Eu Te Amo escrita por Bárbarah


Capítulo 1
Eu te amo


Notas iniciais do capítulo

Primeira Fanfic
Fiz com muito amor e carinho
Espero que gostem :)



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Estava no meu quarto, eram 19:00 hs da noite, me arrumando para encontrar com o amor da minha vida. Hoje iríamos completar 2 anos de namoro e ele me disse que queria que fosse uma noite especial para nos dois.

Vesti uma saia rodada de cós alto, com um cropped e um blazer por cima. Deixei meu cabelo liso em cima e com as pontas enroladas. Minha maquiagem estava com a pele bem feita, com base, corretivo, pó compacto e mascara de cílios e um batom suave. Calcei uma sandália rasteira, coloquei brincos pequenos e um colar fino e delicado, presente dele quando completamos 1 ano de namoro, e para terminar peguei uma bolsa pequena de lateral.

Terminei de me arrumar e me olhei no espelho e vi que eu estava incrível. Quando deu 20:00 hs da noite, alguém bateu na porta do meu apartamento. Sabia que era ele e por isso estava um pouco nervosa, então deixei de lado esse meu lado e abri a porta. Ele estava incrível: com uma calça jeans preta, camisa social branca e um sapatênis, e o cabelo loiro estava arrumado para cima. Em uma das mãos tinha um buquê de rosas vermelhas, minhas favoritas, e na outra mão tinha uma caixa de bombom, sem falar no sorriso que ele tinha no rosto.

_Boa Noite meu amor._ Disse ele com aquela voz rouca, que me deixava arrepiada facilmente.

_Boa Noite amor._ Disse tentando parecer o mais sensual possível.

_ Você está linda._ Disse já me puxando para me dar um beijo.

_Obrigada._ Disse virando o rosto e fazendo o beijo pegar na bochecha. Peeta me olhou com uma cara interrogativa, mas eu apenas dei um sorriso.

_ Não quero que borre meu batom. Ele me olhou com uma cara triste, mas depois sorriu e me entregou a caixa de bombom e as rosas.

_Obrigada de novo meu amor._ Entrei no apartamento para guardar os presentes, peguei minha bolsa e as chaves do apartamento e sai, encontrei ele encostado na parede. Tranquei o apartamento e saímos em direção ao estacionamento do prédio.

Chegamos no estacionamento e fomos para a lamborghini diablo vermelha dele, e ele como um perfeito cavalheiro abriu a porta para mim entrar e eu é claro que aceitei. Durante todo o caminho fomos conversando sobre diversos tipos de assunto. Ele estacionou o carro em frente ao melhor restaurante de comida italiana da cidade “ Restaurante Vecchio Torino”.

Ele desceu do carro e abriu a porta para eu descer. Fomos em direção a recepção e uma moça muito simpática nos atendeu.

_Boa Noite, desejam alguma coisa?_ Perguntou ela com um sorriso.

_Temos uma reserva aqui para essa noite._ Disse meu namorado.

_ Nome, por favor.

_ Peeta Mellark.

Ela foi olhando no notebook dela, e fez um sinal com a mão chamando um garçom.

_Leve eles até a mesa 25,por favor sim?

_ Claro, por favor senhores me acompanhem.

Ele nos conduziu a uma mesa na janela, a mesa esta com uma toalha vermelha, um castiçal com uma vela acesa, e também uma flor em cima dela. Peeta puxou a cadeira para eu me sentar e depois se sentou na minha frente. O garçom nos entregou o cardápio e saiu nos deixando sozinhos.

_ O que vai querer?_ Ele perguntou para mim sem tirar os olhos do seu cardápio.

_ Quero um macarrão parisiense com presunto e você? _ Disse olhando nos olhos dele.

_ O mesmo que você. _ Ele disse com um sorriso. Fez um sinal com a mão chamando o garçom que logo veio para anotar nossos pedidos.

_ Nos traga 2 macarrões parisiense com presunto, por favor.

_ Certo, vão pedir alguma coisa para beber?

_ Um vinho tinto, por favor.

_ Certo, agorinha trago seus pedidos, com licença.

Quando ele saiu Peeta me olhou com um brilho diferente nos olhos, ele estava tramando alguma coisa para hoje. Resolvi deixar quieto e decidi puxar um assunto qualquer enquanto os nossos pedidos não chegavam. Passou uns 30 minutos e o mesmo garçom que nos atendeu veio trazer os nossos pedidos. Começamos a comer, e durante todo o jantar falamos sobre coisas banais e escutamos a orquestra que tocava no restaurante. Peeta se levantou dizendo que ia ao banheiro e eu concordei com a cabeça, enquanto ele não voltava fiquei pensando no dia em que conheci ele e nos tornamos amigos, dessa nossa amizade, aos poucos fomos nos apaixonando e depois de um tempo ele me pediu em namoro. Peeta voltou uns minutos depois, parecia estar nervoso, sentou-se na minha frente e pegou em minha mão, depositou um beijo nela e se levantou da cadeira se ajoelhando na minha frente. Fiquei em choque por um momento e depois não consegui conter a emoção quando ele começou a falar:

_ Minha querida Katniss, desde que te conheci tive a certeza de que havia surgido para ser a mulher da minha vida, para a minha vida toda. A única e eterna, a mais amada dentre todas as outras do mundo, aquela a quem eu quero dedicar todo o meu carinho e atenção. Passaram-se dias, meses, semanas, e o tempo apenas reforçou a minha primeira opinião, pois foi me mostrando, cada vez mais a bela criatura divina que você é. Você me proporciona tudo o que eu poderia desejar encontrar num ser humano, porque você me dá atenção, carinho, conforto e tranqüilidade. Eu sei que te amo e não sinto o peso de carregar todo esse amor no meu coração porque, pelo contrario, é este amor que me da força para seguir em frente todos os dias. Tenho certeza que estes 2 anos que estamos juntos foram os melhores da minha vida, porque eu estive ao seu lado. Quando você apareceu preencheu um espaço que eu nem sabia que estava vazio, que eu nem imaginava que existia. Hoje olho para o passado e vejo o tanto que minha vida era oca, vazia, sem ter você do meu lado. O seu amor me transformou em uma pessoa melhor, quero dividir com você muitos outros momentos da minha vida e é por isso que agora, nesse momento, quero te fazer a pergunta mais importante da minha vida: Katniss Everdeen amor da minha vida, minha princesa, minha rainha, meu tudo, aceita se casar comigo? _ Terminou o pedido tirando do bolso uma caixinha azul escuro, dentro dela tinha duas alianças prateadas.

Eu estava com lagrimas nos olhos e tentava falar alguma coisa, mas as palavras não saiam, olhei em volta e vi que todo o restaurante estava nos olhando. Como não conseguia falar nada, resolvi fazer alguma coisa, porque o meu silencio já estava deixando Peeta todo apavorado. Me ajoelhei no chão, tirei a caixinha de suas mãos e lhe dei um beijo, tentando nesse beijo passar todo o meu amor para ele. Quando terminamos o beijo, colamos nossas testas uma na outra e olhando em seus olhos respondi a sua pergunta:

_ Para mim, todos esses anos que fiquei com você também foram os melhores da minha vida, minha vida não tinha nenhum sentido, não tinha graça, não tinha cor, eu era infeliz, não acreditava no amor, achava que era um sentimento para pessoas fracas. Mas quando você apareceu na minha vida com esse seu jeito fofo e romântico, destruiu todas as barreiras que eu tinha construído em toda a minha vida. Sei que não sou a melhor pessoa do mundo e estou muito longe disso, mas quero te dizer que você também me fez querer ser uma pessoa melhor, você me mudou completamente e espero passar muitos dias ao seu lado. E é claro amor que aceito me casar com você, porque quero passar o resto da minha vida do seu lado e te prometo que você vai ser o homem mais feliz do mundo, porque vou dar o meu melhor para que isso aconteça. _ Terminei meu discurso, olhando em seus olhos e vendo toda a insegurança, o medo de ser rejeitado e o pânico ir embora, e em sua boca se formar um lindo sorriso. Ele pegou a caixinha da aliança, tirou o anel e o colocou no meu dedo para em seguida dar um beijo em minha mão, bem em cima da aliança. Fiz a mesma coisa com ele e nos levantamos do chão e ele me puxou pela cintura e me deu um beijo apaixonado, romântico e carinhoso, um dos melhores beijos que já tive até hoje. Quando o ar ficou escasso, nos separamos e olhamos nos olhos um do outro, enquanto escutávamos as pessoas nos aplaudindo, mas naquele momento nada mais existia a não ser eu e Peeta.

Aos poucos as pessoas foram se sentando e o restaurante voltava a ser o mesmo, eu ainda não acreditava que Peeta tinha feito isso, e nem um de nos dois conseguíamos tirar o sorriso que teimava em ficar em nossos rostos. Ficamos mais um tempo conversando até que Peeta disse que o jantar era apenas uma parte da surpresa que ainda faltava mais duas partes para que a nossa noite fique completa. Decidimos pagar a conta, Peeta chamou o garçom e ele trouxe a nossa conta. Peeta pagou tudo, mesmo eu falando que não precisava e que poderíamos dividir. Mas ele como é muito teimoso pagou a conta, porque de acordo com ele, era deselegante deixar uma dama pagar a conta. Achei fofa a sua atitude e dessa vez deixei passar. Quando terminou toda a burocracia de pagar as contas, nos levantamos e fomos em direção ao estacionamento. Ele como um perfeito cavalheiro abriu novamente a porta para eu entrar. Foi para o lado do motorista e deu a partida no carro. Durante o caminho continuamos conversando sobre coisas completamente sem sentido. Percebi que estávamos fazendo um caminho completamente diferente do meu apartamento e do apartamento dele. Resolvi não perguntar nada por enquanto, iria esperar para ver aonde ele ia me levar.

Peeta parou o carro em frente a um hotel muito bonito, desceu do carro e abriu a porta pra mim. Fomos em direção a recepção e uma mulher por volta de uns 40 anos nos atendeu.

_Boa Noite, o que desejam?

_ Tenho uma reserva no nome de Peeta Mellark.

_ Ah claro senhor. Quarto 512, 8° andar.

_ Obrigado. Fomos em direção ao elevador, quando entramos dentro do mesmo, Peeta tirou uma venda do bolso da calça e a colocou nos meus olhos.

_ Porque colocou essa venda em mim?

_ Porque a nossa noite ainda não acabou essa é a segunda parte dela._ Me contentei com sua resposta e aguardei até chegarmos no 8° andar. Cuidadosamente ele me conduziu para fora do elevador e foi me guiando até o quarto. Peeta abriu a porta, e me pegou no colo, como se fossemos casados. Parei para pensar no que eu tinha pensado segundos atrás, daqui a algum tempo estaríamos mesmo casados. Sorri com isso e no mesmo momento senti Peeta me colocar no chão e fechando a porta atrás de si.

O mesmo nervosismo que eu estava sentindo quando Peeta foi me buscar no começo da noite, estava voltando e dessa vez estava mais forte. A idéia de ficar sozinha com Peeta por uma noite inteira estava me dando arrepios, mas eram arrepios bons e eu estava ansiosa.

_Vou tirar a venda, mas você tem que me prometer que vai ficar de olhos fechados ate eu falar que você pode abri-los ok? _ Disse ele com aquela voz rouca e grossa no pé do meu ouvido, fazendo todos os pêlos do meu corpo arrepiarem em resposta e ele soltar um risinho baixo. Somente balancei a cabeça em forma de afirmação e senti ele tirar aquela vendados meus olhos. Como prometi fiquei com os olhos fechados, percebi Peeta andar pelo quarto como se ainda estivesse preparando alguma coisa.

_ Pode abrir os olhos meu amor e abra os olhos com cuidado e aos poucos.

Fiz o que ele mandou e na hora em que abri os olhos me surpreendi com o que vi. O quarto estava todo decorado com pétalas de rosas na cama e no chão, velas espalhadas por todo o quarto, nas janelas tinham cortinas vermelhas, em um lado tinha uma mesa e nela tudo o que eu mais gostava: bolo, chocolate, chantilly, morangos e vários outros tipos de comida, em um outro lado do quarto tinha um som e nele tocava uma musica romântica e calma. Estava tudo perfeitamente incrível.

_ Gostou?_ Perguntou chegando mais perto de mim e enlaçando minha cintura me fazendo virar de frente para ele.

_ Adorei, mas pra que tudo isso?_Perguntei enlaçando seu pescoço com os meus braços.

_Porque como eu disse, quero que essa noite seja inesquecível._ Disse acabando com a pequena distância entre nós e juntando nossos lábios em um beijo calmo, doce e romântico que com o tempo foi esquentando, se tornando voraz, selvagem e quando percebi estava deitada na cama com Peeta por cima de mim.

Estava nervosa, mas tentava não demonstrar isso para ele. Quando faltou o ar Peeta foi descendo seus beijos pelo meu pescoço e ombros enquanto eu só aproveitava seus carinhos e arranhava suas costas de leve por cima de sua blusa. Peeta parou de me beijar e olhou nos meus olhos, seus olhos azuis claro, estavam azuis escuros e ele me olhava com um brilho diferente nos olhos. Se deitou ao meu lado na cama e me puxou de encontro ao seu coloe ficou acariciando meu cabelo. Fechei os olhos e fiquei aproveitando esse nosso momento. Pensei em tudo o que passamos todos os nossos momentos, nossas brigas, discussões completamente sem sentido e percebi que éramos perfeitos um para o outro. Pensei também em outra coisa, nesses 2 anos de namoro, Peeta e eu nunca tínhamos dado um passo a mais no nosso relacionamento, apesar de todo esse tempo de namoro ele nunca tentou nada mais sério comigo, e sempre que o clima esquentava entre a gente ele parava e falava que não queria que fosse assim, a nossa primeira vez.

Pensei também em tudo o que ele fez por mim essa noite, no quão romântico e carinhoso ele esta sendo comigo e decidi que quero que hoje seja a nossa Primeira Noite de Amor. Com esse pensamento virei meu rosto para Peeta e o beijei, no começo um selinho, mas depois abri a boca e dei passagem a sua língua. Nosso beijo estava calmo e se eu quisesse que acontecesse hoje teria que mostrar isso para ele. Fiquei em cima de seu colo e enlacei as mãos em seu pescoço vendo sua mão deslizar pelos meus braços, ombros, costas e parar na minha cintura, onde ele apertou com um pouco mais de força quando prendi seu lábio inferior entre meus dentes. Desci meus beijos para seu pescoço e vi sua pele se arrepiar com esse contato. Enquanto beijava seu pescoço, fui deslizando minhas mãos por seus ombros e braços e finalmente cheguei a barra de sua camisa. Fui abrindo botão por botão até tirá-la por completo e pude ver seu peitoral liso e definido. Soltei um suspiro com a visão e Peeta notando isso soltou um riso e perguntou com a voz rouca e um pouco safada:

_ Gosta do que vê?

_ Claro, difícil seria não gostar e eu seria completamente louca se falasse isso._ Disse e voltei a beijá-lo, passei novamente a mão por seu peitoral e explorei toda aquela área. Peeta subia a mão que estava em minha cintura até perto do meu seio esquerdo e depois a levou de volta a minha cintura. Pude perceber que ele estava se animando com tudo aquilo e sorri internamente. Continuei com minhas caricias e decidi aprofundá-las um pouco mais. Desci minhas mãos até o cós de sua calça e retirei o cinto que a prendia, quando minha mão alcançou o botão de sua calça, sua mão me parou e eu levantei meu olhar para ele.

_ Katniss, olha, eu sei o que você ta querendo, eu também quero isso e quero muito, mas não quero apressar as coisas entre a gente, mas não quero forçar nada com você. Não quero fazer nada que você não queira só para me agradar. Eu te amo, amo muito você, você é a mulher da minha vida e vou repetir isso sempre e se você quiser que aconteça hoje entre a gente, vai rolar, vou ser o mais romântico e carinhoso que eu puder, mas só se você quiser e se sentir pronta para isso, mas se você quiser parar agora, eu também vou entender e não vou ficar grilado, nem magoado, nem com raiva de você. Porque eu te amo e vou esperar até que você esteja pronta para que isso aconteça entre a gente._ Ele terminou olhando nos meus olhos e limpando a lagrima sem sentido que escapou pelo meu rosto. Com um sorriso, respondi a sua pergunta:

_ Eu quero meu amor, quero que isso aconteça entre a gente e quero que seja hoje. Eu te amo. Amo muito com todo o meu coração, e eu quero ser sua por completo, entregar meu corpo para você, já que minha alma e meu coração você já tem desde o dia em que nos conhecemos._ Terminei e Peeta estava com um sorriso enorme no rosto.

_ Eu te amo_ Disse ele

_ Eu te amo também. _ Depois disso Peeta me beijou, não um beijo calmo um beijo quente, selvagem mas com um toque de delicadeza. Me deitou na cama,e ficou por cima de mim e beijou o meu pescoço, mordiscou minha orelha, enquanto suas mãos percorriam meu corpo todo, sem medo dessa vez. Peeta subiu suas mãos até a barra do meu cropped e o tirou, revelando meu sutiã vermelho de renda. Parou um pouco para admirar a visão e depois falou em um sussurro perto do meu ouvido:

_ Você é linda, mas linda do que eu tinha imaginado._ Terminou e mordiscou minha orelha fazendo um pequeno gemido sair dos meus lábios. Voltamos a nos beijar, minhas mãos passeando por suas costas e suas mãos descendo em direção ao zíper da minha saia. Peeta abriu o zíper e me deitou na cama, descendo minha saia por minhas pernas e quando a tirou por completo, tirou a minha sandália rasteira e veio beijando meu corpo de baixo para cima, passando por minhas pernas, barriga, o vale dos meus seios, meu pescoço, orelha, bochechas, nariz e finalmente minha boca. Sorri entre o beijo e aproveitei para trocar de posição e descer minhas mãos por seu abdômen até chegar ao botão de sua calça. Abri e a retirei de seu corpo revelando sua cueca boxer preta. Voltei para cima dele e continuei a beijá-lo. Peeta inverteu nossas posições de novo e me deixou por baixo parou o beijo e me olhou nos olhos. Senti sua mão descendo em direção aos meus ombros, até chegarem aos meus seios, onde ele os apertou de leve, me fazendo soltar um gemido, um tanto quanto alto. Ficou um tempo brincando com eles e depois me beijou, desceu os beijos por meu corpo até chegar aos meus seios novamente e passou a língua de leve enquanto massageava o outro com sua mão. Depois de um tempo assim, passou para o outro e deu a ele o mesmo tratamento. Eu não conseguia pensar em nada nesse momento. Ele voltou para cima e beijou meus lábios novamente e escorregou suas mãos por meu corpo, fiz o mesmo com ele, arranhando suas costas e braços, pela intensidade em que estávamos nos beijando. Suas mãos alcançaram a barra da minha calcinha e ele parou o beijo e olhou nos meus olhos em um pedido mudo para retirar a ultima peça de roupa que restou no meu corpo. Senti minhas bochechas esquentarem e fechei os olhos assentindo com a cabeça. Ele a retirou com calma e voltou beijando novamente meu corpo de cima a baixo, beijou minha barriga e continuou subindo até chegar nos meus lábios, onde novamente os beijou, aproveitei o beijo para deslizar minhas mãos por suas costas até chegar na barra da sua cueca. A retirei com sua ajuda e voltamos a nos beijar, vi Peeta se encaixar entre minhas pernas e no mesmo momento fiquei tensa. Apesar de ter 22 anos, nunca tinha ido pra cama com ninguém. Peeta percebeu que eu fiquei tensa e falou no meu ouvido:

_ Você tem certeza absoluta de que é isso que você quer?

_ Sim, meu amor eu tenho, mas é que essa vai ser a minha primeira vez, e eu to com um pouco de medo. _ Ele me olhou sorrindo e beijou meus lábios, sussurrando no meu ouvido em seguida:

_ Somente relaxa e confia em mim, vou ser o mais romântico e carinhoso possível, porque você merece o melhor, somente confie e relaxe. _ Terminou mordendo o lóbulo da minha orelha sorri com sua resposta e deixei meu corpo relaxar. Peeta se encaixou novamente entre minhas pernas e senti ele invadir meu corpo, com cuidado e carinho, como ele disse que iria fazer. No começo não senti dor nenhuma somente prazer, mas depois que ele estava todo dentro de mim veio uma dor, não muito forte, mas logo em seguida ela foi embora e o prazer tomou conta do meu corpo novamente. Aos poucos senti Peeta começar a se movimentar dentro de mim, primeiro lentamente e depois com o tempo ele foi aumentando a velocidade de nossos movimentos. Além da musica que tocava, o único som que se escutava no quarto era o som dos nossos corpos se chocando um contra o outro e as nossas respirações aceleradas. Peeta deitou na cama e eu fiquei por cima, sentada em cima de seu membro e fazendo os movimentos com sua ajuda. Depois de uns minutos senti que ele aumentou ainda mais a velocidade de nossos movimentos e uma sensação muito boa cresceu dentro de mim, senti sua respiração ficando mais pesada e simplesmente gritei quando o orgasmo alcançou meu corpo me fazendo ir ao céu e voltar a terra em segundos. Eu estava exausta, mas Peeta ainda se movimentava dentro de mim, até que ele fechou os olhos com força e soltou um grito também, se derramando por completo dentro de mim.

Cai ao seu lado, respirando com dificuldade e vi que ele estava do mesmo jeito. Estava radiante afinal acabei de ter a melhor noite da minha vida, e não me arrependo de nada do que aconteceu aqui essa noite. Peeta, já com a respiração controlada, me puxou em direção ao seu peito, onde eu deitei minha cabeça. Puxou o lençol para nos cobrir e me trouxe para mais perto ainda de seu corpo. O sono estava começando a chegar pra mim, mas antes de me entregar completamente para ele, senti Peeta dar um beijo na minha cabeça e dizer baixinho no meu ouvido:

_ Eu te amo, e vou ser para sempre seu. _ Sorri e respondi a ele, antes de dormir por completo:

_ Eu também te amo e sempre vou ser sua. _ Disse e deixei o sono me dominar por completo.

Acordei com o sol batendo contra meu rosto e abri os olhos lentamente me acostumando com a claridade do quarto. Olhei para ao meu lado na cama e vi que Peeta não estava lá, escutei o barulho do chuveiro e deduzi que ele estava lá. Me sentei na cama enrolada no lençol e fleches da noite passado invadiram minha cabeça me fazendo sorrir ao lembrar de cada detalhe da noite passada. Não sei por quanto tempo fiquei presa no meu mundo, quando acordei, Peeta estava de volta ao quarto e estava parado na minha frente com um roupão branco e com um sorriso no rosto.

_ Bom dia meu amor, dormiu bem?

_ Bom dia, dormi sim e você?

_ Muito bem também. _ Disse com um sorriso e se abaixou para me dar um selinho.

_ Vou tomar um banho, tudo bem pra você?

_ Claro, pode ir lá.

_ Ok._ Dei mais um selinho nele e fui em direção ao banheiro enrolada no lençol. Me desenrolei e liguei o chuveiro na água morna, e entrei em baixo dele. Senti a água descendo por meu corpo e relaxando todos os meus músculos. Fiquei uns 15 minutos mais ou menos no banho. Me enxuguei com a toalha e vesti o roupão branco que tinha ali. Saí do banheiro e me deparei com a cama com os lençóis trocados e arrumados, em cima da cama tinha uma bandeja com café, torradas, pão, suco, leite, bolachas e bolo. Sorri com isso, e procurei Peeta pelo quarto mas não o encontrei, de repente a porta se abre e Peeta passa por ela com uma cesta de chocolate, em cima dela uma rosa com um cartão e um ursinho de pelúcia de tamanho médio.

_ Um presente para você.

_ Obrigada. _ Disse pegando os presentes e os colocando em um canto em cima da cama. Peeta veio até mim e me deu um beijo e me conduziu para a cama, aonde sentamos e tomamos café juntos. Durante todo o café conversamos bobagens e coisas banais. Depois ficamos deitados na cama e assistimos um filme que tinha lá no quarto. Depois ficamos trocando carinhos, até anoitecer.

Eu não queria mais nada, estava muito feliz aqui com Peeta do meu lado e queria ficar assim para sempre, porque ele é o meu porto seguro, meu amor, meu tudo e eu não o trocaria por nada nesse mundo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado :)



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