Saturdays escrita por luud-chan


Capítulo 1
Capítulo Único: Sábados


Notas iniciais do capítulo

Isso aqui tá apodrecendo na minha pasta de fanfics há um tempo, por causa da maratona de atualizações, tentei terminar de escrevê-la e deu nisso!

HUE. Não me julguem, pls. Foi um surto sem fim e quando vi, tinha dado nisso. /foge pra não ser apedrejada.

É algo muito parecido com outra oneshot GaLe de '''''comédia''''' (não tenho muitas, então né). Estava inspirada.

Anyway, espero que gostem, muchachos!

Boa leitura!



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Você nunca sabe o que esperar. Nunca. Bem, na verdade, você pode ter sim alguma ideia do que pode acontecer, mas o que fazer quando um valentão te chama pra sair? Ao menos no momento, eu não soube como reagir.

Vamos dizer que eu não faço o tipo que entende de relacionamentos ou muito menos de encontros — não sei nada além do que já vi nos filmes de comédia romântica. Tirando isso, sou uma completa leiga. Não é como se eu fosse assexuada ou qualquer coisa do tipo, eu só gostava de garotos inteligentes e que conseguiam entender os reais sentimentos das mulheres.

Ou seja. Eu não me apaixono por garotos reais.

De qualquer modo, ontem enquanto eu saia da escola, carregando meus amados livros e louca para chegar em casa e cair em puro deleite por eles, uma voz grave, seduzente* — ui —, macia e ao mesmo tempo rude, chamou meu nome. Eu tinha paralisado no mesmo instante, porque eu conhecia o dono daquela voz.

Gajeel Redfox.

Wow. Ele era bonitão, eu sabia disso. Mas também era estúpido.

(Insira o meme de facepalm aqui).

Continuando...

— Hey gata, tá livre no sábado? — perguntou em voz alta.

Estanquei, paralisada. Que raios era isso? Era algo tão irreal, tão... Eu não sei! Mas que porcaria é essa? Virei devagar, tendo o cuidado de olhar para os lados para ver se era realmente comigo e para minha infelicidade (?) — não sei —, só tinha eu ali. Apontei para mim mesma e ele assentiu. Tombei a cabeça para o lado, confusa.

— Quer sair?

E nessa hora, mil coisas passaram pela minha cabeça.

Hipopótamos, iglus, paçoca, suricate seboso — ops —, xuxu, eu já disse paçoca? Mulher maravilha, homem das neves, pé grande, suco de laranja. Eu sei, eu sei, coisas totalmente aleatórias, mas depois disso, veio uma coisa decente.

Aposta. Sim. Aposta. Daquelas dos filmes. Em que o bonitão da escola aposta com os amigos que consegue pegar a patinho feio ou nerd da escola/sala e eles se conhecem melhor e quando o bonitão percebe, já está apaixonado pela patinha feia, porque conheceu o verdadeiro lado dela e de repente percebe como ela parece linda e radiante, sempre tem a bonitona que é má e tenta destruir isso, falando para todos que na verdade, tudo se tratava de uma aposta, e como é verdade, o mocinho não consegue se explicar.

(Alguém parou pra respirar?)

Mas a mocinha é humilhada e sofre.

Por que o Gajeel estava fazendo isso comigo? Não era maldade demais?

— Levy?

— O que? Eu não vou deixar você me magoar! Não vou! Seu insensível que fica apostando essas coisas imundas!

— Mas que porra você está falando? Pirou de vez? — sibilou, as sobrancelhas erguidas em confusão e um estalo saindo de sua língua. — E aí? Você tá livre no sábado?

Talvez — respondi brevemente, analisando a reação dele e vendo como ele sairia dessa resposta. Levar uma aposta adiante comigo vai ser difícil!

— Talvez? O que você quer dizer com isso? — replicou já sem paciência, apenas uns cinco passos me separavam dele.

— Por que eu sairia com você? — desafiei enquanto segurava os livros com mais força contra o meu peito e erguendo o queixo para ele saber que tamanho não é documento!

— Por quê? — repetiu debochado. — Porque eu estou te chamando, simples! — justificou, como se apenas o fato dele ter me chamado, fosse o suficiente para que eu aceitasse.

— Me chame direito e eu penso no seu caso! — Cu doce, iiiiiiiiih.

— Nem pensar! Eu já te chamei e agora você tem que aceitar! — disse de volta, uma carranca tomando o seu rosto bonito, siiiiiim, bonito, há.

— Então, tchau!

E esse foi a primeira sexta-feira que o famoso badboy, Gajeel Redfox, me chamou para sair. Se ele estava achando que iria ganhar alguma aposta doida a minha custa, estava muito enganado! Muito enganado!

E eu disse: Não.

Há.

Mentira, na verdade eu queria ter aceitado, porque ele é bonito e gosto do ar de badboy que ele exala, mas eu simplesmente estava com tanto medo, que acabei fugindo.

O que não durou muito tempo, pra dizer a verdade. Mesmo que eu tivesse me escondido no meu armário na hora do almoço — sim, sou tão pequena que eu entro ali dentro sem problemas e ainda sobra espaço, não riam. Sério. Isso é triste.

(Agora, insira o meme de forever alone aqui. Obrigada, obrigada).

Simplesmente, eu não sabia o que fazer. Ele era popular e eu tive um medo terrível que por eu ter o rejeitado, que ele fizesse coisas horrorosas ao meu respeito, já bastava o bullying com o meu tamanho — triste.

De qualquer modo, passou uma semana inteira para que eu pudesse entrar em contato com algo que envolvesse Gajeel novamente. E bem, foi melhor do que eu poderia imaginar. Era sexta-feira quando abri o armário e um papel enrolado caiu nos meus pés. Quando peguei de volta e abri pra ler, em uma caligrafia rústica estava escrito:

Hey gata, quer sair? Tá livre no sábado?

Será que eu preciso dizer que meu queixo faltou cair no chão de tanta surpresa?

Porque olha, eu jamais tinha imaginado que ele iria me convidar de novo depois de eu ter saído correndo e faltar gritar “SOCORRO, tarado, tarado!”

(Mentira, eu nunca faria isso. E mesmo que eu fizesse, ninguém daria bola. Provavelmente iam achar que eu tinha fumado maconha... De novo. Não que eu já tenha fumado, foi totalmente um mal entendido. Mas pera, isso é outra história.)

Só sei, que eu não consegui evitar que um sorriso me dominasse. Qual é! Por que um cara como ele estaria interessado em mim? Eu só me apaixonava por caras que não existiam e às vezes era feminista demais — é uma coisa que eu tenho ciência. E se não fosse por uma aposta, pelo que mais seria? Apesar de que, a ideia de dar uns amassos com um badboy como Gajeel, fazia eu salivar.

(Limpa a baba).

Suspirei e apoiei meus cadernos nos joelhos, tirei uma caneta do porta-trecos de dentro do armário e escrevi uma resposta bem simples embaixo:

NÃO.

Peguei o que tinha que pegar, guardei o que tinha que guardar e fui na direção do armário dele. Cautelosamente, enfiei o bilhete lá dentro e sai correndo antes que alguém me visse.

Tá, devem estar se perguntando: Se a ideia de dar uns amassos com o Gajeel te agrada, porque raios você disse não?

Oh, queridos. Para dar uma tensão na história, é claro. Não teria graça se eu aceitasse de primeira. Acabaria tudo muito rápido, não seria tão engraçado (não que eu ache isso tudo muito engraçado, ok) e nem poderia contar piadas sem graça tiradas da internet enquanto tento terminar a história.

Naquela sexta-feira eu fui para casa me sentindo uma vitoriosa e uma estúpida ao mesmo tempo. Não são muitas garotas que têm a chance de sair com um cara como ele, mas também não são muitas que têm a chance de rejeitar um cara como ele. Eu só queria que ele fosse um pouco mais persistente.

Não me julguem, ter alguém pra implorar por seu amor deve ser demais. MUAHAHAHA. Espera. Acho que estou sendo um pouco perversa... Hum, mas é tarde demais. Não vou arrombar o armário dele pra pegar o bilhete de volta. Urgh.

Meu sábado foi super animado. Tipo, beeeeeeeeeeeem animado meeeeeeeeeesmo. (Sintam a ironia). E foi só nesse momento que percebi que realmente deveria ter aceitado sair com Gajeel. Não era nada interessante ficar em casa com os pés na parede laranja-seca do meu quarto, enquanto eu conseguia ouvir no quarto ao lado, minha mãe escutando WILSON, VAI!

Eu não nasci gay.

POR QUE, SENHOR? POR QUE?

Esfrega a mala na minha cara, vai pra frente e vai pra trás.

Terei pesadelos, sem brincadeira. Não conseguia me concentrar na leitura com essa música tocando.

Wilson, vai! Wilson VAAAAAAAAAAAAAI

PQP. Levantei da cama e andei até a porta, ia gritar para minha mãe desligar a porcaria da música, mas fui totalmente surpreendida ao ver Gajeel parado ali. Os cabelos negros presos em um rabo de cavalo muito esquisito, os olhos castanhos avermelhados me encarando maldosamente, a regata preta — deixa eu respirar, uma pausa aqui, tipo, ele tá muito gostoso. E os músculos dos braços, UAU, pera, pera — ressaltava bem os músculos do seu braço e... Abdómen. Ele estava com as mãos enfiadas no bolso da bermuda cinza descontraidamente.

A pergunta ficou presa na minha garganta e engasguei com minha própria saliva. Foi uma cena ridícula, diga-se de passagem. Eu lá, toda molenga, tossindo que nem um porco que comeu bacon e descobriu que era um parente próximo, dobrada sobre mim mesma ,enquanto Gajeel dava tapas nada delicados em minhas costas.

Quando consegui parar de tossir, estava vermelha — tanto pelo esforço, quanto de constrangimento. E eu falo novamente POR QUE? — e ofegante. Gajeel não estava gargalhando, mas só de olhar pra ele dava para ver que estava morrendo de rir da minha desgraça internamente. Que bosta, hein, Levy. Que boxxxxxxxsta.

— O que você está fazendo aqui? — perguntei com os olhos apertados. Eram tipo, nove horas da manhã e era sábado.

— Ah, querida. — Minha mãe apareceu do além com um sorriso orgulhoso e suspeito demais para o meu gosto. — Eu deixei seu amigo subir. — Por que você não me contou que tinha um gato desse atrás de você?, ela acha que sussurrou, mas claramente não tinha feito isso. — Está tudo bem, não é?

NÃO, MÃE. Não está tudo bem. Olha só pra minha cara.

Eu ainda estava de pijama (um daqueles com short e camiseta, era rosa e com uma cara feliz, os olhos adivinha aonde? Nos meus peitos, que lindo), batatas. Meu cabelo já parecia muito com o de um leão em fuga — podia ser um leão normal, mas um em fuga soa mais emocionante —, e eu não tinha nem o penteado quando acordei, minha cara parecia mais um mingal de aveia mal cozido. Minhas pantufas laranjas de ursinho poo denunciava minha posição de adolescente-que-não-superou-totalmente-a-infância-e-que-gosta-de-coisas-muito-fofinhas-e-sabe-disso-mas-não-se-arrepende-de-nada.

Estava com aqueles óculos gigantes que eu não uso na escola, porque eles são ridículos, pra dizer a verdade, nem sei porque ainda os tenho. Eles são MUITO ridículos mesmo.

Será que eu só podia cair e morrer?

— Está tudo bem, mamãe — disse com um sorriso tão falso que nem daria pra vender por um centavo.

E poshaaaaaa, minha mãe tinha mesmo que usar aquela roupa escrota de ginástica? Meio que ela queria imitar o Superman antigo e usar aquela tanga ridícula por cima da calça.

Suspirei. Quando ela se retirou, ficaram apenas eu e ele — e meu orgulho despedaçado, meu constrangimento, vontade de morrer plus vontade de matar esse infeliz que veio na minha casa sem dizer nada e me pegou nessa situação totalmente constrangedora.

— Blusa maneira — comentou do nada.

NOSSSAAAAAA. Comentário desnecessário. Ok? Ok. Minha reação automática foi tapar os meus peitos com as mãos e tenho certeza que meu rosto ficou absurdamente vermelho, minha cabeça poderia virar uma panela de pressão. Certeza.

— O que você fazendo aqui? — perguntei de maneira bem hostil, pra que ele percebesse que não-era-bem-vindo.

Sacanagem, estou de pijama!

— Eu vim te chamar pra sair. Sabe, eu não levo fora da mesma garota duas vezes² — explicou sem parecer se importar com meu estado patético.

— Por que?

Ele não respondeu de imediato. Na verdade, Gajeel foi cara de pau e saiu andando pelo meu quarto, remexendo nas minhas coisas, bisbilhotando os CD’s, livros e tudo que conseguia antes de eu bater em sua mão e mandar ele deixar tudo no lugar.

— Porque eu gosto de garotas baixinhas.

Aaaaaaaaaaaaah! Aaaaaaaaaaah. Então não era por causa de uma estúpida aposta ou pela minha personalidade fenomenal (não), ou minha aparência fofa que lembra uma criança que não saiu do ensino fundamental.

Essa última ficou estranha.

Acho que pareci decepcionada, porque ele voltou a dizer:

— Era uma vez, dois amigos que viviam indo na sorveteria. Todos os sábados, dez horas em ponto, eles iam comprar sorvete. Baunilha e Chocolate. Todas as vezes. — Deu uma pausa significativa e foi futucar minhas coisas de novo, mas dessa vez eu não falei nada. A história tinha me chamado atenção, parecendo incrivelmente familiar. — Sábado era um dia especial. Porque a garota passava a semana toda estudando o caralho A4. Música, dança, uns exercícios doidos de matemática. E ela nunca tinha tempo pra ser criança.”

“Diferente dela, o garoto não fazia nada disso. As tarefas eram bem simples, não tinha que cantar, dançar ou aprender a tocar algum instrumento. De vez em quando brigava com uns moleques na rua, nada demais.” Dessa vez ele se virou pra mim e estremeci. “Mas um dia, a garota foi embora. E ela deixou ele sozinho. Era a única amiga que ele tinha, era a única pessoa que ele queria proteger. E a última coisa que ela disse antes de ir foi: Nunca mais me procure.”

— Huuuum. — Eu não sabia muito bem como reagir a história, mas acabei dizendo: — Por que você tá me contando isso? Tipo, isso parece muito com aquelas histórias de amigos de infância que prometem se casar quando crescerem, ai dão um objeto doido pro outro, se reencontram no futuro, mas não lembram direito da promessa ou da cara do outro. Ai aparece vinte mil garotas com esse mesmo objeto, dá um rolo da porra e demora pra eles se resolverem e realmente saberem quem era quem.

— Acho que você tá lendo muitos shoujos, Levy.

— Eu tenho certeza que essa garota de quem você falou não sou eu. Eu lembro de te conhecer no ensino fundamental, e você costumava pregar chiclete no meu cabelo e me bulinar. Nós nunca fomos tomar sorvete nos sábados. Apesar de você ter acertado nos sabores — disse pensativa, com o dedo indicador no queixo.

— Eu sei, eu inventei tudo isso agora. Achei que poderia ser legal. — E mordeu uma maça. DE ONDE ELE TIROU ESSA MAÇÃ, SENHOR? Ryuuku, você está aqui?³ — Sua mãe me deu essa maçã quando eu cheguei, não pire, valeu?

— Qual é o seu problema? — perguntei alarmada.

— Meu problema é você — finalmente disse mal humorado. — Que saco, cara. Estou há quase dois meses reunindo coragem pra te chamar pra sair e quando faço isso, você diz NÃO. — Suspiro enraivecido. Dei um passo pra trás e pensei em uma estratégia. Lembra daquelas coisas idiotas do facebook: O primeiro objeto a sua direita é sua arma para o apocalipse zumbi? Então. UMA RÉGUA! — Eu sei que você quer sair comigo, o seu problema é com o dia? Não precisa ser no sábado.

— Eu tenho uma pergunta — disse meio receosa e ele estreitou os olhos. Acreditei que fosse um sinal para que eu continuasse. — Sério, me responde com sinceridade. Por que você quer sair comigo?

— Por causa da sua personalidade fenomenal. — UI, ESSA ME PEGOU TOTALMENTE, PERA, TO-TAL-MEN-TE DESPREVENIDA. — Gehee.

— Beleza — murmurei ainda pasma. Acho que agora é a hora que paro de cu doce e aceito sair com ele. — Tá... Espera ai.

Corri pro banheiro do outro lado do corredor e tranquei a porta. Me olhei no espelho e quis gritar. Tipo, não gritar que nem naqueles filmes de terror, mas gritar tipo, de felicidade.

AAAAAAAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaaaAAAAAAAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaH, PENSEI. Sério, eu não ia gritar. Mas fiquei pulando que nem uma perereca no sal, de um lado para o outro. Até escorregar no tapete e cair de bunda no chão.

Ok, Levy. Pronto? Pronto.

Sai do banheiro como se nada tivesse acontecido e voltei pro quarto. Parei na frente dele, fazendo minha melhor expressão de seriedade, pra dizer:

— Pede de novo.

Hey gata, quer sair? Tá livre no sábado?

Revirei os olhos, mas dessa vez eu aceitei. Nós saímos e tomamos sorvete de chocolate e baunilha.

Foi bem legal até.

Nossa, cara! Eu estava saindo com o Gajeel.

Com o Gajeel!

G-A-J-E-E-L.

Desculpem, me empolguei. Mas o nome dele é bem legal de ficar dizendo. Que nem potatoes. Depois de um tempo repetindo, parece uma versão engraçada e sinistra de “poteiro” (todos sabemos gente, que isso é um pote de guardar outro pote).

Tá. Mas sério, foi legal. Depois disso, nós saíamos todos os sábados. Era como um mantra, ele demorou quatro semanas pra me pedir oficialmente em namoro, e mais três pra me beijar. Gajeel só tinha tamanho, porque ele podia ser bem delicado, até darem em cima de mim, é claro.

E ele era meio obcecado com sábados. Nós nos casamos em um sábado, por uma macumba do destino, ou sei-lá-o-que, também tive nosso primeiro filho em um sábado. Acho que se desse, ele iria colocar o nome “Sábados” no nosso filho — ele tentou, mas eu não deixei.

E também foi em um sábado que ele se ajoelhou pela segunda vez na minha frente e disse:

— E aí, gata? Tá livre no sábado?

E obviamente aceitei. Essa coisa de renovar votos é muito maneira, mas dessa vez nos casamos — de novo — em uma terça-feira, porque eu quis.


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Notas finais do capítulo

*Eu sei que essa palavra não existe, dá licença. /ficanocantinho
² Isso é uma referência ao canon de FT, daquela coisa do Gray dizer que nunca perde duas vezes pro mesmo oponente. /corre
³ Referência a Death Note.

Ok, eu aceito que olhem pra mim, me julgando, pensando: QUE PORR4 essa doida tem na cabeça? /corre

UAHUAHUAH, ai, gente. Sei lá, foi uma coisa que veio e quando vem, não consigo me segurar e acabou dando nisso ai. Espero que tenham se divertido tanto quanto eu me diverti escrevendo!

Obrigada a todos que leram, sério, VALEU! uhu. E eu ficarei muito agradecida se comentarem, porque tipo, meu aniversário tá chegando né... (sussurrando: tô tipo fazendo chantagem emocional pro povo ser bom comigo e falar o que achou 3)... /FOGE

Ok, parei. Mas sério, obrigada. :)

Até a próxima att de alguma coisa, que com certeza vai ocorrer até domingo.