Kariny Narrando:

Estava deitada em cima do Carlos, os beijos estavam mais intensos, me arrepiava ao sentir cada toque pelo o meu corpo. Fui descendo minha mão lentamente pelo o corpo dele até sentir seu membro bem rígido. Comecei a fazer caricias lentas por ali, fazendo-o soltar um suspiro após separarmos nossos lábios por um instante. Enquanto voltamos a nos beijar de forma apaixonada e intensa, para me provocar de volta, Carlos suas mãos até o meu bumbum.

Após ficarmos um tempo nos acariciando, paramos o beijo para tomar o folego e vimos que a roupa que nos restava estavam atrapalhando. Mas isso não foi problema. Quando percebi, estavamos livres das roupas. Em seguida, Carlos se levantou, me fazendo ficar sentada em seu colo, dei uma mordida no lábio inferior dele e voltamos a nos beijar de forma intensa mais uma vez, logo pude sentir o prazer aumentando cada vez mais. Seu membro estava roçando na minha intimidade enquanto ele distribuia uma trilha de beijos no meu pescoço até meus seios. Me fazendo dar um baixo gemido.

Eu estava ali com o amor da minha vida.

Com os nossos corpos colados, com os beijos intensos e com as provocações, eu o desejava cada vez mais naquele momento.

Em seguida, senti o membro dele penetrando na minha intimidade, o que me fez soltar mais um baixo gemido. Comecei a fazer movimentos leves enquanto Carlos botou suas mãos na minha cintura e me ajudava a fazer os movimentos. Sentindo um enorme prazer, eu arranhava levemente as costas dele. Carlos subia os beijos até a minha boca, me dando alguns selinhos e começando outro beijo intenso.

Depois de um tempo, comecei a fazer os movimentos mais rápidos enquanto nos beijavamos, Carlos me abraçou e me deitou na cama. Ele penetrava bem mais rápido, cessando o beijo com alguns selinhos e uma mordida no meu lábio inferior. Me arrepiei ao sentir ele beijando novamente meu pescoço e logo em seguida dando uma leve mordida na minha orelha. Ele levou uma de suas mãos até meus seios e ficou acariciando-os, me fazendo soltar mais gemidos baixos.

– Amor... Acho que vou... Vou gozar. - Ele sussurrou no meu ouvido e distribuiu mais uma trilha de beijos até um dos meus seios enquanto acariciava o outro.

Enquanto ele penetrava, ambos estava quase chegando ao ápice do prazer. Carlos retirou seu membro da minha intimidade e acabou ejaculando, em seguida acabei gozando também. Logo ele saiu de cima de mim e deitou ao meu lado. Estavamos ofegantes. Eu me virei ficando de frente ao Carlos. Ficamos nos fitando por um tempo, estavamos sorrindo um para o outro. Ele se aproximou e eu também. Colamos nossas testas e dei alguns selinhos nele. Ficamos nos fitando por mais um tempo enquanto eu acariciava o rosto dele.

– Eu te amo tanto,meu gigante. - Eu sorri.

Ele riu e me abraçou.

– Eu também te amo tanto, minha pequena. - Ele disse.

Vitoria Narrando:

Passei perto do quarto onde Carlos e Kariny estavam, ouvi alguns barulhos e dei uma breve risada.

– Esses dois... - Disse baixo comigo mesma.

Fui caminhando até a cozinha e peguei um pacote de biscoito. Logo caminhei até a varanda, para minha surpresa, Maiqui estava lá. Ele parecia meio triste. Sentei-me nas escadas ao lado de Maiqui, deixando o pacote de biscoito ao meu lado.

– Oi. - Falei de forma gentil.

Maiqui olhou para mim e deu um sorriso de canto.

– Oi. - Ele disse meio triste.

Ofereci biscoitos à ele, que logo pegou.

– Obrigada pelo o biscoito. - Maiqui falou.

– De nada. - Sorri, mas logo fitei ele meio preocupada. - Mas o que houve ? -

– Nada... - Ele disse meio triste mais uma vez.

– Maiqui, você estar triste, ninguém me engana. - Disse ainda o fitando de forma preocupada.

Maiqui olhou para baixo e deu um suspiro, ficando quieto. Balancei meus ombros e comi alguns biscoitos. Ficamos ali, com poucos minutos no silêncio. Parecia uma eternidade. Mas ainda estava preocupada com o Maiqui.

"O que aconteceu com ele ? Ele estava mais animado... " Pensei enquanto olhava para ele.

– A garota que eu estava ficando. - Ele por fim disse para quebrar o silêncio. - Eu estava mesmo gostando dela, quando voltassemos eu iria a pedir em namoro. Mas recebi uma mensagem de uma amiga minha no whatsapp dizendo que a garota que eu gosto ficou com outro cara. Essa minha amiga até tirou uma foto. -

– Nossa. - Disse num sussurro, logo me aproximo dele, pousando minha mão nas costas dele.

E mais uma vez ficamos em um breve silêncio.

– Parece que meu mundo estar desabando. - Ele murmurou, para quebrar o silêncio.

– Vamos dar um jeito de segurar o seu mundo para não desaba-lo. -

Ele olhou para mim novamente e deu uma breve risada.

– Pelo o que eu vi, essa garota foi cruel por deixar você assim. Maiqui, você é o cara mais legal e carinhoso que existe. E quem saiu perdendo na história foi ela, por não dar valor a você. - Prossegui, em seguida eu peguei o pacote biscoito e me levantei. - Venha. -

Maiqui se levantou, me fitando de forma curiosa.

– Para aonde ? - Ele arqueou uma das sobrancelhas.

– Se divertir ! - Disse de forma animada e puxando Maiqui para dentro do chalé.

Ele cruzou os braços e observou a sala.

– Ok. O que tem de legal aqui para se divertir ? - Maiqui perguntou.

Rapidamente peguei umas bebidas que eu havia trazido mais duas taças, botei-as na mesinha de centro que estava encostada na parede para dar mais espaço a sala. Em seguida, eu coloquei algumas musicas eletrônicas e alguns rocks as alturas, não me importando com o momento de romantismo/pervertido do casal Carliny. Apenas queria deixar a tristeza do Maiqui de lado e também queria me divertir um pouco. E quando me virei, olhei sorrindo para o Maiqui.

– Isso ! -

Finalmente vi que o Maiqui sorria de verdade. Comecei a dançar, logi puxei o Maiqui para o meio da sala. Pareciamos dois malucos dançando. Pela primeira vez vimos que estavamos de verdade nos divertindo, parecia que esse momento duraria para sempre.

Eu me afastei e fiz um drink de licor de pêssego com abacaxi. Logo botei nas duas taças, Fui até o Maiqui e ofereci a ele.

– Obrigada, mas não bebo. - Ele disse de forma gentil.

– Ah, Maiqui ! Por favor. - Insisti.

– Não. -

– Maiqui, só um pouquinho ! Você vai gostar. - Ofereci uma das taças a ele, fazendo rostinho de pidona.

Ele olhou para a taça e depois desviou o olhar para mim.

– Ok, ok ! - Ele pegou a taça. - Mas só um pouquinho, hein ?! - Ele bebeu um pouco do drink.

– Uhu ! - Disse de forma bem animada e levantei a taça. - Vamos nos divertir ! -

Logo após um tempo, Maiqui e eu bebemos alguns copos de drink e mais outras bebidas. Depois vi tudo girando. Mais tarde, Maiqui e eu estavamos bem "alegres" e rindo de tudo.

– Maiqui ! Eu tive uma ideia ! - Gritei com a voz totalmente alterada.

– E qual é ? - Perguntou Maiqui me abraçando.

– Vamos nos casar ! Tipo, hoje ! - Disse alegre demais e enchendo o rosto dele de beijos.

– Vamos ! Mas tempos que chamar todo mundo. Até o Carlinhos e a Kariny ! - Ele disse.

– O Carlos e a Kariny estão fazendo perversões, deixa eles ! - Disse.

– Aaaaah ! Esses dois. - Disse Maiqui meio emburrado. - Deixa, vamos chamar o pessoal ! -

Maiqui pegou seu celular ligou para nossos amigos e mais alguns amigos da Kariny. Horas depois, geral estava no chalé. Bebemos mais um pouco e ficamos dançando loucamente.

A partir disso, não lembro de mais nada. Absolutamente nada.

Kariny Narrando:

Depois da perfeita noite que tive com o Carlos, acabamos dormindo as quatro da manhã. E parece que a barulheira que a Vih e o Maiqui resolveram fazer durou mais que isso. Estava dormindo nos braços do meu amor, até acordar com um berro de uma voz bem familiar, logo em seguida ouvi o som sendo aumentado.

Eu acabei acordando, olhei o relógio e vi que era onze e cinquenta da manhã. Virei para o lado e murmurei um palavrão. Consegui dar uma cochilada até ouvir mais outro berro. Abri meus olhos e levantei da cama. Olhei por alguns segundos o Carlos, realmente ele era a coisa mais fofa do mundo dormindo (e dorme feito pedra também, por ouvir essa barulheira toda e continuar dormindo). Como estava nua, peguei a camiseta do Carlos mais um short e coloquei-os. Logo indo ver o que estava acontecendo neste chalé.

Queria saber o que estava acontecendo. Eu sai do quarto e dei uma olhada no quarto onde a Vih e o Maiqui estavam, não havia ninguém por lá. Achei estranho. Fui até a sala e literalmente me assustei. Parecia que havia passado um furacão. Havia algumas roupas por vários cantos na sala, tinha algumas garrafas de bebidas quebradas pelo o chão e alguns copos de plásticos jogadas no chão também.

– É terceira guerra mundial ou o que ? - murmurei irritada e assustada.

Andei mais um pouco, tendo uma visão do centro da sala. Deparei-me com Maiqui dormindo de cueca e abraçado com a Vih, que estava de sutiã e short. Para minha surpresa vi a Nathy e a Thu deitadas no sofá, uma estava deitada de um lado e a outra do outro lado, ambas deitadas da pior forma possível. Logo Nathy empurrou a Thu, fazendo-a cair em cima do Maiqui e da Vih.

"Mas que merda aconteceu por aqui ? " Pensei meio assustada.

Dei uma olhada na cozinha e parecia que o furacão havia passado por lá também. Havia comida e copos espalhados pelo o chão. Nas bancadas havia muita garra de bebida e cerveja. Enquanto eu ia andando para varanda do chalé, eu estava me perguntando outra coisa: Como a Thu e a Nathy vieram para cá ? Afinal, como conseguiram achar a gente ?

Fui até a varanda e vi o Wemerson e Mayara dormindo juntos na namoradeira.

" Até o Wemerson e a Mayara estão aqui ?! Não é possível ! "

Quando fui voltar para dentro do chalé, estava tocando I'm Sexy And You Know It. Assim que abri a porta e entrei, me deparei com o Lucas sem roupas dançando da forma mais estranha o possível.

Eu tampei os olhos e gritei muito alto. Repito, muito alto mesmo !

Todos na casa haviam acordado com o meu grito. Peguei uma almofada no chão e joguei no Lucas, implorando para tampar aquela maldita visão. Após destampar meus olhos, abaixei o som e parei do lado ao sofá.

– Ai que dor de cabeça. – Disse Vih numa voz sonolenta e ficando sentada.

Maiqui se assustou ao ver que estava de cueca e se assustou ainda mais ao ver que estava dormindo agarrado com a Vih.

– Onde estão minhas roupas ? - Ele perguntou assustado, correndo para o quarto.

– Vih, que merda é essa que aconteceu por aqui ? - Perguntei assustada e um pouco irritada.

A Vih me olhou de forma curiosa e balançou a cabeça.

– Eu... Eu não lembro. - Ela disse meio confusa.