Surprises, Follies and Decisions of a Time lord. escrita por Crixscully


Capítulo 44
Capitulo 44


Notas iniciais do capítulo

Hello Sweeties!!
Aqui estou eu de novo...eeeee....desculpem a demora mas estava terminando a história...sim isso mesmo que vocês leram, eu estava terminando de escrever a história...
Meu coração tá tão apertadinho por ter que encerrar, mas toda história tem que ter um fim ... ou não ...:D
Bem aqui mais um capitulo...espero que se divirtam...



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Em algum lugar no futuro

River está sentada no banco próximo ao console, ela observa Doctor remexendo em alguns botões e fios no console, sua cabeça ainda estava dolorida, ela não se lembrava de ter batido quando desmaiou, mas mesmo assim era como se tivesse levado um tiro nela, doía de pensar, doía muito mais se tentasse se lembrar, lembrar-se de algo importante, mas não conseguia.

River solta um longo suspiro de frustração, Doctor olha para ela com cara de preocupado, ela diz sem olhar para ele:

“Eu estou bem, só pensando ... pensando em Dana!” – ela solta outro suspiro, e Doctor vê que seus olhos estão cheios de lágrimas, ele senta-se ao seu lado, pega delicadamente suas mãos e diz suave:

“Sinto muito...” – River limpa as lágrimas que começaram a derramar teimosamente, Doctor a abraçou, beijou-lhe a testa e disse suave:

“Tudo vai ficar bem!” – River se aconchegou nos braços dele e disse entre soluços:

“Eu sei... mas...”

“Shhhh... agora se acalme sim...”

“Eu estou com medo...”

“Eu sei... e eu também...”

“Porque não consigo me lembrar... porque não consigo me lembrar de nada... eu sei que vi algo importante hoje mas não me lembro... quando tento forçar minha cabeça doe tanto...”

“Shhhh... Shhhh... querida... eu sei, mas agora se acalme, por favor...”

“Eu não consigo...” – ele diz suave como se falasse com uma criança teimosa:

“Eu sei que consegue...”

“Mas e Dana ?” – eles ouvem a voz brincalhona de Dana dizendo:

“O que tem eu? Eu não fiz nada desta vez...”

Eles olham para próximo à porta está uma Dana sorridente com um bebê no colo e um carrinhos de bebês, ela olha para o bebê em seus braços e fala com ele:

"Sim Gael mamãe e papai estão aqui!"

o bebê do carrinho balbuciou algo no que Dana responde:

“Sim Bella é a vovó e o vovô quem mais seriam?"

o bebê em seus braços balbuceia algo, ela responde suave:

" Eu sei querido que você fica enjoado quando viajamos dessa forma, mas era o único jeito de chegarmos aqui!"

o bebê do carrinho balbuciou algo no que Dana responde:

"Não fale assim Bella, você também ficava enjoada quando tinha a idade dele!” – os bebês começam a balbuciar ao mesmo tempo:

“Ei ...ei...ei... silencio vocês dois ! Parem de brigar, vocês estão impossíveis hoje!”

Dana olha para seus pais e percebe o semblante deles era uma mistura de alegria, confusão e questionamentos, ela sente um frio subir pela espinha, seu rosto se transforma em choque, ela diz baixinho:

“Eu prometi a ela!” - ela olha para os bebês que balbuciam algo, ela responde num sussurro:

“Sim, muito encrencados!” – ela olha para seus pais, coloca um sorriso inocente nos lábios e diz:

“Acho que me esqueci de checar cronogramas?”

Ambos os bebês riem gostoso.

Em algum lugar na Tardis

“ Meus Deus, Doutor... é ... é Dana!” – em menos de 10 segundos Doctor estava ao lado de sua futura filha a qual estava toda ensanguentada, uma perfuração grave no peito, ele podia sentir os batimentos cada vez mais fraco, isto o assustou até os ossos.

“Doctor, ela está bem”? - o grito horrorizado de River sacudiu o Doctor de volta à realidade, ele estava com Dana em seus braços, toda ensanguentada, perdendo muito sangue, apressadamente ele a leva para a ala médica da TARDIS, River em seu calcanhar, não bastasse os dois filhos em “coma”, agora sua filha estava morrendo em seus braços, hoje não era um bom dia.

Ele a colocou cuidadosamente sobre a cama examinou primeiro o corte o peito, era profundo, Dana estava emanado uma luz era parecida com a de regeneração, porém prateada, ele já vira esta luz antes, mas não se lembrava de onde, agora não importava, ele precisava se concentrar, a maioria dos cortes de Dana estava cicatrizando rapidamente, menos a perfuração em seu peito que parecia abrir cada vez mais, se ele não conseguisse fechar o corte profundo ela iria sangrar até morrer.

River iria querer mata-lo, mas ele teria que fazer, ele não poderia ficar ali parado olhando sua filha morrer, ele colocou a mão sobre o sangramento e deixou sua energia regenerativa fluir, ao se encontrar com a energia prateada ele sentiu um formigamento estranho, algo como um empurrão, ele insistiu e logo as duas energias se juntaram, fechando o corte, mas deixando uma linha fina rosa, uma marca que ela levaria para sempre, ele passou os dedos de leve e pensou: “O que teria feito aquilo?” – então ele olhou para as mãos dela, que ainda segurava o punhal firmemente, ele olhou horrorizado, ela teria tentado se matar? Por quê?

Ele retirou o punhal da mão dela, ela o segurava forte, foi dificil mas enfim ele conseguiu, ele olhou para o punhal ensanguentado, e estremeceu, aquilo o deixou inquieto, ele se abaixou, ficando bem próximo ao seu ouvido e disse suave, num tom onde só ela poderia ouvir:

"Oh, Dana... minha pequena Dana, não aqui, não agora, por favor. Temos muito mais para correr... muito a ver... por favor...” - pressionando suavemente dois dedos abaixo de sua mandíbula, o Doutor foi tranquilizado por uma batida forte que pulsava contra seu toque e soltou o ar de seus pulmões que nem notara que estava segurando. Virou-se para o balcão ao lado e pegou tudo que precisava para limpar a ferida e o sangue que cobria a maior parte superior do seu corpo, com cuidado ele retirou a camisa que ela vestia e colocou um avental, foi quando ele se lembrou de River, ele olhou para sua esposa, ela estava imóvel olhando para seus três filhos na ala médica, ele sabia como sua mente estava correndo, ele afastou os cachos vermelhos da testa de sua filha inconsciente, ele suspirou, o sangue vermelho escuro arrastava pela face pálida e delicada de sua filha, havia um corte superficial em sua testa, ele iria ver isto depois, pegando um cobertor por perto, ele colocou sobre sua filha e sorrindo fracamente, ele virou-se para sua esposa, ela ainda estava em choque, com os olhos fixos em Dana, ele se aproximou dela e colocou a mão no rosto dizendo suave:

“Ela é apenas inconsciente. Respire fundo, River. Não entre em pânico. Ela está bem.”

River o abraçou e disse entre soluços abafados:

“Vai ser sempre assim?” – ele sabia exatamente o que sua esposa estava querendo dizer, ele beijou sua testa suave e disse num tom de brincadeira:

“Seus filhos!” – ela riu suave:

“Oh, nessas horas são meus filhos...” – ele sorriu fraco e beijando sua testa ele disse:

“Melhor descansar agora!” – ela fez que não com a cabeça no que ele insistiu suave:

“Venha, vocês precisam descansar, foi um dia agitado hoje!” – ele a puxou pela mão, ela parou olhando para eles, ele a abraçou e disse:

“Eles estarão aqui quando acordar!” – ela disse num tom preocupado:

“Tem certeza?”

"Eu os farei ficar!" - ela sorriu pra ele e o deixou guiar para o quarto.

Depois de deixar River em sua cama tentando dormindo, ele voltou para examinar melhor Dana, ele considerou a ferida em sua testa era só superficial, enfaixou-o levemente e continuou a verificar a existência de mais lesões em outros lugares, à inspeção cuidadosa revelou uma colisão na parte de trás de sua cabeça que significava uma possível concussão, vários cortes profundos e arranhões nos braços e pernas, juntamente com um pulso levemente torcido.

Mentalmente ele observava que sua filha parecida ter retornado de um campo de batalha, não fosse por aquele corte no peito que aparentemente ela mesma produzira, surpreendentemente havia poucas feridas em comparação com muitos dos outros soldados, ele tinha certeza que ela havia deixado pelo caminho, e ele se permitiu que seu rosto para relaxar em um sorriso orgulhoso. Sua pequena e inteligente River 2, sim River dois, se não fosse pelos cachos ruivos, Dana seria uma versão miniatura de River.

O pensamento do Doctor vagava como ele começou a limpar cuidadosamente os pequenos cortes e contusões que prejudicaram a pele de sua filha. Havia muito que eles correr, e ele se sentia ansioso por estes dias, assisti-los correndo. Porque é isso que eles faziam. Eles corriam, o tempo todo. Terminando de limpar a face de sua filha ele disse suave:

“Mas você não pode fugir para sempre.”

Seus pensamentos foram quebrados abruptamente como sua filha agitou-se, deixando escapar um pequeno gemido. Escovando alguns cachos vadios de seu rosto, ele colocou a mão suavemente sobre a cabeça.

"Dana?" - testa vincando na concentração, ela aventurou-se a abrir os olhos uma fração de segundos, apenas o suficiente para ver o rosto preocupado do seu pai pairando acima dela própria.

"Pai?" -sua voz era áspera, e ela tossiu e limpou a garganta, deslocando para tentar sentar-se, Doctor pressionou levemente para a mão para ela não se levantar, e disse suave:

“Não... fique deitada!” – ela fez que sim com a cabeça e desabou novamente na cama, ele pegou uma garrafa térmica de água de quem sabe onde, e ajudou-a a saborear lentamente. Como ela bebeu o líquido calmante ela olhou para as camas ao lado e viu seus irmãos inconsciente, ela lançou um olhar preocupado para seu pai que sorriu tranquilizador para ela e respondeu suave:

“Eles estão bem agora, não se preocupe!” – Dana fez que sim com a cabeça e fechou os olhos cansada. Doctor plantou um beijo carinhoso em seus cachos ruivos da sua filha e disse suave:

"Descanse agora minha pequena River!" – Dana sorriu entre o cansaço e o sono, fazia muito tempo que seu pai não a chamava assim.


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