Uma Nova História! - A Usurpadora escrita por Patty C2


Capítulo 8
Capítulo 8 - "Maldita Usurpadora"


Notas iniciais do capítulo

boa noite

título nada a ver

obrigada pelos comentários

boa leitura

espero que gostem



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Capítulo 8

–Você e o marido da Paola Bracho usaram preservativo quando foram para cama? (perguntou Célia direta)

–Nossa você é bem direta; (disse Paulina)

–Sou! (disse Célia). Mas, me responde, usaram ou não usaram? (perguntou Célia)

–Não! (respondeu Paulina)

–Paulina, amiga, você já parou para pensa que pode está gravida? (perguntou Célia)

–Gra... Gravida! (repetiu Paulina incrédula)

–Gravida, sim, você está com todos os sintomas. (disse Célia)

–Nada a ver, Célia, eu não estou gravida. (disse Paulina)

–Como você pode ter tenta certeza? (perguntou Célia)

–Tendo! (respondeu Paulina)

–Você já menstruou depois que teve relações com ele? (perguntou Célia)

–Não! (respondeu Paulina)

–Está atrasada! (disse Célia)

–Ela sempre atrasa! (disse Paulina).

–Hum, acho que alguém aqui vai ser mamãe. (disse Célia)

–Eu não posso está gravida, Célia, não posso. (disse Paulina)

–Eu vou à farmácia compra um teste de gravidez! (disse Célia)

–Não precisa! (disse Paulina)

–Claro que precisa! (disse Célia)

Célia saiu

–Será que a Célia tem razão? Será que eu estou gravida? (perguntou Paulina para si mesma colocando uma de suas mãos sobre o seu ventre)

Não demorou muito e Célia voltou.

–Amiga comprei três teste que gravidez, agora vai lá ao banheiro. (disse Célia)

–Eu tenho mesmo que fazê-los? (perguntou Paulina)

–Tem! (respondeu Célia)

–Ok! (disse Paulina)

Paulina se levantou, pegou os testes e foi até o banheiro.

Depois de quase uma hora Paulina saiu

–Nossa você demorou! (disse Célia)

Paulina sentou na cama e começou a chora.

–Amiga o que aconteceu? (perguntou Célia)

–Deu positivo, eu estou gravida. (respondeu Paulina)

–Ai, amiga, parabéns, você vai ser mamãe! (disse Célia). Algum problema amiga? Você não gosto da noticia? (perguntou Célia)

–A única coisa que eu não queria era ser mãe solteira, eu sei como é difícil, a minha mãe foi mãe solteira, tudo bem que ela sempre cuidou muito bem de mim, mas às vezes eu sentia falta de um pai, não queria que o meu filho passasse pelo que eu passei. Eu não vou consegui cuida dele sozinha, sei que não vou. (disse Paulina chorando)

–Claro que vai amiga! (disse Célia). E além do mais você não tem que cuida dele sozinha, pois ele tem um pai, você não o fez sozinho. (disse Célia)

–O que eu vou fala para ele quando ele pergunta pelo pai? (perguntou Paulina para si mesma chorando).

–Amiga, você escutou o que eu falei? (perguntou Célia). Essa criança que você está esperando tem um pai! (disse Célia)

–Verdade, ele tem um pai , que tem uma família, que é casado... (disse Paulina). Quando ele pergunta pelo pai, o que vou fala? Que o que aconteceu entre o pai dele e eu foi apenas por uma noite? (perguntou Paulina).

–Se você não quiser ter essa criança, eu conheço um Médico que faz abortos baratinhos. (disse Célia)

–Como? (perguntou Paulina)

–Como você não quer essa criança, você pode aborta-la. (respondeu Célia)

–Mas, eu não disse que não queria essa criança, ela é o fruto do amor que eu sinto pelo Carlos Daniel, eu só disse que não queria que ela passasse pelas duvidas, inseguranças que eu passei. Eu tenho medo de não consegui coisa dessa criança sozinha. (disse Paulina levando uma de suas mãos até o seu ventre)

–O pai dessa criança tem o direito de sabe! (disse Célia)

Paulina olhou para Célia

–E essa criança tem o direito de ter um pai! (disse Célia)

–Eu sei! Mas eu tenho medo, o Carlos Daniel dever me odiar pela usurpação. (disse Paulina)

–O procura, conta para ele que está gravida, que está esperando um filho dele. (disse Célia)

–Ai, Célia, eu não sei o que fazer. (disse Paulina)

–Vou deixa você descansa! (disse Célia)

Célia saiu

–Um filho... (disse Paulina para si mesma acariciando o seu ventre)... Um filho do homem que eu amo, do Carlos Daniel... (disse Paulina para si mesma sorrindo)... Meu amorzinho, a mamãe vai te ama muito e vai fazer o possível e o impossível para consegui cuida de você... (disse Paulina para si mesma chorando). Será que eu conto para o Carlos Daniel? Será que eu o procuro? (perguntou Paulina para si mesma). Meu Deus me ajuda! (disse Paulina para si mesma)

Com esses pensamentos, Paulina adormeceu.

Casa dos Bracho

–Oi maridinho! (disse Paola quando Carlos Daniel saiu do banheiro, apenas de toalha)

Paola estava totalmente nua, deitada na cama do Carlos Daniel

–Paola o que você está fazendo aqui? (perguntou Carlos Daniel)

–Hoje você não me escapa! (disse Paola enquanto se levantava e caminhava em direção ao Carlos Daniel)

–O que você está fazendo aqui? (perguntou Carlos Daniel se afastando)

–Está com medo de mim? (perguntou Paola passando uma de suas mãos pelo abdômen de Carlos Daniel)

–Não! (respondeu Carlos Daniel retirando a mão de Paola)

–Estou morrendo de saudades do seu toque! (disse Paola colocando uma de suas mãos sobre o membro de Carlos Daniel)

–E eu estou morrendo de saudades daquela Paola... Aquela Paola bondosa, carinhosa, meiga, amorosa, que tratava todos bem, que era simpática, que não ficava se exibindo... (disse Carlos Daniel). O que aconteceu com aquela Paola? (perguntou Carlos Daniel)

–Aquela Paola nunca mais vai volta, nunca mais! (disse Paola irritada).

–Pois essa Paola que está aqui, na minha frente, arrogante, sedutora, oferecida, não é a Paola que eu quero. (disse Carlos Daniel se afastando de Paola)

–Qual é Carlos Daniel? Por acaso você tem uma amante? Não me ama mais? (perguntou Paola um pouco alterada)

–Não tenho nenhuma amante! (respondeu Carlos Daniel). Só quero aquela Paola que você era antes de volta dessa ultima viagem, a que me fez ama como nunca pensei que poderia ama. (disse Carlos Daniel)

–POIS AQUELA PAOLA NUNCA MAIS VAI VOLTA, SE VOCÊ QUISER É ESSA AQUI QUE ESTÁ NA SUA FRENTE. (gritou Paola)

–Pois essa que esta na minha frente eu não quero! (disse Carlos Daniel). E agora, se você me dê licença eu quero me vestir. (disse Carlos Daniel enquanto caminhava até a cama)

Carlos Daniel pegou a roupa de Paola que estava jogada na cama.

–Se vista e retire-se do meu quarto! (disse Carlos Daniel entregando as roupas para Paola)

Carlos Daniel entrou no closet

Paola ficou furiosa, ela se vestiu e foi para o seu quarto

–Maldita Usurpadora, a culpa do Carlos Daniel está me rejeitando é sua, sua maldita. (disse Paola chorando deitada em sua cama)

Na manha seguinte, Paulina foi cedinho para casa de Lurdes, ela iria ajuda nos preparativos da festa de Dona Zenaide. O Osvaldo tentou se aproxima dela, no entanto ela não permitiu. Carlos Daniel antes de ir para fabrica, foi na casa do Rodrigo, visita o Carlinhos e a Lizete, eles faziam muita falta. Ele passou o resto da manha e a tarde na fabrica, logo depois foi direto para casa.

–Oi, Vovó Piedade! (disse Carlos Daniel ao entra)

–Agora que você está chegando? Esqueceu que você ficou de me acompanha na festa da minha amiga? (perguntou Vovó Piedade)

–Ai, vovó Piedade, é verdade, nossa, eu acabei me esquecendo. (disse Carlos Daniel)

Vovó Piedade olhou para Carlos Daniel com um olhar reprovador

–Em menos de meia hora eu estarei pronto! (disse Carlos Daniel)

–Ok! (disse Vovó Piedade)

Carlos Daniel subiu para o seu quarto, tomou um banho rápido, vestiu um terno preto e desceu

–Demorei? (perguntou Carlos Daniel)

–Não! (respondeu Vovó Piedade). Nossa como você está lindo, maravilhoso, todas as mulheres na festa vão fica com inveja quando eu chega acompanhada com um homem tão gostoso. (disse Vovó Piedade sorrindo)

–Vovó Piedade! (disse Carlos Daniel sério)

–Nossa como você está cheiroso. (disse Vovó Piedade se aproximando de Carlos Daniel)

Carlos Daniel deu o braço para Vovó Piedade, ela aceitou, e eles saíram, a casa da amiga de Vovó Piedade era um pouco longe, mas eles não demoraram muito para chega.

–Parece que aqui só tem velho! (disse Carlos Daniel)

–Carlos Daniel! (disse Vovó Piedade séria)

–Desculpa, Vovó Piedade. (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel saiu do carro, deu a volta e abriu a porta para Vovó Piedade sair.

–Vamos? (perguntou Carlos Daniel)

–Vamos! (respondeu Vovó Piedade)

Assim que Vovó Piedade, acompanhada por Carlos Daniel, entrou na sala, Lurdes veio cumprimenta-la.

–Boa noite, Dona Piedade, que bom recebê-la em minha casa. (disse Lurdes)

–Boa noite! (disse Vovó Piedade)

–E esse moço tão bonito? (perguntou Lurdes olhando Carlos Daniel da cabeça aos pés)

–Ele é meu neto! (respondeu Vovó Piedade)

–Prazer, Carlos Daniel Bracho! (disse Carlos Daniel)

–O prazer é todo meu! (disse Lurdes olhando para Carlos Daniel com um olhar safado)

–E a minha amiga Zenaide onde está? (perguntou Vovó Piedade)

–Está terminando de si arruma. (respondeu Lurdes). Ela não vai demora muito. (disse Lurdes olhando para Carlos Daniel)

–Ok! (disse Vovó Piedade)

...

...

...

–Nossa, Dona Zenaide, a senhora está deslumbrante. (disse Paulina sorrindo)

–O que é isso menina? (perguntou Dona Zenaide). A senhorita é que está deslumbrante. (disse Dona Zenaide sorrindo)

Paulina sorriu

–Posso te fazer uma pergunta? (perguntou Dona Zenaide)

–Claro! (respondeu Paulina)

Osvaldo estava escutando a conversa

–Quem é aquele moço da foto? (perguntou Dona Zenaide)

–Que foto? (perguntou Paulina)

–A que você dormiu abraçada a ela, chorando, outro dia. (responde Dona Zenaide). O moço da foto é seu namorado? (perguntou Dona Zenaide)

–Não! (respondeu Paulina)

–E o que você senti por ele? (perguntou Dona Zenaide)

–Amor! (respondeu Paulina)

–E porque vocês não estão juntos? (perguntou Dona Zenaide)

–Porque o destino não quis! (respondeu Paulina)

–Com licença, mas quase todos os convidados já chegaram, e a aniversariante, ainda não apareceu. (disse Osvaldo)

–Vamos Paulina, o ar ficou muito poluente! (disse Dona Zenaide)

Dona Zenaide e Paulina saíram. Após a saída delas, Osvaldo fechou a porta e começou a mexe nas coisas de Paulina, procurando a foto que Dona Zenaide havia falado.

...

...

...

–Ah não, esqueci o meu broche do meu vestido. (disse Dona Zenaide)

–Deixa que eu vou busca-lo. (disse Paulina)

–Obrigada! (disse Dona Zenaide)

Dona Zenaide foi em direção à sala e Paulina voltou para o quarto.

–Porque o senhor está mexendo nas minhas coisas? (perguntou Paulina entrando no quarto)

–Quem é esse cara? (perguntou Osvaldo irritando mostrando a foto)

–Me devolve essa foto! (pediu Paulina)

–Quem é ele? É o cara que você ama? É o cara que te fez me esquecer? (perguntou Osvaldo)

–Ele é o único amor da minha vida! (disse Paulina).

–Não acredito que você possa ter o amado mais do que me amou. (disse Osvaldo)

–O amo muito mais! (disse Paulina)

Paulina respirou fundo

–Eu me entreguei para ele, o deixei me ama, coisa que eu nunca deixei você fazer! (disse Paulina)

–Não acredito! (disse Osvaldo)

–Problema seu, agora, devolve essa foto. (disse Paulina)

–Você a quer? (perguntou Osvaldo sorrindo).

Osvaldo rascou a foto e jogou os pedacinhos no chão.

Paulina começou a chora

–Está ai a foto do seu amorzinho! (disse Osvaldo)

–Você acha o que? Que rasgando a foto do Carlos Daniel vai fazer eu esquece-lo, vai fazer eu deixa de ama-lo? (perguntou Paulina). Se esta, você está muito enganado, pois nem se eu quisesse poderia esquecê-lo, porque eu tenho uma coisa que sempre vai me lembra a ele. (disse Paulina)

–E que coisa é essa? (perguntou Osvaldo)

–Um filho! (respondeu Paulina)

–Como? (perguntou Osvaldo)

–Eu estou gravida, estou esperando um filho do amor da minha vida; (respondeu Paulina)

–Vadia, vagabunda, pensei que você era diferente das outras mulheres, mas vejo que me enganei. (disse Osvaldo)

–Olha como você fala comigo! (disse Paulina)

Osvaldo foi se aproximando de Paulina, ela ficou com medo e saiu de lá correndo.

–Como ela pode ir para cama com outro cara e não comigo? (perguntou Osvaldo para si mesmo)

...

...

...

–Mamãe! (disse Lurdes)

Dona Zenaide foi ao encontro da filha

–Piedade! (disse Dona Zenaide)

–Há quanto tempo, minha amiga! (disse Vovó Piedade se levantando)

–Verdade! (disse Dona Zenaide abraçando Vovó Piedade)

–Onde está a sua acompanhante, mamãe? (perguntou Lurdes)

–Ela foi pega o meu broche que eu esqueci! (respondeu Dona Zenaide)

–Ok! (disse Lurdes)

–E esse moço tão bonito quem é? (perguntou Dona Zenaide)

–É o meu neto, o Carlos Daniel! (respondeu Vovó Piedade)

–Prazer! (disse Carlos Daniel)

–O prazer é todo meu! (disse Dona Zenaide). Tenho a impressão que já te vir em algum lugar. (disse Dona Zenaide)

–Acho que não, deve ser só impressão! (disse Carlos Daniel)

–Deve ser! (disse Dona Zenaide)

–Lurdes! (disse Osvaldo se aproximando)

–Oi, meu amor! (disse Lurdes dando um selinho em Osvaldo).

–Piedade, esse é o incompetente do meu gero. (disse Dona Zenaide)

Carlos Daniel riu com o comentário de Dona Zenaide

–Prazer, Piedade Bracho! (disse Vovó Piedade)

–Osvaldo! (disse Osvaldo olhando para Carlos Daniel)

Osvaldo ficou encarando Carlos Daniel. Carlos Daniel também o encarou, ele teve a impressão de já ter visto o Osvaldo em algum lugar.

“Ele é o cara da foto que a Paulina tinha” (pensou Osvaldo)

–Esse é meu neto Carlos Daniel Bracho! (disse Dona Piedade)

“Sem duvidas é ele, até o nome é igual” (pensou Osvaldo)

–Prazer! (disse Carlos Daniel estendendo a mão para Osvaldo)

–O prazer é meu! (disse Osvaldo apertando a mão de Carlos Daniel)

Eles ficaram conversando, e vez e outra, Osvaldo olhava para Carlos Daniel com ódio, ele percebeu mais não quis dizer nada. O Carlos Daniel estava achando aquela conversa uma chatice.

A Lurdes, que estava sentada ao lado de Carlos Daniel na mesa, passou uma de suas mãos por uma das coxas de Carlos Daniel. Ele a olhou sério.

–Vovó Piedade, eu vou toma um pouco de ar! (disse Carlos Daniel se levantando)

Carlos Daniel saiu

–O seu neto é muito bonito! (disse Lurdes)

Vovó Piedade sorriu

...

...

...

–Não posso mais continua trabalhando aqui nesta casa, o Osvaldo está tornando da minha vida um inferno, e eu preciso pensa no meu bebe; (disse Paulina para si mesma acariciando o seu ventre). Ele rasgou a foto do Carlos Daniel, falando no Carlos Daniel, a Célia tem razão, ele tem o direito de sabe que vai ser pai, que eu estou gravida, esperando um filho dele, eu preciso procura-lo. (disse Paulina para si mesma)

Carlos Daniel estava caminhando pelo jardim, quando avistou uma moça encostada em uma arvore, muito pensativa.

–Paulina! (disse Carlos Daniel para si mesmo)

Carlos Daniel caminhou até onde estava Paulina. Ele se aproximou cuidadosamente dela, ele tapou os olhos de Paulina com suas mãos;

–Quem é? (perguntou Paulina um pouco nervosa enquanto levava suas mãos de encontro as que estavam em seu rosto, tapando seus olhos)


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Notas finais do capítulo

comentem... favoritem... recomendem... por favor...

beijinhos e...

... até o próximo capítulo :D