Capítulo 1

Paola (Paulina) estava no quarto com Carlinhos, cuidando dele, após sair de lá, ela resolveu ir até o quarto de Carlos Daniel, precisava sabe o porquê dele a ter a tratado tão mal. Ela ficou um tempinho em frente à porta, pensando se batia ou não, ela resolveu bate.

–Quem é? (perguntou Carlos Daniel colocando sua calça em cima da cama)

–Sou eu, Carlos Daniel! (respondeu Paola (Paulina))

Carlos Daniel sorriu e foi até a porta, ele a abriu.

–Entra! (disse Carlos Daniel fazendo menção para Paola (Paulina) entra)

Paola (Paulina) entrou, e quando deu conta do estado que o Carlos Daniel se encontrava, o olhou, da cabeça aos pés, um pouco abismada. Carlos Daniel só para provoca passou as costas dos seus dedos pelo seu peitoral, que estava à mostra, devido à camisa está aberta. Ele estava usado apenas uma camisa azul claro e uma cueca Box preta. Paola (Paulina) fez menção de que iria sair do quarto, mas Carlos Daniel a impediu, a segurando pelo braço.

–Tem vergonha de me ver, desse jeito? (perguntou Carlos Daniel)

–Ah... Ah, posso espera que você se vista. (disse Paola (Paulina))

–Quantas vezes você me viu assim, desse estado? (perguntou Carlos Daniel a provocando)

–É claro, não tem importância! (disse Paola (Paulina))

–Para quer você veio? (perguntou Carlos Daniel indo em direção à cama). Deve ser uma coisa muito importante. (disse Carlos Daniel, ele tinha a intenção de se vesti, no entanto mudou de ideia)

–Muito! (disse Paola (Paulina) se aproximando um pouco dele, mas não muito). Hoje me tratou na frente do seu filho com muita grosseria, até o ponto do menino se assusta, eu quero que você me deia uma explicação. (disse Paola (Paulina)). Você sentir ciúmes em relação ao Carlinhos e a mim? (perguntou Paola (Paulina))

Carlos Daniel ficou de frente para Paola (Paulina)

–Em outras circunstancias poderia até sentir orgulho dos meus filhos amarem sua madrasta como sua verdadeira mãe. (disse Carlos Daniel)

–E nas atuais não? (perguntou Paola (Paulina))

–Não! (respondeu Carlos Daniel frio)

–Por quê? (perguntou Paola (Paulina))

–Porque não sei o mal que sua presença pode fazer aos meus filhos; (respondeu Carlos Daniel)

Paola (Paulina) ficou sem palavras

–Eu não entendo Carlos Daniel! (disse Paola (Paulina))

–Até quando vai dura o nosso casamento? (perguntou Carlos Daniel)

–Logo, tudo mudará! (disse Paola (Paulina))

–O que você está esperando? (perguntou Carlos Daniel)

–Eu não posso dizer. (disse Paola (Paulina))

–Você tem que dizer! (disse Carlos Daniel segurando Paola (Paulina) pelo braço com um pouco de força)

–Carlos Daniel, eu não vi aqui fala sobre nós dois, só do Carlinhos, da operação dele, de como você me trata na frente dele, você o magoa quando me trata mal, ele fica contra você, sentir ódio; (disse Paola (Paulina) um pouco nervosa). Não compreende? (perguntou Paola (Paulina)). Sua tática e contra produzem-te. (disse Paola (Paulina))

Carlos Daniel olhou para Paola (Paulina) com uma cara de poucos amigos

–Terei que usa outra então. (disse Carlos Daniel sem solta o braço de Paola (Paulina))

–Qual? (perguntou Paola (Paulina))

Carlos Daniel soltou o braço de Paola (Paulina)

–Revelando na frente do Carlinho quem você realmente é! (respondeu Carlos Daniel)

–É quem eu sou na realidade? (perguntou Paola (Paulina))

Carlos Daniel ficou de costas para Paola (Paulina)

–A Madrasta! (respondeu Carlos Daniel). Não é a mãe dele. (disse Carlos Daniel)

–Escuta pelo amor de Deus, Carlos Daniel, eu desejo o melhor para sua família, e eu quis fazer e estou fazendo tudo que eu posso para que essa casa seja um lá abençoado, tranquilo e feliz. (disse Paola (Paulina))

Carlos Daniel ficou de frente para Paola (Paulina)

–Você só não se importa comigo. (disse Carlos Daniel)

–Eu me importo sim, e muito! (disse Paola (Paulina) quase chorando)

–Ah, estou vendo! (disse Carlos Daniel)

–Se você não acredita, eu lamento, mas eu peço que não me desautorize na frente das crianças. (disse Paola (Paulina))

Carlos Daniel olhou para Paola (Paulina) com ódio

–Por favor, me dê o lugar que sempre me deu! (pediu Paola (Paulina)). Lembre-se que será terrível para o Carlinhos sabe que eu não posso permanece nessa casa. (disse Paola (Paulina))

–Porque não permaneceria nessa casa? (perguntou Carlos Daniel)

Paola (Paulina) ficou de costas para Carlos Daniel

–É... É o que você está me dando a entende! (disse Paola (Paulina))

–Não é verdade! (disse Carlos Daniel fazendo Paola (Paulina) fica de frente para ele)

Paola (Paulina) estava quase chorando

–É você quem fala de prazos, e fala de mudanças. (complementou Carlos Daniel ainda segurando o braço de Paola (Paulina))

–Você me pediu a fazer isso! (disse Paola (Paulina) puxando seu braço)

–Você está muito alterada! (disse Carlos Daniel). O que houve com a sua serenidade? (perguntou Carlos Daniel)

Paola (Paulina) não conseguia mais conte as lágrimas

–Eu estou com os nervos à flor da pele, Carlos Daniel, e você não percebe, eu queria morrer, eu não aguento mais, eu estou sozinha com o meu desespero, com a minha angustia, com a minha consciência... (disse Paola (Paulina) chorando muito)

Carlos Daniel sentiu a necessidade de abraça a (Paola) Paulina, e assim fez, a abraçou muito forte, e ela correspondeu ao abraço.

Paola (Paulina) ficou um bom tempo abraçada a Carlos Daniel

–Paola, nunca tinha visto você assim! (disse Carlos Daniel abraçando Paola (Paulina) ainda com mais força). Conte-me o que houve; (pediu Carlos Daniel)

–Não foi nada, eu sou estou nervosa! (respondeu Paola (Paulina) ainda chorando, ela tentou se afasta de Carlos Daniel, mas ele não permitiu). Não liga, não, Carlos Daniel. (disse Paola (Paulina) saindo dos braços de Carlos Daniel)

Carlos Daniel olhou para Paola (Paulina), um olha diferente de todos que ele já havia lançado para ela.

–Me perdoa! (pediu Paola (Paulina) já mais calma)

Paola (Paulina) ia sair, mas Carlos Daniel a impediu, ele a puxou pelo braço, colando, assim, os seus corpos. Carlos Daniel repousou suas mãos na cintura de Paulina.

–Me deixa ir, Carlos Daniel, por favor! (pediu Paola (Paulina))

–Você tem medo de mim? (perguntou Carlos Daniel colando seu corpo ainda mais no de Paola (Paulina))

–Não! (respondeu Paola (Paulina)).

–Então? (perguntou Carlos Daniel roçando seus lábios aos de Paola (Paulina))

–Eu tenho medo de mim! (disse Paola (Paulina))

–Não tenha! (disse Carlos Daniel antes de captura os lábios de Paola (Paulina))

O beijo era calmo, suas bocas tinham o encaixe perfeito, não demorou muito e Paola (Paulina) correspondeu ao beijo, ela entrelaçou seus braços no pescoço de Carlos Daniel, ele por sua fez, a trazia mais para si, necessitava dela mais do que tudo, mesmo sabendo que ela não era a Paola, a sua esposa, ele necessitava dela.

–Me deixa ir Carlos Daniel, por favor! (pediu Paola (Paulina), novamente, após cessarem o beijo, ela estava ofegante)

–Não posso! (disse Carlos Daniel, antes de captura os lábios de Paola (Paulina), novamente.)

Carlos Daniel, calmamente foi conduzindo Paola (Paulina) até a cama.