The Zombies - Interativa escrita por Lillymoon


Capítulo 6
White & Nerdy


Notas iniciais do capítulo

AHHH, POR FAVOR, NÃO ME SEQUESTREM!
Olha eu tenho uma explicação logica para isso. Eis aqui minha explicação: No domingo eu tinha o capitulo pronto, mas ai minha internet caiu. Porém apenas no meu netbook. Nos outros aparelhos funcionava perfeitamente, mas nele não. E o capitulo estava salvo nele, então eu fiquei sem postar, por isso. Meu pai conseguiu consertar hoje de manhã, só não postei de manhã, porque tive que jogar Amor Doce (Me julgue!) e colocar a música entre outras coisa. Por favor, me perdoem!
CARLA RODRIGUES E FILHA DE ATENA, EU AMO DEMAIS VOCÊS! SUAS DIVAS! OBRIGADA PELAS RECOMENDAÇÕES
Cap, do Luke Trainor do Lucas Limas, espero que goste ^^
Kiss my zombies



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/506644/chapter/6

White & Nerdy

Stephen Hawking's in my library

My MySpace page is all totally pimped out

Got people begin' for my top eight spaces

You, I know pi to a thousand places

(“Stephen Hawking está na minha biblioteca

Minha página no MySpace está toda incrementada

As pessoas imploram pelo espaço dos meus Top 8

Ei, eu sei o número pi até uns mil dígitos”)

***********************************************************

Vocês devem estar pensando: Então, você vê o cara e deixa ele beijar você? Sem mais nem menos? É isso?

Não exatamente. Quando Tayler Mahara me beijou, eu cedi por uns 5 segundos, mas uns 5 segundos depois eu recobrei um pouco de consciência e me afastei. – Colei meu corpo na parede que ficou atrás de mim.

– Isso é errado. – murmurei baixinho. – E o filho da puta beija bem, porra.

Jason e as Tartarugas Ninjas estavam conversando. – Imagine que, se tivessem vários zumbis, VÁRIOS, zumbis. Eu teria sido aniquilada, e mesmo que meu cérebro fosse consumido, meu corpo todo mordido por zumbis e eu perdesse minha consciência, eu mataria todos. Faria questão de ainda ter um pouco de vida em meu corpo só para matar todos eles.

Jason viu a minha expressão de surpresa e foi até mim.

– O que foi Sam? – falou, mas logo viu Tayler, que por sua vez me encarava com um sorriso divertido. – Quem é você?

– Por que não pergunta a ela? – falou apontando para mim – Ela sabe. – ao dizer isso entrou no seu “Apartamento de Riquinho de Luxo”

As Tartarugas já estavam perto de mim e Jason e observavam a cena com curiosidade. – Por que eles estavam curiosos? Eu não sei o que se passa nas cabeça deles. Infelizmente.

– O que foi? – Hannah perguntou, porém quando viu a porta do apartamento aberta entrou. – Meu Deus, o que é isso?

– Um apartamento? – ironizou Tayler – Eu só estou chutando. Acho que pode ser uma toca.

Todos os olhares se voltaram para ele – Quer dizer menos o meu e o de Jason que me olhava como se fosse me matar ali mesmo. – Como se eu fosse deixar. Ás vezes tenho pena da ingenuidade das pessoas.

– Quem é você? – perguntou Juan, a voz parecia triste. Acho que é porque não era uma garota.

– Ah, Sam sabe. – falou Jason ainda olhando para mim – Não é mesmo, Sam?

– Quer saber, Jason? – perguntei enfurecida – Eu sei quem ele é! Sei muito bem, porque eu conheci ele verão passado, está bem?

Eu tinha me afastado de Jason estava perto de Peyton que estava perto da porta do apartamento. Era mais seguro que ficar cara a cara com Jason

– Qual o nome dele? – perguntou Hannah.

– Tayler Mahara. – respondi.

Ouvi palmas vindas de dentro do apartamento.

– Parabéns, Sam! – falou Tayler, sarcástico – Então, quer um Grammy?

– Vai se foder, Mahara. – falei entrando no apartamento seguida pelos outros.

Eu já tinha vindo neste apartamento milhares de vezes no verão passado. –Isso é outra história, conto depois – E o apartamento não tinha mudado nada. As paredes eram verde escuro, os móveis eram pretos e apartamento era imenso.

Todos olhavam com atenção cada centímetro do apartamento, eu olhava tudo aquilo com cara de poucos amigos, olhei para Hannah. – Ela estava olhando o Mahara, com uma atenção especial.

Que fofo, que fofo. – pensei.

– O que foi? – perguntou Hannah. – Você está me olhando engraçado.

– Nada não. – falei e fui até Jason. – E aí? Vai querer ir a piscina?

Os ombros deles relaxaram um pouco e ele sorriu.

Oh Deus... Ele sabe sorrir!

– Acho que sim, mas eu não vou tomar banho de calça jeans. – Jason estava só de calça jeans e uma camisa preta que tinha a foto de um óculos branco meio geek, e tinha em cima a frase: I’m a Delicious Geek com um Allstar preto.

– Bem, eu posso pedir ao Mahara, esse filho da puta deve ter algumas bermudas. – falei e fui até Chris que parecia perdido.

Olhei para ele e perguntei:

– Porra Chris! Por que essa cara de “Eu estou tão perdido, espero que alguma atendente gostosa venha para cá” – ele riu da minha expressão séria ao falar isso.

– É porque sempre foi: Eu, você e Jason. – falou eu assenti – Agora tem mais pessoas...

– Meu Deus Chris, que coisa de gay! – falei – Ainda somos nós, e nunca foi só eu, você e Jason.

– Eu sei, eu sei. – falou – Éramos eu, você, Jason, Manoela, Daniel, Miranda, Rosalya e Layla.

– Éramos muitos, e quando nós íamos ao cinema. – eu comecei a rir lembrando das cenas. – Eu tenho saudade da Rosalya e do Daniel.

– Do Daniel? – perguntou Chris abismado – aquele cara era ridículo!

– Ele me dava sorvete da loja do pai dele.

Chris riu.

– Bem, Jason quer ir a piscina, e imagino que Hannah também. – falei. – Você quer ir?

– Hã... Eu não quero molhar a única roupa que tenho. – falou. Chris usava uma calça jeans preta, um moletom do Harry Potter, e também tinha um Allstar, mas o dele era vermelho e de cano médio.

– Bem, Tayler deve ter alguma roupa. – falei e fui até o meu pesadelo indiano.

– Walker, não acredito que você tenha lembrado de mim. – falou – Pensei que seus amigos fortões bastassem para o seu ego.

– Ego um caralho, Mahara. – falei – Então, o que você faz de bom em um apocalipse zumbi?

– Nada que lhe interesse.

– Você está pior que verão passado. – comentei.

– Bem, estou surpreso por você ter notado.

– Vai para o inferno garoto. – me afastei e fui até Hannah que conversava com Peyton. Tentava, conversar com Peyton. Assim está melhor.

– Sam, a Peyton que ir para piscina e eu quero um banho. – falou Hannah.

– Como se, eu mandasse nesse apartamento. – falei.

Hannah pensou um pouco e logo comentou:

– Então pegamos outro apartamento! – disse – Estou grudenta!

Pensei. Não seria assim uma ideia tão horrível.

– Está bem, vamos falar com os homens.

– Agora não, deixe-me apreciar a paisagem. – falou Hannah e olhou uns 15 segundos para Tayler – Pronto, agora posso morrer em paz. Vamos.

Quando fomos até as garotos, percebi que conversavam baixinho, mas logo pararam assim que nos viram.

– Estão de segredo, é? – perguntei – Ótimo, eu, Hannah e Peyton vamos pegar um apartamento nesse andar. – falei eles me olharam como se fizesse sentido – Vocês podem pegar outro, não estou nem ai, e se acharem roupas, eu agradeço.

Assim que eu falei isso ouvi um barulho forte, como alguma coisa quebrando. Entrei em desespero e olhei para Juan.

– Juan, me fala que... Não é o portão – pedi.

– Então eu devo mentir? – perguntou ele.

– É impossível eles subirem aqui certo? – perguntou Hannah. – Eles teriam que usar o elevado, ou a escada. Zumbi sabe subir escada?

– acho que não, mas é melhor sairmos. – disse Tayler.

– Não sabia que tínhamos convidado você – falei para ele.

– Então deixe-me pedir adequadamente. – falou – Posso entrar no seu grupo?

– Sim. – falaram Chris, Juan, Jason e Hannah.

Tayler ergueu uma sobrancelha para mim e eu lancei um olhar indignado a Jason, que me respondeu com um sorriso de canto.

O que eu fiz para merecer isso? – pensei – ah, sim. Eu nasci.

– Bem, tem alguma arma pelo menos? – perguntei. – Eu já fui boa demais deixando o Juan ficar com a minha.

– A mochila com as armas! – exclamou Chris. – Ela... Ela não está aqui.

Eu bufei.

– Onde está? – perguntei com medo da reposta.

– No carro, junto com a comida. – respondeu, gemi de frustação.

– Vamos lá então. – o barulho dos mortos-vivos estava mais nítido. Senti um arrepio na minha espinha.

– Sam, deve ter vários lá. Chamamos atenção demais. – respondeu Hannah tensa.

– Tem alguma ideia melhor? Eu não quero morar aqui Han, dormi e acordar com isso? – indiquei o barulho – Nunca, vamos e ponto final. – disse e peguei meu facão que tinha colocado no sofá dele.

– Seria suicídio. – comentou Tayler.

– Tem alguma porta dos fundos? – perguntou Juan.

– Sim. – respondemos juntos. Eu e Tyler.

– Se fomos lá vamos morrer? – perguntou Hannah. – Não que eu esteja com medo nem nada, só para precaver.

– Nem precisamos passar pelo saguão. – falou Tayler e foi até a janela. – a escada de emergência.

Fomos todos até lá e vimos que a parte de trás do prédio estava sem nada ou ninguém. Ou morto-vivo.

– Vamos? – perguntei pulando a janela e já começando a descer.

Jason me seguiu, Chris foi atrás dele, Hanna foi logo atrás, seguida por Peyton, Tayler e Juan.

Em algum momento alguém de cima fez algum barulho pois uns quatro zumbis vieram.

– Que saco. – murmurei baixinho, e desci o resto das escadas. – Olá, América! – falei para o nada. Fingi ser uma narradora de rádio – Eu estou aqui com, um bolo fofo que vai se chamar Bob. – Bob era gordo, tinha cabelos castanhos e pele clara. – Temos uma freira! Vai se chamar Gertrude! – imagine uma freira zumbificada – Um garotinho, que se chama Armando. – ele era ruivo, me deu até pena de matar – E Penélope, a pedófila rosa. – a mulher usava uma calça rosa, com uma blusa rosa, um salto rosa, que estava quebrado e era loira. – Que tal Barbie? É um nome bem... a sua cara.

Os quatro avançaram e eu senti que matava-os como se já fizesse isso a anos. Gostei da sensação. – Pingos de sangue respingaram em meu rosto e em minha roupa. Limpei-os e me virei.

– Agora, vamos? – eles olhavam a cena curiosos. Eu não tinha falado alto, por conta dos outros zumbis, mas... Por que me olhavam assim? – Vamos, vamos! Temos que sair daqui!

– Sim, sim! – disse Jason que desceu o resto das escadas e foi até mim – Vamos, gente.

Eles foram descendo as escadas silenciosamente.

– Bem, mas o carro está na frente do prédio. – disse Hannah – Como vamos... Sair, pegar o carro sem sermos mortos?

– Vamos contornar. – falou Peyton. Ela quase não falava, me senti horrível por dentro. – Contornando os zumbis deve dar.

– Mas o problema é se é possível. – falou Juan.

– acho que é. – falei e fui até a lateral do prédio. – É possível. – sussurrei e fui até eles. – Vamos, é possível. Obrigada Peyton. – o peito dela se encheu de orgulho.

Fomos andando devagar e sem fazer qualquer barulho. – Eu não sei como não morremos, eu não sei como nenhum zumbi idiota não percebeu a gente, eu só sei que conseguimos contorna o zumbis. Mas, como poderiamos sair se, do portão está saindo vários zumbis?

– Matamos e corremos. – disse Jason como se lê-se minha mente. – Só temos que matar e correr.

– Minha parte favorita do jogo – sussurrei e fui até o lado de Jason. – Você me ajuda?

– Com certeza. – falou – VAMOS, VAMOS!

Você já imaginou está matando zumbis loucamente e mesmo aquilo sendo horrível você sente que não consegue parar pois aquilo é a coisa mais divertida do universo? Era o que eu sentia. Eu odeio gostar disso, mas eu gosto.

Por incrível que pareça, nós conseguimos mata-los e correr ao mesmo tempo, mas quando chegamos no carro. – Que por graças ao Juan estava distante daquilo. Só um pouco. – Vi um menino tentando abrir a porta.

– EI! – gritei – SAIA DO MEU CARRO!

O menino virou a cabeça até nós e ergueu uma sobrancelha. – Parecia questionar se tinham mesmo pessoas ali ou só eram miragens.

– EU ESTOU FALANDO COM VOCÊ! – gritei outra vez. Estava um pouco mais perto do carro.

– Sam, pare de atrair atenção para nos. – disse Jason. – Eu acabei de matar muito zumbis estou cansado.

E de fato eu tinha atraído atenção para nós. – Ou seja, estamos fodidos de novo.

Quando cheguei no carro vi que o menino esperava-nos com uma expressão de alivio.

– Oi, desculpe pelo carro – disse ele – Eu estava tentando achar um carro, e vi que esse seria uma boa opção.

– Nunca roube um carro meu – falei fria. Ele corou um pouco – Nunca.

– Desculpe. – disse – Não sabia que pertencia a você.

– Qual seu nome? – perguntou Hannah.

– Luke Trainor. – disse. – E os seus?

– Hannah Barker. – ao dizer sorriu, tentando demonstrar que ela não é uma Sam da vida.

– Peyton Jackson. – falou corada.

– Jason Miller. – falou – e esse é Chris Jones.

Chris acenou.

Luke esperou um pouco e perguntou:

– E vocês? – falou para mim e Juan.

– Eu tenho mesmo que me apresentar para um homem? – perguntou ele.

– Bem... Por enquanto não é da sua conta, bonitinho. – falei – Mas gostei da roupa.

Luke corou e depois seu rosto ficou sem cor e ele falou:

– Que tal vocês olharem para trás? – perguntou ele.

Quando olhamos para trás, zumbis de todas as direções vinham para a nossa direção. – Oh... Fodidos de novo. Ponto para Sam.

– ENTREM LOGO NESSE CARRO! - gritei e entrei às pressas no carro. – VAMOS HANNAH, PEYTON, VAMOS LOGO!

Elas entraram e Chris e Luke entraram em seguida. – Foi como nós estávamos anteriormente. Só que Luke estava agora ao lado de Chris.

Juan pisou fundo e o carro arrancou para as ruas de Los Angeles.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu fiz um texto lá em cima, não foi?
Pois bem, eu queria falar uma coisa (Parece até um desabafo), eu já falei que sou horrível sob pressão? Bem. quando eu faço promessas também, então na maioria das vezes eu não as cumpro, e fico muito ruim por isso. Onde quero chegar? Espere um pouco Gafanhoto! Eu não vou prometer, só vou... Hã, eu nem sei uma palavra para isso. Eu acho que postarei um capitulo lá pro jogo do Brasil, eu não gosto de futebol, muito menos disso (Sou super contra, foda-se a copa) então vou ficar bem distraída e talvez poste. Ok?
ahh, eu amo vocês, sério. AMO VOCÊS