Maybe escrita por laylacristine


Capítulo 1
camp,




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Mais uma vez, começaram as férias de verão, e eu Jo, ou se preferirem Joanna, tenho que me retirar de minha casa, para passar as férias em um acampamento de verão. Perder o meu tempo em aprender como sobreviver a um ataque de um enxame de abelhas, ou como lidar a um ataque de um urso. Menti para mim mesma, ao me dizer a meu pai que ficaria bem, ou ao menos, sobreviveria ao verão. Eu odiava o sol, me deixava corada, e na maioria das vezes, por eu ser muito tímida, pensavam que eu estava com vergonha.

Pelo menos, não estava sozinha nessa ‘maravilhosa’ aventura. Meus melhores amigos, infiéis estariam ao meu lado toda vez que eu caísse na lama, ou levasse cometesse o pequeno deslize de se desviar na trilha. Elisabeth, Mark, Thomas. Alguém estaria comigo, assim que as lágrimas rolassem pelo meu rosto ao sentir saudades de casa.

Fui interrompida por um grupo de jovens, que estavam em uma fogueira a alguns metros de distancia de nós, perto de uma cabana. Mark, como sempre, falante começou a interagir com um grupos de estranhos que pareciam querer compania. Sentei em volta da fogueira ao lado de um rapaz muito animado, entretanto, não lembro o seu nome. Me apoiei em minha mala, e comecei a tentar ser simpática, com os outros adolescentes. Afinal, nenhum deles tinha motivos para ouvir minhas reclamações de minha vida infeliz com meus pais. Ninguém merecia ser o meu psicólogo por uma noite.

- E então, o que vocês estão achando do acampamento?  - Alguma voz me surpreendeu com essa pergunta, não tanto esperada, enquanto eu viajava em meus pensamentos mais profundos. Todos estavam entusiasmados, planejando coisas para fazer, mas a única coisa que eu queria era sair voando daquele lugar que cheirava a roça. Quando chegou a minha vez de responder, uma única frase veio em minha mente naquele estante: Eu pretendia não estar aqui. Mas a voz não merecia a minha rudeza. Queria parecer o mais sincera possível, mas não poderia magoar os sentimentos de ninguém, apenas fui capaz de responder: Está sendo legal ,vai ser divertido. Tentei me distrair pelo resto da noite, em uma brincadeira engraçada, que nunca tinha ouvido falar: Sete minutos no céu, que para alguns, estes sete minutos estavam bem longe do paraíso. Me encolhi ao saber o principal objetivo da brincadeira, e eu era a próxima, com alguém que eu sabia que estes sete minutos poderiam ser o inferno pra mim, e o verdadeiro Céu pra ele. Decidi me arriscar, porém com uma vontade tremenda de sair correndo, ou fingir que tive algum ataque epilético, ou um breve desmaio. Para a minha infelicidade, Beth anunciou a minha sentença de morte, ou melhor, de beijo:

- Jo, é a sua vez, e a do Mark- Ela sorriu com prazer, finalmente nós iríamos ficar a sós, por longos sete minutos, sem o Thomas interromper, ou alguém gritar pelo meu nome, ou zombar da minha cara, que era o que a maioria dos idiotas costumavam fazer- Acho melhor se apressarem- Disse ela enquanto me puxava do chão com um entusiasmo tremendo. Ela sabia que Mark, teria sua segunda chance comigo, porém, eu não sentia mais o menor amor por ele. Apenas boas lembranças que faziam lágrimas rolarem em meu rosto, e meu coração ficar transbordando saudade. Mas meu coração não sente mais absolutamente nada por ele.

Levantei com o maior cuidado para não acabar caindo como da ultima vez, Mark me ajudou a levantar, com um sorriso que explodia em felicidade sem igual, que ninguém nunca havia demonstrado pra mim. Senti uma pontada de culpa ao fazer aquele garoto se apaixonar por mim, sem ter o mesmo sentimento para retribuir.  Meu sorriso falso fechou, e minha expressão ficou sombria por eu ser um monstro sem coração, porém, voltei a sorrir, para evitar o interrogatório. Ele abriu a porta da cabana pra mim, como sempre um cavalheiro impecável, sem duvidas, um amor de pessoa, um amigo sem igual. Ele balançou os cabelos negros e os penteou com os dedos longos, sorriu como se fosse a primeira vez que nos vimos. Um sentimento de incerteza ficou no ar, eu conseguia senti-lo, fiquei sem ação, e totalmente sem graça. Me vi em um lugar estranho, com um silencio mortal que me deixava sem ar. Ele me observava, de um modo estranho, esperando o momento certo para agir, para me prender em seus braços e nunca mais me deixar partir, sem antes de uma explicação. Até, que o silencio foi quebrado por seus passos leves e rápidos, e ele foi chegando mais e mais perto, até ele ficar a centímetros de mim.

- Isso é errado- Eu disse me afastando- Não podemos ficar mais juntos, nós somos apenas amigos...

- Mas eu amo você, mais do que tudo que eu já amei- Ele chegou mais perto e ergueu o meu rosto com uma das mãos

Me senti mais uma vez culpada por enganá-lo, a nossa história tinha sido tão curta, porém, para ele não teve um fim. Mas para mim, já tinha acabado há muito tempo. Minha mente estava me deixando confusa, uma série de sentimentos e pensamentos passavam por mim naquele momento: “Como eu pude ser tão egoísta, eu não quero fazê-lo sofrer. Por que isso justamente esta acontecendo comigo, logo a mim, que amo outro alguém...”

Ele foi chegando mais perto, tinha medo do que poderia acontecer ali. Talvez, o fim de uma amizade, ou a ilusão dele, mais uma vez. Meu melhores pensamentos me deixaram mais confusa, o que eu queria era que aquele momento acabasse...

- Acabou o tempo! – Gritou Beth, para o meu alívio- Vocês já podem sair!- Mark se assustou e se afastou de mim em uma fração de segundos. Em seu rosto havia uma expressão de decepção e raiva, por não ter aproveitado o suficiente, esses sete minutos que poderiam ser os mais gloriosos possíveis. Saímos da sala, sem trocar uma sequer palavra, tentei focar meus pensamentos em uma só coisa que não fosse aqueles sete minutos apavorantes que fazia eu me sentir um lixo. Comecei a reparar finalmente, como o lugar poderia ser interessante, enquanto ouvia as outros conversarem a respeito de coisas banais como o tempo, ou sobre as aulas que estavam batendo em nossas portas para deixarem preocupações e provas em nossas escrivaninhas.

Senti alguém se aproximar de mim, estava torcendo para que não fosse mais uma vez Mark, e para meu alivio, era só uma das garotas do grupo, o seu nome era Ashley e tinha longos cabelos castanhos e olhos cor de mel, e era completamente ‘alegrinha’ o tipo de pessoa realmente detestável. Fui simpática com ela, que até então, não se mostrou muito detestável, até então, parecia ser uma pessoa divertida, só um pouco alegre demais.

Ela começou a murmurar sobre algumas coisas que planejava fazer no dia seguinte, que até me interessaram :

- E então, você vai amanhã no treinamento de sobrevivência ? – Disse ela entusiasmada. Não parecia ser uma má ideia, mas tinha medo do que eu iria passar.

- Eu acho que eu vou, mas não tenho muita certeza, parece ser muito desafiador, tenho medo do que posso enfrentar

- Vamos, vai ser legal, e vai ter muitos garotos – Os seus olhos brilharam em dizer “garotos”. Parecia uma garotinha de cinco anos, que ainda sonhava em conhecer o príncipe encantado.

- Ah, claro, então eu vou! Acredito que vou me divertir, o que eu estou mesmo precisando – Sorri, mas não era felicidade o que eu realmente estava sentindo por dentro. Era dor, e ódio de mim mesma, por fazer um pobre garoto se apaixonar por alguém tão sem graça como eu.

Algumas pessoas foram chegando para fazer parte do assunto, que aparentemente parecia inútil, mas para alguns parecia uma descoberta. Mark, Beth, Thomas, e os outros que eu ainda não havia gravado o nome, chegaram mais perto para ouvir e dar suas respectivas opiniões sobre o assunto.

- Eu acho que vou fazer a oficina de jardinagem, com o Sr. Joseph. Quero aprender a plantar uma flor sem matá-la antes mesmo que ela nasça. – Murmurou Amy, enquanto todos os outros riram de seu excesso de cuidado com as plantas

- Se serve de consolo, eu nunca consegui plantar feijões no algodão – Thomas reclamou enquanto ria, de seu próprio fracasso

- Você nunca sabe fazer nada – Eu disse para Thomas enquanto me levantava para sentar nos degraus que levavam até a cabana. Estávamos começando a sentir frio, me abracei para me sentir mais aquecida, enquanto balançava meus pés.

- É verdade Thomas, Jo está certa, você não leva jeito para plantar – Beth sorriu enquanto o abraçava e beijava seu rosto

- E quem disse pra você? – Thomas fingiu que estava irritado

- Todos nós sabemos disso !

Todos os outros riram, e com isso me senti mais à vontade.

Alguém se sentou ao meu lado, e senti um braço caloroso me envolver, o vento balançou os meus cabelos loiros e ondulados, e me fez sentir um arrepio, meu olhos se fecharam e senti um cheiro suave, que eu reconheci imediatamente, que me fez lembrar de bons tempos, boas memória que eu nunca esqueci. Mas não conseguia sentir o mesmo sentimento que sentia quando ouvia a sua voz, ou quando sentia o seu cheiro, a única coisa que consegui fazer, foi apoiar a minha cabeça em seus ombros confortáveis e macios.

- Desculpe-me, eu ainda estou me acostumando- Falei em um tom baixo, com medo do que minhas palavras pudessem transmitir – Fingi sorrir, para deixá-lo mais à vontade, mas a culpa ainda estava em meus ombros

- Tudo bem, eu estava errado- disse ele olhando para a lua – Mas eu fui sincero com todas a minhas palavras.

Me senti confusa, e fiquei calada por um momento, observando os outros que estavam em volta da fogueira se divertindo e falando coisas tolas ao meu ver. As lágrimas rolaram em meu rosto. Lágrimas de ódio e arrependimento, que não pude conter. Levantei a cabeça do seu ombro e as enxuguei antes que ele percebesse, mas foi tarde demais.

- Você está chorando- ele enxugou as que caiam sem dó – Não é sua culpa –  Ele sorriu para mim, e eu tentei fazer o mesmo, me esforçando para ser o mais sincera, pois o meu coração estava arrependido. Eu olhei para o céu, tentando disfarçar, e voltei novamente a deitar em seu ombro, fechando os olhos, me imaginando em outro lugar, para distrair a tristeza que sentia em mim, e para esquecer a esperança que ele ainda achava existir.

- E então, o que você pretende fazer amanhã ? – tentei sair do assunto, não me arrependi de tentar. Talvez funcionasse

- Vou tentar sobreviver na ‘selva’- Disse ele tentando me fazer rir. E funcionou.

- Ual, espero que você saia vivo, pois existem muitos ursos, nesta floresta – Sorri enquanto entrei na brincadeira. Ele piscou enquanto sorria, e quase confundi os meus verdadeiros sentimentos, enquanto me perdia naquele sorriso. Mexi em meus cabelos enquanto me arrepiava de frio.

- Você está com frio? – Ele interrompeu mais uma vez meus pensamentos com uma voz rouca. Assenti com a cabeça e dei um sorriso.

- Tome o meu casaco – Disse ele enquanto tirava o casaco e me entregava.

- Obrigado – Sorri, enquanto ele mais uma vez demonstrava o quanto se importava comigo. Olhei mais uma vez em seu olhos verdes, e fiquei em silencio observando enquanto ele se aproximava de mim mais uma vez. Aquele silencio me deixava apavorada, e eu estendi as mãos para tocar seus cabelos negros e macios.

- Mais uma vez obrigada – Murmurei enquanto olhava o verde de seus olhos atentamente

- Não há de que – Ele sorriu mais uma vez, me confundindo se realmente o que eu sentia por ele havia acabado. Eu o beijei no rosto, e levantei, caminhando até o grupo que ainda estava entretido com as palhaçadas de Chad,  sentei-me e tentei entrar mais uma vez no assunto. Mark estava feliz, por ter me feito sorrir mais uma vez, e ele sentou-se ao meu lado, enquanto os outros riam das piadas sem graça de Chad. Meus olhos foram se fechando levemente, estava exausta desse dia tão estressante e cansativo, me recostei nos braços de Mark e dormi profundamente, em um sono tranquilo, com um único sonho: Estar em seus braços mais uma vez.

Fui bruscamente acordada com uma campainha alta e aguda e com o som da voz de Beth gritando em meus ouvidos. Estava na hora de levantar , e eu e não estava com nenhuma vontade. 

- Jo, hora de levantar! – Gritou Beth enquanto me sacudia da cama

- O quê ? Onde eu estou ?

 

Eu continuava sonolenta , bom , tinha vontade de se matar por ter feito a vontade de meus pais indo para um acampamento de férias, em que tinha que acordar cedo. Acordei, e estava encostada em minha mala, que me servia como um travesseiro nada macio, onde nem me dei conta de que Mark tinha cordado, e já estava pronto para me acompanhar até o campo. Eu poderia ter escolhido um acampamento em que nós pudéssemos acordar quando o céu já está preste a escurecer e se tornar mais uma vez uma noite maravilhosa ? pensei comigo mesma, e me aprontei para seguir viagem com Mark e Ashley, não queria parecer confusa, e tentei me esquecer do que tinha acontecido na noite anterior. Eu tinha que esquecer o passado que estava ao meu lado todos os dias, me fazendo sofrer, por fazer alguém infeliz

- Oi Jo – ouvi uma voz se aproximando, até notar que era Ashley

- Hey Ash, como vai ? – minha voz parecia um sussurro

- Bem... E ai, animada? – Ela sorriu, de modo que me deixou com náuseas

- Vou me sentir melhor assim que sair daqui. Quero conhecer outros lugares.

 

Me senti animada por alguns momentos, queria realmente conhecer algumas pessoas, e me distrair por ser tão egoísta. Peguei minhas malas e deixei na cabana, esperava que elas estivessem seguras ali, ou quem sabe algum urso usaria meu gloss. Finalmente acabei de me arrumar, como sempre, desajeitada. Queria saber o que todos gostavam em mim, provavelmente não seria as minhas roupas fora de moda.

Nós fomos andando, e desaparecemos sobre a neblina que pairava na serra. Ao chegarmos perto do campo de atividades,  reencontramos Thomas, Amy e Chad. Amy com uma linda jardineira rosa, com seus cabelos negros e curtos voando sobre seus ombros, ela acenou para nós assim que nos reconheceu, Thomas estava com as mãos nas costas como se todos não soubessem o que ele escondia nas mãos, e Chad, como sempre, confuso e divertido,

Olhei em volta mais uma vez, parecia ser um ótimo jeito de se fazer amigos, mas ao mesmo tempo, assustador e complicado modo de se fazer novos amigos. Respirei fundo, e segui em frente, tentando me lembrar que não estava sozinha. Mas mesmo assim isso me parecia ser completamente apavorante.

Fui andando na frente, mas com o coração apertado. Mais uma vez a voz de Mark me assustou:

- Jo, você vai aonde? – ele me seduziu com aquele lindo sorriso.

- Bom, eu não sei ... – fiquei confusa

Ele sorriu e me abraçou de lado, como se fosse me agarrar. Eu me assustei, porém, mantive o controle. Nos aproximamos do grupo, que estava as mesmas gargalhadas da noite anterior.

- Vem cá gente! – Chad deu um grito, e todos o que estavam a nossa volta, olharam para nós o que me fez sentir uma tremenda vergonha

- E ai, como vocês estão? – Disse Ashley com mais um daqueles sorrisos que me deixavam enjoada

- Eu acho que preparada para fazer o velório de mais uma planta – Disse Amy em um tom de brincadeira

- Bom, eu estou pronta para cair em alguma poça de lama, ou me perder na trilha – Eu comecei a rir de mim mesma e todos me acompanharam

- Thomas e Eu vamos sair por ai... provavelmente na oficina de pintura – Beth sorriu e deu um beijo rápido em Thomas

Todos nós nos separamos em suas respectivas atividades, ouvi de fundo a voz de Beth aos berros de felicidade por Thomas ter dado à ela um anel de compromisso. Fiquei com um inveja de Beth, por o garoto que eu amo não sentir o mesmo sentimento que Thomas sente pela Beth.

Pela minha ‘felicidade’, finalmente iniciamos a trilha, como todos os mosquitos e insetos nojentos que qualquer ser humano poderia ficar sem imaginar. Tudo estava ocorrendo perfeitamente, e correu até o fim do dia, para minha sorte, não fui o alvo principal das formigas e nem da própria natureza, Ashley consegui ser mais desastrada do que eu. Mas Mark estava sempre ali para me levantar ou me ajudar a sair de alguns obstáculos. Ele era realmente um ótimo amigo.

Era mais uma vez uma tarde de verão, Mark me fez uma surpresa em me levar a um lindo campo, cercado de flores em um cheiro agradável de lavanda, em um fim de tarde não muito ensolarado, mas o dia não deixava de ser perfeito. Nos sentamos a sombra de uma arvore que parecia estar ali há muito tempo. Mas ela estava forte, rígida. Completamente intacta. Onde não havia  feridas da chuva, ou o sol escaldante. Ou até mesmo tenha sido machucada, mas o tempo havia curado as feridas. A paz reinava, e mais uma vez o silencio me deixava ansiosa, o que fazia um calafrio correr em minha espinha e ficar arrepiada, ou minhas mãos soarem...ou até mesmo me sentir inquieta, querendo que aquele curto momento, que pareciam à eternidade se acabassem, e eu me sentisse mais uma vez segura ou tranquila.

- Lembra da época que a gente ficou juntos ? - Disse Mark enquanto olhava para a paisagem

- É claro que me lembro, e sinto muita falta – aquele momento se  tornava único e especial, porém frágil e doloroso a partir de agora, queria que tudo aquilo me fizesse bem, sem magoá-lo ainda mais.

Mark me olhou profundamente nos olhos, e sua expressão era de amor, sofrimento, saudades.

- Eu sinto também, eu gostava da época em que nós dois ficávamos juntos, vendo as estrelas... Eu sinto falta disso, desse amor que nós tínhamos um pelo outro.

Nunca, ninguém tinha dito algo assim pra mim, por mais por mais que meu coração batesse por outro, de alguma forma, me senti ligada a Mark, como se um sentimento profundo, não tivesse sido apagado, e eu, estava agora ligada a ele, sem nenhuma razão, apenas um antigo amor, que nunca foi esquecido.

- Eu gosto de você, e por mais que parece insignificante, você é especial pra mim - Olhei mais uma vez em seus olhos, que dessa vez, pareciam estar surpresos com minha reação, e ao mesmo tempo alegres e reluzentes 

- Eu também Jo, eu nunca te esqueci - Seus olhos agora se encontraram aos meus, e mais uma vez sorri, sem duvidas nenhuma, seus sorriso me envolveu e me deixei levar pelo momento, mais uma vez tinha medo do que aquele momento de entusiasmo poderia causar, mas deixei meu coração falar por mim. 

 Sorri mais uma vez, e fechei meus olhos lentamente e senti a brisa em meu rosto. Apoiei minha cabeça nos ombros de Mark que em envolveu e me protegeu, como sempre, me deixando aquecida. Fui tomada mais uma vez pelas palavra do meu coração, que dizia loucamente: 

- Mark, você é tudo pra mim... 

 

 


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