Fairy Tail, a verdadeira história. escrita por Annie Parker


Capítulo 5
Capítulo 4.


Notas iniciais do capítulo

Gente, primeiramente queria pedir desculpas pelo o gigantesco atraso. Sabem como é.
Segundo, quero pedir desculpas mais uma vez por esse não ser o capítulo que eu quero. O capítulo que revela o grande mistério da história vai ficar para o próximo, pois quero fazer algo perfeito e que... Hã, surpreenda vocês! E também, iria ficar muito grande, então melhor deixar para o próximo de qualquer forma.
Percebi que muita gente sumiu, mas não culpo vocês, eu também sumi. Mas, que tal deixarem a opiniões de vocês e deixar uma autora feliz? *u*
Qualquer coisa, lembrem-se de que tenho outras fanfics ¬u¬
Huehuehe não vou enrolar mais, boa leitura!



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Depois da assombrosa revelação de Gildarts, o vento mudou drasticamente, com um silvo tão forte, que fez absolutamente tudo e todos se calarem.

Ficamos numa expectativa pavorosa ao ver Acnologia encolher-se, visivelmente tencionando seus músculos, como se criasse forças para o primeiro movimento. Ouvi a estática no ar, murmurando como um rádio com sinal ruim, fazendo meus pelo se arrepiarem. Meu corpo foi ficando mais pesado a cada espasmo involuntário no ritmo das ondas gravitacionais que iam ficando mais baixas, e percebi que não era apenas eu nesse estado. Os magos ao redor do Dragão Negro estavam visivelmente lutando contra essa estranha mudança no ar, e pude ver suas respirações fortes e desreguladas, assim como a íngreme inclinação de seus corpos para baixo, sustentado apenas por pernas fracas que tremiam. Observei o corpo gigante do Mestre tremular, tentando a todo custo não ser afetado ao tencionar rigidamente seus músculos. No meu caso, nem ao menos consegui tal feito, pois quase não me aguentava em pé e qualquer esforço a mais eu iria ao chão.

Eu preciso fazer alguma coisa. Poderia aproveitar essa chance de transe que Acnologia parece ter entrando e abrir o portal. Mas como posso fazer algo que nem sei o que é, ou nunca vi na vida? Sinto Natsu tentar me abraçar, e mesmo não sabendo se é realmente um gesto de carinho e proteção, ou para ajudar a me erguer, aceitaria de bom grado seus braços quentes.

Mas os acontecimentos seguintes parecerem em câmera lenta para mim.

Desviei o olhar do rosado que tentava me alcançar e olhei para o Dragão num estado semi-inconsciente no meio de nós. E como um estrondo que ecoou em cada célula do meu corpo, meu coração quase implodiu na sístole. Senti nitidamente minha pressão arterial aumentar, ao passo que quase pude sentir meu sangue prestes a explodir nas veias. Meus ouvidos apitaram, um barulho agudo e lento que aumenta gradativamente a cada ato. Tudo foi como um borrão. Acnologia se ergue lentamente. Os magos aumentam sua guarda. Vejo Levy cair sem aguentar o próprio peso. Tento me mover para ajudar. Tento gritar algo para o Mestre. Olho para Natsu. Vejo-o arregalar os olhos.

A essa altura meus ouvidos estão prestes a explodir com o silvo alto que agora alcançou o ápice e, como uma bomba nuclear, que puxa todo o ar e depois implode, a velocidade do tempo volta ao normal com a expansão de tudo.

Os sons de verdade parecem chegar ao meu ouvido de uma vez, e não sei grito por isso, ou pelo fato de Natsu ter me enviado um olhar de desespero antes de me empurrar com todas as suas forças quando Acnologia ruge estrondosamente, dessa vez com uma massa de energia densa e negra. Com o impacto, acabo caindo em algum lugar dentro da Guilda destruída, com meu corpo se chocando na parede e caindo no chão no instante em que a magia maligna toma conta de tudo acima de minha cabeça, num raio tão grande que foi o suficiente para atingir a todos, mesmo com a grande maioria fazendo escudos mágicos, que nesse caso só serviu para dissipar o ataque.

Deveria ficar grata por Natsu, mas preferiria mil vezes ser atingida também que ficar sendo protegida como uma inútil. Não sei se ele o fez por que sabe que minha magia é 80% de ataque, e na defesa eu seria quase que completamente atingida; se o fez para minha integridade mágica continuar intacta para que eu consiga conjurar minha magia herdada por mamãe; ou se foi simples e alta proteção incondicional, como quando temos um filho e queremos protegê-lo a todo custo, por que o amamos. Mesmo que seja apenas uma das coisas ou a junção das três, não posso ficar parada. Ergo-me cambaleante, temendo que meu deplorável estado físico afete minhas habilidades mágicas. Quando fico de pé minhas pernas estão mais pesadas que todo meu corpo, mas corro mesmo que debilmente para fora. Aproveitando o êxtase pós-ataque de Acnologia, e a fragilidade de todos para que possam me impedir – principalmente Natsu –, corro para o meio e fico de frente para meu pior pesadelo no momento. Sei que deveria chegar sabendo o que fazer, mas prefiro ser tomada pela coragem inconsequente a ver todos morrerem sem fazer nada. Olho de soslaio para todos incrédulos com minha atitude e sou tomada pela confiança. Sim, eu posso fazer isso!

– Lucy! – Natsu grita por mim e olho para trás, vendo-o tentar se soltar dos braços de Gildarts e do Mestre, descontrolado. Meu coração se aperta ao ver que ele está bastante ferido, por ter recebido quase todo o impacto, para me proteger.

Viro-me novamente tentando não escutar o desespero de Natsu em me chamar. Uma lágrima cai e eu não a enxugo, pois ela é prova do meu martírio, meu sacrifício em prol de todos, do meu amor pelo Natsu, e pela minha consciência que diz que o sangue de minha mãe corre dentro de mim e que por isso sou capaz. Num dos poucos segundos restantes tento encontrar a mim mesma, vasculhando em minhas entranhas resquícios, vislumbres dessa magia e dessa chave. Mas minha inconsequência tem efeito, e antes que eu possa fazer alguma coisa, Acnologia bufa em minha face, analisando meu rosto e me farejando, em seguida olhando de soslaio para Natsu. Agora sou uma alta ameaça por estar ligada a ele, e isso é o meu fim. Parecendo mais raivoso, ele faz menção de me dar uma patada e eu nada faço para impedir.

O que diabos estou fazendo?, mas minhas pernas não se mexem.

A gritaria recomeça quando vários magos vem ao meu encontro me protegendo e atacando-o, para minha cobertura. Fico atordoada vendo todos usarem sua magia, deixando Acnologia irritado defendendo-se como se fôssemos apenas míseras formigas irritantes.

– Faça, Lucy! – ouço Gildarts gritar e grito mentalmente para mim mesma, mas não sei o que fazer. O desespero começa a me invadir, meu corpo começa tremer e me encolho visivelmente, colocando as mãos na cabeça que parece gritar para mim: “Não, não, não, não...”.

Eu piorei tudo, só fiz arriscar a vida dos meus amigos. Talvez eu nem saiba de nada, talvez tudo seja uma ilusão e essa chave não exista. Talvez seja nosso fim.

E como se fosse a morte a me buscar, Acnologia perde a paciência e com apenas uma pisada faz todos se erguerem do chão a uma altura suficiente para a gravidade nos puxar tão rápido que caímos todos num estrondo. O barulho da guerra deu lugar aos gemidos de dor e de ossos recém quebrados. Como um campo de batalha cheio de corpos feridos quase sem vida, todos estão ao chão, agonizando, tentando sobreviver. Meu grito havia saído engasgado com a queda e dei graças por pelo menos não sentir sangue na boca, mas em contrapartida meu ferimento nas costas passou a latejar terrivelmente. Atordoados, tentamos nos erguer, mas cada nova pisada faz o chão tremer, e nos erguemos um pouco do chão para logo em seguida cair novamente, assim impedindo que nos levantássemos. Embolo para lado, aumentando meu campo de visão para o inimigo, podendo ver seu ataque diretamente e tentar reagir. Até que alcanço o ápice da insanidade, quando percebo que meu molho de chaves não está pendurado em meu cinto e foi jogado para longe com o impacto.

O brilho parece atiçar o interesse de Acnologia, que ao farejar sabe que me pertence. Um sonoro “Não!” está preso em minha garganta, mas o grito fica ali, impendido minha respiração, como um peso em meu pescoço. Tento me levantar, mas parece que todas as minhas forças se esvaíram de uma vez. E inesperadamente, ele grita, fazendo com que todos ao meu redor fossem carregados para longe, arrastados no chão pelo vento, exceto a mim. De bruços apenas consigo direcionar a cabeça para trás, onde vejo todos amontoados num canto, a maioria desacordados, inclusive Natsu.

O tremular do chão me faz voltar a atenção a Acnologia, que com a cauda joga minhas chaves, como se brincasse com elas. Uma parte de mim pede calma, a parte racional, dizendo que ele quer apenas fazer pressão psicológica. Mas a parte irracional, e maior de mim, grita, mas o grito novamente fica preso, saindo apenas um murmúrio de dor, enquanto choro e me debato para me levantar. E como uma tortura, ele rugi especialmente para mim, fazendo com que sua magia negra e levemente arroxeada me erguesse do chão.

Tento gritar, mas apenas abro a boca, num urro mudo.

Meu corpo passa a tremer em espasmos violentos, à medida que sinto a magia penetrar minha pele, queimar como o inferno, fazendo mais efeito em minha mente do que em meu corpo, como se eu estivesse sendo possuída por algum tipo de demônio. No momento em que tudo acaba e vou de encontro ao chão novamente, meus ouvidos estão ocos e não escuto absolutamente nada. Caída de bruços novamente, tento me arrastar para minhas chaves, que como uma isca estão a apenas alguns centímetros a minha frente. Minha pele sangra por cortes profundos e podres, como efeito de sua diabólica magia que parece fazer minha pele entrar em estado de putrefação.

Como a morte.

Meus dedos estão a milímetros dos meus Espíritos, meus amigos. Sinto-me uma completa inútil. A escória do mundo. Só aumentei meu sofrimento e das pessoas que amo. Não acredito que achei que era capaz. Peço desculpas a todos mentalmente, esperando que realmente eles possam escutar. Apenas quero pegar minhas chaves e pensar uma última vez em Natsu; em seu sorriso encantador, seu humor palhaço, seu jeito rabugento, sua superproteção, sua temperatura aconchegante e seu beijo amoroso; e assim posso morrer em paz.

Mas então o Destino parece querer que eu pague todos os pecados do mundo. Minha cabeça gira, meu corpo se debate e os gritos finalmente saem, desconexos e pavorosos; junto às lágrimas que caem ininterruptas. E quando Acnologia finalmente pisa em minhas chaves, eu juro ter morrido.

NÃO! – O grito finalmente sai, mas já é tarde. Porém minha irracionalidade continua a persistir e eu ainda grito e grito. E grito.

Pulei no precipício, me perdi. Entreguei-me à loucura. Não sou mais nada além de uma casca oca, que orbita numa escuridão sem fim. Mas meu corpo ainda reage. E a cada pisada que quebra cada vez mais minhas chaves, eu estremeço. A cada espasmo, mais lágrimas. A cada crack, posso ouvir também o som de cada Espírito em despedida, e conseqüentemente se vai uma parte de mim, uma parte da minha magia. A cada retração, mais dor. Mais desespero. Mais loucura. Mais a morte se apodera de mim.

Tudo se repete até não restar mais nada além de pó, que é dissipado pelo vento num brilho luminoso que logo some de vez. Controlada por algo insano, consigo me erguer de modo macabro, com os braços moles e caídos em frente ao corpo. Minha coluna está corcunda, de modo que tenho que olhar de soslaio através da franja que cobre meu rosto.

Monstro. – consigo dizer num fio de voz.

Mas estas são apenas tentativas vãs de minha mente desesperada, que já deixou a razão de lado.

E no instante em que ele ruge novamente para mim, aceito de bom grado a oferta. De me perder de vez no mar de sofrimento, pois sei que mereço.

Mas meu corpo reage de modo totalmente contrário, e quando percebo estou envolta em uma névoa de luz, que me aquece de um jeito maternal. O enorme selo mágico me defende do ataque e fico sem entender como isso aconteceu, mas pelas escrituras em seu círculo percebo que é meu. Foi minha magia. E como uma bateria sendo carregada, meu corpo se enche gradativamente de paz e luz, e eu finalmente encontro a mim mesma. A Lucy verdadeira e confiante, que sempre acreditou que era capaz de tudo. Sem medos ou pessimismo. A última visão que tenho nesse estado de transe é a de meus pais de mãos dadas: “Você consegue, filha”.

O resto acontece automaticamente, como se eu sempre soubesse. O selo mágico se desfaz e percebo que minha roupa mudou para um tecido leve e pálido. Minha pele está alva e com saúde, como se nada tivesse acontecido. Outro selo de proporções muito maiores surge a baixo dos meus pés e eu fecho os olhos quando as palavras fluem, como uma cantiga sempre sabida por mim.

Por todo o cosmos e leis que regem o universo... eu sou a chave.

Pelos corpos Celestes que orbitam no infinito... eu sou a chave.

Pelas oitenta e oito estrelas do céu... eu sou a chave.

Por todos os espíritos estelares... eu sou a chave.

Sou aquela que tem o poder de interligar os mundos! Oh, Tetrablibos, me conceda o poder em tuas profecias, me faça a chave do portal entre as eras!

Abra-te, filho do Universo, deus do tempo: Chronos!

O som característico da abertura de portões é ouvido, como o badalar de sinos de uma campainha; porém numa proporção muito maior e estrondosa, fazendo absolutamente tudo tremer. Acnologia se remexe inquieto, provavelmente temendo seu fim, já que isso é a única coisa que pode pará-lo, entretanto não ligo. Estou tomada por uma imensa paz e gratidão. Olho para cima assim como todos, que ainda estão surpresos pelo meu feito, e vejo o enorme buraco que se abre nos céus, o mais alto possível. Não é possível saber o que há do outro lado, já que seu interior é um espiral escuro. Olho com fascínio para Chronos, o portão do tempo, sugando de início os primeiros Dragões de volta para sua era. Mas minha missão ainda não acabou.

Me volto para Acnologia no instante em que ele tenta novamente me atacar. Tento fazer novamente um escudo, mas uma fraqueza me abate e eu vou ao chão, não conseguindo completar o feito, ao passo que sinto o portal nos céus diminuir. Já esperando o impacto, apenas me protejo com os braços e fecho os olhos, entretanto ouço um rugido animal enguiçado e o ataque não chega. Quando olho novamente, todos os Dragon Slayer estão impedindo-o de me atacar, inclusive Natsu. Choro ao vê-lo acordado e bem.

– Natsu...

– Lucy! – ele exclama e vem até mim, me envolvendo num abraço que me ampara de cair assim que me ergo. Estou fraca, não posso fazer mais nada. Toda a minha magia está direcionada para o portal, e qualquer tentativa diminui seu tamanho.

– Natsu... eu...

– Não. – ele me interrompe, colocando um dedo em meus lábios. – Você já fez demais, por favor, se concentre. Quero conversar com você quando tudo terminar.

Meu coração se enche de alegria com isso, principalmente pelo fato de ele estar sussurrando tais palavras em meus lábios, roçando-os antes de me beijar de vez. Um beijo simples e rápido, mas muito significativo. Mais do que nunca sei que o amo. E preciso dizer isso!

Natsu, eu...

– CUIDADO! – grita Laxus e só tivemos tempo de desviar por um triz do rugido raivoso de Acnologia.

– Lucy, fique aqui! – diz Natsu ao e ir de encontro com os outros Dragon Slayers. Sei que não posso sofrer danos, mas também quero protegê-lo.

Balanço a cabeça e me concentro no portal, que gradativamente vai levando dos Dragões menores aos maiores, e vejo que resta muito pouco deles, apenas os mais resistentes. Gildarts me olha com agradecimento e sua expressão é de desculpas pela sua dúvida anterior para comigo. Mas não o culpo, nem mesmo eu acreditava. E enquanto me concentro, consigo ouvir as vozes de todos os meus amigos, dizendo que sou capaz. E principalmente, dos meus Espíritos, que me dão forças de onde quer que estejam. Sorrio com isso.

Desperto quando ouço gritos apavorados e arregalo os olhos para a cena a minha frente. Os Dragon Slayers não foram capazes de conter Acnologia, que se prende ao máximo para não ser sugado pelo portal. Outros magos vão ajudar e tudo em que me preocupo no momento é em achar Natsu. Até que eu o vejo e no instante seguinte estou correndo desesperadamente até ele. Caído no chão com cortes de garras em seu peito, Natsu se debate de dor. Um soluço escapa dos meus lábios e me jogo ao seu lado, ajudando a tampar o ferimento. Com meu alvoroço sinto o portal diminuir, mas não me importo. Sei que é egoísta, mas ele é mais importante.

– Lucy. – Natsu interrompe minha tentativa de estancar o sangue, segurando meu pulso. Tenta se levantar e geme. – Eu estou bem, continue o que estava fazendo, por favor.

Quase grito.

– Como pode dizer isso?! – minhas lágrimas se intensificam, e sinto o portal diminuir mais. – Você é mais importante para mim. A coisa mais importante na minha vida!

Ele parece surpreso por minha clara declaração e fica em silêncio por um tempo. Quando tenta falar algo, outro rugido chama nossa atenção. Um rugido diferente e mais esplendoroso, digno de um rei. Todos se afastam de Acnologia e logo em seguida tudo ao redor dele explode em fogo. Chamas douradas. O monstro grita, enquanto tudo crepita ao seu redor. Até que do meio do mar de fogo, surge outro ser. Tão grande quanto qualquer outro que vi hoje, só que mais imponente. Um dragão de escamas vermelhas e olhos assustadoramente ameaçadores e verdes. Todos estão paralisados, e antes que Natsu possa gritar, sem quem é.

– IGNEEL!

A revanche começa agora.


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Notas finais do capítulo

e.e
Agora a coisa ficou séria!! E então, me digam o que acharam! FTAVH é uma fanfic muito especial que criei faz eras, comecei a postar eras depois, e estou demorando eras para acabar T^T.
Enfim, até o próximo!



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