Resilience escrita por lilithfx


Capítulo 25
Repensando o futuro!


Notas iniciais do capítulo

O futuro tem muitos nomes.
Para os fracos é o inalcansável.
Para os temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.
Victor Hugo



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Quarto de Beth

Quinn não esconde o orgulho que sente da filha. As horas que passou no quarto da menina, conversando e brincando, foram suficientes para admirar a educação que Shelby deu a menina e também ter certeza que sua escolha foi correta.

Seria quase impossível dois adolescentes no ensino médio criarem de forma equilibrada e sadia uma criança e ainda oferecer todas as opções necessárias para formação da mesma.

Ela seria grata eternamente à morena mais velha. Shelby é a mãe que gostaria de ter e fica feliz por Rachel finalmente ter todo apoio que merece. Mas, também está triste, vai decepcionar a professora e magoar suas duas filhas, com uma única atitude.

É engraçado ver que sua filha, espelha a paixão que sente por Rachel. Ela consegue enxergar nas atitudes da menina, pequenos traços que ama tanto e que são características marcantes de Rachel.

Adoraria imaginar o rosto dos amigos gleks ao conhecer a menina e os comentários que fariam. Ela tinha se afastado da maioria e eles faziam falta.

Até de Santana sentia falta, apesar de temer um encontro com a latina. Não suportaria San jogar na sua cara a falta de coragem de assumir quem era realmente. Estava frágil, precisava de uma amiga que não a julgasse, apenas lhe desse colo.

Britt era a melhor das três nesse quesito, sempre foi, mas deste que tinha ido estudar em MIT, as conversas eram poucas e sempre sem sentido. E como dizer para amiga que tinha dormido com o amor da sua vida? Sua sensação de culpa era enorme, e não falar com Britt era mais fácil, assim como os outros amigos.

Ela estava só. Vendo tanta vida ao redor de Rachel, percebeu o quanto vegetava e não vivia.

Ao dar uma segunda chance para Puck, queria recuperar um sentimento que perdeu ao entregar a filha para adoção, e legitimar seu nascimento aos olhos de Deus. Mas se pergunta que Deus é esse que quer você infeliz e sofrendo por não ser fiel para si mesma.

__Mama Quinn, porque você está triste? Pergunta Beth para loira mais velha.

Quinn tenta disfarçar, sua filha, além de muito esperta, tem uma sensibilidade enorme.

__Eu não estou triste pequena Lion, só pensativa. Diz para loirinha que observa cada gesto feito por ela.

A menina, imediatamente, pega o seu leão de pelúcia e entrega para jovem mãe dizendo:

__Mãe Shel diz, que quando estamos tristes, precisamos de um amigo para abraçar. E como agora tenho você, a Rach e mamãe. Quero que fique com meu leão, ele vai tomar conta de você, enquanto eu e Rach estamos longe mama. Diz a menina da maneira mais simples do mundo, deixando uma Quinn atônita.

Quinn abraça a menina e sem conseguir conter as lágrimas, aquela menina, gerada num ato de bebedeira e descuido, é tão especial que começa a questionar o pai e mãe, quando dizem que ela é fruto do pecado.

As duas pessoas, mais especiais na vida dela, não podem ser pecadoras ou fruto de pecado. Só sabem dar amor e perdoar, enquanto ela, nascida de pais perfeitos aos olhos de Deus, magoou e feriu muita gente.

Respira fundo e diz, olhando Beth nos olhos.

__Obrigado amor, você não sabe o quanto isso representa para mim. Vou cuidar com a minha própria vida de Lion e ter certeza que da próxima vez que entrega-lo para você, serei digna.

A menina balança a cabeça, como se tivesse entendido tudo e em seguida puxa a mãe para continuar a brincadeira, agora não era mais a hora da seriedade.

Cozinha

Shelby percebe a filha pensativa e pergunta:

__Você está feliz Rachel?

A jovem judia sabe que pode confiar na mãe e resolve abrir seu coração mais uma vez.

__Como nunca estive antes mãe. Quinn é minha metade e estar com ela me completa ao ponto de saber que desistiria do meu sonho mais precioso, para ficar com ela. Mas ao mesmo tempo eu tenho medo, que ela não tenha coragem de assumir que me ama e de fazer o que faz sempre, quando está ameaçada, fugir.

__Eu a trouxe aqui com o intuito de mostrar todas as possibilidades de uma vida feliz, que ela tem se abandonar o medo e acreditar que amor é amor, não importo o gênero sexual. Quem sabe, ao ver Beth ajustada e feliz, ela não insista nessa loucura que é casar com Noah, diz a pequena judia em lágrimas.

Shelby a envolve num abraço profundo e consolador. Sabe que a menina ainda vai enfrentar muitas lutas, para ficar com quem ama, mas quer deixar claro que está ali para apoia-la e que em nenhum instante, vai julgar a filha ou coloca-la contra Quinn. Entende as lutas internas que a jovem loira deve enfrentar, já viveu isso e sabe o quando é difícil renegar anos de doutrinação.

__Minha querida filha, tudo que Quinn precisa é desse seu coração e de todo amor que possa receber. Tenho a certeza que você e Beth são capazes de fazê-la perceber que a vida é curta e que é preciso valorizar cada momento e quem amamos. Essa loira pode ser teimosa, mas não é burra.

Depois de um longo suspiro, Shelby continua.

__Meus anos de sofrimento ensinaram que é preciso ter paciência e dar tempo ao tempo. Mostre a Quinn o quanto você a ama e tenho certeza que ela fará a escolha certa. Fala Shelby, beijando a testa da filha.

__Agora, vamos correr com o almoço, que precisamos alimentar duas loiras com fome de leão. Venha cortar essas batatas, enquanto olho a carne no forno.

A pequena olha a mãe, com olhos de adoração e não resiste em demonstrar esse amor.

__Obrigado mãe, eu te amo!

Shelby tem os olhos brilhando, sua filha é especial. Mentalmente faz uma prece, pedindo aos céus, proteção para filha e que ela continuasse a garota doce e valente, mesmo que a vida não fosse tão generosa.

Almoço em família

Quinn estava maravilhada com o almoço na casa de Shelby. Enquanto na sua casa em Ohio, as refeições eram frias, momentos de pouca interação, onde o máximo que acontecia era seu pai criticar os “pecadores” de Lima e a mãe beber cada dia um pouco mais. Na casa de Shelby, esse momento é cercado de vida, com Rachel e Beth cantarolando, conversando, sendo uma família de verdade.

Ela sentia um pouco de inveja, queria aquilo pra ela. Perguntava-se se ao casar com Puck, eles se tornariam uma cópia do pai e da mãe ou chegariam perto da sensação de família unida, que existe na casa de Shelby.

Estava tão confusa, como abrir mão de tudo que foi ensinado, como decepcionar a mãe e principalmente, como encarar as pessoas? Sempre fez de tudo para defender seu status social, inclusive ferir quem mais amava. Não sabe se resistiria ao lidar com comentários maldosos. Lembrou-se da época da gravidez, o quanto se sentiu humilhada e uma perdedora, não queria enfrentar tudo de novo.

Mas vendo o sorriso que enfeita os lábios de Rachel e Beth, pensa que talvez consiga enfrentar a sociedade e a família, por essas duas.

Shelby, que vê as emoções de Quinn preencher seu rosto, não resiste e diz baixinho para jovem loira.

__Tudo que é preciso, é coragem. Amor, você tem e recebe. Não fuja da possibilidade de ser feliz Quinn. Fala Shelby, com uma leve piscadela no final.

Quinn concorda com a cabeça e se permite relaxar e aproveitar a refeição.

Encontros imediatos.

Elas caminhavam felizes de volta ao apartamento. O almoço e a parte da tarde, tina sido maravilhoso, mas precisavam voltar ao apartamento e aproveitar o tempo que restava, já que pela manhã, Quinn tem que voltar a New Haven e a judia, precisa voltar a seu papel de protagonista,

Os braços unidos, aquecendo o corpo enquanto andam. Desejo a flor da pele e uma vontade louca de gritar que uma pertence à outra. Enquanto caminham, vão conversando sobre tudo, aproveitando para recuperar o tempo perdido.

Virando a esquina, num café que Rachel próximo à casa da morena, a loira vê, quem menos gostaria de encontrar, Santana Lopes e sua namorada Dani.

Puxa Rachel pelo braço e diz.

__Quero ir ao Central Parque agora, podemos ir? Diz a loira, usando todo seu charme.

A judia não resiste e diz sim, mesmo sabendo muito bem porque Quinn desviou da rota de sua casa.

Por um tempo brincaram como crianças no parque, aproveitando o fim da tarde. Improvisaram uma guerra de na neve e quando as duas estavam molhadas e cansadas, resolveram voltar para casa.

Ao girar a chave, Rachel soube de imediato que Santana esteve por lá. Fato que foi confirmado pelo bilhete deixado próximo à televisão.

__Anã, estive no Ap com Dani, estava preocupada com sua segurança, mas pelo visto e as taças de vinho que encontrei, você não está sozinha. Tome cuidado e não esqueça a proteção, não queremos um mini hobbit por ai. Liga quando chegar, San!

Rachel, não pode deixar de rir, do bilhete de Santana. A latina sempre achava um jeito de cuidar dela. A amizade construída ao longo dos anos com Santana, é motivo de orgulho para Rachel.

Sem pensar, pega o celular e liga para latina.

Quinn, que tudo vê, não está confortável com isso. E arruma um jeito de impedir a ligação da morena, beijando demoradamente seus lábios, ao fundo, se ouve a voz de uma latina falando palavrões e gritando pelo telefone, que jaz caído, no chão do apartamento.

As duas meninas, numa velocidade improvável, tiram a roupa e fazem amor ali mesmo na sala, no sofá. Toques rápidos, dedos que invadem o sexo já lubrificado, gemidos intensos e o grito de prazer na hora do gozo. Tudo intenso, significativo de quem tem pouco tempo e medo de perder o contato com o outro.

Rachel envolve Quinn em seus braços, abraça a loira, até o coração e o corpo pararem de tremer. Nunca teve uma conexão tão intensa com outra pessoa e pelo visto, Quinn também pensa o mesmo.

Olhos verdes encaram olhos castanhos, todos os sentimentos ali, as palavras apesar de desnecessárias, precisam ser ditas.

Rachel começa a falar, deixando uma Quinn em pânico, pronta para fuga.

__Porque você não quis encontrar Santana Quinn? O que você tanto teme? Por acaso tem medo que ela fale sobre a noite que vocês duas tiveram? Fala comigo, não foge, eu não vou julgar você.

A loira está desesperada, se não estivesse nua, teria saído correndo do apartamento e nunca mais voltava. Como Rachel sabe da história que torturou ela por meses. Será que San falou, mas ela tinha pedido para latina não contar a ninguém.

A judia encara a loira, a espera de uma resposta e como não vem, ela resolve novamente falar.

__Aquele dia, foi o pior dia da minha vida, por muitas razões Eu cometi um terrível erro e paguei por ele.

A judia respira profundamente e começa a narrar sua história.

Eu sabia que você estava ficando com um professor em Yale. Minha relação estava em compasso de espera com Finn, não queria admitir que te amava, e ainda tentava me enganar, fingindo gostar de Finn.

No meio do caminho, existia Brody, um cara bonito e sedutor e que queria estar comigo.

Eu surtei e vi no a grande chance de resolver minha cabeça e meu coração, no reencontro de glee.

Cheguei disposta a falar com você Quinn. Confessar minhas angustias, meus sentimentos, mas fui cercada por Finn, assim que ele me viu. Não tive coragem de contar pra ele que nunca o amei e que ele também nunca foi o melhor namorado do mundo.

Foi quando vi você no bar com Santana bebendo, e resolvi ir com Finn. Na manhã seguinte, estava tão envergonhada que fui embora cedo, sem coragem para falar com você ou Finn.

Estava tão chateada que passei a ignorar o que aconteceu, mas quando imaginei que podia estar grávida pirei. Foi quando Santana chamou você aqui. E tudo o que eu queria fazer, era beijar você e dizer, eu te amo.

Mas como fazer isso, se eu nem sabia quem poderia ser o pai do filho que eu imaginava esperar? Fora o clima estranho que estava entre você e a San.

Você discutiu com Santana e foi embora e por um tempo ela ficou muito brava. Quando tive certeza que não estava grávida e numa das idas de Kurt para ver Burt, Santana e eu tomamos um porre, daqueles de não lembrar nada no dia seguinte.

Lembro-me dela falando que era pra eu e você resolvermos nossos sentimentos logo, antes que alguém fosse ferido. Não neguei nada, só disse que nunca a grande Quinn Fabray sentiria algo por uma perdedora como eu, além da possibilidade não existir, já que você nunca foi gay ou demonstrou interesse por garotas.

Santana riu alto e mesmo tropeçando nas palavras disse, que tinha transado com a grande Quinn Fabray cristã, mas tinha sido usada, porque tudo em que você pensava e falava era meu nome.

Não pude acreditar e mesmo bêbada guardei a informação, porém achava ser delírio de Santana. Só que no fundo, minha esperança de ter você aumentava, só precisava ter segurança do que queria na minha vida.

Quando você nunca mais apareceu e nem ligou ou nos visitou mais, comecei a pensar que poderia ser verdade. Até que um dia, vi Santana falando no celular com você, ela estava irritada e te chamava de covarde. Foi quando tive certeza que tudo era verdade e que teria finalmente a chance que esperava, diz Rachel, olhando o rosto da loira.

Quinn retribui o olhar, mas está abismada com tudo que ouviu. Rachel sabe do seu caso com Santana e nunca falou nada? É demais para sua cabeça, buscou o afastamento com medo de ser julgada e condenada pela judia e agora descobria que ela sempre soube.

Reunindo a pouca coragem que lhe resta, pergunta.

__Você não está brava ou chateada com isso, Rach?

A judia não titubeia em responder.

__Porque faria isso Quinn? Adoraria ter sido a sua primeira mulher, mas diz, você gostou, foi tão bom quanto foi conosco? Eu cometi erros, você cometeu os seus, está na hora de perdoar a si mesmo e ser feliz. Resolver a relação entre você e San, ela é sua amiga e sente sua falta, assim como Britt, que não entende porque você não procura mais por ela.

A loira está admirada com a baixinha. Sua segurança, seu amor, o fato dela ter amadurecido e principalmente a generosidade de pensar no outro. Seu amor cresceu ainda mais, se possível. Precisava ter coragem e ser menos covarde, iria começar consertando a relação com suas melhores amigas, San e Britt e depois, enfrentaria a mãe e Puck.

__Nunca senti nada por Santana, foi um erro. Eu e ela sabemos disso. Tudo que eu pensava era em você Rachel e no quanto eu queria que fosse você e não San. Não consegui sentir um milésimo do que senti ao fazer amor com você. Estou viciada na sua pele, no seu gosto, nos seus beijos, na sua língua me tocando, suas mãos talentosas dando prazer que nunca sonhei que podia sentir um dia.

A loira toma fôlego e continua.

__San é uma amiga que infelizmente usei, nos usamos mutuamente. Ela queria que eu fosse Britt e eu queria você. Eu não soube lidar com as consequências e como sempre faço na minha vida, fugi e ignorei o assunto. Por conta disso, afastei minhas amigas e você. Perdi sua estreia por pura covardia, San estava certa quando ligou e me chamou de covarde, eu sou. Só não quero mais, você e Beth precisam de alguém capaz de enfrentar o mundo pelas duas, é isso que prometo, de agora em diante. Só prometa que vai estar sempre comigo e não vai deixar minha covardia afastar nós duas.

A baixinha abre um imenso sorriso e diz.

__Nem que você queira, não abro mais mão de ser feliz com você Quinn, a vida é muito curta. Estarei contigo em cada momento, nos bons e nos maus dias. Vou provar que vale a pena correr risco e apostar no amor.

Aloira olha ainda mais apaixonada e diz para pequena morena.

__Tem certeza que vai conseguir conviver com meus ciúmes? Porque não gosto nada dessas mulheres e homens a sua volta, Cassie e até Santana, estão muito protetoras com você e não sei se posso controlar meu gênio...

Rach não diz nada, fica em silêncio. Não precisa de palavras para provar seu ponto.

Tateia lentamente as laterais do corpo de sua deusa loira, enquanto sua boca suga o pescoço, deixando pequenos hematomas na pele clara. Cabe a Quinn sentir o prazer que Rach proporciona.

Sua língua talentosa inicia a descida rumo ao paraíso, com breves paradas em pontos cruciais.

Prova lentamente o colo da menina, em seguida, mais ousada, parte ao ataque dos belos seios empinados da loira, que nesse instante, não tem a menor sombra da Ice, que um dia foi.

Sua língua começa uma massagem constante e suave na auréola do mamilo, molhando mais ainda a vagina de Quinn e quanto à língua é substituída pelos lábios e dentes, que mordem e sugam o bico, a loira solta um gemido profundo, totalmente entregue as sensações provocadas por Rachel.

Sua pele está pegando fogo e a morena não dá trégua. A boca agora beija o abdômen perfeito da ex-capitã. Refazendo com a boca o caminho até seu baixo ventre, encontrando lá uma minúscula cicatriz, que é provada e beijada.

Quinn estremece a cada beijo e pequena mordida que sua morena dá. Enquanto as mãos tocam as coxas grossas da menina, a boca abocanha o clitóris, sugando com vontade e levando a menina maior ao céu.

Quinn grita ao atingir o gozo e sem dar tempo, Rachel sobe, encaixando a boca na orelha da loira e começa a cantarolar, enquanto suas mãos gulosas, invadem a vagina molhada, entrando e saindo no ritmo lento da música, e levando Quinn a loucura.

I Want You (She's So Heavy)

I want you

I want you so bad

I want you,

I want you so bad

It's driving me mad, it's driving me mad.

I want you

I want you so bad babe

I want you,

I want you so bad

It's driving me mad, it's driving me mad.

Yeah.

I want you

I want you so bad babe

I want you,

I want you so bad

It's driving me mad, it's driving me mad.

I want you

I want you so bad

I want you,

I want you so bad

It's driving me mad, it's driving me mad.

Yeah.

She's so heavy heavy.

Na última frase cantada, a ex Ice Quinn, derrete tal qual gelo, num dia de verão, com um gozo lento e longo.

Seu corpo inteiro treme, suas forças estão drenadas. Com os braços, puxa a judia para mais perto e ataca seus lábios. Sentindo seu gosto nele. Aquela morena, ainda seria sua perdição, mas por hora, só quer retribuir cada sensação que a menina provocou.

Amanhã, ela vai começar a mudar o seu futuro, promete a si mesma. Agora é hora de devolver a pequena judia, todo o amor que recebeu.


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Notas finais do capítulo

Boa leitura e deixem comentários se gostarem!Falta apenas uns 4 capítulos para o término da fanfic.
No penúltimo capítulo tenho uma pergunta para quem leu,que tem uma importância fundamental,por isso conto com a colaboração de todos.



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