Sem Resquícios. escrita por Aranha assassina


Capítulo 4
Quarta Morte, A Traíra.


Notas iniciais do capítulo

Olá~~ Eu me atrasei? Pois é... Mas, vamos focar no presente, ok? Esse capítulo tá cheio de coisas novas sobre a Mr. Frallyn... Umas pessoas vieram me perguntar o por quê de ser "mr." se ela é uma mulher... Mr. Frallyn é o nome do machado, lembra? Então. A outra pergunta foi "Como a policia soube que era uma mulher" Porque vem do alemão "Frau Todes" ( um pouquinho modificado para dar ênfase ) Que significa "Mulher Da Morte" :D
Tudo respondido? :) Ok...
Obrigada (atrasado) as recomendações e esse capítulo é a pedidos de Ayumi... :)
Menina, me comoveu com sua história! Legal, desculpe a demora, viu?
Não tem motivo para todos os capítulos de "Sem resquícios" terem 1.795 palavras... é apenas um semi-TOC estranho que eu tenho... Me deixem... :P
Boa sorte, e, cuidado ao sair de casa.



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Cole desperta, pouco sano de sua cama. Cai da mesma quando olha para o despertador. Corre e se atropela toda, pega em seu armário algumas roupas; Seu distintivo e corre para a porta do apartamento.

Será que todas as manhãs seriam assim? Ele é barrado por uma garotinha com uma panela em mãos. Seu semblante irritado a deixava o menos fofa possível, um garotinho atrás de Cole era menor que a menina, e muito mais fofo.

— Bruder (irmão), o que está fazendo? – diz a garotinha com uma panela na mão, ameaçando seu “Bruder” enquanto outro, muito parecido com a garota, segurava sua perna. – Hoje é seu dia de folga! Prometeu passar comigo e com o Sofie, se lembra?

— Você prometeu – diz Sofie agarrando ainda mais a perna do maior. O maior começa a rir, e solta o peso de seus ombros, não estava atrasado, estava em folga. Afaga os cabelos loiros de Sofie com delicadeza. – a Eve estava cozinhando, ela queimou tudo! – denuncia a maior.

— Eu não queimei, se queimou sozinho! – diz Eve, bufando. Ela mostra para mais velho uma frigideira com sua “tentativa” de ovos mexidos, tirando do mais velho, risos, Eve irritada quase bate a frigideira quente na cara de seu irmão – Não ria imbecil.

— Ei, olha o respeito mocinha. – ele diz, retornando sua postura séria de alguns minutos atrás. Eve irritada joga a frigideira quente na barriga de seu irmão, que berra com o contato de algo sob sua pele – Está louca?! – esbraveja.

— Ah, Eve, você queimou o Cole! – Sofie tenta acudir seu irmão com suas pequenas mãos, ele dispensa a ajuda e vai até a cozinha, deixando Eve furiosa, a menina corre porta a fora, deixando os dois homens sozinhos na casa;

— Cole não tem sorte com as mulheres... – diz Sofie com tom de deboche. O maior tenta sair no corredor para ver se a Eve continua ali, porém, a mesma já se foi. Deixando uma panela quente para trás.

Os passos do corredor cessaram, a única sombra que restava da garota desapareceu e o rastro de lágrimas no chão era fácil de ver. Cole não havia feito nada, mas, Eve tinha problemas para controlar suas emoções, explicou o pequeno Sofie, na tentativa de consolar o maior.

O maior bufa e começa a preparar a refeição deles na esperança de Eve voltar. Os ovos ficam prontos rapidamente e ele escuta o barulho do ronco de Sofie. Coloca-os no prato do menino, que sorri docemente como resposta.

Ambos mantinham uma conversa agradável, sem tocar no assunto da Eve, falavam sobre coisas diversas. Sem nenhum assunto especifico. Então, Cole começou a falar sobre o trabalho.

— Cole, você está trabalhando em que caso? – Sofie faz biquinho para, assim, conseguir sua tão esperada resposta, que se não o fizesse demoraria mais. Sorri com a expectativa de uma boa resposta.

— Promete manter segredo? – Cole responde um pouco rouca, depois de se engasgar com o suco, e, tossir diversas vezes. O que disse saiu mais como forma de sussurro, como se estivesse prestes a contar um segredo e seu pequeno irmãozinho tivesse que guardá-lo para sempre. Ou, pelo menos até o outro liberar.

— Sim – respondeu animado, em toda sua vida só tivera que guardar um segredo que outra pessoa o contou. O da sua irmã. Mas, mesmo assim depois de um tempo, aquilo não passou a ser um segredo, e sim, uma realidade.

— Hm... Já ouviu falar da Srt. Frallyn? – Semicerrou os olhos e olhou para a porta, trancada, para que ninguém entrasse.

— Ah, sim... – assustou-se um pouco, se ele já havia ouvido falar daquilo? E como já havia – É nesse caso, Cole? – indagou animado.

— [...] – o maior assentiu com a cabeça, e bruscamente derrubou o líquido do copo; Riu baixinho com seu estúpido ato, e afegou sua própria cabeça, mostrando a língua para o menor. – Opa, - Se desculpou – Será que a Eve vai voltar? – indagou preocupado.

— Hoje? Hm... – Sofie ficou pensativo. – Não, talvez amanhã. – aproximou-se do maior – Já que ela ‘tá irritada, deve estar trabalhando, sempre que ela ‘tá brava, ela trabalha. – sorriu grande – Porque daí ela relaxa um pouquinho. Normalmente, ela volta para casa bem – deu ênfase – tarde. E daí ela dorme. Mas, acho que hoje Eve estava mais irritada que normalmente, então, posso dormir aqui? – indagou de maneira calma e fofa para o mais velho;

— Hm... Estranho. – por um momento, Cole, prendeu-se em devaneios pesados, mas, logo voltou com o puxão do mais novo. Sorriu, e, afegou a cabeça de Sofie, que se deixou levar com o toque do mesmo – Pode, mas... – fez ênfase. Dando a cena um clima de suspense.

— Mas...? – indaga esperançoso.

— Você terá que dizer que me ama! – Cole mostra a língua para o menor que faz o mesmo para Cole.

— Hm... Isso é fácil! Cole, eu te amo muito, Viu?

* * * * *

O som da banda dominava o ambiente, e as luzes que acendiam e apagavam tomavam o controle da situação. O cheiro forte de bebida, as vozes. Era tudo muito... Pesado. A cabeça de um bêbado devia rolar ali.

O foco da cena modificou-se para a garotinha, que devia ter por volta de uns 14 anos; Seus olhos estavam um pouco vermelhos, ela há pouco tempo chorara bastante. As pedras negras cintilantes rolavam pelo local. Era de manhã, mas, ainda sim havia baladas abertas. Sabe a festa nunca acaba... A não ser que alguém te mate.

Um homem um pouco mais alto que a adolescente se aproximou. Puxou papo, mas, certamente aquela menina não estava o querendo. Ele deu encima. Tentou, tentou e tentou mais um pouco, até deixá-la irritada. O que prosseguira foi desastroso. A menina o jogara no chão com toda a força e pisara no membro reprodutivo dele. Tirando dos lábios do mesmo um grito de dor.

Pela primeira vez naquele dia, a adolescente sorriu. Ah, ela ama ouvir gritos de dor. E por esse motivo conhecia todas as áreas de dor do corpo humano. Suas lágrimas pararam, seu ódio começou a fluir e a menina deu no homem jogado vários chutes, em todas as partes do corpo, com um grande sorriso.

As pessoas tentaram pará-la, mas, não conseguiram. A adolescente, Eve, chutou e chutou o homem, até o mesmo sangrar. E nem por isso ela parou. O choro e o sangue apenas a incentivaram a continuar com a agressão.

Até finalmente uma mulher intervir. Ela gritou e tentou segurar Eve, que ficou ainda mais irritada. A mulher que estava com uma aparência cansada ofegava com os chutes e socos que agora se dirigiam a ela.

Ninguém a ajudou. Nem mesmo olhou para a cara dela enquanto sofria as agressões. Eve pegou o corpo dos dois e com uma surpreendente força os arrastou para fora do bar. As pessoas que estavam lá apenas ignoraram. Deixando os jovens apanharem ainda mais da agressora.

A menina carregou-os sem dificuldades. Arrastando-os até um beco. Lá não havia absolutamente ninguém; O que iria facilitar e como para Eve continuar a agressão.

A menina berrou por ajuda, mas, ninguém apareceu e nem apareceria. Os olhos castanhos da menina estavam cheios de lágrimas e cada vez aumentava a quantidade. A cada soco que ela recebia, piora a sua situação emocional. O seu “namorado”? Havia desmaiado devido seu tratamento.

Seus olhos estavam sangrando. E seu corpo também jorrava o mesmo líquido; A menina se aproximou de sua vítima e como não estava em sua sala, com todos os seus “instrumentos de trabalho” fora, não tinha muita escolha, precisava ser... Criativa. Uma garrafa, a menina tirou de trás de uma lata de lixo uma garrafa. Daquelas de cerveja. Uma garrafa de vidro vazia. Eve por um instante sorriu. Um sorriso de gelar a alma era muito assustador. Seus lábios pareciam que não tinham fim e era realmente um sorriso de orelha a orelha.

Eve, ou melhor, Mr. Frallyn pegou a garrafa e a quebrou na parede. Seus passos cederam e ela desabou no chão. Aproximando-se mais de sua presa. Que se encolhia assustada em uma parede. Os vidros quebrados da garrafa foram pegos um por um. E a menina separou as pernas da outra. Sua vítima, de nome Ana, contorcia-se e fechava a perna com toda a força que possuía. Podia não saber o que a menina faria, mas, não iria querer arriscar, certo?

Ela espremeu as pernas, e de tanto o fazer ficaram vermelhas. Mas, Eve era mais forte, a menina era como um deus da força, não havia como fugir. As pernas foram, então, abertas. Com um pedaço de vidro, Eve deixou a garota nua. E com esse mesmo pedaço fez um corte em sua perna que insistia em fechar.

Ana gritou alto, tirando de seus pulmões todo o ar que lhe restava. Nem por isso a tortura parou. Eve com raiva pega um martelo que guardava em sua bolsa. Sim, ela guardava um martelo na bolsa, ela é um serial killer, sério que vocês vão discutir o que ela guarda na bolsa? Enfim, a predadora levanta os braços com o martelo e os abaixa quebrando a perna direita da moça.

O mesmo faz com a outra perna, cessando, assim, os movimentos bruscos da moça. Apenas seus berros, apenas suas lágrimas. Mas, isso realmente não importava para Eve. Ela só queria os berros, ela só queria a “dor”. Eve nunca sentira tal sentimento, mas, adorava ver os outros sentindo.

Agora que as pernas da mesma estavam paradas, sem nenhum movimento, ela abriu-as ainda mais, permitindo assim ter contato direto com a vagina de sua presa, Ana. A presa não perdia de gritar e mexer os braços com todas as suas forças. Mas, aquilo não impediria a mulher. Com as pernas totalmente aberta, ela começou a deformar a vagina de Ana.

Sangue, berros. Com força, com dor.

Eve não deixou apenas por isso. Usou o vidro para adentrar a vagina da mesma, rasgando a cavidade interna de sua presa. Tirando e saindo, todo estrago imaginado era pouco. Estava em um nível elevado de tortura.

Ana gritava por socorro, mas, se até ali ninguém a ajudou, por que viriam agora? Apenas para contemplar seu rosto de dor e seu corpo, já deformado? Isso seria mais sádico que a matar. O que ela havia feito? Ela mesma não sabia, mas, Eve sabia e como.

O vidro cessou, com uma câmera do celular em mãos, Eve tirou fotos da vagina, já detonada, de Ana. Seu riso estridente chegava aos ouvidos da vitima. Era um riso infantil, realmente, aquilo detonava a idade que as pessoas imaginavam dela. Era o riso que soltava perto de seu pequeno irmão.

Irritou-se novamente, e com o caco sujo esmagou os olhos de Ana, palavras sujas saíram de sua boca. Criticando sua vítima. Ana com a perda imensa de sangue não aguentou, faleceu. Eve pegou os olhos e saiu dali.


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Notas finais do capítulo

Awwwwn, como está ficando a história? Obrigada por lerem e espero comentário, viu?



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