Saved In The Stars escrita por YuraYamato


Capítulo 10
Uma festa em família... Não, pera.


Notas iniciais do capítulo

Oiie :3
Desculpem pela demora, eu vou escrevendo aos pouquinhos quando eu entro no pc e acabo demorando para postar, e a escola atrapalha também enfim, esse capítulo ficou chatinho, e cansativo de se ler, mas a história vai começar a fica interessante no próximo capítulo ou ainda depois.
Mas, não vou roubar mais o tempo de vocês ^^ Boa Leitura ;*
(Capa do cap achada aleatoriamente na internet.)



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Terminei de me arrumar e esperei a chegada do Natsu.

Logo ouço a campanhia tocar. Abro a porta e me deparo com o mesmo, estranhei claro, pois pensei que ele entraria pela janela.

– Que surpresa! – Comentei.

– Você sabia que eu viria. – Respondeu indiferente.

– Não, estou falando de vir pela porta. – Ri da cara que o rosado fez.

– Preferia que eu viesse pela janela? – Perguntou.

– Não precisa. – Respondi e ele deu um risinho.

– Vamos?

– Vamos.

Descemos e entramos no carro.

– Quanto tempo não dirige? – Perguntei.

– Acho que já faz uns... – Ele parou para pensar. – Quase um ano. – Ele completou.

– Parece que faz mais tempo.

– É... Tudo por causa de uma multa. – Ele lembrou.

– Você ultrapassou do sinal vermelho, esperava o que? Você poderia ter sido morto. – O alertei.

– Já passou Luce, esquece isso.

– Esquecer de quando você quase bateu em um outro carro, e quase ter causado um acidente, que quase te matou, e por pouco, o outro carro desviou? Não é fácil.

– Só estou te pedindo, por favor, esqueça isso. – Pediu um pouco triste.

– Vou tentar não falar no assunto, mas não posso esquecer.

– Obrigado. – Murmurou. – Mas enfim... Você está linda. – Ele sorriu e piscou pra mim.

– Obrigada, você também não está mal. – Pisquei em resposta e ele abriu mais o sorriso.

– Minha irmã ficou super feliz quando eu disse que você aceitou ir. – Ele sorriu sem olhar para mim, pois prestava atenção no trânsito. – Ela te adora.

– Também a adoro. – Sorri. – Ela é super legal, quando você se recusava a brincar comigo, ela sempre brincava. – Ri e Natsu me acompanhou nos risos. – Mas, quem vai estar nesta festa? – Perguntei.

– Era para ser uma festa de família, mas acabou sendo infestada de adolescentes. – Ele riu. – Gray e Lyon vão, pois a Meredy chamou a Ultear, e ela não confia nos dois em ficarem em casa sozinhos em casa enquanto Ur não está, por isso esta os levando. – Riu. - Juvia, Erza e Levy, também são muito próximas dela e é por isso que também foram chamadas e as mesmas estão levando os namorados. E ela me pediu para chamá-la, pois ela não tem o seu novo número. A Cana foi chamada, mas a mesma está de castigo por chegar em casa tarde, o pai dela deu um sermão longo. E a Mirajane também foi chamada.

– E a sua família? Onde se encaixa.

– O restante da minha família, tirando os adolescentes, deve ficar em um canto do apartamento.

– E a companheira da sua irmã?

– Ela deve estar por lá também.

– Hum...

Assim fomos. Ficamos todo trajeto conversando e rindo, e depois de uns 40 minutos nós chegamos, fomos bem recebidos.

– Luuucy-san! – Meredy vinha me abraçar (Pular em cima de mim).

– Mereeedy! – A abracei de volta.

– Quanto tempo. – Ela falou e sorriu pegando minhas mãos.

– Pois é.

– Poxa, tenho tanta coisa para conversar com você e as meninas. – Ela riu.

– Parece que as meninas também têm muitas novidades.

– Haha, eu espero, adoro ouvir novidades. – Ela sorriu. – Ah, olá mano. – Ela deu um fraco abraço em Natsu. – Vamos Lu.

– Espera! – Natsu berrou. – Que cumprimento foi esse? – Perguntou para a irmã. – Você vem toda alegrinha, quase derruba a Luce, e para o seu irmão é só um “Ah, olá mano.” E um abraço sem graça? – Ele perguntou ciumento.

– Hum... É. – Respondeu a rosada, e logo começou a rir. – Seu idiota. – Ela riu mais e foi abraçá-lo forte. O mesmo sorriu e se separaram.

– Bem melhor. – Falou sorridente, um sorriso que foi retribuído pela irmã.

– Certo. Agora vamos Lu. – Ela me puxou para onde estavam Erza, Juvia, Ultear, e a colega de Meredy, que se chama Yui.

Yui era uma jovem da idade da Meredy. Ela possuía cabelos grisalhos e longos e seus olhos são esverdeados.

No momento estávamos conversando, Levy e Gajeel ainda não haviam chegado. Levy iria vir junto com o namorado no carro do mesmo.

– Onde está a Levy-chan? – Perguntei para as meninas.

– Ela disse que iria vir com o Gajeel, agora, o que será que estão fazendo? – Erza comentou com um olhar malicioso.

– Erza-san. – Juvia a repreendeu, e a ruiva riu. - Juvia acha que Levy-san e Gajeel-kun devem estar chegando, eles iriam sair antes de vir não é?

– Sim, é mesmo. - Concordei.

Logo eles chegam, e Levy se aproxima de nós.

– Boa Noite meninas! – Nos cumprimentou super alegre.

E nós a cumprimentamos também.

– Quanta animação. – Erza comentou. – Você nos deve uma explicação, por desligar o telefone tão desesperadamente. – Exigiu.

– Eu irei contar então. – Levy falou decidida, e um tanto animada.

Ela se sentou conosco e Gajeel foi para um canto conversar com os garotos.

[PDV LEVY]

[FLASHBACK ON]

Eu estava sentada encostada em uma árvore na pequena praça, Gajeel estava deitado em meu colo ouvindo música nos fones dele, enquanto eu lia um livro pela terceira vez.

O vi retirar os fones e me olhar, ignorei e continuei lendo.

Sem eu perceber, ele retirou o livro de minhas mãos, e antes que eu pudesse protestar, ele me beijou. Ao nos separarmos, pude vê-lo sorrir. Sim ele pode ser fofo quando quer.

– Idiota. – Murmurei e ele riu, tomei o livro de suas mãos, marquei a página e o fechei..

– Quer sair comigo? – Ele perguntou rapidamente.

– Nós já estamos saindo. – Ele se sentou e se se encostou à árvore, ao meu lado.

– Não estou falando assim... Bem, é surpresa. – Ele sorriu sem graça.

– Claro. – Sorri. – Quando?

– Te busco ás sete, pode ser? – Perguntou e eu assenti. – Ah é, se quiser, depois de sairmos, eu te levo até a tal festa da Meredy. – Ofereceu. – Tenho algo muito importante mesmo para te mostrar hoje. Tenho certeza que ficará feliz. – Ele sorriu ansioso.

– E não posso ter uma dica do que seja? – Perguntei com alguma esperança.

– Não, eu já disse que é surpresa baixinha. - Disse e se levantou.

– Já vai? – Perguntei.

– Por quê? Quer que eu fique? - Me olhou maliciosamente.

– Pervertido. - Murmurei. - Bem, quero.

– Mas, eu preciso resolver algo.

– E o que seria esse “Algo”?

– Coisa de família, sabe... Bem, já vou indo. Até mais tarde. – Deu um aceno.

– Até mais tarde então. – E logo ele foi embora.

Levantei-me e fui para casa, que ficava a duas ruas dali.

(...)

– Ta, ta. Tchau, eu preciso ir. – Finalizei, e logo desliguei o celular, que há poucos segundos eu estava conversando com as meninas.

– Que demora... Garotas sempre demoram a se arrumar assim? – Gajeel perguntou.

– Eu já estava pronta.

– Então por que demorou?

– Estava conversando com as meninas pelo celular.

– Está bem. – Murmurou e logo abriu um sorriso. – Vamos? – Perguntou estendendo o braço.

– Que cavalheiro. – Ri da cara que Gajeel fez. – Vamos. – Sorri e enlacei o meu braço no seu estendido.

Gajeel, por incrível que pareça, estava de terno, um não muito formal, a gravata estava frouxa, e o paletó estava aberto, o deixando estranhamente sexy.

Eu estava com um vestido azul escuro que ia até a metade da coxa, ele não era muito justo, mas também não era rodado, nos pés, eu calçava uma sapatilha preta.

Estávamos dentro de seu carro.

– Já chegamos? – Perguntei.

– Não.

Passado alguns segundos, perguntei novamente.

– Já chegamos?

– Não.

Passado mais algum tempo:

– E agora?

– Que ansiosa. - Riu. - Chegamos. – Ele sorriu e estacionou no estacionamento de um restaurante que não era muito chique, mas era moderno e bonito.

– Huum... – Murmurei animada. – Um restaurante, que chique. – Pisquei pra ele.

– Não chegamos à surpresa principal. – Ele riu da minha cara, que na verdade, eu estava com os olhos brilhando. – Vamos.

Entramos e nos sentamos em uma mesa.

O restaurante era bem bonito, era moderno, mas não deixava de ser simples, tinha um pequeno palco, nele, tinha um banco e um microfone.

– É hora da surpresa. – Ele sorriu e se levantou.

Fiquei pensando, o que ele iria fazer?

Ele pegou um violão que lhe estenderam, e subiu no palco, sentou-se no banquinho, me olhou e sorriu, sorri em resposta.

– Está música é uma composição minha e é dedicada a minha namorada, Levy McGarden. – Ele apontou para mim, e eu recebi olhares de todos os presentes, sorri sem graça e corei de leve.

Logo ele começou a tocar.

Ele logo começou a cantar, a música, como posso dizer, eram lindas as palavras usadas, cada uma delas, me tocavam profundamente, eram lindas.

Para alguma pessoa que não conhece bem o Gajeel, ela pensaria “Haha, Gajeel escrevendo isso, é novidade.” Mas, como eu o conheço bem, sei que seria capaz de qualquer coisa por mim.

A música acabou.

Sem eu perceber, lágrimas já desciam descontrolavelmente, ele sorria pra mim, deixou o violão e se levantou do banquinho, sem pensar, corri até ele e pulei em seus braços o beijando.

Todos ali presente batiam palmas, alguns sorriam, outros choravam de emoção, mas, sem exceção, todos batiam palmas.

– Gostou da surpresa baixinha? – Perguntou num sussurro.

– Adorei! – Falei animada e muito, mas muito feliz.

– Que bom, queria lhe agradar de algum modo, mas não sabia como, pois, o que é um namorado, sem mimos para a namorada? – Ele riu.

– Eu que o diga, sem mimos, você não seria um namorado de verdade. – Ri.

– Está me dizendo que se eu não te desse nada, eu não seria um namorado de verdade? - Perguntou arqueando uma sobrancelha.

– Huum... É.

Ele apenas deu de ombros e me beijou.

– Essa teoria deveria valer para os garotos também.

– Mas não vale. - Ri.

– Injusto. Vamos, vou te levar para a festa da Meredy.

– E você também está convidado oras.

– Então vamos oras. - Ele sorriu docemente.

E fomos para a casa da Meredy, rindo e conversando durante o trajeto.

[FLASHBACK OFF]

[PDV LUCY]

Depois de Levy contar a história, a estranha história, a mesma ficou sonhando acordada.

Todas nós ficávamos a encarando com uma sobrancelha arqueada.

– É... Bem, eu acho que você confundiu o Gajeel. - Erza comentou.

– Eu também acho. - Meredy riu.

– Ou, você estava sonhando acordada. - Ultear pensou na possibilidade.

– Gajeel-kun é mesmo fofo. - Juvia riu. - Juvia o conhece desde a escola antiga que Juvia e Gajeel-kun estudavam, e ele seria capaz de fazer isso para a pessoa amada, que no caso é a Levy-san.

– Tem certeza que estamos falando do mesmo Gajeel? - Yui, que conhecia todos ali presentes, comentou.

– Mas é claro que estamos ele pode não parecer romântico e fofo, ou sei lá, mas eu tenho certeza que ele seria capaz de qualquer coisa por mim. - Levy falou impaciente.

– Ok então. - Falei e todas apenas balançaram a cabeça positivamente, como se estivessem concordando.

Ficamos conversando, comendo algumas besteiras até que alguém bate na porta.

– Vou atender. - Meredy avisa e se levanta da pequena rodinha que formamos no chão mesmo.

Ela vai até a porta e a abre.

– Oh, olá Meredy! - Mirajane, uma Albina de cabelos brancos, jovem, e muito bonita a cumprimentou.

Mirajane é irmã mais velha da Lisanna, mas totalmente ao contrário dela, Mira era dócil, gentil, com um coração puro, mas quando você pensa em irritá-la, é a mesma coisa de acordar o seu demônio interior.

– Mira! Que bom que você veio. - Falou Meredy animada, e logo lhe deu um abraço.

Logo Lisanna apareceu atrás de Mira. Meredy não gostava dela também, mas não a incomodava por causa da Mira.

– Eu trouxe Lisanna, pois eu não gosto que ela fique sozinha em casa. - Explicou Mirajane.

– Tudo bem. Entrem.

– Olá meninas! - Mira sorriu alegre.

– Olá Mira! - Todas nós a cumprimentamos. - Lisanna! - Todas a cumprimentaram animadas, menos eu e a Levy, todas sabiam o que a mesma fez para Natsu, mas ela e seu teatrinho falso, convenceram até mesmo a Erza. Eu, Levy, Natsu e Meredy, apenas nós, sabíamos do que realmente Lisanna é capaz.

– Olá! - Lisanna cumprimentou todas com um sorriso falso, e quando olhou pra mim e pra Levy-chan, fez cara de nojo.

Mira e Lisanna se sentaram conosco. Após alguns minutos, Lisanna avistou Natsu, ela desviou o olhar para mim e sorriu.

– Já volto meninas. - Ela avisou e se levantou, logo a mesma se aproximou do rosado e com aquela melação que da até raiva.

– Sinto dó do meu irmão. - Meredy que estava ao meu lado sussurrou pra mim. - Só de pensar que eles já foram namorados, da vontade de vomitar. - Finalizou.

– Eu também acho, só de lembrar a imagem deles juntos, me dá raiva. - Falei sem pensar.

– Isso se chama ciúmes Lu, e não raiva. - Meredy me olhou sorrindo de canto. Pelo menos sua mente não é tão suja quanto a do irmão.

– N-Não é isso. - Fiz o máximo possível para não gaguejar.

– Vou fingir que acredito. - Ela finalizou e voltou a conversar com as meninas.

Eu estava apenas observando a Lisanna se agarrar no Natsu. O mesmo agia como se ela nem estivesse ali, mas não deixava de fazer uma cara de irritação, além de tentar se soltar dela algumas vezes, mas aquela garota gruda que nem chiclete seco.

Ele olhou para mim e viu a minha cara de brava, e logo sorriu, ele conseguiu se soltar de Lisanna que fez um bico enorme, e logo se aproximou de mim.

– Olá meninas! - Nos cumprimentou.

– Olá! - Todas o cumprimentaram.

– Onii-chan! O que eu disse? - Meredy lhe perguntou expressando uma cara assustadora.

– Calma maninha, eu só que conversar com a Luce! - Ele falou e sorriu. - Vem? - Ele me chamou estendendo a mão para me ajudar a levantar, eu peguei na mesma e me levantei.

Ele me guiou até a cozinha, onde não havia muitas pessoas.

– Sobre o que quer conversar? - Perguntei receosa.

– Sobre nada mesmo, só queria passar um tempinho com a minha melhor amiga, não posso? - Perguntou. Ai tem.

– Não. - Respondi fria.

– Está brava comigo? - Eu não estava brava com ele, eu nem sei porque estou agindo assim com ele, e isso, depois da Lisvaca se agarrar nele.

– Não. - Respondi, mas desta vez, mais calma e dócil.

– Bipolar. - Natsu sussurrou, mas eu pude ouvir.

– O que disse? - Perguntei irritada.

– N-Nada.

– Ta. - Respondi me acalmando.

– Você está estranha.

– O que te faz pensar isso?

– Na verdade você sempre foi estranha.

– Fique quieto. - Murmurei.

– Hoje você vai para minha casa.

– O quê? - Perguntei como se não tivesse escutado.

– Hoje. Você. Vai. Para. Minha. Casa. - Falou pausadamente.

– Por quê?

– Porque você ainda está sobre meus comandos.

– Ah droga, eu havia me esquecido.

– Não devia se esquecer de algo importante.

– Como se fosse importante.

Ele me olhou e sorriu.

– Bem, até daqui a pouco então. - Ele saiu da cozinha.

Eu voltei para onde as meninas estavam, e começou o questionário como "O que ele falou com você?", "Vocês estavam dando uns pegas que eu sei." Essa ultima foi da Levy, claro, e também alguns como "Não sabia que a relação de vocês estavam nesse nível." Essa foi Meredy e Ultear apenas riu, "Pois saiba que eles já se pegam faz um tempo, desde que dormem juntos." Essa foi Erza. E por ai vários comentários e perguntas, respondi claro, mas fazendo o máximo para não deixar a história constrangedora.

(...)

A festa estava no fim, muitos da família do Natsu já haviam ido embora, já que os mesmo moram longe, e alguns adolescentes também já haviam ido. Sobrando apenas, eu, Natsu, Gray, Juvia, Ultear, Lyon, Yui e a própia Meredy.

– Vou indo Meredy, lembre-se, qualquer coisa eu estou aqui, você é como uma irmã mais nova pra mim. - Ultear disse e sorriu, mais pareciam mãe e filha do que irmãs.

– Tchau Ul. - Meredy sorriu e a abraçou. - E você é como uma irmã mais velha pra mim. Mas se contar os sermões que você me dá, parece minha mãe. - Ela riu.

– Então se cuide mocinha. - As duas riram. - Tchau Yui, Lucy e Natsu. - Ela abraçou cada um de nós, e nós retribuímos.

Já que Juvia iria com eles, ela também se despediu.

– Tchau Lucy-san, Natsu-san, Yui-san e Meredy-san. - Meredy também era uma grande amiga da juvia, assim como a Ultear. - Nós nos despedimos da Juvia.

– Tchau Luucy, Yuii, Mereedy, e Natsu. - Gray falou abraçando cada uma de nós e quando chegou ao Natsu ele lhe deu um "leve" tapa nas costas que foi retribuído, mas Ultear os separou.

– Tchau meninas. - Lyon se despediu.

– Que educação, nem vai se despedir de mim Lyon? - Natsu perguntou.

– Já me despedi, eu me referi a todas as meninas, o que significa que eu me despedi de você também. - Lyon não se segurou e começou a rir da cara de reprovação do rosado, as risadas foram acompanhadas por todos, menos pelo própio rosado.

E assim, eles foram embora, restando apenas, eu, Natsu, Meredy e Yui.

– Vou indo também maninha. - Natsu deu um tapinha na cabeça da Meredy.

– Ei Onii-chan! - O repreendeu. - Tchau Natsu, e Luu! - Ela me abraçou e ao Natsu em seguida.

– Tchau! - Eu sorri e retribui o abraço. - Tchau Yui! - Despedi e a abracei a mesma.

– Tchau mana! E Yui, não a deixe fazer nada desnecessário. - Natsu pediu e abraçou a Yui.

– Pode deixar. - Yui respondeu e sorriu. - Tchau Lucy, Natsu!

Logo saímos do apartamento das duas e entramos no carro, Natsu deu partida e fomos a sua casa.


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Notas finais do capítulo

Como eu disse nas notas iniciais : Esse capítulo ficou chatinho, e cansativo de se ler, mas a história vai começar a fica interessante no próximo capítulo ou ainda depois.
Então, aguardem :3
Eu não tinha ideia para o nome da companheira de apartamento da Meredy, então escolhi Yui ^^
Kisses e até o próximo capítulo =*