Zagarnai escrita por Kaniminashi


Capítulo 1
Família Z


Notas iniciais do capítulo

Yoo! Minha primeira fanfic em terceira pessoa! O coautor não tem conta aqui então vou deixar os créditos pra ele aqui mesmo.
Coautores: João Pedro Melo.
História baseada em pessoas e nomes reais, a Máfia realmente existe, mas a história claro que é inventada.



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Colégio Santa Cruz, Tóquio. Um colégio especializado para pessoas especiais, com poderes especiais e habilidades de luta. O mundo inteiro sabe que crianças que nascem com algo a mais são dadas como crianças puras. Porém, tem casos em que são dadas como impuras, quando cometem crimes usando sua magia, ou quando nascem com um tipo de magia negra, e por isso, existe este colégio.

Beatriz, nascida no interior de Osaka, foi convocada para entrar na escola. Diferente dos outros, só se despertara aos 14 anos. Carregando sua foice nos ombros e uma pequena faca sem corte em uma bolsa pendurada na cintura, já está acostumada a olhares de reprovação. Beatriz olha a lista de salas, e ao se virar tromba com um garoto alto, deveras sombrio, e derruba seu óculos.

-Me desculpe... – Beatriz recolhe os óculos do garoto, se afasta e continua seu caminho.

- Argh... Eu poderia te torturar aqui e agora... Mas você deve ser a novata... Quer ajuda pra achar sua sala? Não quero que esbarre em mais ninguém... Pois só eu quero ter vontade de te matar. – Ele pega seus óculos e a acompanha. Sem entender o porquê de estar sendo acompanhada ou por que ele não a torturara, ela se pronuncia:

-Quem é você e o que te leva a querer me torturar?

-Eu sou a única criatura que ninguém deveria chegar perto... Você é a primeira maluca que me toca sem permissão. – Beatriz sem entender vira a cabeça e cutuca o braço do garoto.

-Assim? – Ele se enfurece.

-Realmente estou me segurando para não quebrar essa sua foice em pedaços... Suas armas não chegam nem aos pés das minhas... E não chegue tão perto do meu broche... Esse Z não é só uma letra.

-E o quê significa, senhor Durão? – Beatriz se aproxima e examina o broche. O mais estranho é que ele está vestido com um terno preto.

-Isso é confidencial... No intervalo se quiser eu posso mostrar a escola para Você... Somos da mesma sala pelo visto... Não sei como uma novata conseguiu ir pra uma sala de tão alto nível. – Diz o garoto se afastando.

-Eu nem sei seu nome e quer me arrastar pra lá e pra cá?! Morra! – Beatriz empurra o menino e sai andando frustrada.

“Hehe... É ela... a própria...” Pensa o garoto, cuja o nome ainda é desconhecido, e já no intervalo espera Beatriz na porta, porém, é ignorado de primeira, Beatriz abre a porta e sai andando como se nem o conhecesse.

Ele segura seu braço, e antes que perceba, já está no chão com a ponta da lâmina da foice em sua bochecha. Sem mudar sua expressão, Beatriz retira a foice do rosto do menino e continua seu percurso, e chega ao pátio.

- Ei garota , tome cuidado com o João Pedro... Ele não é garoto para se brincar. Prazer sou o Rafael - Beatriz nota que Rafael também está de terno e com o mesmo broche que João.

-Pergunta importante – Pronuncia-se Beatriz novamente, e em dúvida -, por que vocês usam ternos? Parecem até que são da classe especial...

-Olha – responde Rafael -, apenas o JP pode te dar essa informação... Ele deve estar no terraço... Tenho que ir agora, minha arma não fica mais forte sozinha, até! – Rafael some ao virar o corredor. Beatriz Fica sozinha novamente.

-Arma? Mais forte? Como assim? Espera! – Beatriz sai correndo pelo corredor, sem sucesso, o garoto já havia desaparecido, então decide subir as escadas até chegar ao terraço, olhando em volta para ver se encontrava “JP”. O mesmo estava encostado na parede, atrás de onde Beatriz tinha saído, bebendo um suco, e nervoso por ter sido pego de surpresa por uma pessoa “tão inferior”. Beatriz encontra João e senta-se em sua frente, arrumando a saia.

-Ei, por que está chateado? – Pergunta a menina.

-Não acredito que... Você me derrubou, devia ter te matado quando tive a chance.

-Sinto muitíssimo, mas você não vai conseguir me matar. Assim como consegui te derrubar, conseguiria me defender. – Diz Beatriz, levantando uma das sobrancelhas, ainda sem mudar sua expressão facial. – Agora me explique outra coisa... O que é esse símbolo e o que significa, e o motivo de vocês usarem ternos.

-Primeiro: você não conhece minhas armas pra falar isso. Segundo: o símbolo é da minha família... A mais forte que pode existir. Terceiro: o terno é porque gostamos de usar ternos.

-E vocês são quem, exatamente? A família Zagarnai, que me convocaram? Desculpe mas não tenho experiência com armas tanto quanto vocês que estão aqui por tanto tempo. Nem amolei minha faca, ainda. – Beatriz se levanta – Meu nome é Beatriz. Por mais que seja japonesa, minha família é sul-americana, por isso me deram um nome comum de lá. E você é...?

-AAAh... Quantas perguntas! Tá, vou respondê-las. Somos uma máfia que precisamos de membros da minha geração, sim te convocamos porque eu posso te ajudar a se tornar o que realmente é. Sul-americana? Por isso não sabe muito daqui, eu sou Joao Pedro e sou da Itália.

-Eu disse que minha família é sul-americana. Eu sou japonesa! E, como assim me tornar quem eu realmente sou? Eu só me despertei três semanas atrás! Estou aqui porque fui obrigada, e não por honra e nem orgulho. E só foram duas perguntas!

-Foram três... Você é uma garota poderosa com um núcleo de poder que só um Z tem... Desculpe-me... Não queria ter te obrigado, mas... Se não quiser, volte a sua vida normal... Mas vai fazer falta... E aqui você pode aprender muita coisa.

-Eu não quero que minha viagem de Osaka seja em vão. Vou ficar por seis meses, mas se eu gostar talvez você me convença a ficar mais um pouco. Máfia... Hm... Eu topo. Mas com uma condição: que eu possa saber, detalhadamente, sobre essa tal “Máfia”.

-Bom... Somos uma família... Um grupo, eu reúno vocês para eu provar que somos os melhores... Muitos vêm aqui em busca de poder... Eu vim em busca de imortalidade e perfeição... E alcancei isso... Estou aqui agora só para reunir minha família.

-Legal. Ah, só um aviso. Sabe por que você não vai conseguir me matar?

-Não... Sendo que a minha arma pode atravessar 15 das suas foices junto com seu corpo... Mas por quê?

-Porque eu sou imortal, assim como você.

-Bom saber... Irei mostrar minhas armas depois, mas está ficando tarde, você tem pra onde ir?

-Não. Não sei para onde vou, onde vou ficar essa noite. E ficamos o dia inteiro aqui matando aula? Caramba, nunca percebi como o tempo passa rápido...

-Olha... Se quiser posso te levar até minha casa... Sem más intenções.

-Feito!

-Tá bom... Eu moro a 50km daqui, já voou em uma coruja gigante?

-Não, mas já voei em um dragão.

-Pff! – De seu broche sai um homem com uma aura negra envolta, e o mesmo se transforma em uma águia gigante. Ele sobe na águia – Vamos, suba!

Beatriz sobe no enorme pássaro, e depois disso começam a voar. Bem, para cada um existe um cada qual, e ela se ânsia para saber o seu:

-Isso é muito legal, mais rápido! – Grita ela.

-Está bem... Mas lembre-se, a única que coisa que da pra você se segurar aqui sou eu. – Avisa João, então Beatriz segura firmemente seu terno, e abre um sorriso, mas percebe algo que não deveria ter feito. Ela havia percebido que ele era um Impuro.

-Olha... Amanhã não vamos a escola não terá aula... Mas como você passou o dia todo matando aula eu vou te ensinar algumas coisas ok?

-Hai!

-Bom... Assim que chegarmos eu vou tirar seu sangue para descobrir seu elemento ou seus elementos, eu na verdade era de fogo e luz... Fiz magia negra e agora sou de trevas e vento.

-Uma outra verdade é que eu sou água e gelo, mas não sei qual é meu guardião.

-Bom gelo é mais forte que água então você deve ser de um que seja bom no gelo tipo um urso, uma raposa ou um pinguim.

-Bom, pode ser.

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-Chegamos. - Lá embaixo avistava-se uma enorme e bela casa com, no mínimo, 30 cômodos, sem nenhuma outra casa perto dela - Você deve estar com fome assim que entrarmos pode pegar o que quiser.

-Obrigada, mas não é correto eu te chamar pelo sobrenome? Porque, de onde venho, não é como se fosse em qualquer outro país.

-Eu vim da Itália... E meu sobrenome é Zagarnai...

-Ah, mas se você não quiser, eu te chamo de João, mesmo.

-Pode me chamar de João... Você trouxe roupas né?

-Claro, não viajo sem uma mala, né?!

-Tá bom - Eles vão até a porta - Vá entrando... E sinta-se em casa, depois discutimos sobre seu guardião.

-Ok.

Eles entram e Beatriz se acomoda em um dos mais de 30 quartos ali existentes. Depois do banho, a hora do jantar chega rápido. Beatriz se senta, ao mesmo tempo surge uma menina de trás da porta.

-Quem é você e o que estava fazendo montada na águia do JP? – Pergunta ela.

-Eh... Ele me trouxe aqui, eu sou a novata, e não tenho onde ficar e... – João aparece ali, irritado com a gritaria.

-Ei... Eu não queria que vocês se encontrassem assim... – Diz ele, meio sem graça.

-QUE?! João, você tá me traindo com essa... Essa coisa? – Grita.

-Calma... – Recua Beatriz.

-Beatriz essa é Julia... Minha noiva, Julia essa é beatriz uma prima minha que vai ter q passar um tempo aqui.

-Mas eu não sou... – João tapa a boca de Beatriz, impedindo uma briga.

-Olha, ou você colabora ou vai ter q ficar na rua. – Sussurra João ao ouvido de Beatriz, enquanto acaricia Júlia.

-Ha... Hai...

Depois da janta, João vai até o quarto de Beatriz e lhe entrega o conjunto preto – Terno, minissaia e cinto.

-Ótimo... Coloque seu broche e vamos descer... Tem três membros que você vai conhecer.

-Claro... – Beatriz coloca sua roupa e desce. Realmente, quatro pessoas a esperavam: João e os outros três membros prometidos. Ela fica sem graça, pois a saia é muito curta, então para não subir, ela desce o cinto de sua faca até a metade da coxa.

-Está bom assim? – Pergunta ela.

-Sim está, eu lhe apresento Rafael... Que você já conhec... Ele usa terra arma machado e seu guardião é lobo. Antonny o do trovão que usa uma katana e seu guardião um minotauro e Lucas usa um revolver tem elemento fogo e seu guardião é um dragão.

-Fogo... – Beatriz se afasta – Não me dou muito bem com elementos quentes...

-Hehe... Eu entendo... Ah é você ainda não sabe muito de mim, sou Joao Pedro Zagarnai guardião coruja... Dominado pelas trevas e com poder de vento... Minhas armas são uma besta e uma tonfa, tenho 150 anos.

-Eu sou Beatriz, venho de Ozaka, uso uma foice e uma faca. Elementos: água e gelo. Guardião desconhecido...

-Eu posso descobrir qual seu guardião pelo seu cheiro se quiser.

-Ah, claro! Pode ser.

Rafael cheira Beatriz por um longo tempo, até chegar a uma conclusão.

-Você tem como guardião uma raposa

-Uff... Será mesmo que um animal tão pequeno vai ser últil? – Diz Lucas, o outro garoto.

Beatriz faz a mesma coisa que fez com João, derruba ele e coloca a ponta da foice em sua bochecha.

Antonny se irrita e grita com Lucas.

-EI! ELA É UMA GAROTA DE MINISSAIA É CLARO QUE VAI SER UTIL! – Beatriz se irrita, e faz isso com ele também, em um aponta a foice, o outro sua pequena faca.

-Calma Beatriz- Disse João - Está na hora de vocês irem não acham? E Beatriz, você tem que ir pra cama.

-Tá. Boa noite.

-Lembra qual seu quarto né?

-Sim. – Beatriz se curva – Até.

-Até... Eu te acordo... E amanha você vai conhecer mais 2 pessoas.

-Claro. Tchau. – Beatriz vai até seu quarto, se arruma e deita, mal pode esperar para o dia de amanhã.

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As 08:00, João bate na porta do quarto de Beatriz, a acordando na hora.

-Beatriz , venha esta na hora do café da manha.

-Aahh... Já vou, tenho que ir com o terno...?

-Não... a Julia vai achar estranho nós de terno pela manha.

-Claro... – Beatriz se levanta, se troca e desce para o café. Impressionante. Nunca vira nada igual! A mesa do café era maior que a mesa de jantar, e estava total e completamente cheia. Nem sabe por onde começar. - Itadakimasu! – Ela começa a comer, junto com todos ali presentes.

-Espero que goste... Eu fico horas preparando isso todo dia - Disse João, dando um sorriso de satisfação.

-Ah, sua noiva é muito sortuda! Uma pena que meu namorado não faça isso para mim! Nem cozinhar cozinha direito! – Comenta a convidada com hashi e boca cheios.

-É mesmo... Vamos começar assim que eu deixar a Julia na casa da mãe dela. – Afirma o outro.

-Hm! – Biatriz concorda, de boca cheia.

Depois de deixar a Julia na casa de sua mãe, Joao volta para sua casa com duas outras garotas, vestidas também com o terno e minissaia, só que por não usarem o cinto, suas saias sobem um pouco.

-Pronto voltei, e trouxe-as. Meninas conheçam a Beatriz. Ela é a nossa nova membro.

-Suas saias estão um pouco... Levantadas... – Pronuncia-se a novata, olhando para sua saia abaixada por causa de sua bolsinha – Não é muito vulgar, não?

-Ah, por quê? Só o mestre nos vê assim mesmo... – Responde uma das duas.

-Ah, nada... só acho meio indecente... Ainda não sei seus nomes.

-Ah é! Sou Maria Luiza, guardião abelha, domino plantas e uso um bastão. – Di a menina qu respondeu a pergunta de Beatriz.

-Sou Hanayel, guardião gato, uso uma espada e um escudo... Sou da luz.

-Prazer em conhece-las! – Beatriz se curva.

-Vamos para o campo de treinamento - Diz João.

-Sim! – Respondem as três, em uníssono.

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-Woaaah! Que lugar incrível! – Exclama a ceifadora já trocada com as roupas da “máfia” – Nunca imaginei que u lugar assim pudesse existir!

-Vamos começar logo... - disse João- Maria você ainda tem que dominar melhor sua abelha então já sabe o que fazer. Hany eu quero que você vá treinar sua defesa e ataque ali -aponta para o lugar - Beatriz você vem comigo.

-Sim... – Beatriz o segue, sem saber para onde estão indo.

-Bem-vinda ao campo onde eu posso controlar a temperatura... Vou colocar -16C°.

-Por que? Não sinto nenhuma diferença... – Beatriz, confusa, olha para os lados, e brinca com a fumaça branca saindo de sua boca.

-Assim que eu gosto... Ok, eu vou pegar minha tonfa - Do bolso do seu terno sai uma aura preta, que se transforma em uma tonfa - Pegue sua arma.

Beatriz pega sua foice, sem se incomodar com o frio colossal. Parecia que não sentia nada. Estava totalmente normal.

-E agora? – Pergunta ela.

-Defenda-se! - Em um piscar de olhos ele surge por trás dela atacando com a tonfa. Beatriz se defende com a faca, e ataca com a foice.

-Mesmo você sendo o líder ainda te acho um pouco lento... – Beatriz o derruba, e o ameaça com a faca. Depois de alguns segundos, levanta-se e anda para trás.

-Haha... Hora de me Revelar - Ele simplesmente some no ar sem deixar rastro, mas sua voz ainda está lá - Eu sou do vento então posso me materializar onde tem carbono oxigênio ou nitrogênio... Até mesmo no corpo humano eu posso entrar.

-Cuidado com quem você invade... – Beatriz está em alerta, então congela todas as moléculas de carbono, nitrogênio e oxigênio de seu corpo, permitindo apenas para seu corpo o acesso desses elementos. – E agora, se perdeu?

-Eu não estou dentro de você - João surge por trás dela e da um golpe, não a machucou mas a paralisamdo- Agora começa o treinamento, isso ira forçar seu guardião aparecer...Pode invoca-lo? Não precisa está se movendo pra isso.

Beatriz se concentra em apenas o poder de seu novo amigo. Ela consegue ver a imagem de uma raposa se formando com as gotículas congeladas do ar daquele ambiente. Beatriz sente seu corpo se transformando. Primeira transformação: Raposa normal, só que um pouco maior que as raposas comuns.

Beatriz se afasta, e se senta na frente de João e balançando sua cauda, esperando algo acontecer.

-Fez bem... Mas consegue se separar dela? – Disse João. Beatriz, em instantes volta a sua forma normal, e apoia novamente sua foice no ombro. Sua foice fazia parte da transformação, apesar de ser desnecessária.

-Sim – Beatriz estica a mão, criando uma aura gélida em torno da mesma, de repente, um jato de partículas de gelo -, se eu consegui me transformar...

A rajada atinge João, congelando uma parte de sua manga.

-Vou ignorar isso... Você esta indo bem só tem que aprimorar, veja. - Ele tira sua aura negra e revela sua coruja novamente, com seus 7 metros de largura e três de altura - Eu posso me separar e me fundir com ela.

Beatriz faz uma coisa bem diferente. Sua pequena faca fica azul, e se parte em vários pedaços, que se unem em sua frente, se transformando em uma raposa de nove caudas azul.

-É mais fácil do que eu imaginei... – Ri Beatriz, acariciando sua nova amiga.

-Isso! Continuaremos amanhã... Eu vou te mostrar minhas bestas, vamos buscar as outras - Hanayel já tinha treinado bastante destruiu 50 bonecos, e Maria aperfeiçoara sua abelha -Ok eu vou leva-las em casa e amanhã nos vemos na escola - Disse João.

-Sim – As três em uníssono, novamente, respondem, se curvando e indo embora. A Raposa de Beatriz a acompanhara pelo resto do dia, fazendo-lhe companhia.

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-Cheguei e estou com fome, João o que temos para o almoço? - Disse Julia, e antes que percebesse a raposa de Beatriz já havia virado faca novamente.

-Hoje temos onigiri recheado e curry apimentado, como eu odeio pimenta, comerei só o onigiri. – Responde Beatriz, sem tirar os olhos de seu livro.

-Podem ir comer meninas, eu tenho uma coisa pra fazer no 4° andar já volto – Diz João. E elas nem desobedecem, atacam o curry sem mais nem menos, e os onigiris só sendo lembrados por Beatriz, que os devora sem parar de ler, e ao terminar volta para seu quarto e invoca sua raposa.

-Ah, sinto saudades... O que você acha de eu ligar para eles e falar que vou ficar mais do que o prometido? – A raposa vira a cabeça e se deita em seu colo, ambas pensativas sobre o que João estaria fazendo no quarto andar.

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''Pronto, acabei, acho que essa foice é forte o suficiente... Só falta eu ensina-la a dominar essa arma. Melhor eu descer, a Julia deve esta me esperando no quarto'' pensa João descendo as escadas e entrando em seu quarto.

-EI Joao você demorou - Disse Julia.

-Me desculpe... Acha que nosso filho pode vir aqui amanha?

-Para quê?

-Motivos pessoais...


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