Pov Rigby

Era uma tarde de outono, ou inverno, eu sei lá. Eu e Mordecai estamos jogando videogame.

– Agora, o mestre Mordecai vai dar um fim no Rigby - Disse ele a ponto de acabar comigo no jogo.

– O quê? Ah. - Disse largando o controle.

– Ganhei pela sexta vez - Ele disse zoando - O o O o O o.

– Não tem graça. - Disse indo socar ele.

Ele riu, Margaret acabou de entrar pela porta.

– Oi meninos. - Ela disse com um sorriso.

– O que foi, Margaret? - Perguntei me sentando novamente.

– Nada, Rigby. - Ela piscou pro Mordecai.

– Qualé? O que tá acontecendo? - Perguntei me levantando.

– A Eileen vem aqui hoje. Ela vai ficar aqui com você até as seis. - Margaret riu.

– O quê? - Perguntei com as mãos na cabeça.

– Vamos Mordecai. - Disse Margaret pegando na mão dele e o puxando. - Ela chega ás duas.

Ela avisou antes de bater a porta, ferrou. Chegou ás duas horas e Eileen entrou. Ela estava usando uma saia azul, uma regata rosa e uma sapatilha roxa.

– Olá? - Disse ainda sentado no sofá.

– Oi Rigby. - Disse ela fazendo cara fofa, ou seja, fechando os olhos e dando um sorriso.

– Oi... Ei...Le...En. - Disse travando.

– Oi de volta Rigby. - Ela disse se sentando.

– Então, qual é a boa? - Perguntei me afastando.

– Trouxe um jogo da verdade. Você senta na cadeira de choque e se falar mentira, leva um. É bom falar a verdade, pode levar a morte. - Ela disse com voz dramática e mostrando uma caixa.

– M-morte? - Perguntei paralisado.

– Mentira, só é mentira a parte da morte. O resto é verdade. - Ela disse sorrindo.

Sério? Não tem graça nenhuma.

– Oh Meu Deus. Vamos jogar este jogo, eu nunca joguei ele na minha vida inteira. - Ela disse olhando fixamente para o jogo de videogame.

– Ta legal então. - Disse pegando o controle.

Jogamos por muito tempo, muito tempo mesmo, eram cinco e cinquenta e cinco e ela tinha ganhado umas dez vezes e eu umas cinco, Margaret e Mordecai chegaram e todos nós fomos jogar o jogo, me ofereci pra ir primeiro.

– Rigby - Era uma voz computadorizada.

– Sim. - Disse meio assustado.

– Você gosta da Eileen? - Perguntou.

– Claro. - Disse.

– Você gosta mesmo dela? Esta apaixonado? - Perguntou a máquina.

Todos me observavam, Eileen com uma cara.