The Dark Past Will Return escrita por Karen Malfoy Hunter Lokison


Capítulo 6
Visita ao meu querido papi


Notas iniciais do capítulo

Demorei, querem me matar? Ok, mas esperem, deixa eu explicar, fiquei sem ideias e deu um problema no word e até agora não consegui recuperar o capítulo que eu tinha, então vai do improviso.



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POV Avine

Pois é, eu mudo mais de nome do que não sei o quê, oi, prazer sou Avine Lothur, preciso ver meu papi, salvar minha mami, são muitas coisas pra uma menina de 500 e poucos anos resolver, ah, vou lá com Odin, preciso ver meu pai é agora.

– Odin - eu não vou chamar ele de vovô, fiz uma pequena reverência.

– Avine, diga.

– Eu preciso ver meu pai, falar com ele.

– Loki é um prisioneiro, e pagará uma sentença até que aprenda que o que fez foi errado, até ter a sua sentença final, então você não está autorizada nem a ver, nem falar com ele - ah, não, ele não disse isso, ele pode ser o rei de Asgard, mas eu sou uma filha do Loki arretada, com descendência espanhola e italiana, nascida metade vampira ainda, eu corri até ele e cravei minha mão em seu peito, procurando pelo coração, encontrei e apertei levemente, ou seja, estava quase esmagando.

– Vamos entender meu ponto de vista, eu vou ver meu pai, falar normalmente com ele, abraçá-lo já que eu nunca fiz isso, sendo que eu só vi ele pela primeira vez dias atrás, então, é um momento lindo, não, uma filha reencontrando seu pai, pois é, não foi, foi às pressas, eu nem conversei com ele direito ainda, então, você vai ficar aqui sentadinho, enquanto eu vou lá, entendeu?

– Sim - ele diz com dificuldade, eu tiro minha mão.

– Ótimo, eu achei que você não tivesse coração - sorte que só estávamos nós dois lá, eu fui correndo para onde Loki, meu pai, estava.

Chegando lá, eu percebi que minha mão estava cheia de sangue, não tinha como limpar, então eu pensei, óbvio, eu sou uma telepata, posso enganar a mente de todos e fazer com que não vissem nada, só minha mão, e assim foi, até que os guardas me levaram até ele, eu esperei eles irem embora.

– Oi pai, como vai a vida de preso?

– Oi Avine, muito difícil, minha vida.

– Bom saber que pelo menos eu tenho uma vida boa.

– Você é má, me orgulho de você.

– Eu sei - ele me olha com uma cara, eu me teletransporto para dentro da cela dele.

– Você sabe que minha cela é feita especialmente para impedir você de usar a magia.

– Sim, sabia, mas eu não usei magia pra fazer isso, usei minha própria energia.

– Estou impressionado - eu sorrio e não aguento, pulo no pescoço dele em um abraço apertado, ele me abraça de volta, todos lá fora, só estão vendo nós dois conversando, ele aqui dentro e eu lá fora, o abraço durou muito tempo, eu não soltava ele e ele também não o fazia, ficamos até ficar meio embaraçoso para os dois.

– Desculpe, eu não devia ter feito isso.

– Pelo contrário, eu estava realmente precisando disso, ainda mais vindo de você.

– Eu também, eu tecnicamente só tenho você agora, minha mãe não está no que podemos dizer, esse plano, ela está viva, mas é um caso discutível.

– O que aconteceu com ela?

– Foi empalada - eu andava pela cela, que era bem confortável, né Frigga.

– Que crueldade.

– Não é nada comparado ao que umas certas pessoas que eu conheço fazem, minha mãe já sobreviveu a coisas piores - né Klaus.

– Tipo quem?

– Vampiros amigos meus, me criaram também, tecnicamente um deles me transformou involuntariamente, mas tudo bem, sou tão sensacional quanto eu poderia ser.

– Interessante.

– Não posso ficar aqui em Asgard por muito tempo, tenho que despertar minha mãe antes que esses meus "amigos" a encontrem.

– Por que?

– Porque eles querem matar ela desde que eu nasci, já que ela foi ligada à maldição dos originais, e eu sou uma vampira independente que não pertence à linhagem de nenhum dos originais, então eles querem matá-la por causa disso, sem sentido não, eu poderia ter falado simplesmente que eles a odeiam porque mesmo que todos eles morram, eu vivo, e não sou uma original para salvar eles, e querem matá-la porque eles não conseguirão voltar se alguém os matar, é isso e continua sem sentido, ou seja, não ajudou merda nenhuma, desculpe o palavreado - tive que recuperar o fôlego pois falei muito rápido.

– Nossa, continua sendo sem sentido depois de tanta explicação - ei, nem vem com ironia pra cima de mim, eu falo rápido quando estou com fome, e isso é de 5 em 5 minutos.

– Olha a ironia.

– Não usei ironia, usei sarcasmo - não interessa.

– Eu vou me retirar, boa noite.

– Mas ainda é de manhã.

– Boa noite adiantado, tão cedo eu não volto - me teletransporto de volta e sigo para o castelo, tô ferrada, eu não posso voltar, eu quase matei o rei de Asgard, eita porra, não posso ficar em Asgard, tenho que voltar pra Terra, como que volto? Nós viemos pelo cubo e a Bifrost está sendo reconstruída, será que eu consigo me teletransportar pra tão longe? Vou tentar, me escondo em um beco, já que guardas passaram.

– Foco, concentração, você consegue Avine... - fecho os olhos, sinto uma sensação desconfortável, e quando os abro de novo estou no alto da Torre Stark - EU CONSEGUI - gritei que nem uma doida, fiquei rodando lá, cantarolando, parecendo uma retardada, ai, ai Avine, porque você tem que ser tão você?


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Notas finais do capítulo

Então, foi isso, espero que tenham gostado, e espero comentários, nada de leitores fantasmas aqui não, hein. Loki está observando sua zuera.



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