As Férias dos Meus Sonhos - 2º Temporada escrita por Amy21345


Capítulo 12
Capítulo 12 - Imortalidade 1º Dia - parte 1/2


Notas iniciais do capítulo

Eae pessoal! Eu não morri! :D Só voltei depois de muitooooo tempo mesmo dizendo que ia ser rápido os professores estão comendo minha alma na escola! Não tive tempo pra mais nada no dia a não ser fazer lição mas agora no fim de semana eu posso escrever e eu tive que parar por que esse capítulo é tão grande que tive que fazer duas partes ele tem por aí umas 3.000 palavras imagina se eu deixasse os dois juntos ia ter 5.000 ou 6.000 por ai! Ou seja 2 capítulos! Aproveitem!
Ps:. Sabiam que eu coloquei uma capa na história? Na minha opinião ficou muito bem feita, quando tiverem tempo deem uma passadinha lá pra ver :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/503806/chapter/12

Autora: É recomendável que vocês leiam as notas inicias, ou se tiverem preguiça só Ps mesmo...

–Ainda no Havaí, na suite royal, no quarto do Finn e da Fionna, as 2:32 da madrugada...-
P.O.V Finn
"Vampiro. Eu achava que só iria usar essa palavra pra me referir ao Marshall, ou a Marceline ou a irmã gêmea dela, ou a qualquer um, mas não a mim! Onde é que eu estava com a cabeça quando disse "aceito"? Eu devia de achar outra solução pra sair dali, aquele não podia ser o único jeito...não! Eu tenho que aceitar que aquele era realmente o único jeito, por enquanto tudo parece normal, mas e quando eu estiver com sede? Eu sei que o Marshall fica dando uma de palhaço o tempo todo só pra me irritar, mas eu tenho certeza de que tudo que ele falou é verdade, eu nem consigo me imaginar fazendo isso, matar uma pessoa inocente e beber seu sangue? Eu não consigo fazer isso! Quer dizer, eu...eu não preciso fazer isso, eu sou imortal, se eu não beber sangue eu não vou morrer, que se dane aquele idiota, não vou fazer o que ele quer."
De repente, eu viro o rosto e olho em direção a Fionna, que estava deitada na cama, dormindo, com a aparência calma de sempre, parecendo uma princesa. Olhando para o seu rosto, eu me levanto da cadeira em que estava sentado e me deito na cama, ao lado dela, ainda olhando para o seu rosto eu me aproximo lentamente com a intenção de...{Autora: Não vem com essa de inocência não, vocês sabem qual é a intenção né?} porém, em vez de me aproximar dos seus lábios, eu acabo me aproximando do seu pescoço, eu não tinha ideia do que estava acontecendo, mas quando eu tomei conta do que estava fazendo, eu parei na hora "O que foi isso?! Eu...eu tentei morder a Fionna! Eu só posso ter ficado louco!" Dei um salto da cama no mesmo momento e fui olhar no espelho desesperado, e quando vi meu reflexo..."Ah não! Ah não! Meus olhos ficaram vermelhos! Que merda! Não, se acalma...eu posso resolver isso de outro jeito, quem sabe se eu comer alguma coisa essa sede passe" Abri a porta do quarto e fui diretamente a geladeira, sem pensar em nada, começei a comer qualquer coisa que estivesse na minha frente, contudo, não importa o que eu comia ou bebia, eu ainda estava com sede. "Mas...por que não funciona?"
???? -"Finalmente percebeu que isso não adianta, não é?"
–"Marshall? Mas o que? Você tá falando de dentro da minha cabeça?"
Marshall -"Estou, já que você é meu servo, eu tenho uma conexão com você"
–"Eu não sou seu servo!"
Marshall -"Querendo ou não você é, agora me diga você finalmente percebeu que comer qualquer coisa não adianta?"
–"Sim, percebi."
Marshall -"É, pros vampiros de verdade não tem como saciar isso de outra maneira"
–"Vampiros de verdade? Está falando que a Marceline não é uma vampira de verdade?"
Marshall -"Estou, nunca vi ela beber uma gota de sangue na vida, nem sei o que ela faz ao certo, ficar bebendo o vermelho das coisas não faz a menor diferença pra mim, até a irmã dela bebe sangue, menos ela, que estranho."
–"Não dou a mínima pro que você fala, eu não vou beber sangue, não importa o que aconteça, eu não vou morrer de qualquer forma, que diferença faz?"
Marshall -"É, você não vai morrer, mas há uma consequência disso."
–"Consequência? Que consequência?"
Marshall -"O sangue te dá energia, e se você não o beber você vai acabar ficando cansado, com isso, você vai entrar em uma coisa que podemos chamar de "coma" vai adormecer por séculos e só poderá se levantar no mínimo em 400 anos, isso se for alimentado nesse tempo por uma incoveniência, ou seja, se você não se alimentar, quando for acordar novamente todas as pessoas que você conhece vão estar mortas, com exceção de mim, da Natasha, da Marceline, da Bonnie e do Chiclete, mas o resto vai estar morto, isso inclui o Jake e a sua tão amada Fionna."
–"Então não tem outro jeito?"
*Marshall aparece na frente do Finn*
Marshall -Não, ah e aproveitando a situação, eu vou me alimentar, você vem?
–Não! Eu não quero saber do que você fala, mas eu não vou beber sangue, com certeza tem outro jeito!
Marshall -É claro, a não ser que você esteja disposto a arrombar o banco de sangue, várias vezes, pegar alguns sacos e deixar que pessoas que realmente precisem disso morrerem por sua culpa.
–Argh! Mas eu vou ter que matar uma pessoa inocente! Não tem como eu fazer isso!
Marshall -Vai, mas você decide, ou você mata 1 de vez em quando ou mata várias, sem falar que quanto mais você fica com sede, mais os seus instintos ficam incontroláveis, e até você entrar em coma, você já poderia ter matado centenas de pessoas sem nem sequer ter consciência disso.
–Então quer dizer que eu não tenho escolha?
Marshall -Bom, escolha você tem, mas depende da qual você acha melhor pra você, eu já vou indo, enquanto você pensa.
–Marshall, espera!
Marshall -Huh?
–Eu vou com você.
Marshall -*Ele dá um sorriso* Você tem muita coisa pra aprender.
–Tipo o que?
Marshall -Tipo como gostar de matar pessoas.
–Eu nunca vou gostar de fazer isso!
Marshall -Não faz mal, com o tempo você pega a prática.
–Eu sou obrigado a fazer isso.
Marshall -Ah não foi não você que escolheu fazer isso, agora vamos sair daqui.
Ele segura a minha mão e me leva para fora.
–Para com essa coisa de gay! Solta a minha mão!
Marshall -Quanta frescura...você acha que um demônio é gay?
–Não, mas os outros não sabem que você é um demônio! Eles vão achar que eu sou gay!
Marshall -Aff, tanto faz...eu tenho que te ensinar uma coisa, junte as suas mãos da forma que faça um V.
–Assim?
Marshall -É agora pense que tem todo o poder do universo nas suas mãos que está ficando cada vez mais forte e quando chegar no alge desse poder, fala "Qllh pwn twyt" bem alto e separe as mãos.
–Que diabo é isso??
Marshall -Finn, se concentra!
–Tá...
Eu fechei meus olhos e começei a imaginar que eu tinha um poder inimaginável, e depois de alguns segundos me concentrando somente naquilo eu abri os olhos gritei:
–Qllh pwn twyt! *Um vento roxo extremamente forte passa nesse momento*
Marshall -Eu achava que não ia funcionar no começo, foi perfeito! Nunca vi alguém fazer uma maldição tão forte quanto essa!
–Maldição? Como assim?
Marshall -As palavras que você disse na verdade significam "Maldição da morte" em uma língua morta, e como você a fez com sucesso, você mandou alguém diretamente para a morte, a vida dela vai acabar em alguns segundos.
–Quer dizer que eu matei alguém?!
Marshall -Ainda não, mas isso é inadiável, vamos lá ver o que aconteceu. *Marshall segura a mão de Finn e o puxa de onde sai aquele brilho*
–-Já no lugar...--
–Dá pra parar de segurar a minha mão?! Que droga!
Marshall -Até quando vai ficar com essa mania? Que besteira!
–Até você parar de segurar a minha mão!
Marshall -Não é nada demais eu não estou te beijando!
–Nem pronuncie essas palavras já estou com ânsia de vômito!
???? -*Suspiros de morte*
–Ah não...
Marshall -Droga, você tinha que mandar uma criança pra morte?
–Eu sei mas...eu já mandei ela pra morte, tenho que fazer o que deve ser feito.
Eu me aproximo um pouco dela mas Marshall me impede, colocando o braço na frente.
–...? Por que está fazendo isso?
Marshall -Essa é a primeira vez que você faz isso, e eu não vou deixar que você morda uma criança, o sangue de uma criança é um lixo, não serve nem pra satisfazer um esquilo! Vamos sair daqui.
Continuamos andando nas ruas escuras da cidade, na direção oposta daquela garota que deu seu último suspiro.
–Marshall! Você me fez matar uma pessoa a toa!
Marshall -E que diferença faz?
–Que diferença faz?! Ela tinha sentimentos, sonhos e esperanças e você me fez matá-la a toa!
Marshall -Não tem a menor importância.
–Como assim, "Não tem a menor importância"?! E quanto a família dela?! Como você acha que eles vão ficar quando descobrirem que a filha não voltou pra casa?! Como acha que eles vão ficar quando souberem que ela foi morta?! Os planos deles, tudo...acabou!
Marshall -E daí que eles perderam a filha? Basta apenas fazer outra, os humanos adoram fazer isso {Autora: Humanos pervertidos....}
–Não é tão simples assim, eles tinham sentimentos por ela! E se fosse você que perdesse seu filho? Como ia se sentir?
Marshall -Eu não tenho filhos, e aliás eu não posso ter, mesmo que quisesse, imortais obviamente já estão mortos e não podem dar a vida, só tirá-la.
–Isso quer dizer que eu não posso ter filhos?
Marshall -Não, porque está pensando em chegar no 15º degrau com a Fionna?
–*Vermelho* O que? Não! Eu nunca vou deixar de ser virgem!
Marshall -Ah relaxa, a primeira vez não é tão ruim quanto você pensa.
–*Mais vermelho ainda* Cala boca! Eu não vou fazer isso!
Marshall -Porque a palavra "15º degrau" te incomada?
–Para com isso!
Marshall -15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau.
–Para!!! Eu não vou mais escutar você falar! *Finn cobre as orelhas*
Marshall -"Você sabe que eu ainda posso falar com você por telepatia, né?"
–Sai da minha cabeça!
Marshall -"Ok, eu paro quando você me chamar de mestre"
–Eu não vou te chamar de mestre nem por um cacete!
Marshall -"15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau 15º degrau!"
–Tá bom! Tá bom! Eu te chamo de mestre, mas para com isso!
Marshall -Finalmente! Eu vou parar com isso, e você já pode parar de ficar com vergonha.
–*Finn vira o rosto, mais vermelho ainda* E-eu não estou com vergonha.
Marshall -Sei...vem comigo.
–Sim.................
Marshall -Estou esperando....
–....
Marshall -Décimo quinto...
–Sim, mestre!
Marshall -HA! Eu consegui! Eu só preciso de uma chantagem ainda maior pra fazer você me chamar de mestre pra sempre!
–Nenhuma chantagem sua vai me fazer te chamar de mestre pra sempre! Continue sonhando!
Marshall -Quem sabe, eu mal posso esperar...
–Imaginação do Marshall On-
(Marshall sentado num trono com Finn sentado perto dos seus pés)
Marshall -Finn, pega uma bebida pra mim?
–Sim, mestre!
–Imaginação do Marshall Off-
Marshall -Isso parece até um sonho realizado, finalmente eu vou ter um servo!
–Para de ficar imaginando coisas! *Finn dá um soco bem encima da cabeça do Marshall*
Marshall -Hahahhaha, isso sempre tem graça!
–E então Marshall vai me fazer morder alguém ou não?!
Marshall -Ah tá, acabei esquecendo, mas eu não sei quem eu deveria deixar você matar...
–Que tal começar pensando no tipo de pessoa que tem o melhor sangue?
Marshall -Boa ideia, quem tem o melhor sangue são os jovens, em geral de uns 14 a uns 20 anos...e virgens...hm...eu conheço uma garota que cabe nesses padrões, aposto que isso te deixa animado não é, Finn?
–*Vermelho* O-o que? Cala boca! Eu não sou pervertido como você!
Marshall -Então por que você tá vermelho?
–*Ainda vermelho* Por-por-por que andar com você me deixa com vergonha!
Marshall -Ah é? Você tem vergonha do seu mestre? Então você deveria ter vergonha de si mesmo por ter alguém assim como mestre! Se você acha que é alguém muito melhor do que eu então você deveria ser o mestre e eu o servo não ao contrário!
–Não me interessa quantas vezes você diga você não é o meu mestre!
Marshall -Eu não preciso dizer, você já disse minutos atrás.
–Você usou aquilo contra mim para a sua vantagem própria, eu não tive escolha!
Marshall -Pelo contrário, você teve escolha sim, mas decidiu escolher a mais fácil e a melhor pra você, você disse por que quiz eu não te obriguei a nada.
–...Argh! Pra mim simplesmente não dá pra chamar alguém tão cruel quanto você de mestre, você é a pior pessoa que eu já conheci, você mata os outros e nem muda de reação.
Marshall -Primeiro, eu não sou uma pessoa e você não é uma pessoa, somos demônios, e como demônios nós simplesmente não somos bons, a sociedade sempre nos verá como monstros, sem falar que pra continuarmos "vivos" temos que matar, é nosso instinto, só podemos andar em direção as trevas, pois a luz nos mata.
–Então quer dizer que dessa vez eu não tenho escolha?
Marshall -Dessa vez não, e eu ainda estou te ajudando, deveria me agradecer.
–É...eu acho que estou na mesma situação que estava no reino das trevas, só um caminho, é acho que eu vou ter que abrir uma exceção.
Marshall -Isso quer dizer que vai me chamar de mestre?
–Aff...vou.
Marshall -Pra sempre?
–Não, só quando eu estiver com sede.
Marshall -Já é o começo, hehe.
–Não está esquecendo de alguma coisa...mestre?
Marshall -A sim, a Ashley, você deve conhecer ela como Ash.
–Ash? Mas ela é uma babaca! Ela te fez de escravo.
Marshall -Caso você ainda não percebeu, Finn, eu não sou igual a Marceline, eu sou muito pior do que ela, a Ash não me fez de escravo, eu fiz dela a minha escrava.
–Mas...mas ela vendeu o Hambo!
Marshall -O Hambo era só um brinquedo que a Simone usou pra levar o namorado dela pra essa realidade, nada mais.
–Nada mais?! Ele era o brinquedo favorito da sua infância!
Marshall -Exatamente, ERA, o Hambo era o brinquedo favorito da minha infância, nada mais que o símbolo da minha inocência e bondade que eu brincava quando eu era um garoto, mas ele foi embora, e eu tenho que aceitar isso, afinal, não passa de um brinquedo, dar tanta importância a isso é muito infantil.
–...Tá...vamos então.
Marshall -Já que você ainda não sabe se teletransportar, me dá a sua mão.
–O que? De jeito nenhum!
Marshall -Para de frescura e me dá logo! *Marshall segura a mão do Finn*
(...)
Marshall -Bom chegamos!
–-Já no quarto do apartamento...--
–Hm...mestre, a sua ex-namorada é um velho gordo?
Marshall -É o-o que?! É claro que não! Droga fomos parar no apartamento errado, eu esqueci que ela se mudou.
*Eles voltam as ruas escuras*
Marshall -Pra onde é que ela foi mesmo? Aff...isso tá tão chato que eu acho que eu vou dormir...
–Marshall! Dá pra ir logo??? Isso tá ficando insuportável!!
*Marshall se vira e olha pra Finn que está mordendo a própria mão a um ponto que a mesma está começando a sangrar*
Marshall -É...é melhor eu me apressar *Marshall coloca as mãos no rosto de Finn*
–*Vermelho* ...
Marshall -Seus olhos estão começando a ficar cada vez mais vermelhos, você já chegou no 2º estágio, em que fica extremamente inquieto e não resiste a se auto-mutilar pra conseguir sangue, e daqui a pouco chega no 3º estágio em que você mata qualquer pessoa que estiver na sua frente, qualquer uma mesmo, também tem o 4º mas eu duvido que você consiga chegar nele, geralmente tudo acaba no terceiro...
–...
Marshall -O que foi?
–Dá pra tirar as mãos do meu rosto?! Droga! Daqui a pouco você vai querer me beijar! Primeiro quer ficar segurando a minhão mão e depois o meu rosto, fica longe de mim, viado!
Marshall -Como é que?! Você acha que num momento sério desses eu iria te beijar?! E quantas vezes eu vou ter que falar que demônios não são gays?! Mas que merda! Já ouviu falar de um demônio gay?!?!
–Não, quer saber cala a boca, e o que acontece no 4º estágio? Fala logo!
Marshall -Ah, nada de mais só assume a sua forma demôniaca, a verdadeira, e pode acreditar ela é horrível, nada mais que uma figura deformada a qual tem uma sede insasiável por destruição e caos! Por que você acha que eu disse que você fica tão cansado que tem que dormir por séculos? Por causa disso!
–Q-que horror, e por que é tão ruim assim?
Marshall -Bom porque...como dizem, uma vez que você entra nele...não tem volta. Mas isso é muito difícil de acontecer, você já teria saciado sua sede no 3º estágio então é meio que impossível. Acho que falta só mais alguns minutos pra você entrar no terceiro, tipo uns 20 minutos...
–Então vamos logo, desgraçado! Eu não quero matar pessoas inocentes!
Marshall -É eu sei não dá pra mudar você.
–Não mesmo! Agora vamos logo antes que eu faça isso com você mesmo!
Marshall -Eu não vou deixar você fazer isso vou perder meus privilégios!
–Dá pra gente ir logo ou não???
Marshall -Tá bom, tá bom, eu já lembrei onde é que fica, segura minha mão.
–...Tá...
–Dessa vez no quarto certo...-
Marshall -Bom, dessa vez estamos no lugar certo.
–E-essa é ela??
Marshall -É...por que, ficou maravilhado com a beleza dela?
–Ela parece tão serena...
Autora -"Tá mesmo vocês já tendo uma base de como ela é eu já vou descrevendo pra facilitar, hehe, hora da meditação, pensem em uma garota com uns 18 anos por ai, com uma pele levemente acinzentada, com cabelos brancos curtos que caem até os ombros, com olhos cinzas e uma aparência extremamente calma, como se estivesse tendo o melhor sonho do mundo, já imaginou? Então vamos continuar"
Marshall -Tá, agora para de babar e vai logo matar ela.
Eu já estava pronto pra recusar novamente, ela parecia tão inocente...eu não podia fazer aquilo com ela, mas aquela sede estava tão agonizante que em segundos sem nem perceber eu já estava com os dentes cravados no pescoço dela, enquanto o Marshall estava tapando a sua boca pra ela não gritar, e é lógico com um sorriso enorme.
Marshall -Hahahahah, eu não acredito que você esteja fazendo isso tão rápido, por que está fazendo isso tão depressa? Você tem que apreciar cada gota!
–"Cala boca! Acha que eu gosto de estar fazendo isso? Eu nem sequer tenho escolha!"
Marshall -Hm...que pena acho que já acabou...queria ver ela com os olhos abertos de novo, eles são realmente interessantes, esquece, que diferença faz? Se ela não quer ser minha escrava não presta pra nada.
–Ah é? A Jujuba não é sua escrava, você acha que ela não vale nada?!
Marshall -Ela compenssa isso com beleza não é problema, ah eu acho que tem alguma coisa no seu queixo.
–Hã? *Finn passa a mão na sua boca e está encharcada de sangue* Cala boca, idiota!!!
Marshall -Hahahahaha! Vamos logo pra casa garoto.
–Você não disse que estava com sede?
Marshall -Disse, espera aí.
Nós andamos para o lado de fora e em menos de um segundo Marshall cravou os dentes no pescoço de uma garota que estava sentada em uma caixa chorando, provavelmente tinha entre 13 e 14 anos.
–Como você consegue fazer isso tão fácil?
Marshall -*Limpando o sangue com a manga da camisa* Sei lá, só consigo, nossa você nem sabe como eu estava com sede eu quase arranquei a carne dela.
–Que nojo.
Marshall -Só que isso seria canibalismo e o pessoal aí não ia gostar.
–Quem?
Autora -O pessoal ai, eles não iam gostar nada...
–Ah tá, aquele pessoal...
Marshall -Tá agora que você entendeu vamos logo.
Fomos para o apartamento e bem na sala encontramos com o Chiclete deitado no sofá rodeado por várias garrafas de cerveja.
Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não se esqueçam que tem mais um capítulo disponível e ainda mais zueiro! E se tiverem com vontade de saber o que o Chiclete fez com a Jujuba...eu vou ter que mudar a história, de novo! Mas isso depende de vocês...se quiserem é só deixar nos comentários, é só 1 pra eu mudar, vai ficar muito mais engraçado depois disso, heuhueuhehe XD



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "As Férias dos Meus Sonhos - 2º Temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.