ele era uma boa pessoa.


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