Historia De Un Amor - LM escrita por CSI Fanfiction


Capítulo 15
Capítulo 15 - The End


Notas iniciais do capítulo

último.... espero que gostem....
Talvez eu não tenha atingido a expectativa de vocês para o final, mas é isso....
Bora leeer... NÃO ESQUEÇAM TEM

HISTORIA DE UN AMOR II - continuação.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/507173/chapter/15

Já haviam passado quase três horas e meia desde que Maria e Estevão haviam saído do escritório. E nenhum sinal deles ainda pela mansão, isso estava deixando nervosa "algumas pessoas".

MANSÃO SAN ROMÁN

V – Onde tá mamãe? – perguntou Victoria no colo de Heitor

H – Mamãe já vem, Vicky... – disse tentando acalmar sua irmã, que estava se impacientando, estava a ponto de chorar, pois seus olhos estavam marejados.

V – Papai... – Estrela levantou-se do outro sofá, e seguiu até seus irmãos.

Estr – Vicky, mamãe e papai, eles já vão chegar... Quer vir com a maninha? – Estrela estendeu o braço para pegá-la mais ela se negou.

V – Não – se aferrou ao seu irmão, onde se sentia protegida, mas seus olhos encheram de lagrimas e transbordaram, seu choro era silencio, pois ela era tímida e não gostava de barulhos e fazer escândalos.

Minutos depois os irmãos tentaram de todas as formas entrarem em contato com os pais, mas não conseguiram, também tentaram consolar o choro silencioso de Victoria com brinquedos, comidas, brincadeiras... Porém nada adiantou.

VESTIBULO

M – Ai meu amor, como crês?

Es – É verdade Maria... – sorriu malicioso – me aguarde, essa noite verás!

Estrela desde o sofá os olhou, seus pais estavam juntos novamente... E isso deu uma felicidade enorme para ela.

M – Te amo San Roman – Estevão a olhou apaixonado, e beijou seus lábios quentes, com ternura e amor, mas também com fervor.

– PAPAI! – exclamou Victoria, descendo das pernas de Heitor, e indo correndo em direção aos pais, ainda chorando. – Papai... – disse se agarrando na perna dele e de Maria, ao mesmo tempo que escondendo a cabecinha entre eles.

Es – Vicky... – Estevão a pegou no colo e a mesma agarrou sua nuca, se aferrando contra ela.

M – Heitor, Estrela... O que aconteceu? – disse Maria se aproximando com Estevão, dos filhos maiores.

H – Bom Vicky...

Estr – Aconteceu que, temos pais que não sabem avisar se vão sair depois do trabalho, e a filha menor fica variada sem vê-los. Avisem da próxima vez... – Estrela saiu nervosa dali, pois tinha que ter dado de amamentar seu filho à alguns minutos atrás.

M – Por que ela está assim... tão, nervosa?

H – Bom, é que eu cheguei não faz muito tempo, e Estrela estava com Victoria e Carlinhos, Vivian está na casa de Socorro, e ela ficou sozinha com as duas crianças, e enquanto Victoria chorava, Carlinhos pedia o peito, e de repente os dois começaram a chorar ao mesmo tempo e ela não sabia quem olhar.

Es – De todos os modos, ela não deveria ter falado assim, somos seus pais. Por que ela não ligou!? – disse mais afirmando negativamente, que perguntando.

H – Pai, ela ligou. Pra ser sincero umas cinquenta vezes. Porém o que importa é que vocês estão em casa e podem acalmá-la, Boa Noite pombinhos!

M + Es – Boa Noite.

M – Eu disse ainda, e Victoria? da próxima vez, bom, enquanto Victoria não for grande o suficiente não terá próxima vez. – disse séria e subindo a escada – Vem... vamos pra cama.

Es – Maria... Maria, só pode estar brincando, verdade? – ela negou com a cabeça e seguiu rumo ao quarto.

MADRUGADA 3:20

Estrela havia acabado de amamentar Carlinhos, e estava se levantando do sofá. Ambos estavam sem sono, e nesse instante Estrela descobriu o quão grandioso era ter seu bebe em seus braços, olhá-lo, acariciá-lo e “conversar” com ele. Essas coisas, de pequenos detalhes que ela queria ignorar. Agora, havia descoberto o amor verdadeiro entre uma mãe e filho. E não queria de modo algum que seu filho crescesse.

Ela estava andando de um lado para o outro conversando com seu filho, ao mesmo tempo que fazia massagem em sua costa, logo o trocou de posição e o deixou deitado em seus braços.

Estr – Te amo pequenino – disse beijando a face de seu filho.

– Sem sono? – perguntou uma voz profunda e carinhosa. Estrela sorriu tímida.

Estr – Um pouco, eu estou sem sono e parece que Carlinhos também, e a senhora mãe?

M – Também, despertei agora, seu pai não deixa de murmurar dormindo – Estrela sorriu divertida. Elas ficaram em silencio uma na frente da outra, com a atenção voltada só para o bebe que “falava” algumas coisas. – Filha – Estrela a olhou e Maria segurou em sua mão – Queria te pedir desculpas por hoje, sei que não é fácil cuidar de duas crianças sozinha. Eu e seu pai nos reconciliamos, e esquecemos totalmente de ligar avisando.

Estr – Tudo bem, eu também não deveria ter falado daquele modo com vocês, mas é que eu não estou acostumada a lidar com uma criança, imagina com duas, que chorão ao mesmo tempo... e parecia impossível fazer pará-los.

M – Eu sei – Maria sorriu – já vivenciei essa maravilhosa experiência, você e Heitor era incontroláveis. – Estrela sorriu emocionada – Pareciam estar ligados à tomada 24 horas. E parecia que combinavam de chorar ao mesmo tempo, pelo mesmo motivo. – Maria estendeu o braço e pegou Carlinhos no colo. – Vem vamos sentar.

Estr – Bom aproveitando que estamos aqui, conversando. Aviso que, tia Alba pediu para nós fazermos um jantar hoje à noite aqui, fora ela e tia Carmem é pra colocar mais um lugar na mesa, pois ela irá trazer uma visita.

M – Por mim tudo bem, o que você sugere para o jantar?

Estr – Não sei, bacalhau com salada, arroz à italiana.

M – Bom cardápio, eu.... Diga aà Transito para fazer isso.

Estr –Sério?

M – Claro que sim... – Maria puxou a manta do netinho que estava no sofá e cobriu ambos, Estrela pegou a sua recostou a cabeça no colo da mãe, e ficaram conversando um bom tempo ainda. Maria acabou dormindo com o bebe nos braços, e Estrela entre suas pernas, os três por incrível que pareça dormiram deitados, e um tanto cômodos.

As horas passaram rápidas, Maria assim como os demais tiveram um dia corrido, sem muito tempo para descansar. E por mais que ambas mães tentassem atender, na hora do almoço, ao chamado dos filhos era impossível, aparte do jantar que ela teria que ver se ficaria tudo em ordem. Quando deu cinco horas, Maria chegou em casa acompanhada de Estevão, Nana aquele dia, havia tomado conta de sua filha, já que ela havia pedido uns dias de descanso. Por sorte podia contar com essa mulher maravilhosa que era, Nana Elena.

M + Es – Boa tarde Nana.

NE – Oh, filhos, Boa Tarde!

M – E minha filha nana?

NE – Faz como uns vinte minutos que dormiu.

M – Bom sendo assim, dá pra descansar um pouquinho, Nana quero que fique para jantar.

NE – Filha, como crês? Eu tenho que voltar ao apartamento, antes que fique tarde.

Es – Não seja por isso nana, aqui há habitações suficientes para dormir, aparte de Arnaldo que pode leva-la a hora que desejar.

M – Viu? Fique nana, sim?

NE – Bom, está bem... Agora subam e descanse, eu tomo conta do jantar, Estrela já me avisou quem virá.

M – Obrigada nana, você é um anjo – Maria se afastou de Estevão, e abraçou sua nana, e beijou suas bochechas. Logo segurou novamente na mão de Estevão e subiram para o quarto.

Quando chegaram no quarto fizeram todo o contrário de descansar, pois assim que Estevão fechou a porta, a puxou para um beijo que os deixaram sem folego. Em seguida, com facilidade, ele tirou seu palito, e desabrochava a blusa de Maria, seus beijos molhadas seguiam um rumo atrevido, em poucos movimentos a blusa dela estava ao solo, e no mesmo ritmo Estevão se ajoelhou e começou a abrir o zíper de lado, da saia da amada. Passou os dedos lentamente entre a perna da esposa, e sorriu.

Levantou-se e tomou o rosto da mulher entre mãos e a beijou com desejo e fúria, pedindo o que lhe pertencia.

M – Amor, amor... vamos descansa, sim? Depois do jantar nos amamos sem pressa.

Es – Eu te desejo já, depois nos amamos novamente. – a beijou de novo.

M – Precisamos estar bem no jantar.

Es – Estaremos maravilhados no jantar depois de nos amar infinitamente, Te Amo – Maria sorriu, Estevão era rápido e ágil no jogo de palavras, principalmente quando o tema era sedução.

Em questões de segundos ambos estavam na cama, Maria por baixo, virada para cima olhando seu esposo no olhos e Estevão por cima, mas não a havia penetrado ainda, ele gostava das preliminares. Tanto que seus beijos já haviam passado pelo rosto de Maria, boca, braços e seios... Os seios, estavam o devorava com experiência, mordiscando os mamilos e os chupando seguidamente, fez isso em ambos, e Maria simplesmente podia soltar gemidos, e passear sua mão pela costa do esposo.

Logo seu rastro de beijos seguiram até o abdômen, e umbigo, ali ele parou sua língua e fez uma massagem satisfatória para Maria.

M – Estevão... Oh! – Exclamou ao sentir os lábios do marido em as virilha, mas ele tomou um rumo diferente, seus beijos foram descendo as pernas torneadas da bela mulher. Em seguida tomou outra em sua mãe, e seguiu o mesmo rastro, com mordiscadas....

Ao fim chegou no centro prazeroso de sua mulher, um olhar bastou, ela sabia que ele queria, mas não mais que ele.

Beijou, com ternura e paixão, beijou com vontade centro molhado que os levaria ao céu.

Eles tinham febre de paixão e “dor”, olhares perdidos em meio delírio... Naqueles dias de inverno desejavam um ao outro, desejavam queimar-se e arderem em seus próprios fogos. Eram duas almas suando lágrimas de amor, eram um sonho real que viviam em sua pele dia à dia.

Eram isso e muito mais...

Estevão massageou seu clitóris até Maria se arcar, sua língua era esperta, quando sentia que sua esposa estava a ponto de chegar lá, parava e começava novamente, seu clitóris estava inchado pelas inúmeras mordiscadas, “palmadas” e chupadas que seu marido dera.

Maria não aguentava mais, seu clitóris estava sensível demais, a cada toque de seu esposo ela arqueava a costa, tentando afasta-lo, era prazer demais. Estevão tentou mobiliza-la, e conseguiu, passou os braços por baixo das pernas da esposa, e agarrou sua mão.

– Es...te..vão, ah – Maria apertou os olhos fortemente, era fato seu marido queria vê-la louca pelo desejo que lhe proporcionava. – Eu... AH! – sentiu o marido a “penetrar” com a língua – não... aguento. – Estevão sorriu...

Ele sempre adivinhava, ela estava quase lá, e ao instante á penetrou.

– Ahnnn – seu suspiro de satisfação fez com que Estevão aumentasse a velocidade de seus ritmos frenéticos e cheios de paixão.

Maria queria tomar alguma iniciativa para comandar o ato passional que estavam compartindo, mas suas forças se viram interrompidas quando Estevão à levou ao céu, chegaram como sempre juntos ao clímax. Seus corpos se encaixavam perfeitamente um ao outro.

Uma hora depois eles haviam tomando banho e se arrumado, Maria estava muito simples e elegante, como seu marido não a deixou se arrumar devido a suas carícias, ela teve que fazer algo rápido, pois já estavam atrasados para recepcionar as visitas.

Estavam na sala com Victoria quando a campanha soou, Rebeca foi atende-la enquanto Maria ficava de pé, junto à Estevão que, estava com Victoria no colo. No mesmo instante descia Estrela e Greco com o bebe.

M –Roberto, Camila?!! Que bom que chegaram... – disse Maria cumprimentando ambos com respectivo abraços. – Como está minha sobrinha? – perguntou tocando no ventre de quase 4 meses de sua cunhada que já aparecia.

CM – Muito bem... Mas nós queremos primeiro um homenzinho – disse sorrindo para o futuro marido, Roberto.

M – Pois sinto lhes informar que minha intuição diz ser menina, uma linda menina.

Estr – Eu, assim como minha mãe, opino que virá uma menina. Boa Noite Tios...

CM + R – Boa Noite, Estrela... Greco

R – Realmente eu sonho com uma menina, tão bela quanto à mãe, mas primeiro que venha um homem, para cuidar da irmã.

Es – Boa Sorte ao casal, que venha um lindo menino.

Roberto e Camila se olharam e sorriram – Obrigada! – em seguida o timbre tocou novamente.

M – Alba, Carmem... Boa Noite. – Carmem chegou cumprimentando todos, e logo pegou Carlinhos no colo para mimá-lo.

Al – Boa Noite à todos... – todos responderam ao saludo.

M – Alba, não nos apresenta? – se referindo ao homem em que ela estava dada de braços.

Al – Oh sim, claro, perdão. Esse é um antigo amigo, Albert Bonatti, um empresário que há muitos anos se associou com as empresas San Román.

Es – Prazer, Senhor Bonatti, creio que tia Alba já lhe disse sobre nossa família, Maria minha esposa, Estrela e Victoria minhas filhas, Greco Genro, meu neto, Roberto irmão de Maria, Camila sua futura esposa, e os demais que ainda não chegaram...

M – Senhor Bonatti, es Italiano verdade?

AB – Per favore, chamem por Albert... I si, vivo in Itália, es uma mulher mui atenta.

Todos sentaram na sala de estar, e continuaram conversando, assuntos diversos, os demais foram chegando aos poucos, Alma e Ângelo, Lupita e Leonel... E por último desceram Vivian e Heitor.

Quando nana anunciou que o jantar estava pronto todos passaram para “ala de jantar”, incluso a nana que sentou na mesa com eles, ela mais tomava conta de Victoria que comia. Logo passaram a degustar da sobremesa.

Estr – Bom aproveitando que está todo mundo pergunto, isso, aquilo... Lá vai a minha...

M – Tenho até medo de saber o que Estrela quer perguntar – disse Maria sussurrando para Estevão, o mesmo riu e concordou com a cabeça.

Estr – MÂE! Por favor, eu escutei, o que o senhor Albert irá pensar de mim? – todos riram, incluso a mesma que estava “indignada” – Bom, mas minha pergunta é simples e pra tia Alba. – a mesma olhou pra Estrela curiosa, os demais cochichavam – Tia, quando voltará a morar aqui?

Essa pergunta tomou por surpresa todos, principalmente Alba... Ela sorriu, mas não disse nada à respeito, todos olhavam e esperavam atentos. Isso parecia estar sendo incomodo para Alba e Maria, pois as duas há muito pouco tempo começaram a levar “a festa em paz”.

M – Alba... Você, e Carmem claro, são bem-vindas aqui quando quiserem. Á casa é de vocês. – Alba sorriu agradecida.

Al – Já que tocaram nesse assunto, vou ser franca. Há algumas semanas sim estava pensando em voltar, mas 3 dias atrás recebi uma proposta, que me fez pensar em tudo que vive, boa parte de minha vida á desperdicei, e agora estou disposta a começar de novo. Porém não aqui.

H – Continuará no apartamento tia?

Estr – Que proposta?

Es – Meninos, meninos... acalmem-se deixe tia Alba falar.

Al – Obrigada Estevão! Eu estou indo embora para Itália, e sua tia Carmem também.

Ân – Como assim mãe? Embora pra Itália, a senhora e titia Carmem?

Es – Tia, por que? Qual o motivo de vocês irem? Quando?

Al – O motivo é que, eu tenho que dar um jeito em minha vida, e a proposta de casamento veio...

Estr – Pera... eu perdi algum capítulo dessa história – Estrela entregou seu bebe para Greco, levantou-se e abraçou sua tia pela cintura – como assim, proposta de casamento? Quem... Oh, sim... O Italiano “guapote” aqui... Oh my God!

Al – Exatamente Estrela, Albert, e eu aceitei... e como ele mora na Itália e tem seus negócios lá, vamos pra lá, Carmem também aceitou ir...

Depois de conversarem muito à respeito do Casamento de Alba com Albert que seria realizado na Itália, todos brindaram e felicitaram o casal.

TEMPOS DEPOIS - ITÁLIA

M – Estava tudo muito lindo, verdade amor? – comentou Maria beijando de leve o lábio do esposo.

Es – Estava sim, muito emocionante também. – Maria andava com seu braço esquerdo entrelaçado com o direito de Estevão, eles estavam bem agasalhados pelo frio, enquanto relembravam as ruas da cidade romântica que era Roma.

M – O que me faz feliz, é saber que Alba por fim descobriu a sua outra metade, e que tu, não passavas de uma ilusão, uma invenção de sua cabeça.

Es – Sim amor, isso também me deixa feliz, porque ela é minha tia, apesar de tudo o que fez.

M – Mas mudando totalmente de assunto. – ela o parou, repousou sua mão sobre o peitoral dele, e olhou em seus olhos com um brilho especial. – Já disse hoje que te amo? Muito? – ele acenou positivamente com a cabeça e sorriu – Pois te digo novamente, meu amor – molhou os lábios dele com o seu e voltou a olhá-lo – Te amo tanto que não sei o que faria sem ti. Não tenho nada mais que pedir à Deus, pois tu, nossos filhos são meu universo. E sem vocês não sei o que faria, estaria perdida, talvez infeliz. Mas vocês são o motivo de meu despertar cada manhã, cada sorriso meu é de vocês, é por vocês.

Estevão sorriu emocionado, com amor. Uma simples lágrima foi a prova que estava feliz, apaixonado...

Ele rodeou a cintura dela com suas mãos e a trouxe para perto, ela colocou ambas mãos sobre seu peito.

Es – E eu, a amo muito mais, minha vida está completa contigo, com nossos filhos. Porém, claro que não tiro a possibilidade de nós termos mais um filho...

M – Amor... – acariciou seu rosto e sorriu

Es – Eu sei, eu sei... Victoria ainda está pequena, mas quem sabe? – beijou seu lábio – Te amo e nada teria sentido, se não estivera junto à mim. Te amo tanto... Por mim passaria 24 horas do dia junto a ti, à nossa cama – ela arregalou os olhos enquanto ele sorriu malicioso

M – Que coisas dizes Estevão – respondeu com rubor

Es – Sabes bem que gosto de te ver envergonhada. – passou a ponta de seu dedo pelo nariz dela – Te amo, te amo e não me canso de dize-lo. Ai te amo.

M – Te amo – beijou sua bochecha – Te amo – o nariz – Te amo – a testa – Te amo – beijou todo seu rosto – Te amo demais Estevão San Román. E que nossos dias sejam eternos, vivamos um dia de cada vez com amor. Que possamos passar todas as barreiras juntos, sempre.

Es – E será assim, meu amor...

M – Meu amor...! – disse com suavidade.

Aproximaram seus lábios um do outro e selaram uma união que seria eterna, que nada destruíra aquela barreira. Um beijo terno com carinho e paixão, um beijo onde transmitia todas a sensações daquela relação que duraria a vida inteira.

Aquela mostra de carinho ia muito além de um beijo, o qualquer outro ato.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Sei que o final não foi como você esperavam, mas eu fiquei sem imaginação alguma pro final... Tipo não vinha nada de nada na minha cabeça.... Isso porque eu li umas 20 estórias (sério mesmo) com finais diferentes mais mesmo assim eu não consegui outro final...

AGUARDEM EM BREVE : HISTORIA DE UN AMOR II - continuação que será de 14 anos depois.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Historia De Un Amor - LM" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.