Stronger escrita por Evy Chan


Capítulo 20
Amber 2.0


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem, agora a fanfic irá falar sobre uma vida diferente da Amber, aonde ela vai viver a vida que nunca pode ter! (ignorem a imagem sem noção, eu n sabia qual colocar ¬¬)



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Sabe quando você levanta da cama e pensa "Hoje vai ser o dia!" então, esse foi meu pensamento principal de quando acordei pela manhã. Me levantei e me coloquei de pé no chão frio, o que causou um tipo de arrepio, caminhei até o banheiro e fui tomar um banho; pela a primeira vez desde que meu pai foi em bora, eu estava cantando no chuveiro isso era tão divertido, e aliviava aquela típica preguiça matinal.
Me arrumei e peguei minha mochila, meu livro e meu celular e fui em direção a sala, coloquei minhas coisas sobre a bancada da sala e me sentei, tomei meu café e fui para a escola, quando estava no meio do caminho vejo Lucas distraído caminhando, e então como essa nova Amber é mais divertida sai correndo para alcançá-lo e grito:

–Buu!! -digo parando rapidamente.

–Nossa que susto! -ele disse em tom de deboche.

–Te contei a novidade? -digo caminhando.

–Não, qual é? -perguntou caminhando ao meu lado.

–Eu agora sou uma Amber 2.0! -digo animada.

–E isso envolve dar sustos? -ele perguntou rindo.

–Sim, envolve! -digo rindo.

Caminhamos até chegar nos portões da escola, parei por alguns segundos e respirei fundo, e então cruzei os portões, acho que todos ali perceberam que eu estava diferente, eu sorria e estava aparentemente (e agora de verdade) bem comigo mesma. Andamos até chegar na sala, nos sentamos nos nossos queridos lugares,e então algo inesperado acontece:algumas pessoas chegam e sentam perto de mim, e puxam assunto, conversamos naturalmente (o que pra mim era impossível agora era mais que possível!) podemos dizer que eu fiz novas amizades...
A aula mais perfeita (pelo menos para mim) se inicia, aqueles números, cálculos e contas me cativam muito! Sim, eu tenho uma paixão pela matemática! O que muitos adolescentes da minha idade tem muita dificuldade, eu consigo resolver em um tempo mais rápido. O professor de matemática simplesmente me idolatra, se é que posso usar esse termo, mesmo achando forte demais. Acho que pelo fato de que eu era uma das que mais se dedicavam, ele me colocou em um pedestal, isso tem seus pontos positivos e pontos negativos.

A aula termina e bate o sinal para o intervalo, eu e Lucas fomos até o refeitório, nos sentamos em uma das mesas e começamos a estudar, estudamos o intervalo todo e mais um pouco, acho isso meio necessário pode ser que com isso garantimos uma boa nota.
Entramos na sala e nos sentamos, dei aquela estudadinha básica para ter certeza, a professora entra na sala e começa a entregar as provas, e como sempre aquele friozinho na barriga...

–Boa sorte! -digo me virando para Lucas.

–Boa sorte! -ele responde.

–Podem virar as provas! -disse a professora se sentando em sua cadeira.- Vocês têm quarenta minutos para resolver a prova! Boa sorte!

E então começo a prova colocando nome e data e então inicio fazendo aquela prova, algumas questões eu lembrava que havia algumas parecidas no livro, então consegui resolver, já o resto não tenho tanta garantia... Se passaram trinta minutos, eu estava finalizando a prova e então eu a entrego faltando cinco minutos, logo em seguida Lucas também entrega, bate o sinal e a professora vai em bora, peguei minhas coisas e esperei Lucas terminar de guardar as suas (sim ele é lerdo!)

–Como você acha que foi? -ele perguntou saindo da sala.

–Acho que fui bem, ou bem mal! -digo preocupada.

–Somos dois! -ele responde.

Caminhamos até chegar perto da minha casa, dou tchau e entro em casa, assim que entro pela porta vejo meus pais felizes e cantando alegremente pela casa, e eu fui participar dessa festinha pessoal. Depois de rir bastante subi as escadas até meu quarto, troquei de roupa e liguei o notebook, comecei a conversar com Mônica e Lucas, e então decido passear pela cidade, eu queria ir em um lugar em especial ( não era tão especial, mais queria poder sentir superação na vida!) convidei Lucas para ir junto, e então fomos.

–Como isso não te dava arrepios? -ele perguntou enquanto passávamos pela borda do rio, aquele em que eu fui heroicamente salva por um completo idiota.

–Não me dava, porque eu era alguém... Psicopata, admito, agora tenho medo até de olhar! -digo observando os ossos se moverem lentamente, boiando, sobre o rio.

–Vamos sair daqui? -ele disse com uma expressão engraçada e ao mesmo tempo estranha.

–Vamos... -digo caminhando para a saída.

Saímos da floresta, assim que chegamos na saída tive uma ótima ideia:

–Que tal se formos dar um "Oi" para o Derek? -digo rindo.- Mostrar que eu superei tudo isso!

–Claro, e levamos o corpo pro rio? Assim não deixaremos rastros! -ele disse rindo.

Apertamos a campainha e esperamos até que Derek surgisse abrindo a porta, ele tomou um susto mais logo se ajeitou:

–Então Derek, passei aqui pra te avisar que... Que eu estou curada, e superei todos os problemas causados por você na minha vida! -digo sorrindo.

Ele não teve tempo de argumentar, e quando cegou a abrir a boca eu e Lucas saímos andando e sem olhar para trás:

–Aquilo foi engraçado! -ele diz rindo.

–Concordo! -digo rindo também.

–Viva a Amber 2.0! -ele fala animado.

–Viva! -digo batendo palmas.


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