The Philosopher's Stone escrita por Near


Capítulo 2
Eu luto contra um gigante de 2 metros e meio.


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que ninguém mandou nenhum comentário ou sei lá ainda, mas mesmo assim...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/502014/chapter/2

Amanhece o dia, o céu estava azulado e sem nuvens, certamente um lindo dia a apreciar. Dava-se para ouvir o canto dos pássaros, que também era muito lindo. O Despertador toca me acordando, não sei porque guardava aquele despertador ainda, parecia mais um ruído do que algo para acordar. Ainda era 10:15 da manhã.

Eu me levanto, vou até o banheiro e escovo meus dentes, lavo o rosto, tomo um belo de um banho, e faço o resto das coisas. Logo em seguida, vou para a sala e se sento no sofá, e então avisto minha mochila, puxo para perto de mim e a abro, pego o papel que eu ganhei do velho e fico vendo ele. Os Símbolos eram difíceis de decifrar, eu não entendia nada. Isso Realmente era chato, ficar olhando pra um monte de coisa que você não entende, isso confunde a cabeça de qualquer um. Tinha até uns engraçados como æ e outros. Fico pensando por uns 10 minutos, então eu tomo uma decisão.

Vou até o quarto da minha Sensei, Anaki Tomuro. Na hora que chego eu acordo ela com um susto, apesar que não era de minha intenção dar um susto nela, mas foi engraçado, não pude não rir na hora. Ela tem sono leve e não pode tocar nela que ela já acorda...

– Sensei! – Chamo Ela.

– AHH! QUE?!- Ela pergunta assustada já que eu a acordei. – Ah... É você, Kuromuno, vê se não me assusta mais Hein! – Completa.

– Não vou assustar.... Tomei uma decisão muito importante. – Digo, com a cabeça baixa.

– Mais que diabos de decisão é essa?!– Ela me pergunta meio curiosa.

– A Decisão que, eu vou partir em busca da tal pedra filosofal para ressuscitar meus pais... – A Respondo com um tom de tristeza, mas ao mesmo tempo felicidade. A Tristeza era que eu iria partir de casa, e a felicidade era que eu iria ressuscitar meus pais.

– O QUÊ? VOCÊ ENLOUQUECEU? VOCÊ NÃO SABE ONDE FICA A PEDRA, NINGUÉM SABE! E VOCÊ TAMBÉM NÃO SABE OS INIMIGOS QUE ENCONTRARÁ NA SUA BUSCA! – Ela me responde bastante nervosa com o que eu disse, parecia com medo de alguma coisa.

– Eu já tomei minha decisão. Pensei a noite toda sobre isso...– A Respondo.

– Então acho que não tenho como impedir... Só peço que leve isso com você... – Diz ela aparentemente mais calma.

Ela então pega uma mochila, coloca algumas coisas, como água, comida, roupas, e alguns equipamentos, como espada, adaga, e etc.

– Pra que tudo isso? –Pergunto a ela com curiosidade.

–Você irá precisar de tudo isso. Confie em mim. –Me responde, e continua fazendo o que ela estava fazendo, eu estava confuso, para que aquilo tudo de coisas na mochila? Tinha monte de armas, eu não sabia usar nem metade, e como aquilo tudo cabia na mochila?

A Sensei, então coloca a mão sobre a mochila, e dispara um raio azul que cobre toda a mochila a rodeando, aquilo me deixou tonto. A Mochila começava a encolher, e ficar muito pequeno, muito pequeno mesmo. Então, ela pega um bracelete, e aperta um botão, que abre tipo um buraco nele, ela coloca a mochila lá, e fecha, logo após, o bracelete fica amarelo com um feixe de luz, logo depois volta para sua cor original, que é branco. A Sensei então diz:

– Toma, coloque no braço. – Diz ela já dando o bracelete na minha mão.

Eu pego, e coloco, na hora que eu coloco parece que o bracelete gruda no meu braço, as veis sobem e parece que se conecta ao bracelete, doeu muito. O bracelete some do meu braço como se nunca tivesse lá.

– Que dor! Ué? Passou... – Digo.

– É normal. No começo doi, mas depois de um ou dois minuto para de doer, e com esse bracelete, com o pensamento você consegue fazer aparecer comida, roupa, água, e também pode transformar o bracelete em alguma das armas que eu coloquei na mochila. – Explica a Sensei.

– Entendi... Obrigado sensei!– Agradeço a ela.

– De nada Kuromuno, faça bom uso dela, hein! Minha mãe que me deu quando eu era criança. –Diz ela.

–Ok! Vou apenas tomar café e já vou ok? To morrendo de fome...

–Ok.

~Dez Minutos Depois~

– Terminei... Vou indo... Tchau... – Eu falo, meio que triste por deixar a casa.

– Tchau... – Responde.

Então, eu saio andando, sem precisar de mochila, já que ela estava no bracelete invisivel no meu braço.

...

Após um tempo de que saí de casa, não estava muito longe ainda de minha cidade natal, eu adentrei à uma vila pequena, pacáta, ninguém morava lá. Bom, pelo menos eu achava isso... Um guarda me vê, assustado, e então me reconhece e grita:

– Ele está aqui, venham rápido!

Isso me assustou e me surpreendeu ao mesmo tempo, eu dei um passo para trás, com uma face de não entender o que está havendo, mas eu não entendia mesmo, o que os guardas queriam comigo? Será que era aquela história de que eu tinha um poder enorme e o Rei mandou me assassinar? Será?

Poucos instantes depois, eu já estava cercado de guardas, que corriam na minha direção por todos os lados, me deixando sem saída nenhuma, então em um movimento rápido, dou um salto muito alto, e caio em cima de um telhado e então eu saio correndo pulando de casa em casa, assim despistando os guardas.

Quando os guardas não já tinham a mínima noção de onde eu estava, eu volto para o chão, e então começo a andar para frente olhando para trás, vendo se algum guarda me acha. TUMB! Eu esbarro em alguma coisa e antes que eu perceba eu sinto um tapa na cara, eu olho pra ver o que tinha acontecido, quando eu me deparo com uma garota de aparentamente 7 anos. Ela era bonitinha, mas suas roupas estavam rasgadas em várias partes e ela estava muito suja. Tinha cabelos negros e olhos azuis.

– Ouch, o que foi isso? Eu não vou te machucar!– Pergunto para a garota.

– Ah... M-me desculpe... Pensei que fosse um daqueles malditos guardas!– Ela me responde.

– Entendi... Mas por que está correndo deles?– Pergunto.

– Eles mataram minha mãe e prenderam meu pai, e querem me levar! Por favor, não deixe eles fazerem isso comigo!– Responde, quase chorando.

"Malditos..."– Pensei.

– Qual é o seu nome?– Pergunta a garota.

– Meu nome? Hm... Meu nome é Kuromuno. Mas pode me chamar de Kuro. E o seu?– Respondo.

– Ok... E-eu não me lembro... Não deixe eles me levarem, por favor, eu não quero ser presa!

– Tudo bem, eu não vou deixar eles levarem você.

A garota entra no ''grupo'' por um tempo, a gente começa a andar pela vila, ela me conta que acordou no chão, só com memoria que sua mãe foi morta pelos guardas e seu pai preso, e que tinha que fugir. A Garota parecia bem legal, era uma ótima companheira de conversa, até que eu me lembro dos meus pais... Isso me deixou triste, e em uma reação da lembrança, eu dou um forte soco na parede, a quebrando. Eu fiquei com muito ódio e muita tristesa ao mesmo tempo.

~Em quanto isso~

O Rei sente uma energia estranha, e então diz:

– Ahm...? Essa energia... É o garoto! Mandem uma tropa para o leste imediatamente! Ele não pode escapar dessa vez.!

– Sim Senhor.– Responde o auxiliar do rei, fazendo um sinal de reverenciamento, e então se retira da sala, em direção à sala das tropas. Ele tinha uma face severa e seus olhos eram puro negro como se fosse um abismo sem fim.

~Aonde Kuromuno estava, dez minutos depois.~

As tropas chegam ao local, eu estava sentado, brincando com a garotinha, estava longe dos prédios, e então a tropa aparece e cerca completamente o local, eu não tinha como saltar para fujir em nenhum local, se saltasse eu em algum lugar seria pêgo pela tropa. Eu não conseguia me mexer, então um dos guardas puxou a menina que gritou alto e tentou se soltar, mas em vão.

– Solte ela!– Grito alto para o guarda, que pareceu fingir que não me ouviu.

– Levem a garota para o rei.– Disse um comandante, e o guarda que segurou ela se retirou do circulo rapidamente, não deu tempo para ver nada. Comecei a ficar desesperado, eu prometi pra ela, prometi que não deixaria que levassem ela! Eu não ia deixar aquilo quieto.

Uma energia negra começava a emanar do meu corpo, meus olhos iam perdendo a pupila, minha blusa então voa, e escritas japonesas começam a subir em minhas costas em dourado, formando um circulo de letras e as letras começam a se espalhar pelo meu corpo, e dentro do circulo aparece uma tatuagem de um tipo de monstro não identificado. Minhas pupilas começam a aparecer novamente, porém essas vermelhas. Eu só ouvia uma coisa na minha mente ''matar, exterminar, acabar com todos.''

O Bracelete, que antes estava invisivel, aparece no meu braço e começa a apitar. Um sinal sonoro foi mandado do bracelete, ele ampliava toda a intencidade da minha energia, mas ao mesmo tempo mandava um raio que não me fazia "perder completamente a cabeça", se é que eu já não tivesse perdido.

– Quem vai ser o primeiro?– Disse para todos.

Serei eu. – Um gigante de quase dois metros e meio de altura aparece entre todos os guardas. Como eu não tinha reparado ele? Ele era enorme!

O gigante entra na minha frente, eu permaneço parado, nem um pouco preocupado. Ele então, corre na minha direção, rápido demais para sua massa muscular ser muito grande. Eu fecho os olhos, a fúria toda circulou pelo meu corpo em questão de segundos.

Quando percebo que ele estava muito perto, eu passo entre as pernas dele, e com um salto logo após de ir do outro lado dele, desfiro um soco de duas mãos fechadas nas costas dele. Ele cambaleia e cai, mas se levanta com muita raiva e tenta me dar uma braçada, porém eu rapidamente vendo a cena dou um salto-mortal para trás esquivando do golpe, então eu (não me pergunte como) dou um salto por cima dele e caio no ombro do gigante, e então seguro, com as pernas, o pescoço dele dando um empulso para trás, para mim poder apoiar as mãos no chão e usar um movimento de luta em que a cabeça do oponente vai ao chão com as pernas do utilizador do golpe.

Ele acerta a cabeça no chão muito forte, fazendo uma rachadura no chão. Me solto e pulo pra trás. O gigante fortemente se levanta, e com força e garra, não desiste da luta, a insistencia dele já estava me irritando, o gigante tenta me acertar com vários chutes e socos, porém eu desvio de todos, e ele tenta me acertar com uma cabeçada, que eu defendo com sucesso, ele tenta dar outro combo de socos e chutes, eu me defendo de todos, e no ultimo soco eu seguro o braço dele e se viro de costas para ele segurando o braço, e em seguida, usando meu corpo como uma "base", uso o braço dele para empurrar ele por cima do meu corpo e ele cair no chão.

Ele se levanta, e eu dou um passo para trás, o gigante vem na minha direção com toda velocidade, e pula, e junta as duas mãos para tentar dar um soco em mim, eu desvio por pouco para trás. O Soco foi tão forte que quebrou o chão aonde eu estava. Corro na direção dele desviando dos quebrados do chão, em quanto corria, começo a carregar uma energia negra avermelhada no punho e tento acerta-lo com um soco direto no peito. O soco é acertado e o gigante voa metros dali. Ele se levanta, muito tonto, e com suas poucas energias que restam vem na minha direção. Eu pulo e carrego uma esfera pequena nas duas mãos e atiro no gigante, acertando-o e fazendo ele cair para trás inconciente. Pronto, venci o gigante,

Toda aquela multidão de guardas ficam muito assustados, eles não estavam mais em volta de mim e estavam juntos na minha frente. Eu começo a andar na direção deles, aquele medo deles me fortalecia, cada vez eu estava mais forte, mais com sede de morte, para matar todos os que estavam ali. Eles correm, então eu corro mais rápido que eles e passo entre eles muito rapidamente sem que eles percebam que passei por ali, em seguida eu apareço na frente de todos em questão de segundos, o braçelete brilha e sai uma espada, eu empunho a espada que estava com energia maligna e corro na direção de todos os soldados, entrando no meio deles e acertando todos que vejo pela frente com a espada, com apenas um só corte matando a quem o corte acerta.

Eu era rápido demais e ninguém conseguia ver os meus movimentos, naquela hora eu só pensava "Cortar, cortar, cortar! Matar, matar, matar!". Após sobrarem muito poucos, volto para a frente dos que estavam vivos ainda e carrego uma esfera de energia Roxa e Vermelha, a esfera era em sí Roxa, mas era rodeiado por alguma coisa vermelha, eu aponto a esfera pros sobreviventes e atiro, os feixes vermelhos deixado pela esfera Roxa são visiveis facilmente, a esfera chega ao centro de todos e explode, destruindo todos os corpos que estavam alí e matando todos os sobreviventes.

Quando aquilo acaba, me vem uma dor imensa na cabeça, como se alguém estivesse pressionando ela. Era aguniante, a energia negra se afastava do meu corpo, sendo absorvida pelo bracelete, as escrituras e a tatuagem sumiam das minhas costas e então meus olhos voltam ao normal, eu caio no chão de joelhos, a dor passa. Eu não se lembrava de nada, o que tinha acontecido naquele local? Só via uma clatera gigante na minha frente, a ultima coisa que eu me lembrava era que a garota fora levada pelos guardas. Eu tinha que salvar ela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Philosopher's Stone" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.