Mono depois de ser revivida, ela começou a cuidar de Wander, não sabendo que era ele, batizou o bebê chifrudo de ICO, Agro a égua de Wander, estava com uma perna quebrada, ela não podia ser mais cavalgada, ela não podia mais correr como os outros cavalos, um dia, Mono fez um curativo na perna de Agro, sabendo que ainda há uma esperança de Agro não andar mais mancando. Dormin estava com Wander, preso naquele corpo de bebê chifrudo, Dormin ainda estava vivo, ele batalhava pra tentar sair de dentro do bebê, mas nada dava certo.

– Já estou ficando com fome, é melhor eu arranjar algumas frutas por aí, não posso pegar as frutas do jardim de lá de cima, eu posso enfraquecer, é melhor eu pegar algumas frutas naquela árvore ali, ela está logo à frente do santuário.- disse Mono, com ICO nos braços. Ela começou a puxar a Agro, levando a égua para onde a Mono estava indo, o chifre de ICO estava brilhando, uma luz insuportável para os olhos de Mono.

– Aah! O que é isso? - disse Mono, apertando os olhos enquanto olhava para o bebê chifrudo.

– Então, você conseguiu sobreviver...- disse o chifre, com duas vozes, uma de mulher e outra de homem, parecia ser o Dormin.

– O-o que?- disse Mono assustada.

– Não tenha medo de nós, Mono. Este bebê que nós estamos encarnados, era o homem que estava matando dezesseis bestas para salvar-te.

– Dezesseis bestas?- perguntou Mono, com muita dúvida.

– Sim, você tinha sido morta, resolvi dar um acordo para este guerreiro, que matar-te as dezesseis bestas que estavam com as minhas almas.

– Ohh.... Wander...- disse Mono olhando para baixo tristemente.

– Essas malditas bestas pegaram minhas almas de novo e agora estão vivas outra ve....

– O que tenho que fazer?- perguntou Mono muito ansiosa, interrompendo Dormin.

– Bom... você deve matar as dezesseis bestas, como Wander matou, darei pistas para te ajudar a encontra-lo ou para te ajudar a mata-lo. Vou te colocar no lugar de Wander e então, ele será o bebê adormecido, cada colosso morto, ele crescerá mais rápido.

– Certo, mas enquanto a Agro?

– Ela irá te levar para os colossos correspondentes, vou cuidar da ferida dela agora mesmo. Está pronta?

– Estou sim!

– Certo. Wander to Mono, Mono to Wander, the tradition will be changed.-Disse Dormin, fazendo o encanto.

Mono e Agro tiveram uma visão branca, Mono não estava mais com ICO em seus braços, ela começou a sentir dores no corpo quando estava trocando de lugar com Wander, a sua fome já havia passado e a pata de Agro já estava bem melhor, fazendo com que a troca de lugar deu certo. Mono acordou cavalgando na Agro, com um pano marrom e pequeno, ela estava com ICO nos seus braços, fazendo o portão do santuário se abrir, após ela passar pela ponte, ela passou pela porta do santuário e cavalgou até o final da ponte rodelada, passando pela piscina que havia ali, ela encontrou as estátuas dos colossos, todos estavam inteiros, parecia que ela teria que mata-los novamente, como Wander tinha matado. Chegando na cama de pedra, ela desceu de Agro e apoiou o cobertor marrom na cama e tirou, dando imagem para ICO, parecia que ele estava morto, como Mono tinha morrido.

– Isto aconteceu quando você tinha morrido, Mono. - disse Dormin, dando imagem para uma luz formando um monstro chifrudo, como Dormin é.

– Eu estou tão nervosa Dormin, será que eu vou ser um bebê assim também?

– Você descobrirá depois, você está com a espada ancestral, a espada que Wander usava para matar as bestas.

– Ela é muito bonita, mas... onde eu vou encon...- antes de Mono completar a palavra, ela viu quatro sombras querendo ataca-la, mas ela pegou a espada e mirou a luz neles, fazendo as quatro sombras se desfazerem. - ufa, foi por pouco.

– Hum... você está pegando o jeito Mono, mas vai ter muito o que fazer para encontrar os colossos. Vamos começar.- Dormin estava se preparando para falar a charada...- Levante a tua espada pela luz... e vá para o local onde recolhe a luz da espada... tu encontras o colosso para derrotar.

Após Dormin dizer isso, a luz dele some totalmente, parecendo que ele tinha ido embora.

– Agora, siga seu caminho. - disse Dormin, dizendo as suas ultimas palavras para Mono.

– Tudo bem, vamos garota!- gritou Mono para Agro, montando em cima dela, erguendo a sua espada, fazendo-o juntar as luzes para cima de uma montanha, não parecia ter nenhum colosso por ali, mas ela seguiu a luz, fazendo ela se deparar com um muro e um barulho de algum animal que ela não sabia o que era, sendo obrigada a deixar a Agro e escalar as gramas que havia pelo muro e fazendo-a escalar os outros muros que haviam pela frente.

Finalmente, ela chegou aonde o colosso estava, após ela ver o colosso, ela ficou com calafrios, ficou soando frio e estava mais branca que o normal, mas ela tinha que enfrenta-lo, ela estava com a espada na mão, ela começou a correr pela direção do tornozelo do colosso, que estava cheio de pelo, o colosso não sabia que ela estava ali, ela subiu no tornozelo dele, grudando feito fita adesiva, o colosso sentiu que ela estava lá, ele começou a movimentar o próprio pé, mas ela não soltava, enfiando a espada duas vezes no tornozelo de Valus, ele ficou ajoelhado, sentindo uma dor extrema, ela começou a subir pela perna dele, mas ela estava se sentindo cansada e então ficou agachada em um apoiador gigante que havia nas costas do colosso, descansando. Após ela descansar, ela subiu nas costas do colosso, mas ele não parava de se mexer. "Vamos colossinho, seja gentil comigo, não se balance muito por favor." pensou Mono que já estava na cabeça de Valus, ela enfiou a espada na cabeça de Valus, fazendo-o gemer muito e jorrando sangue preto na cara de Mono.

– Eca! Isso tem gosto de melado!- reclamou Mono, enfiando a espada mais uma vez na cabeça de Valus, o mesmo não parou de se mexer, ele estava ficando cansado de mexer a cabeça resolvendo parar, então, Mono enfiou a espada mais uma vez, matando-o. Valus caiu, seu corpo estava ficando preto, tornando-o em uma pedra e Mono se soltou da cabeça dele, fazendo as tiras de alma entrar no corpo dela, fazendo ela desmaiar e então a sombra teletransporta ela fazendo ela estar adormecida no chão do santuário, uma alma humana estava olhando para o corpo dela, a estátua de Valus se quebrou, e então quando a mesma acordou e se levantou, a sombra humana não estava mais perto dela.

– Meus parabéns Mono, mas ainda há quinze bestas gigantes para serem derrotadas.- disse Dormin parabenizando Mono, que estava ficando de cabelo avermelhado.

– Não há problema para mim, isso até que foi divertido, mas eu tive um pouco de medo no começo.

– Hahaha, isso já aconteceu com Wander, mas ele criou coragem para matar os outros colossos.

– Sim, eu vou criar coragem também.... para salva-lo.