Instituto Forccinari escrita por someonehere, larisol
Notas iniciais do capítulo
E aí meu povo, meus leitores e amigos. Adivinha o que voltou?! Exatamente, IF meus caros. Então, eu e a larisol estávamos pensando, e aquele capítulo bônus que eu comentei lá no último capítulo nós resolvemos deixar para a próxima temporada. Achamos que está muito cedo para o que estávamos pensando ainda e... É isso. Nas notas finais irei explicar mais sobre a segunda temporada. Aproveitem nosso prólogo, a segunda temporada já está postada com esse mesmo capítulo.
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A cada ano as coisas ficavam cada vez mais estranhas. É claro, até por que depois de três anos que um super-feitiço foi lançado, é normal que coisas estranhas comecem a acontecer.
Ainda existe um “climão” quando Sinder e Freya estão próximas uma da outra. A diretora arranjara a maior briga com os pais da menina para que ela continuasse em Forccinari. Tudo está diferente agora. Um diferente ruim.
A cada dia que se passa, temos medo de olhar os jornais e nos deparar com novas e aterrorizantes criaturas mágicas renascendo das cinzas, colocando o nosso mundo em perigo. Colocando nossas vidas em perigo.
Sobre o Ruphus, não ouvimos mais falar dele. Talvez ele tenha morrido na hora de lançar a maldição. Assim eu espero. Por falar na maldição, nenhum sinal de envelhecimento rápido fora notado em qualquer bruxo ou trouxa. O feitiço afetava somente o espaço-tempo sem interromper nossas vidas.
Hoje, mais um ano repleto de medos e desconfianças se iniciava. Era hora de voltar para a escola. Era hora de encher a cabeça com outras coisas além da culpa que aquela noite nos deixava na cabeça. Estava tudo em nossas mãos e nós não conseguimos impedi-lo.
***
Como o de costume, minha avó beijara minha testa e a de Anne, nos desejando boa sorte e um ótimo ano letivo. Eu tinha pena dela. Depois que meu avô morrera há dois anos, ela sempre ficava sozinha durante o ano. Exceto os dias em que as amigas dela iam visitá-la e elas passavam o dia inteiro jogando o tão amado bingo bruxo – Além de ficar olhando as fotos do Tony Ramos mais novo. Isso me dava nojo –.
– Ficaremos bem, vó. Não se preocupe. – Era o que Anne dizia todos os anos.
Ela afunda nossas cabeças na água – o que pra mim ainda é meio psicopata – como o de costume, e em um piscar de olhos nos encontramos no mesmo lugar de sempre. Eu não sei o nome, mas é um beco e os dois lados da rua são cheios de lojas mágicas.
— É... Cadê todo mundo? – Perguntou Anne segurando-se em meu braço. Um lampejo azul passou por entre nossas cabeças. Tento correr mas Anne congelara. Olho para frente e vejo uma mulher vestida de preto. Seu cabelo rosa se destacava no meio da roupa escura e da pele pálida.
— As crianças querem brincar de morrer?
CONTINUA...
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"Aproveitem nosso prólogo, a segunda temporada já está postada com esse mesmo capítulo."
Então corram lá e fiquem ligados nas novidades!!