Surprises, Follies and Decisions of a Time lord. escrita por Crixscully


Capítulo 39
Capitulo 39


Notas iniciais do capítulo

Hello Sweeties!
Desculpem a demora em postar, primeiro a correria do dia a dia, depois quase transformo esse capitulo em uma outra fanfic de tanto detalhe que coloquei, rsss, tive que refazê-lo encurtando a história umas três vezes...rsss ... Bem ainda não está do meu agrado, portanto possivelmente quando postar a continuação semana que vem poderá haver algumas alteração, mas aviso vocês caso aconteça!
Espero que se divirtam!

****PASSADO, PRESENTE E FUTURO *** Bom divertimento !!



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“Bem, tudo começou bem em uma de nossas aventuras”...

Ouvem-se vários tiros sendo disparadas, três pessoas estão correndo cada uma delas com um blaster em mãos, elas se escondem atrás de uma parede, os tiros continuam a loira pergunta com raiva:

“O que você disse a eles?” – a ruiva de cachos selvagens respondeu em um tom inocente:

“Eu só disse a verdade, que eles eram feios!” – a loira e o garoto de cabelo castanho claro arrepiado reviram os olhos ao mesmo tempo, ele disse:

“Caramba Dana, sua sinceridade sempre nos coloca em apuros!” - ela olha para ele indignada e coloca às mãos na cintura dizendo:

“Mas não foi a minha sinceridade que acabou...” – ouve-se um tirou bem próximo à eles, Jenny e Willian gritam algo, ela não entende e também não consegue terminar a sua frase, ela olha para sua barriga, sangue se forma sobre sua camisa branca, ela diz num sussurro:

“Droga, era minha camisa preferida!”

*****

James a interrompe horrorizado:

“Você levou um tiro?” – ela olha para ele indignada:

“Você está surdo? Foi exatamente o que eu disse!” – ele diz irritado:

“Você diz isso com tanta naturalidade!”– ela olha para ele irritada:

“Você vai me interromper a cada segundo que acontecer algo que não lhe agrade ou posso contar o que aconteceu? Se for me interromper é melhor que eu pare de contar agora...” - ele diz mal humorado:

“Não, não pode continuar ...” – ela olha para ele com sorriso travesso:

“Deixe-me ver onde foi que parei, ahn sim...”

*****

Fazia horas e horas que ele estava ali, parado observando tudo e todos, como sempre ele havia feito a pelo menos 7 anos, 7 longos anos, fazendo os compromissos de um faraó, tudo havia começado aos seus 10 anos, quando seu pai a beira da morte o tornou seu sucessor, ele era só uma criança, ele queria só alguns minutos de prazer como em uma infância normal, mas isso era impossível ... afinal ele era o filho do Faraó...

Ser faraó na maior parte do tempo era no mínimo entediante, ficar ali parado ao pé de uma pirâmide em construção, vendo os trabalhadores puxando e quebrando pedra e colocando-as corretamente em seus devidos lugares, havia crianças correndo em meio a suas brincadeiras que ele nunca teve prazer em participar, e também havia as mulheres que caminhavam lentamente levando água a seus maridos e familiares, às vezes, ele ficava ali somente a observar a todos, o dia inteiro, isto o deixava cansado, ele queria que acontecesse algo que fizesse seus dias pacatos se tornarem mais interessantes, ele não queria mais uma guerra, não, nunca, estas já haviam devastado vidas demais, ele queria algo mais interessante...

Ele queria algo que o tirasse da monotonia dos dias quentes, ele olhou para o céu, como se algo pudesse cair de lá para tirá-lo dessa monotonia, foi então que ele ouviu risadas vindas ao seu lado e seus olhos caíram sobre as duas mulheres ao seu lado, que conversavam e riam, despreocupadas.

Como se não fossem capazes de ver os trabalhadores a poucos metros deles com suas feições cansadas, suados e sujos, isso o deixava um pouco irritado às vezes, Ankhsenamon, sua meio-irmã, agora esposa e consequentemente rainha, não se importava com nada além dela... ele tinham um casamento arranjado para manter o trono entre a sua família, ele odiava isto, estar amarrado a alguém que não amava ou admirava era ... ele não deveria pensar isto, mas era no mínimo injusto...

Ankhsenamon estava deitada sobre uma pedra, vestia trajes leves por causa do calor que fazia naquele dia, ela brincava com o seu colar de ouro que havia uma linda flor de lótus entalhada, parecia se divertir com sua criada, ele disse finalmente:

“O que vocês duas tanto riem?”

A voz de Tutankhamon soou séria, as duas olharam para ele assustadas, ainda com seus rostos demonstrando que acabavam de rir de algo que ele não conseguia entender.

“Oh, não é nada...” – disse Ankhsenamon, ou Ank, como ele costumava chama-la, este tipo de resposta o deixava irritado, quando fazia perguntas ele queria respostas, e respostas direto, sem enigmas, então decidido a conseguir uma ele tentou ser mais firme desta vez:

“Eu ordeno que me diga, eu sou o rei!” – porém o tom de sua voz foi de confusão, Ank disse entre risadinha:

“ Oh, majestade...” – Ank levantou-se e começou a fazer uma pequena insinuação. – “Queira desculpar esta serva e sua rainha... mas falávamos de certas coisas... a qual tenho certeza que não iria gostar...” - ela sorriu com desdém, o que o fez se irritar ainda mais:

“ Coisas...mas que tipo de coisas Ank?”

Ela chegou bem perto passando o seu braço esquerdo pelos ombros dele, passou a mão de leve em seu rosto de um modo que ele já conhecia muito bem,e o fitou séria:

“ Oh querido ... Isso...é ...um segredo entre mulheres!” - ele falou irritado:

“Ank ...Não acredito... argh e eu ainda dou atenção para vocês duas!” –ele balançou a cabeça em total descrença, elas riram, ele ia questioná-las severamente porém foi interrompido :

“Desculpe, pela intromissão meu Senhor!”

Um homem alto, moreno, cabelos castanhos, com uma enorme cicatriz no rosto, abaixou-se diante dele, estava sério, ao levantar-se fez uma reverencia com a cabeça para ele e a rainha.

Iqer era o general, um homem de extrema confiança e quem por muitas vezes lutou por sua Tutankhamon com todas as suas forças, ele era o guardião de Tutankhamon, as cicatrizes que leva em seu rosto são a mais pura evidencia de sua total dedicação por seu rei, ele tomou seu lugar, em varias ocasiões de luta, Tutankhamon disse:

“Você não me incomoda Iqer!” – o homem se levanta está coberto de sangue, Tutankhamon diz assustado:

“O que houve?”

“Senhor, encontramos alguns soldados mortos perto do Nilo, não sabemos ao certo como alguém pode ter feito tal ato!”

“Seriam espiões?” – Tutankhamon percebeu que o general estava tenso, isto nunca havia acontecido antes, realmente algo o tinha perturbado, por fim ele disse:

“Não, nunca vi nada parecido com isto antes, meu senhor!” - Tutankhamon percebeu que o general era relutante em falar e questionou:

“E o que seria?”

“Acredito que seja melhor o Senhor ver com seus próprios olhos, meu Senhor!”

“Então tragam o meu cavalo!” – ordenou ele. – “Me mostre onde estão os corpos!” – o general se curvou e disse:

“Não... Não será preciso sair, meu senhor, ele já esta aqui...”.

“Como?” – o general ordenou:

“Tragam as criaturas!”

“Que coisa é essa!” – Tutankhamon chegou mais próximo da criatura que jazia morta próxima ao seu trono, ele se agachou para verificar melhor, o general disse inquieto:

“Não sei meu Senhor, nunca vi tal criatura...”.

“Isto é um Mangalore, diga-se de passagem, um dos seres mais desprezíveis do universo!” - o general disse irritado:

“Quem lhe disse que poderia dirigi-lhe a palavra!” – foi quando Tutankhamon se virou para olhar para o prisioneiro, foi seu erro, ele colocou os olhos sobre ela, que ainda estava emanando um brilho dourado - prateado, cabelos soltos ao vento, rosto angelical, um sorriso travesso nos lábios, e aqueles olhos azuis profundos, seu coração se perdeu no brilho daqueles olhos tão profundos e tão intrigantes, ele perguntou num fio de voz:

“Quem é você?”

“Dana, meu nome é Dana!


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