Conspiração escrita por sthefany Dubrinsky


Capítulo 5
"Não faço da vida um lema, mas faço do lema uma vida."


Notas iniciais do capítulo

Killer se amostra bem mais difícil que já foi e as coisas na vida de Safira parecem se tornar mais estranhas.



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“Não faço da vida um lema, mas faço do lema uma vida.”

Haviam se passado dias e nem se quer uma noticia sobre a jovem Safira Groom. Todos nossos batedores e seguranças revistaram a casa inteira e nem um sinal da menina.

A noite era sombrosa se estreitava nas margens e ruía o vento no sombroso som da morte, os empregados eram fieis a garota, não davam muitas informações para não diz que não. Era a oitava vez que esmurrava o motorista enquanto os outros choravam, mas é claro que iriam cooperar com a nossa interrogação se não fosse por bem seria por mau e esse mal seria bem devagar e doloroso.

– Sebastian esse é seu nome, você tem família?

Seu rosto estava com tantos hematomas e seus olhos tão inchados que a pele sobreposta aos olhos cobria-o, ele não conseguia abrir os olhos, seus dentes estavam espalhados no chão e por sua insolência em não responder, acertei novamente o cassetete de ferro, ele cuspiu sangue e seu gemido se abafou, as mulheres presentes fechavam os olhos em pavor, nem imaginava que o pior as aguardava. Amarrei um pano molhado em minha mão contorcendo entre meus dedos, o motorista agora me era insignificante estava á beira da morte o sangue que cuspia de sua boca, transbordava a dor imensurável de seu corpo, que agora tremia e condensava o frio de seu corpo moribundo terminal.

– há muitas fotos da senhora e da menina juntas então vou perguntar apenas uma vez aonde esta Safira Groom?

– vão se foder seus imbecis!

– a senhora é muito corajosa, será que vai ser ainda mais quando eu a esmurra tanto que vai implorar pra que atire e amenize seu sofrimento.

Eu a soquei na barriga com toda dor que pude e ela se esforço para não gritar ou gemer, eu tinha que admitir ela era durona, mas eu já estava ficando cansado de bater.

– tragam o cortador de legumes!

O instrumento era simples parecia um espremedor ou um alicate, porém a sua forma arredondada trazia uma navalha afiada.

– vou dar uma chance antes de arrancar o seu precioso dedinho, aonde esta Safira Groom?

– vão para o inferno!

– isso vai doer bastante senhora.

Puxaram-na prendendo-a em uma cadeira, foram necessários três homens, puxaram seu braço e separaram os dedos de sua mão.

– arranque o grandão, dizem que a dor é pior.

Ela cuspiu palavras em francês ou algum outro idioma, puxaram a sua cabeça e pode ver os choros abafados das empregadas, o homem á direita o pôs em posição, o instrumento tomou forma na mão e apertou-lhe o dedo o sangue espirrou caindo em jorro para o chão o grito da senhora era de puro pavor e dor, sua lagrimas tomaram forma os soluços agitaram-lhe o peito.

– temos mais nove só da mão, se a senhora quiser vai ser uma noite longa e sofrida, agora se me disser o que eu quero isso vai acabar.

Ela chorou e falava mais palavras contidas, então as palavras tomaram formas e uma compreensão se firmou.

– não temereis mal algum, nem peste que voe de dia nem mortandade que assole ao meio dia. Mil caíram ao teu lado e dez mil a tua direita, mas tu não serás atingido...

As gargalhadas dos meus soldados tomaram um tom diabólico.

– você esta rezando, quem vai lhe salvar ninguém, você irá morrer, sozinha e sombrosa.

– quem crer em deus a gloria dele verá.

– esse futuro esta bem presente pra você então.

Aproximei-me estava cansado de uma noite perdida com loucos fanáticos e tolos. Dei uma tapa com força em seu rosto o que a fez virar de lado e cuspir sangue, peguei meu canivete na mão e me dirigir ao seu rosto.

– aonde esta Safira Groom?

O canivete se aproximou de seu rosto cortando a sua face como um cordeiro, as lagrimas escorriam seu murmúrio não foi de suplica, pois ainda rezava por uma figura imaginaria de salvação, a ponta encostou-se a seu olho, arregalados das mãos que a detinham de fugir e seu grito repercutiu pela sala.

– parem, por favor!

Uma voz vinha em lagrimas, uma das empregadas pedia suplica pela sua governanta. Todos pararam em busca da resposta através da garota reprimida que se saltava das outras duas que se abraçavam a procura de consolo, nossos olhares voltaram à figura magra e comovente.

– ninguém de nós sabe aonde ela foi à garota some a noite às vezes a ultima vez ela ficou de castigo.

– então procuramos uma rebelde?

– Safira não é rebelde!

A governanta esbraveava em fúria, misturando palavras em francês sendo trocada com a empregada, contudo ela já não me era útil, já havia quem podia ser, levantei a arma e atirei em sua cabeça, o sangue espirrou pela sala e derramou na nossa colaboradora que derramava lagrimas antes contida.

– você a matou!

A arma foi apontada para sua cabeça e pode sentir todo seu corpo tremer mesmo a distancia, tudo nela cheirava a medo e o medo te faz uma presa fácil.

– responda-me aonde a garota foi?

– ela tem alguns amigos importantes eles saem juntos para Shopping e estudam com ela.

– você acha que ela se refugiou na casa de um deles.

– provavelmente.

– isso não é certeza.

Ela começou a chorar e as outras caiam no choro antes contido.

– caladas!

Ambas se agarraram prendendo o choro e a menina em minha frente tremia ainda mais.

– eu tenho algo que pode ser útil.

– estou todos a ouvidos.

– ela possuía um pai.

– ela não é órfã?

– havia murmúrios, de um pai ausente alguém muito importante amigo da família.

– amigo da família, algo mais?

– não, podemos ir agora.

Suas lagrimas voltaram e seu tremor veio dominante, era isso, era claro, era a morte.

– não.

Atirei em sua cabeça e o pânico se alastrou nas únicas duas sobreviventes.

– amarrem-nas e ponha fogo na casa!

Suas suplicas eram nauseantes, espalharam gasolina pelos cantos da casa e recolheram todos os álbuns e documentos da casa. O ultimo a sair acendeu o fosforo e tudo começou a queimar e reluzir na noite cintilante, as vozes vinham e se distanciavam à medida que íamos embora, aqueles gritos era o fim daquelas garotas.

Cheguei ao ponto combinado, Jackon estava a minha espera.

– achou a garota, Peter?

– não.

Ele se virou do horizonte, a imagem da cidade naquela pedreira era gloriosa se não fosse pela escuridão que cercava o mundo. Sentir meu cabelo sendo puxada a beira do abismo me levando de corpo e alma, o cabelo que batia no ombro agora me trazia a dor.

– o que você ver Peter?

A dor salpicava em minha cabeça e o vento uivava em meu ouvido.

– escuridão!

– agora me diga o que somos Peter?

– poder!

– e perdemos algo?

– nunca.

– então me diga por que não esta com a garota?

– ela não estava em casa, já mandei olheiros na escola, e avistarem seus amigos, me darão noticias a qualquer momento.

Fui puxado de volta e cair naquele chão frio e duro brutalmente.

– quando legalizei você como filho recebe varias criticas, pois afinal você é forte e impiedoso e tem ambição, mas não admito erros Peter e muito menos de um bastardo.

Balancei a cabeça positivamente e limpei meu rosto, estava lá meu pai, e caído no chão seu negligenciado que sempre afirmava que eu sempre seria nada comparado a meus irmãos. Filho de uma empregada nascido sem nada, só ganhei seu sobrenome quando voltei com a cabeça de 40 rebeldes na mão, e mesmo assim eu não era o filho que ele se orgulhava.

– o que faz no chão Peter volte ao trabalho e só volte com a garota.

– claro, conseguimos uma informação preciosa.

Falei me levantando, ele ainda ficava de costa sem me fitar, sempre fazia isso quando estava irritado.

– qual?

– ela tinha pai, alguém próximo da família, minhas analises deram o seguinte nome...

– eu sei, ele esta morto, mas não a prova de que era pai da garota, afinal seu passado e seu nascimento é um risco indefinido.

– porque a quer tanto pai?

– não me chame de pai sem antes me dar orgulho pra isso e não me faça perguntas sem antes me der resultados, vá agora!

Sair sem olhar para trás, afinal ele não estava, um dia eu tomaria tudo dele e ele ficaria agora como estou um rato de esgoto desalmado.

– alguma ordem senhor Braven?

– cacem a garota, noite e dia, dia e noite, analise seu chip rastreador e a tragam para mim, afinal se ela é tão preciosa pra ele será para mim.

Momentos atuais no refugio dos rebeldes...

Acordei com um sutil balanço, e então um balde de água fria em meu rosto, por um instante pensei que estava me afogando.

– acordou princesa seu treino começa agora!

Nem precisei me levantar para me dar conta de quem era Killer e Shawanne já recuperada, acho que não atinge como de fato precisava. Levantei-me um tanto zonza tudo aquilo era novo e eu me perguntando como seria.

– eu vou ao banheiro dez minutinhos.

Mal conseguir me levantar e fui levada de modo sutil para não dizer agressivo ao tatame, eu iria assim como estava para treinar, pois afinal era assim que as pessoas em guerra faziam é eu realmente estava numa guerra e contra a Killer e já estava prevendo um derrota. Meu cabelo antes liso se cacheava na extremidade, usava um short e uma regata branca.

– Safira, que tal começarmos com soco e defesa.

– vão me ensinar?

– é claro, Shawanne amostre como se ensina.

Levei um soco no rosto e cair no chão, havia sangue e conseguir cuspir um pouco, não havia quebrado nada, contudo sentia minha bochecha inchar. Killer entrou no tatame com seu ar superior, algumas pessoas se aproximaram para ver a cena e até algumas garotas da outra noite me olhavam assustada. Levantei devagar e ela veio até mim.

– a melhor defesa é o ataque e o melhor modo de vencer é explorar a fraqueza do inimigo, vamos ponha as mãos no rosto prendendo as mãos entre os dedos.

Fiz o que ela mandava e então fui acertada de novo dessa vez no nariz. Cambaleei para trás, sentir ficar tonta e a ouvir sussurrar algo, até que enlaçou os pés em mim e novamente fui ao chão. Deitada ela se aproximou de mim e sussurrou.

– você é fraca, sabe qual vai ser meu prazer tortura-la até que não sobre nada e seu rostinho bonitinho vire pó.

Ela me ajudou a levantar e pode ouvir um “vai lá Safira”, Killer virou a cabeça para ver quem havia falado e eu a soquei, mas infelizmente parecia que eu é que havia levado um soco, minha mão se dobrou e a dor foi terrível, Killer caiu de lado, mas com a surpresa do que o soco que não foi muito é ficais. Ela riu de modo diabólico e foi, contudo em cima de mim até eu ouvir a voz dele, mas não propriamente dele era um rapaz moreno de olhos castanhos escuros ou era pretos, ele era forte e minha nossa era o Gabriel da Angélica.

– acho que ela precisa de um médico agora!

Killer o olhou ferozmente, contudo Shawanne o olhou repreensivo, se eu já havia problemas com uma agora estava arranjando com outra e sem motivo, por deus, eu vou morrer aqui e logo.

– vamos garota, acho que você se feriu gravemente.

Olhei para minha mão que eu havia batido e estava ficando vermelha e tomando formas monstruosas. Sair de lá imediatamente afinal eu iria morrer se ficasse lá, um murmurinho tomou forma dentro da sala e a voz de Killer voltou com a ordem que todos tomassem seus afazeres.

– obrigado pela ajuda.

– não a de que, pelo visto você ia apanhar bastante.

Engolir a seco, várias pessoas passava pelo corredor, agora me dava conta não havia visto Angélica ou Lucas. Mas algo protestou alto e era meu estomago faminto, é eu também não havia comido.

– você tomou café hoje?

Fiz que não com a cabeça, ele era grande e assustador. Então fiz a pergunta que queria.

– você viu o Lucas?

– Lucas, esta de olheiro, as coisas não estão indo muito bem temos que ficar sempre espertos além do mais os soldados andam muito perto agora.

– o que?

– acalme-se, afinal você já tem seus próprios problemas, não arranje mais.

Ele me olhou como uma maquina dessas de scanner, analisando meus vestígios de emoção e corei só de pensar em amostrar algo.

– porque não esta lá?

– você faz muitas perguntas, pode se fazer muitos inimigos também, ou chamar atenção demais.

Calei-me, ele era barra pesada, casca grossa, e totalmente ameaçador, agora não sabia quem temia ele, Killer ou Shawanne, provavelmente todos. Paramos de frente a uma saleta e ele me apontou o caminho e entrou logo após. O lugar não era moderno como os centros clínicos, mas não deixava a desejar, o médico aparentava uns quarenta anos e era bem simpático ou tentava.

– o que temos aqui?

– eu fui dar um soco e sentir uma dor fortíssima.

Estava abismado que não chorei na hora, mas o momento todo foi mais agonizante que minha própria dor. O médico mexeu em meu braço e depois minha mãe, não deixei de evitar um grito de dor, olhei para o lado e o moreno estava impessoal sem expressar piedade ou riso algum, ele era um homem ou uma maquina.

– você deslocou o musculo, afinal se fosse o osso estaria chorando como um bebê.

Disso eu não discordava dele, mas começava a sentir a dor se alastrando e como isso irritava, eu não podia chorar esse lugar era o inferno. Vendo meu rosto se contorcer ele me passou um medicamento e eu o tomei. Era horrível afinal não amenizava em nada a dor, comprimido era ultrapassado um musculo poderia se fácil de curar se eu pelo menos tivesse as ferramentas certas.

– eu já estou indo, tenho muito trabalho.

– Obrigado, senhor Fallerin.

Ele deu as costas e não disse nada, meu deus, que homem mal educado. Sair de lá e me encaminhei á procura de Angélica, havia recebido uma dispensa teria alguns dias de descanso. Mas não foi necessário tanta procura, ela veio ao meu encontro rapidamente.

– Safira e ai como foi?

– eu estou bem, foi somente o musculo.

– que bom, me diga, porque o Gabriel lhe ajudou e como ele foi com você?

– nem um pouco cavalheiro.

– sério, e essa tipoia quando vai tirar?

– daqui a dois dias, mais ou menos.

– que pena, vamos a um lugar quero te mostrar uma coisa bem legal.

Saímos pelos corredores e descemos umas escadas e subimos, até chegar numa porta côncava, ela abriu e pude ver alguns animais presos em quadrados de madeira, ou o que fosse, mas a Angélica me explicou que eram cercas para que eles não saíssem. Bois, vacas, galinhas, galos, bezerros, cabras, bodes e alguns outros todos forneciam carne e alimentos de alguma forma, é claro que sabia sobre isso, mas nunca havia visto de tão perto. Ela me chamou e fomos mais a leste e o barulho de cães me encheu os ouvidos.

– o que cães fazem aqui?

– são bons para caça e procurar, eles detectam os soldados muitas vezes quando meu irmão esta lá fora levam alguns desses com eles.

– venha aqui, se aproxime.

As jaulas que prendiam os cães não me passavam confiança, mas criei coragem e a seguir, ela estava mais a frente sentada com alguns cãezinhos, eles eram lindos e fofinhos com seus narizinhos encostando-se a tudo, não resistir e acariciei um deles.

– cadê a mãe?

– ela morreu a pouco, parece que um dos soldados atirou nela, nem todos os cães entendem o comando de ficar quieto e agora seria fácil dizer que estão para morrer sem ela.

– não se preocupe com isso, podemos dar um jeito.

Seu rosto se encheu de felicidade, sei como era se sentir uma órfã, eu também era assim.

– como?

– precisamos de silicone e um recipiente para por leite, pode ser de uma vaca agora temos que cozinhar e peneirar antes para que nenhum deles sofra com alguma diarreia.

Fizemos o que instruir o silicone foi difícil de achar, mas com uma destreza e um pedido e outro da Angélica as pessoas davam-na o que queria. Alimentamos todos, o complicado foi especificar que eles precisavam se alimentar de três em três horas, Angélica se desanimou, mas no fim estávamos focados em salvar nossos pequenos órfãos.

Voltamos para almoçar e não vi, Lucas, depois à noite e novamente não o vi, fiz de tudo para não perguntar, mesmo que a minha curiosidade me forçasse, fui dormir e sentir meu corpo tremer, eu estava tendo um pesadelo, eu estava correndo entre as arvores eu precisava fugir, fugir de quem, eu precisava correr, eu precisava fugir para me manter viva ou eu morreria escutei passos. Podia ouvir os gritos e quando dei por mim, eu estava sangrando havia sido atingida, despertei com um solavanco me deparando com os mais belos olhos azuis do mundo.

– você esta bem, parecia que estava tendo um pesadelo?

– sim estou.

– você sempre tem pesadelos?

– deves em quando.

Arrumei-me na cama e ele sentou ao meu lado.

– soube de sua mão, melhorou?

Ele pegou a minha mão e já estava bem melhor, ele não pode deixar de comentar.

– você se cura rápido.

– não foi nada grave, mas esta tudo bem?

– o de sempre, parece que os soldados estão á procura desesperada de alguém ou em encontrar-nos.

– estamos em perigo?

– sempre estamos, mas não se preocupe com isso.

Ele se deitou ao meu lado e me afastei um pouco para dar espaço.

– desculpe, pela Killer eu não sei o que fazer com essa garota, ela enlouquece todo mundo e a mim.

– ela te ama.

– não ela não me ama, e nem nós sabemos o que é o amor, pois no fim, estamos a procurar de sobreviver e não viver, não a tempo para o amor nesse século, apenas o de guerra.

– talvez seja isso esse pensamento que nos fizeram ser assim, duros com o mundo e duros com a vida.

Ele se virou para mim e alisou o meu rosto e como meu coração festejou numa pulsação frenética.

– Ai Safira, eu espero que a vida não endureça seu coração e que nada mude o que é, pois temo que se você vê à maldade do mundo se corrompa por ela.

Não conseguir dizer nada, ele se levantou e só pude segui-lo com o olhar, ele abriu a porta e me deu “Boa Noite, Safira.”.


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Notas finais do capítulo

vamos enlouquecer as coisas?



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