O Assassino De Reis - Parte Um escrita por Lianou


Capítulo 16
Capítulo 15 : O Sacrifício


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.



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Local : Entrada principal de Solitude

Status : Nublado e nevando

Dia : 16 de fevereiro

Hora : 12 : 02

Personagem : Flynn

*

– Chegamos a Solitude... – Disse Rapunzel. - ... ou o que sobrou dela...

– Elsa...vai...concertar...isso... – Disse Anna com muita dificuldade.

Kristoff então olha para Anna , ela só estava piorando.

– Vamos ! Precisamos ir até esse curandeiro. – Disse Kristoff.

– Opa opa , primeiro precisamos mostra ao rei e rainha que Rapunzel está viva para que eles n...

– NÃO TEMOS TEMPO PRA ISSO FLYNT ! – Gritou Kristoff.

Ambos ficaram calados por um tempo , até que Flynn resolve falar.

– Então... vamos votar então... – Disse Flynn.

– Por favor, não comecem. – Disse Merida. – Estamos todos perdendo tempo.

–Bom... é capaz de não sermos capazes de fazer os dois , temos que fazer uma escolha aqui e agora. – Disse Flynn.

– Eu voto por salvar minha esposa , mesmo achando essa ideia de votação uma loucura e perda de tempo. – Disse Kristoff.

– Eu voto por ir até o rei e a rainha e mostrar que a filha deles não morreu pelas mãos de seu reino. – Disse Flynn.

Rapunzel , Anna , Olaf e Merida não falaram absolutamente nada durante toda a conversa de Flynn e Kristoff , até que Rapunzel decide interferir.

– Eu voto por salvar a princesa Anna. – Disse Rapunzel.

– Espera... como é que ? – Disse Flynn e encarando Rapunzel.

– Se você estivesse no lugar dele você faria exatamente a mesma coisa José , eu sei que está preocupado com nosso povo , mas não podemos deixa-la morrer por isso.

Merida então nota que Angus começou a tremer de frio , até que ela se virou e viu Anna cair de Angus.

Anna então cai no chão desacordada , Kristoff e Olaf rapidamente se dirigem até ela.

– Anna ? Anna acorde, por favor !

Flynn então se aproxima de Kristoff.

– Você venceu , homem da montanha... vou levar você e Anna até o curandeiro da cidade.

Kristoff então carrega Anna.

Merida pega seu arco e algumas flechas e se vira para Angus e Olaf.

– Acho melhor vocês dois ficarem aqui. – Disse Merida.

Olaf então salta de Angus e cai enfrente a Merida.

– Como é???????? Eu quero ir junto nessa missão para salvar o mundo !!

– Você salvar o mundo daqui boneco de neve falante , bom... cuide do Angus pra mim , por favor.

Angus então encara Merida.

– Angus... comporte-se bem.

*

Kristoff então carrega Anna e segue Flynn e Rapunzel que tomaram a linha de frente , logo atrás estava Merida.

– Espera , vamos simplesmente entrar ? – Perguntou Merida.

– Parece que... guardas não serão um problema. – Disse Flynn quando viu os guardas congelados.

– Rápido , o curandeiro é por aqui ! – Disse Rapunzel.

A cidade estava completamente vazia , deserta e congelada.

– Onde está todo mundo ? – Perguntou Merida.

– Talvez reunidos para verem a execução de Elsa.


Depois de quase vinte minutos andando pela cidade eles encontram a casa do curandeiro.

– É aqui. – Disse Flynn já abrindo a porta da casa.

Os cinco então entram na casa e a porta se fecha , a casa era mau iluminada e cheia de poções desconhecidas , e havia também um caldeirão no meio da sala.

– Barker ! Você está aqui ? – Disse Flynn.

Então um homem com a aparência de um homem bêbado aparece saindo de um dos quartos da casa.

– Hm... – Disse o homem. – Estamos fechados , voltem daqui a cem anos !

– Barker pare com isso , precisamos de sua ajuda. – Disse Flynn.

– Sr.Rider eu não atendo o povo da realeza , ainda mais os que estejam sendo procurados... – Disse Barker.

– E se caso esse homem da realeza lhe pagasse... sei lá... umas... duas mil moedas de ouro. – Disse Flynn.

– Eu não estou interessado no seu dinheiro Rider.

– Escute Barker ... – Disse Flynn batendo na mesa. - ... se você não nos ajudar você poderá ir brincar na neve que está lá fora todo o santo dia , e se isso não bastar poderá vender suas poções quando uma guerra entre vários reinos começar , sem contar que provavelmente sua loja será saqueada por desesperados por ajuda e por refugio , e não vamos esquecer que você pode acabar morrendo tentando proteger suas poções , e vou te contar uma coisa... se você não nos ajudar aquele camarada ali... bom... digamos que... você precisará de alguns reparos depois que ele for ... “conversar” com você.

Barker então andou de um lado pro outro , parecia indeciso em aceitar.

– O que precisa ? – Perguntou Barker.

Flynn então mostra Anna que estava nos braços de Kristoff , ainda desacordada.

Barker então olha fixamente para Anna , e então nota o problema.

– Veneno congelante ... tenho a cura para isso... – Disse Barker já se dirigindo a outra sala.

– Como é que ele sabe...

– Barker um dos melhores nesse ramo de poções. – Disse Flynn interrompendo Kristoff.

– ERRADO FLYNN ! – Gritou Barker em outra sala. – SOU O MELHOR !

Barker então voltou com uma poção em sua mão.

– Voltei , agora vam...

Barker então olha para o rosto de Kristoff.

– ... senhor... seu nariz está sangrando.

Kristoff então vai em direção a um banco e coloca Anna deitada nesse banco.

Kristoff começa a cambalear até se apoiar em uma parede.

Barker então se aproxima de Kristoff.

– Por algum acaso foi uma mulher que fez esse corte no seu peito ? – Perguntou Barker.

– Como... você... sabe disso ? – Perguntou Kristoff com dificuldade em falar.

– Então foi , eu a vendi o veneno dois dias atrás.

– Você tem a cura ? – Perguntou Rapunzel.

– Bom... ter eu... tenho apenas essa. – Disse Barker mostrando a poção que ele pegou para Anna.

– Mas essa é a cura para o veneno congelante. – Disse Merida.

– Errado , essa poção é especial , ele pode anular qualquer veneno conhecido nesse mundo , , por isso ela é tão rara... e tão cara... – Disse Barker.

– Então... você só pode curar um dos dois ? – Perguntou Flynn.

– Infelizmente , só pode ser um... – Disse Barker. - ... é realmente uma pena porque senão eu iria cobrar o dobro.

Kristoff então se levanta com dificuldade , pega a poção da mão de Barker e vai até Anna , ele sentou no banco e apoio Anna em seu corpo.

– Me desculpe... – Disse Kristoff.

Kristoff então cuidadosamente aproximou o frasco da boca de Anna , assim derramando o liquido da poção.

Depois de alguns minutos o cabelo de Anna começou a voltar ao normal lentamente , sua pele não era mais tão pálida e não era mais tão fria , mas Anna ainda não tinha acordado.

– ... terei que quebrar uma das minhas promessas Anna. – Disse Kristoff.

Kristoff então se vira e encara Barker.

– Sabe quanto tempo eu tenho ?

– Pelos meus cálculos... você tem três horas... – Disse Barker.

– Flynn , procure um papel , uma pena e tinta , por favor. – Disse Kristoff.

– É pra já.

Flynn depois de quatro minutos encontrou o que Kristoff pediu.

Kristoff então foi até a mesa da sala e começou a escrever , depois de quase dez minutos ele se virou para Barker.

– Entregue isso a ela , quando ela acordar.

– Dou minha palavra. – Disse Barker. – Você ... você sabe... vocês gastaram uma hora aqui , quando for quatro horas e dois minutos ... o veneno chegará a seu estado critico , causando então a sua... você sabe...

– Certo... vamos até castelo , e terminar isso... – Disse Kristoff.

Então Flynn , Rapunzel , Merida e Kristoff saem da casa , onde deixaram Anna para que ela ficasse segura junto de Barker.

– Ai Kristoff. – Disse Flynn. – Se você tiver algum desejo... sei lá... antes de você...

– Estou bem , vamos terminar isso de uma vez por todas.

– Sabe que horas você... bom... – Disse Merida vacilando várias vezes.

– Às quatro horas e dois minutos.

– Você a salvou... – Disse Rapunzel.

Kristoff não falava nada , então Flynn responde por ele.

– É o que qualquer noivo de bom coração faria. – Disse Flynn olhando para Rapunzel.

Então os quatro se dirigem até o castelo de Solitude , sem pronunciarem uma palavra sequer.


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Notas finais do capítulo

Partindo pro capítulo 16.