AMF Dois Extremos escrita por Gaby Guido


Capítulo 12
Uma nova sensação


Notas iniciais do capítulo

Consegui terminar esse capitulo só hoje de manha na votação que fiz pelo face ganhou selvagem e romântico eee o que eu queria mais não sei se ficou bom acho que não sou boa nessa parte vocês que vão falar se ficou bom e também comentem a melhor parte queria saber muito o que todos que leem acham, eu sempre me dedico muito para que a fic fique boa eu nesse exato momento eu preciso muito de ideias to sem nenhuma não sei quando vou postar de novo não postar algo chato então desde já me desculpem...
ESPERO QUE GOSTEM, BOA LEITURA!!!


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Sera que dai nascera um amor; que Cristina entendera Frederico e ele a tratara com carinho apenas o tempo dirá...



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Duas Semanas Depois*

F: Bom dia, hora de tomar o remédio abre a boca (dando o remédio).

C: Belo jeito de me acordar (fazendo uma careta pelo sabor azedo) esse remédio é horrível!

F: A culpa não é minha foi seu querido doutor Robles que receitou um remédio ruim, se fosse eu receitaria o melhor dos sabores!

C: E qual seria em?

F: O de seus lábios (indo beija-la)

C: (virou)

F: Ei por que você rejeitou?

C: Por que você diz isso todos os dias, eu já estou bem não sei por que continuo tomando isso e continuo de repouso absoluto não saio do quarto a dias...

F: Cristina só mais um dia!

C: Só mais um dia, só mais alguns dias você fala isso porque pode sair à hora que quiser!

F: Mais fico o dia todo aqui com você (a abraçou e a sentiu suada) você continua suando, espera quando agente fica doente quando soa e porque esta melhor mais você não esta exatamente doente...

C: “o sonho de novo” Eu estou com fome!

F: Vou trazer, mas quero meu beijo (a beijou e foi correspondido) já volto.

C: (ouviu o barulho da porta) Meu Deus desde que estou tomado esses remédios tenho esse sonho

MC: (bateu na porta) Madrinha! Posso entrar?

C: Claro que sim bom dia

MC: Bom dia! Quer que eu traga seu café da manha

C: Não precisa o Frederico já foi buscar

MC: Sim claro...

Lembrança* on

Corredor do quarto de Cristina*

F: Maria do Carmo! (gritou)

MC: Sim senhor!

F: Por que você deu o remédio pra Cristina sabendo que eu ia fazer isso? (bravo)

MC: É que eu achei que... (foi interrompida)

F: Você não acha nada, não é porque minha mulher gosta de você que eu também tenho que gostar de menina insolente, chorona, boba você não tem ideia do tanto que te odeio por que nasceu, por que sua mãe...

MC: Não fale da minha mãe eu sei que você traiu minha madrinha com ela, e não precisa me tratar assim eu não fiz nada pro o senhor!

F: (levantou a mão para ela mais se deteve) “por que tem que ser filha da Cristina” (a observou) “e ainda tem seus olhos” Saí daqui não quero você próxima do quarto de Cristina quando eu estiver aqui!

MC: (saiu chorando)

F: Ela me lembra tanto Cristina, mas também é a cara daquele infeliz...

Lembrança* off

C: O que você tem filha? Por que ficou em silencio?

MC: Nada madrinha com licença (saiu correndo)

C: Maria não vai, Maria do Carmo! (exclamou) Ela já deve ter ido!

Cozinha*

F: Vai logo Vitoria, Cristina esta com fome!

V: Sim já esta pronto (terminou de colocar o suco) aqui esta pode levar. Nossa todo dia de manha o senhor leva o café da menina Cristina...

F: Sim todo dia de manha de tarde e a noite já não era pra ter se acostumado? (pegando a bandeja e saindo)

V: Ele esta mesmo preocupado com a dona Cristina!

Lembrança* on

Estava levando o almoço para a dona Cristina, já que naquela tarde ninguém foi buscar quando escutei algo e encostei-me na porta que estava meio aberta:

F: Cristina você vai comer sim! (dando um beijo em sua testa)

C: Mais eu não estou com fome!

F: Mais nada (dando um selinho)

V: “meus Deus eu não acredito que eles estão juntos... Credo estou parecendo a Estela” (entrou) Com licença! Desculpem estou incomodando?

C: Não Vitoria...

F: Ótimo você trouxe o almoço agora você não tem desculpa para comer Cristina, não estou certo Vitoria!

V: Sim senhor!

F: (pegou a bandeja) Agora pode sair (ríspido)

V: Com licença (saindo)

Lembrança* off

V: O que será que aconteceu?

Sala*

E: Ainda bem que você aprendeu que aqui nessa casa não passa da filha da empregada!

MC: Mãe por que seu Frederico me odeia tanto?

E: Por você ter nascido (saiu)

MC: Mãe volta aqui, me explica! (chorosa)

Lembrança* on

F: (segurando seu braço com força) Estela me escuta bem, não quero que Maria do Carmo fique pelo quarto de Cristina!

E: (se soltando) Como se ela ama a madrinha (irônica) sabe acho que isso é o chamado do sangue!

F: Essa menina não é filha da minha mulher

E: “sua mulher que ridículo” Você pode ficar falando que não é, mas não tem como esquecer que ela é filha da Cristina com o Diego!

F: (deu um tapa nela) Maria do Carmo é sua filha, filha da empregada! (um pouco descontrolado)

E: Você a odeia por que em?

F: Porque nasceu, porque sempre que a olho lembro que Cristina se entregou para um peão miserável, porque sempre lembra Cristina desse amor estupido!

E: Você é que esta sendo um estupido!

Cristina gritou do quarto pelo Frederico:

E: Vai que nem um cachorro atrás dela!

F: Cala a boca Estela (a empurrou contra a parede)

E: (deu um gemido de dor) Estupido!

Lembrança* off

Quarto*

C: Comi tudo! (sorrindo)

F: (limpando o cantinho da boca dela) Você fica tão linda sorrindo!

CA: (bateu na porta) Posso entrar?

C: Sim Candelária!

F: O que você quer?

CA: Tem uma ligação para o senhor e parece urgente!

F: Vou ir atender no escritório, já volto (saindo).

CA: Menina Cristina agora você esta sempre com seu Frederico por perto

C: O que você quer dizer? (sem entender)

CA: Às vezes parece que ele não permite que as pessoas venham te ver!

Hospital*

CM: Celia que bem te ver! Aconteceu algo?

CE: Oi Carlos Manuel, bom eu vim trazer o Chiquinho ele pegou uma gripe depois desse surto me deu um pouco de medo.

CM: Ele esta com o doutor Robles?

CE: Sim... Posso fazer uma pergunta?

CM: Claro

CE: A Cristina esta bem?

CM: Como você ficou sabendo o que aconteceu ninguém ficou!

CE: O que aconteceu?

CM: Se você não sabe o que aconteceu por que esta perguntado (meio perdido)

CE: Por que há alguns dias eu vi o seu Frederico muito violento com ela!

CM: Quando?

CE: Acho que mais ou menos há duas semanas, mas a que aconteceu?

CM: É que...

Enfermeira: Doutor precisam de você no quarto 124

CM: Já estou indo, me desculpe depois conversamos (saindo).

CE: Até!

Escritório*

Ligação* on

F: Quem é?

D: Meu amor estou com saudades!

F: Debora!

D: Faz dias que não nós encontramos!

F: Eu sei!

D: Te espero em meia hora se não aparecer eu vou para aí!

F: Já estou indo, no lugar de sempre!

D: Estou te esperando aqui...

Ligação* off

F: Candelária (gritou) cuide de Cristina tenho que resolver algumas coisas e a avise!

CA: O senhor vai demorar?

F: Não te interessa! (saiu)

Quarto*

C: (ouviu a porta abrir) Frederico!

CA: Não sou eu a Candelária

C: Há; onde esta ele?

CA: Teve que resolver algo e me mandou te avisar

C: Ele vai demorar?

CA: Não falou mais estava com pressa

C: Sim mais você vai ficar aqui comigo, já que Maria do Carmo mal vem me ver (triste).

MC: (entrou contente) Mas agora sou eu que vou cuidar de você madrinha (a abraçando)

C: (sorridente) Que bom filha... Mas por que você só vem quando o Frederico não esta?

MC: Por nada...

Frederico chegou ao local do encontro com Débora, acendeu um cigarro se se encostou ao carro e ficou a procurando pela extensão do lugar. Lá era um lugar de mata virgem se ouvia ao fundo o barulho da cachoeira, o cheiro da natureza; ele entrou num transe começou a pensar em Cristina que gostaria de passar à tarde com ela ali naquele lugar maravilhoso cheio de sons era um lugar tão lindo quanto ela:

D: Espero que esteja pensando em mim!

Debora usava uma roupa tão vulgar quanto ela mesma:

F: Não estou pensando em algo bem mais interessante que você!

D: Achava que nada era mais interessante que eu (bem próxima de seus lábios)

F: (pegando em sua cintura) Qualquer coisa é mais interessante que você (a empurrando com força)

D: (quase caindo) O que deu em você?

F: Não sou idiota, não sou o brinquedinho dar presentes caros.

D: Mais eu te amo (tentando abraça-lo)

F: (segurando seus pulsos) Você ama a si mesma! Mais sabe você que foi meu brinquedinho que já me divertiu e agora me cansei não te desejo mais, fique longe de mim não ouse ligar para fazenda e fique longe do Carlos Manuel eu o tenho como um filho e não quero uma vadia perto dele!

D: Você dizia que me amava!

F: Nunca amaria uma mulher tão baixa como você, saí de perto mim (a jogando no chão).

D: Frederico o que aconteceu com você?

F: (estava entrando no carro)

D: Eu nem merece um beijo? (fingindo que estava chorando)

F: Não vou perder meu tempo dando um beijo de despedia em uma vadia, nosso caso acabou há muito tempo! (bateu a porta do carro e saiu)

D: Você vai voltar de joelhos pra mim! (gritou)

Frederico ficou rodando com o carro a tarde toda depois foi para bar não tinha muita vontade de beber só queria espairecer, ele ouvia as musicas e pensava em tanta coisa...

A Noite, Quarto*.

MC: Madrinha seu ultimo remédio!

C: (tomou) Ainda bem que amanha é o ultimo dia desses remédios (com uma careta)

MC: Você faz uma cara engraçada quando toma!

C: Porque é horrível! (rindo)

MC: (rindo) Boa noite!

C: Boa noite filha!

MC: (a arrumou na cama) Até amanha (deu um beijo na sua testa e saiu)

C: “estranho hoje não fiquei com tanto sono, espero não ter aquele sonho de novo”.

Fechou os olhos esperando pegar no sono que custou um pouco pra chegar, mas por fim dormiu.

Sonho* on

Cristina estava deitada na cama aos beijos com Frederico, eram beijos quentes que não paravam ali eles estavam fazendo amor de um jeito apaixonado um tanto selvagem, ela gemia descontroladamente o orgasmo estava tão próximo...

Sonho* off

Bar*

Com o tempo Frederico já avia tomado algumas tequilas, estava meio animado, mas de jeito nenhum queria ficar bêbado:

F: “desejo tanto Cristina a amo tanto, quero tanto que ela também me ame” Jorge quanto ficou?

J: Frederico agente já esta fechando amanha você me paga!

F: Ate então (saiu)

Lado de Fora*

F: “não custa tentar” (entrou no carro)

Foi direto para a fazenda mais especificamente para o quarto de Cristina que acabara de acordar depois do sonho; estava suada, com o coração acelerado e ate um pouco úmida. Sentia a garganta seca:

C: Que falta faz o Frederico agora para pegar um copo de água pra mim! (ouviu a porta se abrir um pouco bruscamente) Frederico é você?

F: Sim (se aproximando lentamente)

C: Ai que bom (em pé perto da cama) eu estou morrendo de sede, por favor, me trás um copo de água! (sorriu limpando o suor da testa)

F: (ficou de frente pra ela sem responder respirando pesado)

C: (tirou o sorriso) O que você tem? Por que não responde?

F: Eu não aguento mais Cristina...

A jogou na cama rasgou sua camisola, tentava beija-la, mas Cristina sempre desviava e o tentava tirar de cima dela:

F: Por que você não esta correspondendo?

C: Por que você disse que esperaria

F: Não da mais...

C: Frederico fica calmo!

Conseguiu beija-la, mas de um jeito selvagem; por um descuido dele ela conseguiu ficar por cima, montou em cima de sua ereção e o conseguiu segurar:

C: Já que você escolheu quando, vai ser do jeito que eu quero (abrindo a blusa dele).

F: Sim do sei jeito (apertando sua coxa)

Cristina abriu botão por botão de sua camisa, ele estava com os olhos fechados como se quisesse se igualar em sensações com ela. Sentia os lábios dela sobre os seus, era um beijo calmo e embriagante. Ela que já estava excitada pelo sonho agora estava pronta, esse sonho foi como algo que a preparava todas as noites para esse momento. Ela estava embriagada pelo desejo de ser mulher e ele pelo desejo de amar sua mulher; quando terminou de desabotoar sua camisa o puxou de uma forma que ela ficasse sentada no colo dele:

F: (ajudou ela a tirar sua camisa) Você não sabe como quis isso (abaixando as alças do sutiã dela o desprendeu e o jogou em qualquer lugar)

Ele começou a apertar os seios dela com certa força e Cristina fazia com que ele fosse mais devagar, ela tirou o cinto dele e também desabotoou a calça colocou os braços em volta do pescoço de Frederico e o beijou com carinho, mas ele não conseguia seguir o ritmo dela, a beijava de uma forma selvagem era como se os dois brigassem para qual beijo que iria prevalecer, mas nenhum dos dois ganhava era como se cada um desse um tempo para o outro. Os dois se ajoelharam na cama ele tirou sua calça e a única peça que o impedia de ficar nu e fez o mesmo com Cristina; ele distribuía beijos pelo pescoço e colo dela, que quando sentia que ele estava ficando violento fazia com que ficasse mais carinhoso sua voz tomava conta dos atos dele:

C: “vou te tornar um novo homem” (o beijou)

Ela deitou e Frederico começou a chupar seus seios com certo desespero percorreu seu corpo não se esquecendo de acariciar cada pedacinho ate achar sua intimidade extremamente úmida, brincou um pouco com seu clitóris e aproximou sua boca do ouvido dela:

F: Esta gostando? (parou um pouco)

C: (entre gemidos) Sim, continua!

F: Eu adoro quando você geme!

Penetrou em sua intimidade dois dedos, ele ia rápido e via o rosto de sua mulher corar, soltar gemidos prazerosos; sentia tanto mais tanto prazer em vê-la assim, intensificou seus dedos e a viu chegar em orgasmo delicioso. Abriu as pernas dela de uma forma que pudesse ficar entre elas na certeza que não a estava machucando, e a penetrou rápido e forte:

C: (entre um gemido de dor) Devagar eu falo quando for pra ir rápido...

F: Certo! (tentado se controlar)

Mesmo tentando ser lento e carinhoso não tinha muito sucesso era complicado, mas conseguiu ficar assim por um pouco tempo. Ate que sentiu que Cristina já não ligava pra isso já estava sentindo tanto prazer como nunca antes. Frederico começou a dar estocadas rápidas e profundas quando juntos chegaram ao primeiro de muitos orgasmos maravilhosos:

F: Eu te amo tanto, foi a melhor noite da minha vida (caído deitado do lado dela).

C: (respirava agitada se recompondo)

F: (reparou que ela não responderia e se sentiu decepcionado) Ainda quer água?

C: Não só quero dormir (colocou a perna em volta dele)

F: (cobriu aos dois) Boa noite (beijando sua testa)

Ele a observou dormir ate ele pegar no sono decidido a fazer Cristina se apaixonar por ele...


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Notas finais do capítulo

Eu quero muito que vocês comentem, que favoritem e peço muito mais uma recomendação eu preciso de ideias gente bjss :)