Os Gêmeos Potters escrita por MaV1


Capítulo 1
O fim dos Potters e o começo de uma nova vida


Notas iniciais do capítulo

Bem vindas pessoas.



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Era um dia normal para a vida dos Potters, o sol nasceu para o mesmo lado, Lily acordou no mesmo horário, fez café para seu marido, James, pegou o jornal da coruja que estava na janela. Durante a manhã cuidou da casa, na parte da tarde brincou com James e Sirius que faziam palhaçadas com Harry e sua nova vassoura. Ao anoitecer James deu o jantar para Harry e Lily para Violet.

Harry e Violet eram gêmeos, nasceram no dia 31 de julho, mesmo sendo gêmeos eram totalmente diferentes tanto na personalidade como na aparência. Harry 5 minutos mais velho era igual ao pai a não ser pelos olhos que eram como aos da mãe assim como a sua personalidade calma, já Violet as semelhanças que ela tinha na aparência de Lily ela tinha na personalidade com James. Com apenas um ano já era uma marota, sempre saindo correndo na hora do banho e molhando tudo.

Depois do jantar os Potters estavam brincando na sala quando James sentiu a barreira mágica que protegia a casa se quebrar. Ele só virou para Lily e falou

—Leve as crianças, é ele! Vá! Eu vou atrasar ele!—

Assim ela fez porem Voldemort era mais forte e com apenas um feitiço o derrotou, após isso o senhor das trevas seguiu para as escadas onde viu um quarto com a porta semiaberta. Lá dentro ele encontrou Lily ajoelhada falando com Harry.

Voldemort estava concentrado em sua “vitória” que não percebeu outro bebe no quarto. Graças a Merlin, Violet ficou totalmente quieta coisa que nunca acontecia.

— Você não precisa morrer, uma bruxa inteligente como você não pode ser desperdiçada. Meu servo me pediu para poupa-la. Venha comigo, não há mais nada a prendendo ao lado de Dumbledore, eu já matei seu marido e irei matar seu filho, não importa o que você faça, seja uma das minhas comensais, sai da frente e eu a pouparei. —

Enquanto o Lord das trevas fazia seu discurso não percebeu que Lily jogava um feitiço em Violet, Lily sempre fora uma ótima aluna. Ela sabia que não sobreviveria, mas pelo menos ela faria de tudo para que seus filhos saíssem vivos.

—Eu nunca irei me juntarei a sua escoria Tom, você pode me matar, mas você não ira vencer essa guerra, o bem e o amor sempre vencem. —

E com isso Lily levantou sua varinha e ficou pronta para o duelo, esse que nunca veio, Voldemort lançou sua famosa maldição da morte e logo o quarto se encheu com aquela luz verde e assim Lily Potter morreu.

Voldemort decepcionado com a escolha de seu servo, Severo, avançou colocando para o lado o corpo inerte de Lily com o pé, quando chegou ao berço viu um garotinho que somente agora com a morte de sua mãe começara a chorar, e seu um pingo de pena Lord Voldemort levantou sua varinha e começou a lançar a maldição, porem antes que o encanto se completasse uma luz branca invadiu o quarto e assim todo o quarto explodiu, deixando somente os bebes chorando, quase intactos sendo que Harry agora tinha uma pequena cicatriz na testa em forma de um raio.


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Algumas horas depois, um meio gigante chamado Rubeus Hagrid chegou a antiga casa dos Potters, e com um cuidado que não se imaginaria que alguém tão grande como ele teria pegou os bebes e subiu na moto voadora que fora emprestada por Sirius Black, padrinho de Harry, e seguiu em direção a Privet Drive onde Vernon e Petunia Dursley moravam. Senhora Dursley, antes de seu casamento Petunia Evans era a irmã mais velha de Lily, sendo assim tia de Harry e Violet.

Quando Hagrid chegou à rua dos Dursleys viu Albus Dumbledore conversando com Minerva McGonagall. Assim que Hagrid pousou a enorme moto e desceu dela, cumprimentou Dumbledore e entregou os bebes para ele. Após uma barulhenta despedida por parte de Hagrid e triste por parte de Minerva, Dumbledore deixou os bebes na porta de Petunia, junto a Harry ele deixou uma carta explicando tudo o que aconteceu para os Dursleys e que quando os irmãos Potters completassem onze anos eles iriam para Hogwarts e para Violet um colar que era de Lily,  a única coisa que Hagrid tinha conseguido salvar da casa após a explosão.

Durante um minuto inteiro os três ficaram parados olhando para os embrulhinhos, os ombros de Hagrid sacudiram, Professora Minerva piscava os olhos loucamente e a luz cintilante que sempre brilhava nos olhos de Dumbledore parecia ter-se extinguido.

—Bem— disse Dumbledore finalmente —Acabou-se. Não temos mais nada a fazer aqui, já podemos nos reunir aos outros para comemorar. —

—É— disse Hagrid com a voz muito abafada. —Vou devolver a moto de Sirius. Boa noite, Professora McGonagall, Professor Dumbledore... — Enxugando os olhos na manga da jaqueta, Hagrid montou na moto e ligou o motor com um pontapé, com um rugido ela levantou voo e desapareceu na escuridão.

—Nos vemos em breve, eu espero, Professora McGonagall— falou Dumbledore, com um aceno da cabeça. A Professora McGonagall somente assou o nariz em resposta.

Dumbledore se virou e desceu a rua. Na esquina parou e puxou o “apagueiro”. Deu um clique e doze esferas de luz voltaram aos lampiões de modo que a Privet Drive de repente iluminou-se com uma claridade laranja e ele viu o gato listrado se esquivando pela outra ponta da rua. Mal dava para enxergar os embrulhinhos de cobertores no batente do número quatro.

—Boa sorte, Harry. Boa sorte, Violet— murmurou ele. Girou nos calcanhares e com um movimento da capa, desapareceu.

Uma brisa arrepiou as cercas bem cuidadas da Privet Drive, o último lugar do mundo em que alguém esperaria que acontecessem coisas espantosas. Harry Potter virou-se dentro dos cobertores e suas mãozinhas agarraram a carta enquanto Violet se agarrou ao colar de sua mãe como se soubesse que era sua ultima relíquia, mas eles continuaram a dormir, sem saber que eram especiais, sem saber que eram famosos, sem saber que iriam acordar dentro de poucas horas com o grito da Sra. Dursley ao abrir a porta da frente para pôr as garrafas de leite do lado de fora, nem que passariam as próximas semanas levando cutucadas e beliscões do primo Duda. Eles não podiam saber que neste mesmo instante, havia pessoas se reunindo em segredo em todo o país que erguiam os copos e diziam com vozes abafadas.

A Harry e Violet Potter os bebês que sobreviveram—


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Notas finais do capítulo

Bem gente essa eh a minha primeira historia (que eu posto pelo menos) e eu espero que agrade a todos, peço desculpas se não. Se precisar mudar alguma coisa me mandem um comentário.
Valeu por ler o primeiro capitulo, qualquer erro de português por favor me avisem. Como eu odeio erros nas historias que eu leio acredito que vocês também.
Eu vou postar provavelmente uma vez por semana talvez duas dependendo de como esta a minha imaginação e minhas provas, o segundo capitulo já esta pronto. Valeu novamente e fiquem de olho no próximo capitulo: O Zoológico.