We Need to Run escrita por Defenestr4dora de Sonhos


Capítulo 1
Capítulo 1 - Introdução Básica


Notas iniciais do capítulo

OOOIIIPessoas quanto tempo que eu não apareço né? Ok, eu estou realmente fazendo um capítulo de Quando Uma História é Verdadeira e impaquei na Candelaria, mas enfim, essa fic é nova e seria legal se vocês dessem uma olhada, eu vou postar e se tive boa aceitação eu continuo, é importante dizer o que acham, nas notas finais eu vou fazer umas perguntinhas, mas são bem simples e seria muito legal se vocês me dessem um ouzinho nos comentários.Lêiam o capítulo inteiro, por favor, se já ta aqui não custa.Enjoy!



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Capítulo 1 – Introdução básica.

Jason era apenas mais uma pessoa normal nessa droga de mundo onde nada nem ninguém pode realmente pode ser considerado normal.

Ele tinha um problema: sua mente o forçava a ver aquilo que ele tanto tentava esconder, aquilo que ele mais temia, aquilo que só ele sabia.

Mas ele era um camaleão.

Ele podia ser quem ele quisesse, ele podia fazer o que ele quisesse, tudo o que ele tinha que fazer era se mudar mais uma vez.

A cada mudança um novo nome, uma nova história, um novo motivo para não fugir.

Mas sempre uma voz dizendo qual era o motivo dele ter de ir embora, o que aconteceria se ele ficasse.

Eles iriam achá-lo”

E ele sabia que a razão dele pra ficar nunca seria mais forte do que a razão para partir novamente.

Quando o que você tem de mais precioso lhe é tirado, você não pensa, você apenas vai seguindo e buscando um novo motivo para lutar.

Achar alguém que lute com você é sorte, achar alguém que lute por você é praticamente impossível.

Jason desafiou mais uma vez o impossível quando encontro Rhyan, outro, que como ele, vagava apenas fugindo do mundo e das conseqüências implícitas quando se aceita viver nele.

–Acho que deveríamos tentar ir pro Hawaii dessa vez. –esse foi Rhyan, com seu sotaque mais camaleão do que nossas identidades se transformando num de surfista.

–Acho que a escola vai fazer uma viagem pra lá... –o que eu acho realmente é que praias são um saco.

–Ninguém nos reconheceria, você pinta o cabelo e...

–Érrrrr não.

–Tudo bem, eu pinto o cabelo e você fica com lentes dessa vez.

–Você realmente quer ir para uma ilha? –o ceticismo era quase palpável na minha voz.

–Eu sei que isso limita as possibilidades de fuga para somente aéreas e que teríamos de abandonar esse caro, que vamos combinar, ta bombando! Mas, mesmo assim, a visão vale a pena, se é que você me entende.

–As praias? –nada como ver seu amigo bufar enquanto se perguntava se eu tinha batido a cabeça, mas é claro que eu sabia do que ele estava falando...

–Garotas praianas provavelmente têm...

–Eu sei Rhyan, eu sei.

–Então podemos ir? –a alegria na sua voz não deixava duvida de que o que eu tinha a dizer, mas mesmo assim, se fosse realmente o que imaginávamos (no caso, o Paraíso na Terra), seria mais difícil partir do que foi em Jersey.

–Tudo bem mas se-

–Cara, você é o melhor. –ele estava tentando me abraçar.

–Putaquepariu, olha pra estrada desgraça.

–Desculpe, -ele deu um soquinho estranho no meu braço e voltou sua atenção para a estrada e não parava de sorrir.

Não é que eu não tivesse feliz, mas...

Ta, eu achava que ia ser um saco ficar lá, tomara que a nossa estadia dure pouco, gostamos de evitar conflitos o máximo que podemos, mas me sinto seguro com Rhyan ao meu lado, cara, isso soou gay, vamos reformular:

Preciso de alguém para cuidar da minha retaguarda e Rhyan pra alguém cuidar da dele, quando você confia numa pessoa o suficiente para deixá-la fazer isso, você não precisa que ninguém diga o quanto você depende dessa pessoa, da decisão dela de te ajudar ou te entregar pra morte, ou simplesmente te mater.

Rhyan nunca fez nada diferente de me ajudar.

~~le cochilo básico no banco traseiro~~

–Sua vez, o volante te aguarda.

–Jasonnn.

–JASON ACORDA PORRA.

Levantei tão bruscamente que bati a cabeça no teto do nosso convercível, olhei pela janela do carro e descobri que provavelmente já era umas seis da manha, a julgar pelo tráfico relativamente tranqüilo e o sol nascendo.

Me encaminhei para o banco do motorista e dirigimos primeiro até uma cafeteria, e depois até o aeroporto mais próximo.

–É, está na hora de mudar mais uma vez.


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Notas finais do capítulo

As perguntinhas:Gostaram? Odiaram?Acham legal ele jogaar Póquer ou Sinuca? Slá, to tentando mudar um pouco.Querem que ele seja um bad boy?E o Gabe? Ele ser gay é estranho?No próximo capítulo eu ponho a ficha dos personagens.Se alguém quiser uma capa pra mim eu agradeceria, me mandem uma MP :)



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