Curiosidade escrita por Akemihime
Notas iniciais do capítulo
Weee dessa vez não tem OC nenhum, podem comemorar! HAUAHAUHAU
Essa é minha primeira tentativa de escrever algo sobre esse casal, acho os dois muito fofos juntos ♥
— Hein Hyuuga-kun... Estava pensando em uma coisa. — Riko ia dizendo, chamando a atenção do capitão da Seirin que estava andando ao seu lado, ele havia prometido acompanha-la até sua casa depois do longo dia de treinamento. — Caso você falhasse em seu objetivo e tivesse que ficar pelado e confessar seus sentimentos para a pessoa que gosta... quem seria?
A pergunta o pegara completamente de surpresa, fazendo com que cuspisse o suco que havia acabado de beber. Ele se engasgou um pouco e depois olhou para a sua treinadora, e embora ainda estivesse um tanto surpreso, Riko podia perceber sua face começando a adquirir uma coloração avermelhada.
— P-por que está perguntando isso?! — Ele exclamou, nervoso.
— Curiosidade. — Ela se limitou a responder, sem encará-lo.
— ...
— E então? — Riko insistiu, vendo que ele ainda não havia respondido sua pergunta.
— E-eu... não tenho porque responder isso! — Hyuga disse, virando o rosto para o outro lado, ainda nervoso com a situação.
Ele suspirou um pouco, se acalmando.
— Vocês só poderão saber disso caso eu não atingir meus objetivos, caso Seirin falhe. Enquanto isso não acontecer, não direi uma palavra. — Ele pôs um fim àquele assunto embaraçoso. Só esperava que Riko finalmente esquecesse aquela ideia estupida.
Ela sorriu, mas dessa vez não disse nada e os dois puderam seguir seu caminho em silêncio até finalmente chegarem à casa da garota.
A noite já havia caído há algum tempo e provavelmente o pai de Riko deveria estar em casa. Um grande motivo para Hyuuga não se demorar muito por ali.
— Bem, boa noite. — Ele disse, já virando as costas para ir embora.
— Espere, Hyuuga-kun. — Riko o chamou, fazendo-o parar no meio do caminho. — Não há problema nenhum em me dizer. Para quem você confessaria seus sentimentos?
Hyuuga sorriu, sem se virar para sua técnica. Ela nunca desistia tão fácil, é claro que não.
— Você sabe para quem seria. — Ele respondeu, sem coragem para olhá-la nos olhos, sentindo as maçãs de seu rosto enrubescer.
— Idiota... — Riko sorriu também, puxando-o pelo braço para fazer se virar para ela. A técnica o encarou e sem pensar muito foi se aproximando cada vez mais, a fim de quebrar aquela distância existente entre seus lábios.
Porém, quando já estavam perto o suficiente, com suas bocas a poucos centímetros uma da outra, um som entrecortou o ambiente.
Uma porta se abrindo.
Seguida por uma voz bem familiar.
— Riko-chan! — Era o pai da moça que chegava animado para dar as boas vindas à filha, mas quando vira a situação em que ela se encontrava com o capitão da Seirin, sua expressão mudou para algo nada amigável. — Oi... o que pensa que está fazendo com minha adorável filha?
Diante da situação, Hyuuga só conseguia pensar em uma única coisa:
“Estou morto!”
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