“ Nossas vidas não são realmente nossas. Do útero ao túmulo, estamos conectados a outros. No passado e no presente. E... com cada crime e a cada boa ação, Traçamos nosso destino.”

-A Viagem

Ela não se lembrava como tinha chegado lá , um lugar com algumas árvores e plantas , totalmente plana , o que estou fazendo aqui? , olhou para os lados ouviu um galho quebrar como um instinto subiu em uma árvore e se encolheu lá , não sabia o por que tinha feito aquilo , acho que estou ficando louca.

- Cadê a récem chegada ? Ele disse que ela estaria aqui! Como eu fui idiota !- Um homem logo começou a resmungar , em suas mãos pendia uma rede . Se alguém observasse a cena provavelmente acharia que a menina estava brincando de pic esconde com o pai ou avô.

Quem é ele? O que ele era? A respiração da menina estava a cada vez mais forte , sabia que precisava se acalmar , ou seria descoberta , suas roupas brancas não ajudavam em absolutamente nada , mais a denunciavam. Fugir, tenho que fugir. Ela não esperou ele se afastar para fugir , simplesmente pulou na frente dele e começou a correr , o homem logicamente notou e começou a correr , perseguindo-a , fugir tenho que fugir.

O homem logo alcança a menina e joga a rede nela , a menina desesperada tenta se soltar o homem apenas dá um chute na cara da garota e ela fica zonza , fugir , fugir... O homem pega uma arma de sua roupa e atira no pescoço da menina. Acho que tenho outra pilha para minha coleção , o homem sorri pega um lado da rede e arrasta a garota já desacordada , assobiando alguma música sem sentido.

Fugir , precisava fugir.