POV Yuri Black

Eu amaria a Casey sempre e isso é completamente obvio é claro!

Mas sinceramente mesmo que não houvesse o imprinting eu a amaria, mesmo que eu fosse um simples humano eu a amaria, simplesmente por que eu amo sua essência, amo aquilo que ela tem de mais puro dentro dela e mais que isso a coragem com que ela vem enfrentando tudo para simplesmente ficar ao meu lado.

A confiança dela em mim soma a minha própria em querer ser o melhor pra ela!

Ela me completa não há duvida nisso. Ao seu lado eu tenho aprendido dia após dia em como me tornar um verdadeiro líder, um verdadeiro homem e mais que isso um verdadeiro lobo.

Gosto do meu lado lobo e me orgulho de ser quem eu sou por saber que ele não me separa dela muito pelo contrário como meu pai mesmo disse e tem razão foi esse lado que a trouxe do outro lado do oceano pra mim.

Somos perfeitos juntos e não há dúvida.

Completamo-nos de modo que ninguém mais consegue explicar nem mesmo os outros imprinting por que simplesmente cada imprinting é tão único quanto nós mesmos.

Tenho medo não vou negar do que essa teoria aparentemente maluca possa fazer, mas por outro lado eu preciso me agarrar a ela com todas as minhas forças e mais que isso com todo amor que carrego dentro de mim por ela, minha eterna companheira.

Minha Casey que tão caprichosamente se preparou pra mim, sim, ela está ainda mais radiante e quando a vi caminhando de encontro a mim meu coração disparou, minhas mãos ficaram ainda mais quente do que já são e um sorriso de satisfação ocupou espaço de destaque em meu rosto.

Nossa dança foi perfeita, nossas fotos tenho certeza que ficaram lindas e tudo por que ali estava duas almas que se encontraram e se fundiram em uma só.

- Me sinto tão nervosa. - ela sorriu timidamente pra mim enquanto eu caminhava com ela em meus braços. - Parece à primeira vez em que ficamos juntos ou quando eu lhe vi naquele aeroporto. - ela beijou meu rosto de maneira terna.

- Ah então seu coração disparou por mim quando me viu a primeira vez. - aquele tom rosado ocupou lugar em seu rosto e eu amava isso o quanto ela poderia ser tão diferente e tão igual ao mesmo tempo.

- Muito. Quando sai daquele avião e me deparei com você, eu gostei muito do que via mais se quer imaginava que você seria meu. Parecia ser muito pra mim, você é tão perfeito.

- E eu pensando que você jamais olharia pra mim. - rimos enquanto eu abria a porta ainda a mantendo em meus braços.

Entrei carregando a minha Casey nos braços e ela sorria tanto que isso me contagiava, na verdade a alegria dela me contagiava a tal ponto que eu me sentisse tão feliz quanto ela.

Levei-a até meu quarto, na verdade nosso quarto.

Tia Alice havia mandado algumas coisas para decorar tudo de maneira diferente do dia a dia mais ainda assim era o mesmo lugar onde havíamos ficado verdadeiramente juntos desde que ela havia chegado.

A coloquei no chão e a apertei em uma abraço que pudesse transmitir todo o meu amor, carinho, proteção, enfim todos os meus sentimentos que eram tão verdadeiros e que pertenciam e pertenceriam apenas a ela.

- Vou me arrumar pra você. - ela me deu um beijo no canto da boca.

Minha vontade era dizer que não precisava de nada disso, que eu a aceitaria como ela estava apenas tiraríamos aquele vestido e eu essa roupa que estava me incomodando e muito, mas eu sabia que ela iria sentir-se melhor ao se arrumar pra mim e eu sinceramente não poderia reclamar em vê-la usando algo sensual e exclusivo para mim.

- Imagino então que essa caixa seja pra você. Não olhei o que tem dentro por que tia Alice saberia e certamente iria ficar muito brava. - entreguei a caixa a ela que tinha um laço em tom de dourado na frente.

- Já volto.

- Vou esperar aqui. - beijei seus lábios mais foi um beijo rápido.

Enquanto ela ficou no banheiro eu tirei meu terno o colocando na cadeira. Abri a champanhe e coloquei nas taças e confesso que estava me sentindo nervoso com tudo que eu deveria fazer mais por outro lado eu não me consumiria nessa angústia. Apenas viveria o momento da melhor maneira possível e eu sabia que ao a amar como eu desejava e como eu a amava, meu corpo acabaria me levando a transformá-la, pois se a teoria do Benjamim estivesse certa eu instintivamente faria isso.
Fiquei olhando pela janela e vi quando um lobo sentou-se um pouco afastado mais ainda assim suficientemente perto para que eu o visse.

Respirei fundo afinal não havia nada que eu pudesse fazer a respeito disso e era pela segurança da Casey, então eu jamais me oporia em relação a isso, apenas aceitaria a decisão do Alpha já que nesse caso ele estava sendo ainda mais cuidadoso já que se tratava do seu filho.

O quarto estava à meia luz e eu fechei os olhos sentindo seu aroma cantando pra mim, me chamando para tomá-la para mim e a fazê-la minha.

Ouvi a porta se abrir e eu respirei fundo enquanto me virava lentamente para vê-la e meus olhos ficaram deslumbrado com o que vinham.

Ela estava parada na porta sorrindo, um pouco tímida mais linda. O cabelo ainda preso o que ressaltava seu pescoço, a maquiagem leve do casamento ainda estava ali também.

Casey usava um baby doll. Era branco com alguns poucos detalhes e a transparência na verdade era o que tornava tudo mais sexy, mais provocante.

- Você está linda. - falei realmente deslumbrado com o que eu via.

- Obrigada e é tudo pra você. - sorri ao ouvir isso sentindo o lobo dentro de mim se agitar, despertando para sua companheira eterna.

Diminui a distância entre nós a prendendo em torno dos meus braços e aspirei seu doce perfume que me deixava tonto e ainda mais cheio de desejo.

Beijei seus lábios lentamente mais era um beijo repleto de amor e desejo por isso nossas línguas se buscavam, era como se elas precisassem urgentemente desse toque e ao sentir ela se entregando tão plenamente a mim um calor percorreu todo meu corpo.

- Minha... - praticamente gemi contra seus lábios.

- Sempre... - sua mão começou a ganhar vida e desceu da minha nuca em direção a minha gravata a tirando de mim com uma habilidade que devo confessar que me surpreendeu e ela simplesmente a jogou de lado.

Enquanto isso eu deslizava minha mão pela seu ombro em direção a lateral do seu corpo mais ainda por cima do baby doll, confesso que queria me aproveitar mais dela vestida assim, única e exclusivamente pra mim.

Toquei seus seios e ela gemeu tombando sua cabeça pra trás em sinal de completa entrega enquanto mordia sugestivamente os lábios.

Não resisti e lhe roubei mais um beijo, mas dessa vez um tanto quanto violento, urgente talvez fosse a palavra correta.

Sua mão começou a abrir minha camisa e quando estava totalmente aberta e sua mão tocou meu peitoral foi minha vez de arfar enquanto a olhava com desejo. E quando seus lábios começaram a deixar um rastro de beijos molhados eu então chamei seu nome pela primeira vez na noite.

- Maravilhoso... Eu tenho o marido mais gato e gostoso desse mundo. - sorri ao ouvir seu elogio que claro era uma massagem no ego. - E eu adoro fazer amor com você. - ela subiu sua boca até o meu ouvido. - Adoro como você me toca. - ela desprovida de qualquer traço de timidez pegou minha mão e colocou sobre seu seio esquerdo.

- Você quer me levar à loucura. - lambi seu pescoço desejando eu confesso sentir o gosto do sangue dela que pulsava violentamente ali tão perto de mim, mas eu seria mais forte, eu era capaz disso.

- Só se for de prazer. Nunca ouviu dizer que mulher em período fértil também fica mais excitada.

- Que bom quero que seja perfeita nossa noite. A entrega perfeita. - terminei de falar já estava sem camisa e suas mãos desciam para o cós da minha calça onde ela brincava sugestivamente.

E quando ela tocou minha ereção eu quase explodi ali mesmo sentindo um calor percorrer todo meu corpo. Sim, ela iria me levar à loucura, mas eu queria me perder em meio a toda essa loucura.

Casey abriu minha calça e desceu o zíper lentamente aproveitando para tocar minha ereção sutilmente e ela olhava tão fixamente mordendo o lábio.

- Viu como você me deixa? - ergui seu rosto pelo queixo.

- E como você me deixa já viu? - ela pegou minha mão e a levou até sua intimidade que estava completamente úmida ainda por cima da calcinha. Sorri torto e me permiti morder o lábio inferior também.

Estava apenas de boxer e como eu precisei me afastar para tirar o resto da calça que havia deslizado pelo meu corpo eu aproveitei para apreciá-la mais um pouco e tia Alice sabia mesmo de como uma simples roupa poderia se tornar algo tão especial e necessário em certas ocasiões.

A calcinha dela aparecia apenas de relance ou pela transparência do tecido e o corpo da Casey era lindo, bem definido.

 Ela dizia que eu tinha abdômen tanquinho mais o dela não ficava atrás, os músculos femininos dela estavam ali presentes. Sua coxa era torneada assim como a panturrilha  eu amava aquele corpo, chegava a sentir uma completa veneração por ele, por pertencer a ela, a mulher da minha existência que desde que me conheceu me aceitou de todo coração.

Peguei na sua mão e a levei para cama a deitando gentilmente no meio dela. Passei uma perna minha de cada lado das suas pernas a mantendo ali, presa, sujeita ao meu amor.

Acho que ela poderia ver a minha veneração, meu amor por ela em meu rosto e esperava mesmo que ela pudesse ver o quanto era especial pra mim.

- Eu te amo, eu prometo não machucar você. - falei sentindo minha boca salivar enquanto meu corpo desejava o acoplamento mais que qualquer outra coisa.

- Eu sei, eu confio em você. - ela tocou meu rosto e eu estremeci ao seu toque.

Subi minha mão pela lateral do seu corpo levando seu baby doll junto e revelando seus seios exuberantes.

E quando minha boca os requereu pra si, ela em resposta arqueou o corpo fazendo com que nossas intimidades ainda vestidas se tocassem.

Deslizei minha língua por eles sentindo o gosto da sua pele, o toque suave, o cheiro da sua pele. Não me detive em apenas um, eu queria tudo que ela pudesse me oferecer e era diferente agora por que, estávamos ligados para toda eternidade e logo ela seria uma imortal assim como eu e mais nada iria nos preocupar por que ela jamais me deixaria.

Senti um nó na garganta ao pensar em tamanha felicidade de tê-la para mim e mais ninguém, ela seria a única mulher que me conheceria e eu seria o único homem que a conheceria de maneira tão intima.

- Yuri... - ela gemeu meu nome quando minha mão tocou na sua intimidade já tão preparada para me receber.

Lentamente tirei sua calcinha e gostei de ver o quanto ela realmente havia se cuidado pra mim.

- Você se preparou totalmente pra mim hoje? - perguntei enquanto beijava seu abdômen.

- Seção completa de beleza, pele, unha, depilação tudo pra você. - ela sorriu enquanto eu abria sua perna e me posicionava entre elas tirando também minha boxer.

- Você é linda e muito gostosa e todinha minha. - minha boca passeava pela sua coxa até chegar à virilha. - Sabe que vai certamente ficar grávida não é? - o cheiro dela estava me levando à loucura.

- É tudo que eu mais desejo, ter nosso pequeno bando. - ela sorria.

Esfreguei meu corpo pelo seu até estar totalmente deitado sobre ela, eu precisava fazer isso ou perderia o momento correto para que tudo desse certo.

- Essa é a maior demonstração de amor que você poderia pensar em me dar. - senti meus olhos ficarem marejados. - Querer ser como eu, não ter medo de mim, nojo ou o que quer que seja. - me encaixei nela ainda não tão fundo.

- Se eu sentisse nojo, medo de você eu teria que sentir de mim mesma e sabe por quê? Eu sou uma extensão de você e você é uma extensão de mim.

- Somos UM!

- Sim somos UM meu amor sempre seremos independente do que me aconteça eu vou guardar pra sempre essas lembranças ao seu lado. - seus olhos ficaram marejados.

- Não vai acontecer nada com você. Confia em mim, por favor, eu preciso disso pra saber que eu sou o melhor pra você.

- Eu confio plenamente em você. Eu não confio é... - ela se interrompeu e eu sabia em quem ela estava falando.

A penetrei fundo e automaticamente meu membro ocupou todos os espaços ali que me pertenciam.

Comecei a estocá-la lentamente e me lembrei do que o Benjamim havia me dito, mas sei lá algo de diferente estava acontecendo aqui, era como que mágico não sei explicar.

Mesmo que eu quisesse sair de dentro dela eu não conseguiria.

Certo ele havia falado em acoplamento e, portanto, minha nossa isso iria levar um bom tempo...

- Meu amor tem alguma coisa diferente aqui. - ela me fitava.

- Impressão minha ou você está preso a mim? - ela arqueou a sobrancelha enquanto movimentava o quadril de encontro ao meu e simplesmente tudo era maravilhoso e intenso.

- Não é impressão somos literalmente um. - acelerei o ritmo por pura necessidade de nós dois.

Deitei sobre ela enquanto suas pernas se fechavam em torno da minha cintura.

- Que bom por que só tem uma coisa que eu quero e preciso nesse momento.

- O que?

- Mais de você, por favor, me faz sentir prazer e me de do seu prazer... - sua voz falhou ao dizer cada palavra e eu quase cheguei ao prazer em ouvir seu pedido.

Nosso movimento era ritmado e rápido e parecia que queríamos mais e se alguém ouvisse sinto muito mais era impossível não querer mais e mais porque nossos corpos imploravam por isso e ouso dizer que nosso amor e nossos corpos é quem governavam tudo por aqui.

- Casey... - encostei a boca um pouco abaixo do seu pescoço sentindo minha saliva engrossar e minha boca implorar pra sentir seu gosto.

- Yuri... Eu não vou agüentar... - era à hora. - Aiiiiiii... - ela gritou quando eu a  mordi e o gosto metálico invadia minha boca.

Minhas sementes era lançadas literalmente em jatos em direção a ela.

- Calma meu amor... - comecei instintivamente a lamber sua ferida para lhe aliviar a dor.

- Humm isso é bom... - era como se a minha língua lhe desse tanto prazer quanto à própria penetração. - Mais amor... - a dor havia passado.

A estocava ainda mais e continuávamos sentindo prazer alias ouso dizer que ele jamais havia parado nem por um minuto e eu não sentia cansado e ela também parecia não sentir nada disso.

O gosto do sangue dela era exatamente como eu havia imaginado e provado da outra vez em que a mordi e eu me permiti aproveitar um pouco mais da ferida que estava ali bem diante de mim, mas não sei parecia que não era meu lado vampiro e sim do lobo que pedia até por que eu raramente me lembrava que era meio vampiro, é como se apenas a minha parte lobo se fizesse presente.

- Está sentindo dor? - minha respiração estava acelerada. - Casada? Eu estou te machucando?

- Não meu amor, você está me proporcionando o melhor prazer da minha vida. - diminui o ritmo enquanto minha boca devorada a dela.

Nossas línguas se movimentavam lentamente e eu acabei por colocar o ritmo das estocadas na mesma velocidade. Mordi seu lábio inferior mais não para machucar apenas para dar prazer e ela sorriu.

- Eu te amo... - apenas gesticulei com a boca sem emitir nenhum tipo de som.

- Eu também te amo... - nos virei na cama e ela continuava presa a mim e eu era meio que automático o prazer depois de certo tempo ele vinha novamente e as minhas sementes eram lançadas nela.

E cada vez era um prazer que sentíamos.

- Vamos ficar assim por muito tempo? - ela beijava meu pescoço.

- Sinceramente? Não tenho idéia eu nunca passei por nada desse tipo. - falei sentindo mais um janto longo de prazer a preenchendo.

Olhei a marca que estava no começo do seu pescoço e a pele estava meio rosada e com marca dos meus dentes e não gostei de saber que a machuquei e para conter o pouco sangue que ainda saia eu acabei por lamber a área novamente e ela gemia de prazer com isso.

- Não tem idéia do quanto isso é bom. - ela tombou a cabeça para o lado me dando mais espaço.

- Bom? Eu aqui pensando que você estaria com dor.

- Não é prazeroso e alguma coisa na sua saliva alivia a sensação de dor. - olhei fundo em seus olhos gostando do que eu via.

Certo tempo depois do mesmo jeito que nosso corpo havia se unido eles se soltaram, minha ereção se desfez até por que eu estava completamente exausto então imagina a minha esposa, estava morta.

- Casey você precisa me dizer o que está sentindo. - ela se deitou ao meu lado saindo de cima de mim aconchegando sua cabeça em meu peito.

- Cansada só isso. - percebi que pela sua respiração ela estava entrando no estado de inconsciência.

- Vou ficar ao seu lado o tempo todo. Qualquer coisa que sentir me avisa tudo bem?

- Aviso... - sua voz estava embargada. - Yuri?

- Eu...

- Obrigado por tudo que você me deu, por ser meu marido, por me amar tanto, por me fazer sentir amada e eu sou feliz ao seu lado jamais duvide disso e se isso não der certo a gente tem nossos filhos primeiro ai depois você me transforma em vampira por que eu quero ficar ao seu lado pra toda eternidade.

- Meu amor... - eu a abracei apertando meus braços em torno dela. - Vou fazer o que for preciso para você ser igual a mim. Vamos ficar juntos, sempre...

Ela dormiu e eu a fiquei admirando seu corpo nu, suas curvas, seu rosto que estava sereno, tranqüilo e parecia realmente feliz.

POV Alice Cullen

Quando a visão vem, ela se apodera de mim de tal modo que eu me sinto parte dela, me vejo dentro dela e tudo se torna real mesmo quando eu sei que estou na festa de casamento dos meus sobrinhos e com toda a família e amigos reunidos.

- Três dias. - pensei do outro lado do salão encontrando o Edward a me observar.

Ele sabia o que havia acontecido. Nossos dons nos permitia isso e não havia nada que eu pudesse esconder dele se eu realmente não o quisesse e nesse caso eu precisava compartilhar.

Edward olhou em direção ao Jacob que por algum motivo entendeu o que estava acontecendo e se aproximou de mim com algumas passadas acompanhado da Nessie.

- O que houve para você e o Edward...

- Três dias Jacob é o que nos separa da batalha.

- Certo não vamos comentar nada com os casais eles já estão indo embora mesmo. Tanto a Maia quanto o Benjamim já vieram se despedir de nós. - ele falou nitidamente preocupado.

- Vamos deixar a festa terminar e nos reunimos onde sempre treinamos e jogamos baseball tudo bem? - Edward que havia se aproximado

- Sim então vamos nos espalhar normalmente os lobos estão cada um em sua posição protegendo a reserva e não posso os tirar daqui, mas enfim acho que podermos tentar planejar algo por nós mesmos não podemos Jasper?

- Claro Jacob até por que a maioria já tem conhecimentos sobre os vampiros e sempre treinamos então. - Jasper estava como sempre ao meu lado.

Espalhamo-nos pela festa novamente enquanto os casais se retiravam sobre chuva de arroz embora a essa altura certamente Yuri já tivesse consumado o seu casamento com a Casey já que ela passou a aparecer em minha mente de maneira um pouco distorcida era como um canal não muito bem ajustado.


POV Seth Clearwater
   
Maia era tudo que eu sempre quis que eu sempre desejei ao meu lado mesmo quando tudo parecia completamente insano na minha vida ainda que nessa época eu certamente jamais imaginasse onde eu iria chegar e no que eu iria me transformar.

Certamente sou capaz de entender o quanto isso deva soar completamente fora da realidade para as garotas de todo o bando que não são como nós ou como a Nessie ou a Maia ou como a Beatrice, por exemplo, já que elas carregam consigo mesmas um pouco dessa magia que nos cerca.

Há uma clara linha tenua que nos separa do mundo real e do nosso universo onde um casamento se torna algo imensamente grandioso e não digo isso pela festa muito bem elaborada e executada pela Alice Cullen, mais sim pelo significado que nos une a tudo isso.

E a prova maior disso tudo é que não precisamos definitivamente de um lugar especial para termos nossa primeira noite de casados, muito pelo contrário ela pode ser aqui mesmo no meu quarto de solteiro que muito provavelmente é menor que muitos banheiros dos mais caros hotéis pelo mundo afora. Mas nada disso importa por que o que será consumado aqui será nossa entrega para o algo maior, para o nosso propósito maior de simplesmente existirmos que é viver por nossa imprinting assim como ela ao nos aceitar viverá.

O amor eterno é que nos unira e nada poderá contra isso, nunca e por isso mesmo ainda que me pareça confuso a transformação da Casey irá acontecer e acredito de todo meu coração que cada lobo que fizer isso com sua respectiva companheira humana a transformação ocorrerá por que somos ligados a elas de algum modo absurdamente especial e jamais poderíamos existir separados um do outro.

Os imprinting não se completam apenas fisicamente mais também a alma se interliga a outra se conectando para aquilo que será nosso maior propósito de viver.

Passamos a ser daquelas a quem entregaremos nossa vida se for preciso sem pensar duas vezes e não entendam isso, por favor, como um ato heróico por que certamente não o será, será apenas a maior e máxima demonstração de amor pleno que poderemos dar a nossa outra metade.

Fomos criados para amar nossas impressões acima de qualquer coisa e, portanto não é algo ensinado e sim algo que nasce conosco, está em nossa própria essência de existir.

Sorri ao pensar em tudo isso enquanto entro com a minha companheira em minha antiga casa em meus braços.

- Eu te amo... - ela sussurrou ao pé do meu ouvido enquanto sua cabeça repousava em meu ombro.

- Eu também meu amor, minha vida... - ela sorriu tão lindamente que meu coração disparou em um ato de amor, de satisfação por saber que ela é minha.

Subi as escadas lentamente, não queria pressa, muito pelo contrário embora Jacob tivesse tentado nos esconder algo importante, pelo olhar que Alice ele e o Edward trocaram significava que a luta aconteceria em apenas alguns dias.

Sim no final da festa o olhar perdido da Alice que foi amparada pelo Jasper e os olhares entre eles demonstraram que algo irá acontecer e essa noite eu apenas quero me isolar de tudo isso e estar com aquela a quem pertence meu coração.

Entrar no mundo aonde nossos corpos irão se fundir e se tornar apenas um, onde tudo deixa de existir por que não cabe mais nada além de nós dois.

A coloquei de pé com cuidado, com carinho a mantendo presa a mim pela cintura e lentamente sem dizer absolutamente nada tomei seus lábios pra mim em um beijo lento.

Sua língua aos poucos foi se encontrando com a minha fazendo com que milhões de correntes elétricas percorressem meu corpo e fizessem meu coração acelerar seus batimentos de maneira considerável.

Tomei sua língua pra mim a sugando, sentindo seu gosto me invadir de maneira a me completar e depois até que meio involuntariamente suguei seu lábio inferior para depois sugar o superior e logo em seguida continuar com a dança sensual dos nossos lábios.

- Minha... - apenas um sussurro, foi tudo que eu consegui emitir já que recusava a separar meus lábios dos dela.

- Sempre meu amor... - sua resposta era como o ápice do que eu sentia, sim, ela me pertencia, seria minha por toda eternidade e agora não havia mais dúvida em relação a isso.

Minha mãos ganharam vida própria e começaram a deslizar pela lateral do seu corpo ainda coberto pelo vestido que ela se uniu a mim e que, portanto estava carregado de simbolismo.

Desci meus lábios por seu pescoço onde eles passeavam livremente e ela me demonstrou estar gostando quando sugestivamente tombou a cabeça para o lado me dando mais espaço, me dando um convite expresso ao prazer e claro eu aceitei e sem demorar muito eu já estava beijando seu ombro enquanto entrelaçava sua mão a minha e a trazia para perto do meu coração.

- Está tão emocionado assim meu amor? - sua voz era tranqüila e repleta de amor.

- Sim. Você me deixa assim, com o coração acelerado. - sorri pra ela olhando em seus olhos que se abriram pra mim.

- Ah Seth... O que dizer do imenso amor que eu sinto por você, do orgulho de ser sua esposa e por ter o melhor lobo ao meu lado. - verdades em suas palavras demonstradas com o olhar também.

- Eu sempre esperei tanto por esse dia que eu juro que tenho medo de acordar e achar que é um sonho. - sacudi levemente a cabeça em um sorriso meio bobo por que certamente eu me sentia um pouco bobo diante de tanto amor, de tanto desejo que exalava dos nossos corpos.

- Eu sei por isso você vai me fazer sua nesse momento. - sua mão abria minha camisa já que o terno a muito eu havia tirado. - Me tomar em seus braços e me amar - sua boca começou a beijar meu peitoral na mesma velocidade em que ela tirava a minha camisa por completo e a jogava no chão.

- Maia... - fechei meus olhos para sentir em toda plenitude o que os toques dela eram capazes e me transmitir.

- Seth... - sua língua passeava por meu abdômen enquanto suas mãos abriam minha calça.

Abri a lateral do seu vestido e ela ficou ereta para que eu tivesse o privilegio de o ver escorregando por seu corpo e me deparasse com a lingerie perfeita que ela usava que era tão branca quanto o próprio vestido.

E vou confessar que ao vê-la de lingerie e salto me excitou ainda mais que tínhamos a cinta liga perfeita, e melhor que tudo não era vulgar, claro Alice saberia como nos agradar.

- Perfeita. - falei a fazendo dar uma voltinha em torno de si mesma.

- Toda sua. - ela sorriu e eu não resisti e tomei seus lábios pra mim novamente em um beijo um pouco mais violento, repleto de desejo.

Agora nossas línguas se buscavam, praticamente imploravam uma pela outra de maneira urgente e feroz.

A deitei na cama e minha boca ganhou vida própria e agora buscaram seus seios ainda por cima do sutiã tomara que caia que ela usava mais que eu claro tratei de tirar jogando ele em algum canto.

- Hei eu gostava daquele sutiã. - ela gargalhou ante meu desespero.

- Eu prefiro você sem. - minha mão acariciava um seio enquanto minha língua percorria o outro a fazendo gemer e arquear sutilmente suas costas.

- Você gosta disso meu amor. - deslizei a língua no mamilo intumescido devido ao prazer que ela sentia.

- Sim, muito. Você é perfeito Seth. - era bom ouvir isso não vou negar.

- E quanto eu toco você assim? - deslizei a minha mão pelo seu abdômen até sua intimidade que estava a minha espera devido à umidade que por lá eu encontrei.

- Humm... - foi o único som que ela emitiu.

Passei por seu abdômen definido com beijos e deslizar de língua até chegar à sua virilha e ela estava realmente entregue a mim, seu lobo, seu homem, seu imprinting.

Ajoelhei-me na cama e ela ergueu o quadril e eu sorri maliciosamente enquanto tirava a ultima peça de roupa que nos separava.

- Você está muito vestido. - ela apontou para minha boxer preta e eu sorri torto.

- Quer que eu tire ou você quer tirar? - ela sentou na cama e a tirou deixando minha ereção bem diante de si e quando suas mãos se fecharam em torno dela eu arfei, não teve como.

O prazer que esse simples toque me proporcionou foi intenso e imenso!!!

Ela se deitou bem lentamente enquanto me puxava pra si.

- Quero ser sua. - sim e eu a queria sendo minha, queria ocupar meu território dentro dela.

- Eu quero ser todo seu meu amor. - me posicionei no meio de suas pernas que se fecharam automaticamente em torno da minha cintura.

Encaixei-me nela enquanto me deitava sobre ela e quando ela trouxe seu quadril de encontro ao meu a fase inicial do prazer se fez presente.

- Wow... - foi o som que eu emiti.

Não desviávamos o olhar um do outro nem por um segundo se quer, era como se por meio deles nossas almas estivessem também se completando.

Meu corpo seguia de encontro ao seu em uma dança sensual repleta de amor, única e exclusiva nossa.

A estocava dos mais variados jeitos, ora rápido, ora devagar, saia e entrava novamente enquanto ela gemia e em seu rosto surgia um tom rosado que eu tanto amava.

Deslizei novamente minha boca pelos seus seios deixando minha língua brincar com eles assim como minha boca.

Eu sabia que não iríamos resistir por muito tempo, o prazer estava vindo, aquele formigamento tão peculiar que nos separa do que é real para o que é apenas sentimento estava perto.

POV Maia Clearwater

Era a primeira vez que o Seth estava me amando como sua esposa e posso afirmar sem qualquer sombra de dúvida que tudo era completamente diferente pra mim, a maneira como ele me tocava, a maneira como meu corpo recebeu o dele e principalmente o olhar que ele lançava em minha direção era completamente diferente.

A de se pensar que não mais ser tomada nos braços de quem você ama é a melhor coisa do mundo, existe uma sensação de proteção, respeito e amor em cada gesto que o outro demonstra mais sem dúvida ser tocada por meu marido fazia com que a extensão dos sentimentos e sensações fosse ampliado ainda mais.

- Seth... - gemi seu nome quando sua boca sugou meu seio e logo em seguida sua língua brincou de maneira travessa com meu mamilo sensível.

Pude notar um sorriso de satisfação no rosto do homem que eu amo, do lobo que me protegeria sempre e que me colocaria sempre em primeiro lugar.

Sem que ele esperasse nos virei na cama e ele riu.

- Amor eu estava gostando do ritmo. - sua voz soou entrecortada e a respiração falhando enquanto uma gota do seu suor escorria provocante mente pela lateral do seu rosto.

Deixei o ritmo mais lento, mais sensual e quando sua mão voltou a acariciar meus seios eu tomei seus lábios pra mim em um beijo que acompanhasse o ritmo do nosso prazer, o ritmo da dança sensual das nossas almas que se entregavam.

- Maia... - sabia que ele não estava mais agüentando e quando ele nos virou novamente não ofereci resistência.

Ele gostava de estar por cima, ele sentia prazer nisso. Era como ser o Alpha por aqui onde os únicos dois do bando era eu e ele, e sinceramente eu não me importava por que Seth me amava me desejava e mais que isso desejava a minha maior e mais completa felicidade mesmo que ela se baseasse em sua própria infelicidade.

Mas eu não poderia jamais o fazer infeliz por que isso resultaria em minha própria infelicidade.

- Seth... - o prazer veio de maneira avassaladora, nossos corpos se chocando enquanto nossos batimentos cardíacos aumentavam e nossa respiração falhava na mesma proporção.

- Wow... - seu único som mais não a única reação que ele teve por que um sorriso de prazer e satisfação acompanhava seus movimentos e ocupava o semblante do seu rosto.

Seth era quente e seu prazer também.

Não tomaríamos precaução por que agora estávamos legitimamente casados. Estávamos ligados para sempre um ao outro e se eu ficasse grávida seria uma benção e não um problema.

- Eu te amo. - olhei em seus olhos enquanto ele apenas diminuía os movimentos mais sem os interromper.

- Também... - ele estava cansado era nítido isso mais ele queria mais, era como se nossos corpos implorassem por mais e não me surpreendi quando minha intimidade já tão sensível ao prazer também requereu mais.

- Mais Seth. - verbalizei meu pedido e que com um sorriso malicioso ele o atendeu.

- Quer mais do seu marido? - ele sussurrou em meu ouvido antes de simplesmente mordiscar a minha orelha me fazendo estremecer em baixo dele.

- Quero e vou querer sempre mais. - ele riu satisfeito.

- Sempre vai me querer? - jogos de palavras provocativas, era isso que ele queria.

- Tem como não querer alguém tão bom e perfeito quanto você? - ele levantou o rosto que estava afundado em meu pescoço e me olhou de modo que eu pudesse ver sua alma.

E eu gostava do que via, a minha própria imagem refletida, se misturando a dele própria e se completando ambas com o amor que sentíamos.

Uma lágrima caiu rapidamente pelo canto do meu olho esquerdo e ele percebeu e a beijou.

- Por que está chorando? - acho que homem algum conseguiria entender o que se passa na alma de uma mulher quando ela se sente completamente amada e venerada por aquele a quem ela escolheu amar.

Acho que eles jamais irão entender que isso é o que realmente importa pra uma mulher e que é isso que torna o sexo tão absurdamente bom.

- Por que eu te amo. Por que você é o que tenho de mais especial na minha vida. Por que quero ser tua pra sempre. Por que quero ser mãe dos seus filhos. Por que quero e desejo viver a eternidade ao lado do meu lobo. - pude ver seus olhos ficarem marejados.

Os lobos não tinham problema em demonstrar o que sentiam, eles não se envergonhavam de demonstrar o quão dependentes eles se tornam da fonte do seu imprinting do quão miseravelmente eles se tornam se elas o rejeitam e por um momento fui capaz de entender o quão absurdamente grande deve ser o amor do Yuri pela Casey já que ela deseja ser igual a ele próprio.
- Eu também Maia. - mais uma vez atingimos o prazer juntos, nos completando, nos permitindo ser apenas UM.


POV Benjamim Black

Minha!!!

Sim, um sentimento de posse me dominava nesse instante e tenho a plena certeza que esse mesmo sentimento ocupa o coração e os sentimentos da minha eterna companheira.

Olho pra ela com certo grau de veneração acompanhado de um amor incondicional. Um amor que pertence e sempre pertencerá a ela minha Beatrice que a vida a trouxe até mim de um modo completamente diferente.

Verdadeiramente acho que ninguém conseguirá entender o que é sofrer um imprinting por alguém que é lobo, tudo foi mágico por que naquele momento nossas almas estava se conectando na mesma velocidade e intensidade com que nossas mentes estavam interligadas.

Sentimento de urgência me consome agora, um sentimento de que urgentemente eu preciso consumar o que falta para que finalmente nos tornemos Um.

Parei o carro em frente à mansão de Forks, tendo a lua como nossa companheira.

Desci e educadamente abri a porta para que ela descesse também e o sorriso que ganhei em agradecimento foi capaz de fazer com que todos os ossos e músculos do meu corpo derretessem enquanto um calor ainda mais abrasador me dominava por completo.

Desejo e amor se misturam na quantidade perfeita dentro de mim e tudo que anseio é tomá-la em meus braços e a fazer minha com carinho, com zelo, com cuidado mais ainda assim com certa pitada de malicia e quem sabe desespero.

- Eu te amo. - falei enquanto a pegava em meus braços para conduzi-la até a casa como manda a tradição.

- Eu te amo mais. - sempre iríamos duelar por saber quem ama mais quem e quer saber, amamos completamente igual uma vez que somos a extensão da própria existência do outro.

Durante esse tempo em que fiquei pesquisando as coisas relacionadas à nossa raça para ajudar o Yuri, fiquei ainda mais maravilhado por sermos a única espécie que tem predestinado sua companheira mesmo que ela ainda não tenhas nascido e sinceramente ainda mais maravilhado fiquei por saber que isso nos torna diferente e especial por que tudo que fazemos e somos baseia-se no cuidado, no amor, na proteção de quem mais amamos e sem dúvida isso nos torna especiais.

Entrei sem dificuldade e apenas acedi algumas poucas luzes para manter um ar aconchegante entre nós.

A coloquei no chão de frente a mim e beijei seus lábios com carinho. Nossas línguas apenas se tocaram levemente mais já suficientemente intenso para fazer com que meu coração disparasse na mesma sincronia do dela.

Coloquei minha mão em sua nuca e a acariciei seu rosto com meu polegar enquanto sua mão se enroscava no meu cabelo me puxando ainda mais pra si fazendo com que esse pequeno ato tornasse nosso beijo mais intenso e profundo.

Se antes nossas línguas apenas se tocavam, agora elas praticamente duelavam e se chocavam emitindo ondas de puro prazer que percorria meu corpo e se acumulava exatamente no ponto mais vital do meus desejo.

Sim, minha ereção chegava a doer tamanha era o meu desejo por ela, minha Beatrice, minha companheira que tinha o corpo tão quente como o meu mais que ainda assim era capaz de fazê-lo subir alguns graus a mais.

Separei nosso lábios descendo em direção ao seu pescoço... Ombros já que o vestido me favorecia a isso e deslizei minha mão por seus braços e quando cheguei a sua mão entrelacei a minha a dela.

- Vem amor. - comecei a conduzi-la em direção ao quarto sem quebrar nosso contado visual.

- Eu estou tão feliz! - as palavras se tornam verdadeiras através do seu sorriso e do seu olhar em direção a mim.

- Eu também e isso é tudo tão novo quanto à primeira vez em que ficamos juntos.

- Sim, tem razão eu me sinto assim. É como ser sua pela primeira vez. - a puxei para junto de mim ainda andado lado a lado.

Quando entramos eu encostei a porta e como ela estava de costas pra mim eu me aproximei permitindo que minha língua deslizasse por sua nunca a fazendo arrepiar todinha. Desci ainda pelo pouco de suas costas que eu conseguia acesso parando exatamente no zíper do vestido.

- Você é minha? - sussurrei em seu ouvido.

- Sim. - sua voz era tranqüila mais sua respiração começava a ficar alterada.

- Todinha??? - um sorriso malicioso apareceu em meu rosto.

- Todinha. - desci o zíper do vestido revelando assim suas costas pra mim e como havia pedido a ela que segurasse a aparte da frente ele não caiu, muito pelo contrário ele lhe tampava sutilmente a frente dos seios mais deixava à lateral aparecendo de maneira sensual.

Passei minha língua sugestivamente por toda a sua linha da coluna e ela estremecia ante meu toque.

Sim, tínhamos o poder de causar reações entre nós que nos conduziriam facilmente ao prazer.

Posicionei-me na sua frente e então sem que eu pedisse nada ela soltou o vestido e seu corpo se apresentou a mim com um convite de que eu poderia amá-lo, que ele me pertencia assim como o meu pertencia a ela.

Sorri, mas não um simples sorriso, mas um sorriso de felicidade que vinha da alma, da nossas capacidade de nos entregarmos e sermos um em qualquer setor da nossa vida.

Suas mãos começaram a abrir minha camisa enquanto meus lábios se detiveram nos seus novamente. Quando sua boca distribuiu beijos úmidos e quentes pelo meu tórax eu arfei e gemi baixinho e quando ela abriu minha calça a tirando e logo e seguida se desfez da minha boxer.

A peguei no colo e a coloquei deitada na cama já tirando seu sutiã.

- Adoro como você sorri pra mim. - minha boca passou a desejar seus seios que eram perfeitos, firmes do tamanho certo e minha língua brincava com o seu mamilo enquanto ela suspirava de prazer e arqueava o corpo.

Minha mão deslizou até sua intimidade entrando por sua calcinha enquanto a retirava fazendo com que sua intimidade se mostrasse pra mim.

A acariciei e gostei de saber que ela me deseja tanto!!!

Beijei sua barriga e desci até sua virilha e quando ela abriu a perna me convidando ao prazer claro não me detive a negações e pude sentir uma vez mais do seu sabor me invadindo por completo.

- Me da do seu prazer amor...

- Sim... - minha língua a penetrou enquanto minha mão brincava com seu clitóris sensível e o prazer veio e céus como ela era gostosa.

- Preciso de você! - tirei minha boxer sem, contudo perder o contato visual entre nós.

- Eu também. - queria prolongar seu prazer e eu assim o fiz encaixando meu corpo ao dela.

Nesse momento não existia mais nada nem ninguém, apenas nós dois e os movimentos e carinhos que nos conduziriam ao prazer.

Nossa dança era perfeita, executada com sincronia, nossos quadris se chocando, nosso suor que se misturava nossas respirações ofegantes...

- Benjamim... - sua voz era rouca, sensual.

- Beatrice... - respondi ao seu chamado.

Prazer!!!

Nossos corpos exalavam o desejo consumado, o amor compartilhado diante de toda a eternidade em que estaríamos juntos.

Beatrice nos virou na cama se posicionando sobre mim, rebolando sobre minha ereção que ainda latejava acomodada dentro dela, era quente, era úmido, era perfeito.

- Amor... - eu não teria como agüentar muito tempo embora ainda sentisse o efeito do último prazer.

- Juntos? - ela sorriu maliciosamente enquanto minha mão acariciava seu seio.

- Sempre... - mais do meu prazer invadiu o corpo da mulher que eu amo.

Beatrice se deitou sobre mim cansada, e aos poucos pela quietude percebi que ainda encaixada a mim que os efeitos do prazer estavam presentes pelas pequenas ondas de contração que sua intimidade exercia em volta do meu membro.

- Sempre vou te amar meu amor. - ela se deitou ao meu lado se aninhando em meus braços.

- Eu também. - beijei mais uma vez seus lábios antes de adormecermos.