The proposal that changed my life escrita por Afia Messer Giovinazzo


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

Saudações Terráqueos *------*
Perdão pela demora gente, meu computador até hoje não voltou, e você agora lembrei eu existe Lan House -_- hushus
Muito obrigada pelos comentários anteriores



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Danny passou as mãos sobre as costas de Lindsay, desfizeram o beijo e ficaram se encarando pelo que acabara de acontecer.

Lindsay:- Danny, me desculpa... – Virou o rosto se deparando com as pessoas minúsculas em baixo. Novamente um calor subiu a espinha e fez seu estomago “dar voltas”.

Danny:- Não gostou? – Se aproximou.

Lindsay:- Não é isso... – Foi interrompida por uma barulho assustador. A cadeira que estavam havia parado em sua altura máxima.

Danny:- Ops!

Lindsay:- Da- Dan- Danny... – Sua voz falhou e o medo invadiu seu corpo por completo. Se agarrou na jaqueta de Danny como se sua vida dependesse disso.

Laboratório Criminal de NY 21:30 A.M

Mac:- Sabia que fica linda de óculos? – Observava Stella com a aparência seria e concentrada.

Stella:- Ah oi Mac, não vi que estava ai...

Mac:– - Se Caminhou até a mesa e entregou um café. – Já estar tarde Stella, vá pra casa...

Stella:- Está me expulsando? –Fingiu estar magoada.

Mac:- Não faça essa cara de cachorro abandonado, deveria ter aproveitado melhor seus dias de folga...

Stella:- Taylor, você sabe melhor do que ninguém que não consigo ficar atoa. – Bebericou o café.

Mac:- Isso é desculpa, aposto que queria ficar perto do detetive mais bonito de New York. – Sorriu.

Stella:- E quem é esse detetive? Se é tão bonito assim, acho que devo conhece-lo...

Mac:- Provavelmente não vai gostar dele, é sempre muito ocupado, chamado de careta por muitos...

Stella:- Algo me diz que vou gostar muito dele... – Segurou o rosto de Mac com uma das mãos. O olhar de Stella estava diferente, seus olhos, que mais pareciam duas esmeraldas, tinha um brilho novo, Mac podia jurar que eles estavam “sorrindo”.

Uma batida na porta fez com que os dois se separassem rapidamente.

Stella:- Entre Peyton.

Mac:- Já estava de saída Peyton, boa noite... Até amanhã Stella... – Um sorriso brotou nos lábios de Stella e foi correspondido por Mac.

Stella:- Até amanhã Detetive... – Mac saiu mas continuou seguindo Stella com olhares pela parede de vidro.

Stella:- No que posso ser útil? – Peyton despertou de seus pensamentos e entregou algumas folhas para Stella.

Peyton:- Preciso da sua assinatura para liberar o corpo...

Stella:- Tudo isso? – Encarrou os papeis.

Peyton:- Esse laboratório precisa de mudanças, muita burocracia...

Stella:- Concordo que precisa de mudanças... – Sorriu ironicamente e depois entregou as folhas já assinadas.

2 dias depois...

Danny:- Lindsay? – Parou em frente ao quarto que ela estava.

Lindsay:- Hum...

Danny:- Para de me ignorar...

Lindsay:- Não estou te ignorando. – Estava mexendo em alguma coisa no armário.

Danny:- Eu já pedi desculpas mil vezes Linds, se eu soubesse que a roda gigante ia parar, jamais te levaria.

Lindsay:- ok.

Danny:- Odeio essas respostas curtas...

A vontade de Lindsay era “socar” a cara de Danny, na cidade era conhecida como “A mulher da roda gigante” os gritos daquela noite poderiam ser ouvidos na cidade vizinha e para pior, em vez de tranquiliza-la, Danny dizia coisa como “ É uma boa hora para o Homem-Aranha vir nos salvar” “ Desse jeito vai acordar os vizinhos de New York” “ Se tivéssemos Red-Bull poderíamos sair daqui voando”... Seu trauma de altura era tão sério que, devido ao desespero, nem lembrava do beijo que teve efeito instantâneo em Danny.

Danny:- Me perdoa. – A segurou pelo braço e a encarrou.

Lindsay:- Tudo bem Danny, só não me faça fazer outra loucura dessa... – Lindsay viu sinceridade no pedido de desculpa de Danny.

Danny:- Eu prometo... Um abraço?

Lindsay:- Deixa de ser ridículo...

Danny:-– Sorriu sem graça – Lindsay...

Lindsay:- Que é?

Danny:- Hoje terá a leitura do testamento e queria saber se gostaria de me acompanhar. –Sentou na cama.

Lindsay:- Claro. – Deu um sorriso encorajador.

Danny:- Obrigado Montana.

New York 09:00 A.M

Jessica já estava bem melhor, Sheldon passou alguns analgésicos que, segundo ela, eram “pedaços do céu”.

Jessica:- Stella, vou no Shopping...

Stella:- Jessica, pega leve. Você prestou a atenção no que Sheldon disse? Você não pode ficar andando muito.

Jessica:- Mamãe, o shopping é pertinho e alias vou de carro... Só vou andar de uma loja pra outra...

Stella:– É ai que mora o perigo, você não para enquanto não anda em cada centímetro do shopping.

Jessica:- Exagerada. Já vou, beijos.

Stella:- Cuidado, beijo.

Depois de entrar em muitas lojas de sapato, resolveu ir para uma de peças intimas. Certamente precisaria de mais braços para carregar todas as sacolas, mas nem se importava, entrou na loja, comprou mais coisas e foi para o caixa.

xxx:- Bom dia!

Jessica:- Bom dia! Ainda mais quando começa com compras.

xxx:- Tem razão. – Sorriu.

Enquanto esperava todas as peças serem passadas pela máquina de códigos de barra, Jessica viu alguns panfletos jogados sobre o caixa, juntou-os e se sentou para ler.

Jessica:- “Lojas infantis” Não, isso eu não quero tão cedo... “lanchonetes” Seria uma boa... “Madame Nora –Grandes negócios acontecem quando pessoas certas se encontram” Cartomante? Ah por favor, isso não existe...

xxx:- Dizem que ela é muito boa...

Jessica:- A coisa tá tão feia que nem se ela fosse mágica conseguiria. – Sorriu lembrando da conversa que tivera dias atrás com Stella.

xxx:- Não custa nada tentar...

Mesmo acreditando que não iria resolver, Jessica pegou o papel e colocou no bolço da calça. Entregou o cartão de créditos para a vendedora, esperou mais alguns minutos até que todas as compras estavam na sacola.

xxx:- Luna, ajude a cliente com as sacolas. – Disse percebendo a confusão que Jessica estava fazendo.

Jessica:- Ah você é muito gentil...

As compras já estavam no carro e a vendedora voltara pra loja, Jess saiu do estacionamento para voltar pra casa mas o transito estava péssimo, ficaria horas parada.

Jessica:- Droga, já deveriam ter inventado um carro voador...

O nervosismo já tomava conta do seu corpo, perdera as contas de quantas vezes pôs e tirou os óculos escuros, inclinou o banco, passou batom, buzinou xingando os motoristas da frente... Decidiu pegar o celular para mexer em redes sociais e junto a ele veio o papel que pegara na loja. O analisou por um tempo lembrando das palavras da vendedora “Não custa nada tentar”. – Se não der certo, pelo menos vou dar altas gargalhadas disso... – Ligou e sem se identificar marcou uma consulta, a mulher do outro lado da linha disse que poderia ser daqui a uma hora já que a próxima cliente ligara cancelando.

Uma hora depois...

Jessica entrou no minúsculo cômodo, ficou observando por algum tempo as paredes que variavam em tons de vermelho e eram decoradas com diversos símbolos da sorte, até que sua atenção foi chamada por uma voz calma e com certa melancolia.

Madame Nora:- Se aproxime Jessica Angell. – A mulher de cabelos cacheados envolvidos por um lenço preso ao lado da cabeça de aproximadamente cinquenta anos ergueu as mãos apontando para a cadeira a sua frente.

– Como ela sabe meu nome? Nossa é boa mesmo... – Pensou puxando a cadeira e se sentando.

Jessica:- Madame Nora...

Madame Nora:- Então você quer um amor, certo?

Jessica:- Mais ou menos isso...

Madame Nora:- Me dê sua mão, por favor.

– Jessica, você já estar exagerando... De onde se viu procurar um amor com uma pessoa que nunca te viu? – Esticou as mãos e balançou a cabeça como sinal de reprovação.

Madame Nora:- Se quer que dê certo, terá que acreditar em mim e não ficar se chamando de louca por recorrer a ajuda de uma estranha. – Fitou-a com um olhar profundo e com a voz ríspida.

Jessica:- – Engoliu em Seco – Parece loucura essa coisa de trazer o homem amado em sete dias, fazer “magia” com cueca, olhar na bola de cristal... – Debochou e deixou uma risada escapar, enquanto a mulher a encarava com uma sobrancelha arqueada.

Madame Nora:- Sou especialista em amor a mais de trinta anos e sempre acerto, se está pensando que meu trabalho é motivo de zombaria, peço que se retire.

Jessica:- Desculpa, só quero que me ajude.

Madame Nora:– Jessica, essa linha – Apontou para a linha mais grossa da mão de Jess – e a linha do amor, e em todos os anos de prática, foi a mais torta que vi... – Deu um sorriso de canto.

Jessica:- E o que isso significa?

Madame Nora:– Que você é uma pessoa confusa, impulsiva, que age com certa rebeldia e que ignora tudo que acontece ao seu redor.

Jessica:- Tirou essas conclusões apenas olhando minha mão?

Madame Nora:- Eu não estou apenas olhando sua mão, desde que chegou, estou te analisando, você é confusa...

Jessica:- Podemos ir direto ao assunto? Afinal marquei a consulta pra você me dizer quem é o meu amor, ou onde ele se encontra e não para apontar meu jeito de ser.

Madame Nora:- Não vá com muita sede ao pote, porque o que vale a pena, na maioria das vezes, demora para acontecer. E se quer que as coisas durem, sugiro que não leve tudo ao pé da letra, engolir o orgulho é a melhor opção.

Jessica:- Acha fácil engolir o orgulho?

Madame Nora:- Acho difícil para um alguém como você...

Jessica:- Como assim?

Madame Nora:- Dá pra ver que você tem uma mente arcaica, prefere ser crucificada a admitir algo.

Jessica:- – Quem ela acha que é pra falar isso de mim? –Pensou.

Madame Nora:- Sou alguém que entende a mente humana muito bem.

Jessica:- Pra mim você é uma bruxa.

Madame Nora:– E por que me procurou então?

Jessica:- Preciso saber quem é o amor da minha vida, eu já disse! – Alterou o tom de voz.

Madame Nora:- Engula o orgulho e abra os “olhos do coração”.

Jessica:- Que tal falar diretamente?

Madame Nora:- Deixe de ser cega senhorita Angell, o amor já bateu em sua porta.

Jessica:- Com roupa invisível?

Madame Nora:- Parece que seu coração se veste de invisível... Desse jeito nunca terá “A metade a sua laranja”.

Jessica:- Essa “Metade da laranja” já teve ser virado suco a muito tempo.

Madame Nora:- Você tem um coração obscuro.

Jessica:- Já chega!

Madame Nora:- Ouvir a verdade doí não é?

Jessica:- Não lhe paguei pra ser ofendida.

Madame Nora:- Me pagou pra dizer a verdade e eu estou dizendo.

Jessica:– Quer saber? Eu vou embora. – Se levantou, jogou 80 dólares na mesa e saiu pisando firme.

Madame Nora:- O primeiro homem que você ver à partir de agora, será sua alma gêmea.

Jessica:- Como é?

Madame Nora:- Apenas engula o orgulho mocinha.

Jessica:- Dane-se! –Jessica pensou e depois saiu furiosa praguejando o momento que pensou que seria uma boa ideia falar com uma cartomante.

– Calma baixinha. – Disse uma voz muito familiar para Jess, ela havia esbarrado acidentalmente nele.

Jessica:- F-Flack??? –Disse atônita.

Flack:- Eu mesmo...

Jessica:- Ai não meu Deus! Há anos peço o príncipe e só me mandam o cavalo. – Saiu correndo pela rua, deixando Flack desorientado.

Chegando em casa, Jessica entrou apavorada. –E se aquela mulher estiver certa? Flack é o amor da minha vida? – Tantas perguntas estavam fazendo os neurônios de Jess sair fumaça.

Stella:- Jess, o que foi? Está passando mal? Viu assombração?

Jessica:- Muito pior que assombração Stella... Muito pior...

New Jersey 11:00 A.M

Na sala já estavam reunidos todos os citados no testamento e alguns advogados, Danny estava ao lado de fora junto a Lindsay.

Danny:- Nunca imaginei que esse dia chegaria.

Lindsay:- Imagino, mas, você tem que ser forte. – Entrelaçou seus dedos nos dele.

Danny:- Se você não tivesse aqui eu...

Lindsay:- Shiu! Se eu não tivesse aqui, você continuaria forte, porque você é experiente, e eu confio e acredito em você Danny Messer. – Ele sentiu-se corar e apertou a mão dela.

Danny:- Obrigado Montana.

Lindsay:- Não pense que não vou cobrar por isso. –Deu uma piscadela.

Regina se aproximou com uma saia preta e uma blusa solta, com um ar de formalidade e certa arrogância.

Regina:- Só falta você querido.

Danny:- Já estamos indo...

Regina:- Daniel, isso é particular, eu gosto da Lindsay mas ela não é da família. – Falou ríspida, despertando raiva em Danny.

Lindsay:- Eu te espero. – Sorriu sem graça.

Danny:- Nada disso.

Lindsay:- Danny! Vá logo, eu concordo com a Regina. – Sorriu o incentivando e dando um abraço.

O advogado estava sentado no centro da sala com uma folha na mão.

Advogado:- Bom dia! Antes de começarmos gostaria de dizer que conheci por muitos anos seu pai Daniel, ele sempre foi um homem muito justo e leal com suas amizades, sempre me disse que você era o orgulho da vida dele.

Danny:- Ele disse isso? – Deixou algumas lagrimas caírem.

Advogado:- Disse sim, apesar de qualquer desavença, ele sempre disse que você era tudo na vida dele.

Regina:- Estamos muito abalados, poderíamos pular as partes emotivas? – Pingarreou chamando a atenção de todos.

Danny:- Não! Quero que leia cada virgula que meu pai escreveu Dr.

Advogado:- Pois bem.

“Se estão lendo este documento, é porque, provavelmente, não estou mais presente em vida. Não quero que as pessoas lembre-se do homem que fui com tristeza e lágrimas, morrer é a única certeza que temos na vida e eu aproveitei a minha ao máximo... Amei e fui amado, sorrir e tive muitos sorrisos e minha vida, e um deles foi o do meu filho Danny Messer.

Filho, eu sei que a gente brigou muito, que nem sempre nos entendemos, mas, eu amo você mais do que tudo. Quando sua mãe se foi, eu me dediquei por completo a você, acho que até cheguei a te sufocar, mas, eu sempre te amei.

Saiba que todas as vezes que errei, foi tentando acertar e manter a imagem do super-herói que era pra você. Sempre acreditei que todos viemos a este mundo com um propósito, e espero que tenha conseguido ser o melhor de mim.

Espero que saibam e entendam que nem sempre acertamos, mas, o importante é tentar, e eu tentei muito. Enfim, também queria dizer que espero que você fique bem Regina. E meu filho, nunca se esqueça que o seu pai sempre amou você.

Procuro ser justo, sei que vocês não se sentem à vontade com a repartição de meus bens mas é necessário.

Xavier, muito obrigado por ser meu braço direito e esquerdo, pelos vários conselhos, por cuidar tão bem da minha casa, sei que além de nós, você tem um alguém para cuidar, então não se preocupe com o futuro da sua mãe e irmã, em sua conta terá U$500.000 além de estar quitado o resto do financiamento da casa onde elas vivem.

Regina e Cooper, eu amo vocês e peço desculpas pelas várias vezes em que discutimos. Mesmo não sendo minha filha biológica eu sempre me considerei seu pai, meu conselho pra você é que escute seu coração e não faça nada com que venha se arrepender depois. Regina, você foi uma ótima companheira e uma ótima mãe para o Daniel, obrigado por ter entrado na minha vida, não se esqueça das nossas lembranças, mas, por favor, não tenha medo de criar novas.... Pra vocês deixo a casa de Londres, o jatinho, o banco e uma quantia que dará para viver confortável até o final da vida.

Se fosse para resumir minha vida em uma palavra, essa palavra seria ”Daniel”, filho, nunca pense que eu deixei você, eu apenas não posso ser visto, o que não quer dizer que não posso ver você e onde estiver. Obrigado por dar sentido a minha vida, por ser você independentemente do que as pessoas diziam. Foi estranho sempre imaginar que você seria meu sucessor na empresa e depois escolher a perícia, mas, você é muito bom no que faz e hoje eu entendo seu jeito, você é igual a sua mãe, perfeito do seu jeito... Sei que não gosta do ramo das joias mas a empresa é sua, faça o que quiser dela, deixo também U$10.000.000 em imóveis por todo os EUA, Danny, eu sei que você é impulsivo, e já se arrependeu de escolhas erradas na adolescência, levando em consideração, você só poderá se beneficiar da empresa se for casado, ao contrário, a mesma será vendida a empresas privadas. Só se case se for a pessoa certa, você merece ser amado.”

Amo todos vocês, aproveitem a vida!

Ulisses Messer.

O advogado colocou as folhas numa pasta e depois de cumprimentar todos, ele saiu. Danny continuou em pé ao lado da janela perplexo.

Regina:– Por que as empresas ficaram pra você? Tá me ouvindo Daniel? – Estava completamente possuída de raiva.

Cooper:- Calma mãe!

Regina:- Calma nada! Cala a boca!

Danny:- Já chega!

Regina:- O que Ulisses estava pensando? Ele acha mesmo que você pode comandar todo o império dele de uma forma sensata? E pra que deixar aquilo tudo para um mordomo?

Danny:- Quer saber?! Dane-se você e as empresas, daria tudo pelo meu pai de volta, mas, já que é assim, eu vou fazer o que meu pai pediu e você não vai ter nada a ver com isso.


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Notas finais do capítulo

Devido a demora fiz um capítulo de quase 3.000 palavras o_O
Respondo a todos os comentários assim que puder :)
Beijos :*