Falling in Real escrita por Gabs


Capítulo 30
Surprises...


Notas iniciais do capítulo

Tá! Desculpem-me! Eu desapareci, já to sabendo! E não deveria, depois de um capítulo daqueles! Com aquele final! Já sei! Foi mal, mas eu me enrolei, e tinha meu discurso de formatura... Muita coisa! Sorry! Mesmo!
Bom, sobre o capítulo, ele vai esclarecer algumas coisas, mas ele não vai ser UAU, ok? Beeeeeeem, vamos começar os agradecimentos:
OK, PARA TUDO QUE EU QUERO DESCER! NO TOTAL FORAM 3 RECOMENDAÇÕES! TRÊS! TRÊS! VOCÊS ESTÃO ENTENDENDO ISSO? NÃO? CARA! TRÊS! AHHHHHHHHHHHH! UMA PARA FALLING IN REAL E AS OUTRAS PARA HERO! MEU DEUS, O QUE DIZER?! OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MENINAS! COMEÇANDO COM A DE FALLING IN REAL:
JELLY! QUE FOFURA DE RECOMENDAÇÃO FOI AQUELA MENINA? OMG! EU AMEI TUDOOOOOOOOOOO! EU FIQUEI TÃO FELIZ! É INCRÍVEL COMO VOCÊ CONSEGUI ME TOCAR! DIZENDO QUE CONSIGO SURPRENDE-LA! AHHHH JELLY! EU SÓ GRITEI UM POUQUINHO TÁ? SÓ UM POUQUINHO! EU AINDA NÃO ENTENDO COMO MEUS VIZINHOS AINDA NÃO RECLAMARAM! KKKKK! ENFIM! MUITO OBRIGADA! EU ADOREIIIIII MUITOOOOOOOOOOO! AMEEEEEEEEEEEEEI! NOSSA! NÃO TENHO PALAVRAS PARA DESCREVER! =D =D S2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2!
COM AS DE HERO:
SAMARA! NOSSA, FIQUEI EXTREMAMENTE LISONJEADA! MAS MUITO MESMO! EU ME SENTI COMO UMA ESCRITORA DE BEST-SELLER! FALOU TÃO BEM DA MINHA PEQUENA HISTÓRIA. AH, REALMENTE GAROTA! EU REALMENTE AMEEEI! AMEEI SABER COMO O QUE ESCREVO ATINGE AS OUTRAS PESSOAS! QUE AS FAZEM ESTAR EM OUTRO MUNDO! NOSSA DE VERDADE, SUA RECOMENDAÇÃO ME TOCOU! MUITÍSSIMO OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA DE CORAÇÃO! =D S2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2!
MANDY, MINHA DIVA! MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OBRIGADAAAAAAAAAAAAA! RECEBER UMA RECOMENDAÇÃO DE UMA CUPCAKE ME DEIXA... NOSSA! NEM SEI DESCREVER! UAU, MUITO OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAA! EU AMEIIIII SABER QUE GOSTA DAS MINHAS FICS DESSE TANTO! EU ADOREIIII! VOCÊ É UMA FOFAAAAAAA! EU TE ADOROOOOOOOOO GAROTAAAAAAAAA! MUITOOOO! NOSSA! NEM SEI O QUE DIZER! =O =D MUITOOOOOOOOOOO OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! S2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2SS2S2S2S2S2S2!
ESSE CAPÍTULO É DEDICADO A VOCÊS GAROTAS! MUITO OBRIGADAAAAAAA! S2
Vou nem falar dos comentários perfeitos tá? FORAM "MARAVILINDOS"!
Primeiramente as minhas amigas Cupcakes, divas divosas do meu s2:
Isa Santos, Letícia Merlo, Reader Secret, Secret Feelings, Lua. s2s2s2s2 Para seu comentários!
Obrigada também á:
Fran (menina, e o seu comentário? Perfect!), CqC (você voltouuuuu! Ebaaa!), Ally Faria, Pequena Miss (Divoooooou!), milazinha, Babi Farias (seu comentário, só amores), Happy, divademi22, 4ever (não sumaaaaaaaaaa! Por favooooooor!), Gii, Ilayne Horan (Lay s2!), Ana Clara, Tata Lynch!
Emy (CABRITAAAAAAAAA)! s2 Não esqueci de você não!
Ameiiiii os comentários garotas s2s2s2s2s2!
Novamente, mando um abraço a minhas amigas "Cupcakes"! (Suas lindas!)

Mando um abraço gigante, "p", um beijo, um turitural, um "a quanto tempo ein?" e "Sério?! Conta mais" para a minha amiga arrasadora de hearts, companheira de conversas na escada, no telefone, conversas pensantes, conversas na madrugada ,fazedora de pão de queijo profissional, irmãzinha, arrumadora de frizzer, minha aguentadora de dramas e minha ajudante pra come doce cujo nome é um verbo no pretérito imperfeito do indicativo. Te amo s2 =) Você é a pessoa que mais me encoraja a escrever e me incentiva, por isso, obrigada! s2 =) Ps: RUIVO!
Continuem mandando ideias por favor!
Gostaria que lessem essa ShortFic minha sobre Austin e Ally: http://fanfiction.com.br/historia/516960/Hero
E gostaria que lessem a minha mais nova história, também sobre Austin e Ally:
http://fanfiction.com.br/historia/554491/Say_Something/
Espero que gostem do capítulo!
COMENTEM ;3
Mudando de assunto... Só eu que amei 1989 da Taylor?



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P.O.V Austin

–Ally! – Digo pegando-a a centímetros do chão. Retiro a franja que caia sobre seus olhos e procuro a mulher de branco. Ela estava entrando na casa quando a encontrei com os olhos. A chamei, mas ela apenas ignorou.

Peguei Ally o mais delicadamente que pude e entrei na casa. A mulher quando entrei olhava uma pequena fotografia em cima da mesa com atenção. Parecia intrigada.

–Ei você – Digo á mulher. – Sente-se.

–Essa é a minha casa, não sua. – Responde seca, sem retirar os olhos ta fotografia.

–Sente-se agora. – Repito, irritado. Essa mulher está causando muito problemas.

Ela me olha convencida e eu digo baixo, mas grave:

–Eu mandei sentar. Eu posso chamar a polícia e você será presa por invasão particular.

A mulher cruza os braços e lentamente senta-se em uma poltrona. E antes que eu pudesse gritar por ajuda, a “ajuda vem até mim”. Lester descia as escadas apressado, seguido de Jake. Os dois pareciam preocupados e principalmente estressados. Ao me ver na sala o mais velho pergunta:

–Onde está Ally? – Ele baixa sua cabeça e a vê em meus braços. – O que você fez com ela? – Diz preocupado. Ele pega a morena de meus braços e a coloca no sofá. Encara-me furioso e eu tento falhamente explicar o que aconteceu. Por fim, somos interrompidos por Jake:

–Que é essa? – Diz apontando para a mulher de branco.

Lester a encara, e a mulher faz o mesmo. Ela sorri e levanta-se, vindo ao encontro do homem, que se afasta indo para trás, aterrorizado.

–Querido, o que foi? – Diz à mulher que tentava se aproximar.

–Você... Como você aparece aqui depois de anos? Anos! – Diz ele baixo.

–Do que está falando? Sempre estive aqui.

–Fique longe de mim! –Grita o homem que acaba tropeçando e caindo no chão.

–Pai, está tudo bem. – Diz Jake aproximando do homem em choque.

Mais barulhos vindos da escada, dessa vez são os avós de Ally. Diferentemente de Lester, a senhora logo que vê a mulher a chama pelo nome.

–Penny? – Diz surpresa. – Onde você esteve?!

–Sogra! – Diz a tal Penny animada.

Olho para Jake a tempo de ele gritar assustado:

–Mãe?!

Em alguns segundos de silêncio digo:

–Bem... Eu não tenho a mínima ideia do que está acontecendo aqui, só sei que Ally está desacordada desde que viu essa mulher.

Com exceção de Jake e Lester todos voltaram de seus próprios “transes” internos. A senhora chamou Maria que pelo jeito não conhecia Penny para ajudar. Enquanto colocavam compressas de água quente em Ally, os convidados até agora esquecidos desceram. Com exceção de Trish e Annie, todos os outros foram embora ao verem o caos. Pedi desculpa em nome de Lester que até o momento estava no chão olhando para o nada, juntamente com Jake.

Mesmo com os apelos das mulheres, a morena continuava apagada.

–Mas... Ela está bem, não está? – Pergunto nervoso.

–Fisicamente, sim, meu caro, mas seu subconsciente parece que não...

–E o que faremos agora? –Digo ansioso.

–Ligaremos para a emergência. Afinal, não vamos conseguir levar meus netos e meu filho com choque emocionais em um carro só.

...

Não demorou muito para que os paramédicos chegassem começassem a levar uma família inteira para o hospital, mas o mais incrível ainda estava por vir.

Um homem alto, moreno ao passar para ajudar a levar Jake, olhou para a nossa convidada de branco e começou a encarar.

–Ei, Jonh, venha aqui. – Chamou pelo companheiro que ao olhar a mulher, trocou olhares com o moreno.

–Ei, tudo bem? – Pergunto curioso.

–Eu não acredito! Achamos ela. –Fala Jonh, me ignorando.

–Quem?! – Pergunto para os dois novamente.

–A nossa paciente que fugiu essa manhã. – Responde.

–Paciente que fugiu?!

–Sim, essa mulher tem estado desacordada há anos, e, finalmente sua consciência estava sendo recobrada, mas a previsão que ela fosse acordar estava para daqui duas semanas. Mas quando os médicos da área foram checa-la essa manhã, ela havia desaparecido, aparentemente pela janela.

Essa foi a minha vez de ficar em choque. Está história é mais complicada do que eu imaginava.

No final das contas, Penny acabou indo junto, o que não foi o meu caso. A ambulância já estava muito cheia e o motorista, que me reconheceu, falou que a minha presença iria causar muito tumulto rapidamente.

Caso quisesse visitar meu amigo Jake, como informei, e não Ally, deveria aparecer pela manhã. E seria o que eu faria.

...

O céu da manhã de domingo estava limpo, sem nenhuma nuvem. Como se não houvesse problemas suficientes para ele se mostrar no mínimo nublado.

Cheguei à recepção o mais discreto possível. Capuz, óculos escuros. Ninguém poderia me ver. Acho. A recepcionista com cabelos curtos, cacheados com o peso um pouco acima do saudável mascava um chiclete indiscretamente quando foi me atender.

–Ah, eu vim ver os Dawson. – Digo, baixo.

Ela me encara e suspira. Procura algo no computador e logo se vira para mim.

–Parentesco?

–Ah... – Penso em dúvida. O que devo falar? – Amigo de família...

–Desculpe-me senhor... – Vendo minha situação, retiro meu óculos e abaixo meu capuz o suficiente para que ele visse meus fios loiros. Sorrio quando ela se surpreende.

–Austin Moon?! – Diz um pouco alto.

–Fale baixo! - Repreendo-a, antes de voltar a sorrir. – Sim, sou eu... – Aumento meu sorriso e pisco para a mulher. – E então, nenhuma possibilidade de ver meus amigos? – Ela me olha em dúvida, confere os lados pega um cartão e me entrega.

–Bem, se você é amigo de família, acho que não há problema, certo?

–Não, claro que não. – Sorrio o mais galanteador e pisco de novo. – Você é demais, princesa.

Vou em direção à porta do corredor onde um guarda me esperava. Ri enquanto balançava minha cabeça. Ah, os benefícios de ser famoso...

Seguimos pelo corredor em silêncio. Abriu o quarto “C25” e foi embora. Adentrei o quarto escuro. Uma luminária estava acessa onde um Jake concentrado lia um livro qualquer.

–Ei cara... – Digo baixo, com as mãos no bolso.

Ele me olha e logo diz:

–Ally está dormindo, volte depois.

–Tudo bem, não vim aqui só por ela.

–Como? – Diz, e ri baixo. – Não somos amigos de verdade. Ou já se esqueceu disso?

–Eu sei, mas ontem, você me deixou preocupado. Eu nunca te vi daquele jeito.

Ele retirou o sorriso cínico e fechou o livro.

–Realmente, ontem foi uma noite de descobertas. – Ele suspira e me olha cabisbaixo. – Depois de anos cara... Ela simplesmente aparece.

–Deve ser duro mesmo cara. Mas... Você sabe o que aconteceu com ela, digo o básico pelo menos?

–Ela estava desacordada aqui anos. E não curtindo a vida por ai, como imaginava.

–Umm... – Faço-me desentendido.

Após um tempo de silêncio, ele diz:

–Bem, cara. Fique ai do lado da cama de Ally, por que eu sei que ela foi o seu motivo principal de ter vindo. Eu vou voltar a ler. Só não a acorde.

Sento-me na beirada da cama de Ally e seguro sua mão. Ela não parece tranquila. Suas sobrancelhas estão arqueadas fazendo com a pele entre elas ficassem enrugadas.

–Para quê tão preocupada? Você está segura aqui. – Sussurro. –Não há nada a temer.

Seus olhos começam a abrir lentamente, para depois piscarem rapidamente.

–Austin...? – Fala baixo. Ela olha para os lados e volta a me encarar. – Onde estou?

–No hospital... – Respondo.

–Valeu por não acorda-la Moon. – Fala Jake ironicamente.

–O que aconteceu? – Volta a perguntar.

–Não se lembra de nada? – Falo em dúvida.

–Só de algumas coisas... Meu aniversário, a música, a gente indo lá para fora, seu presente, - Ela coloca a mão no pescoço sentindo o pingente. – que eu adorei por sinal. – Ally olha para Jake e eu faço o mesmo. Ele nos encarava curioso. Ela não falaria do beijo, falaria? – E... Da mulher que falou indiretamente que é a minha mãe.

–Bom basicamente foi isso... Você desmaiou depois de ver a mulher.

–Mas é verdade? – Diz assustada. – Ela é a minha mãe?!

–Aparentemente... Sim. – Respondo.

Ela joga a cabeça nos travesseiros e diz cansada:

–Maldito desejo. – Ela olha para o pulso, vazio e entendo tudo.

–Ela era o seu desejo Ally? – Pergunto surpreso.

A morena balança a cabeça em sinal positivo.

–Ah que merda... – Fala.

–Mas por quê? Agora você pode conhecê-la. Ter um relacionamento de mãe e filha com ela!

–Não é tão fácil assim Austin! Eu não a vejo há anos! Quer que eu simplesmente aceite ela quando ela resolve aparecer não sei de onde? Não! – Fala brava.

–Desculpe. – Digo baixo.

–Ah, me desculpe Aus! É que é muita coisa para a minha cabeça. Em um segundo não tenho mãe, e no outro eu tenho. Isso é demais... – Ela baixa a cabeça

–Tudo bem Ally. – Levanto sua cabeça. – Eu vou estar aqui para te ajudar no que precisar. Eu prometo.

Ela passa as mãos pelas minhas costas e me abraça.

–Eu não sei o que faria sem você. – Diz.

–Nem eu sem você, baixinha. – Respondo.

Um médico entra e sorri:

–Você acordou! E... Desculpe, o tempo de visitas acabou senhor.

Levanto-me e ao passar pelo médico ele sussurra:

–Moon, paparazzi na porta da frente.

–Obrigado. – Digo.

E por mais que minha imagem fosse aparecer em milhões de noticiários de fofocas. Eu já não ligava. Ao chegar à recepção, retirei meus óculos e o capuz. Alguns sons de espanto apareceram, mas logo sai do lugar. Sendo então, atacado por flashes e perguntas.

“Quem foi visitar?”

“Veio ver garota misteriosa?”

“O que está rolando Austin? Conte para nós!”

A melhor parte dessa situação foi poder passar por todo mundo, sorrindo e ignorando.


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Notas finais do capítulo

Com o fim das minhas provas, talveeeez, o rítimo comece a acelerar, mas ainda não estou de férias, então, não sei =//
Desculpa a demora, gente!

Espero que tenham gostado!

Não esqueçam: ideias!

Gostaria que lessem essa ShortFic minha sobre Austin e Ally: http://fanfiction.com.br/historia/516960/Hero/
E gostaria que lessem a minha mais nova história, também sobre Austin e Ally:
http://fanfiction.com.br/historia/554491/Say_Something/

COMENTEM ;3

Beijos!