How should happen escrita por Little Girl


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Sou portuguesa por isso desculpem os erros.
Não se esqueçam depois de comentar por favor, como é a minha primeira fic que posto quero saber o que vocês acham.
Boa Leitura, Beijos



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Rachel Pov

Estava confusa o Brody tinha acabado se sair de casa definitivamente, vinha com um olho negro e disse que assim não dava para continuar. Quando ele saiu deitei-me no sofá e fiquei a pensar. Não me custou quando ela saiu, fazia dois meses que não tínhamos qualquer contacto íntimo, desde o suposto casamento do Mr. Schue, que foi à um mês atras ainda ficou prior, porque eu não conseguia estar com ele desde que estive a ultima vez com o Finn.

No meio de tantos pensamentos, a porta se abre e entra Santana, mas parece que vem alguém atras dela. Atras dela entra a pessoa que ocupa a maior parte dos meus pensamentos.

– Olá Rachel. – Cumprimentou-me o Finn, apenas acenei.

– Olá Rachel.- Cumprimenta-me a Santana.- Espero que não se importe por ter trazido o Finn, sabe ele veio de prepósito de Los Angels, onde está agora a estudar numa faculdade com o Puck, para te vir defender perante o Brody, aquele que você pensava ser uma homem perfeito mas no fim era um gigolo.- Disse a Santana com o maior tom de ironia.

– Ele veio aqui buscar as suas coisas, vinha com o olho negro e disse que assim não dava para continuar. Ele mentiu-me. Ele é um porco, mete-me nojo. Como eu andei com um animal assim, ele não é uma pessoa ele é uma animal.- Eu estava super nervosa, como ele pensa que sou, eu não sou como as clientes dele.- Eu preciso de ir ter com ele, ele não pode sair por cima.

– Calma, como eu disse o Finn para te defender…- Nem ouvi o que ela continuou a dizer, comecei a ver tudo turvo e não conseguia focar no que a Santana dizia, depois vi tudo preto.

Finn Pov

Quando a Santana a falar com a Rachel para acalma-la ela desmaiou. Peguei nela e levei-a rapidamente para o meu carro, que tinha vindo para Nova Iorque, coloquei-a no banco de trás. Santana ficou com ela atras e eu fui para a frente. Passados dez minutos chegamos ao hospital e levaram a Rachel, não nos deixaram entrar. Agora estamos aqui, na sala de espera à espera de noticias, desde que chegamos ainda não nos disseram nadas. Um médico parou em nossa direção.

– Familiares de Rachel Berry?- Perguntou o médico.

– Na verdade somos amigos, os familiares dela estão em Ohio.- Respondi.

– Acompanhem-me até ao quarto da Mrs. Rachel.

Acompanhamos o médico até ao quarto da Rachel. Quando entramos ela já estava acordada.

– Como se sente?- Perguntou o médico.

– Estou um pouco zonza e doí-me a cabeça.

– Isso foi de desmaiar. Não se preocupe.- Tranquilizou o médico.

– Porque é que eu desmaiei?- Perguntou ela com um bocado de receio na voz.

– Eu não sei se você sabe ou não, mas você está gravida.- O QUE? A minha Rachel grávida daquele Brody, não posso acreditar. Olhei para ela e ela estava a tentar segurar as lágrimas que tinha no canto dos olhos.- Você está grávida aproximadamente à um mês, por isso não sei se já sabia, como ainda não deve ter sintomas.- Ela negou com a cabeça, quando o médico disse que ela estava de um mês ele relaxou um bocado.- E como você se enervou acabou por desmaiar.

– Pode-me deixar a sós com os meus amigos, por favor.- O médico apenas assentiu e saiu.

– Como você pode engravidar do Brody?- Perguntou Santana depois do médico sair.

–Não pode ser do Brody.- Como não? Agora estou confuso.

– Como não?- perguntei.

– Eu e ele não tínhamos qualquer contacto intimo à dois meses, e eu estou grávida apenas à um mês.- Agora fiquei um pouco aliviado, mas confuso. Espera o casamento do Mr. Shue foi À um mês, e eu envolvi-me com ela sem qualquer prevenção.

– Então quem é o pai?- Perguntou a Santana, confesso que estou um pouco nervoso pela resposta.

– Só pode ser do Finn.- Eu não acredito, eu vou ser PAI, vou ter um filho.- No casamento do Mr. Shue nós envolvemo-nos e não nos prevenimos.

– Acho que vocês devem conversar, eu vou sair. Vou ver se encontro o médico para ver quando você pode ir para casa.- Disse a Santana.

– Como você está?- Perguntou ela.

– Estou feliz afinal vou ter um filho com a mulher que mais amei e que ainda amo.- Ela sorriu na última parte.

– Desculpa por tudo.- Fiz cara de confuso e ela continuou.- Quando você estava no exército não devia ter beijado o Brody, também não devia ter começado a namorar com ele, gostando de ti. No casamento não devia ter-me ido embora, deixando-te lá sozinho sem dizer nada. Isto pode parecer estupido, mas eu ainda te amo e quero estar contigo, não é só pelo nosso filho mas por nós. O meu maior erro foi te ter deixado sozinho com os nossos amigos naquela estação de comboio em Lima e eu quero concertar o meu erro. Vamos ficar juntos, eu não me importo de ir para Los Angels, onde estudas, e começarmos a viver lá até podemos voltar para Lima, mas por favor fica comigo.- Eu não estava a acreditar nisto, ela queria voltar comigo.

– Calma sim? Está tudo bem, eu estou aqui.- Fui em direção a ela e sentei-me ao seu lado na cama.- Não é preciso ir-mos para Los Angels nem para Lima.- Olhei para ela e ela parecia estar confusa.- Nós vamos ficar aqui em Nova Iorque.

– Isso é maravilhoso!- ela falou super animada dando-me um abraço.- E como nós ficamos?

– Podemos tentar outra vez!- é claro que eu ainda amava e queria voltar com ela e agora ainda mais.- Eu ainda te amo, claro que quero voltar a namorar contigo, agora não à a distância para atrapalhar.

– Eu não quero começar uma história contigo de novo.- O que? Ela ainda à pouco pede-me para voltarmos a ficar juntos e agora já não quer.- Eu não quero começar uma nova história contigo, porque quero continuar a nossa historia, aquela que deixamos naquela estação em Lima, continuarmos o que eramos.- Eu não podia acreditar. Ela queria que voltássemos a ser noivos. Não respondi a nada apenas a beijei, como sentia falta daquele beijo.- Isso quer dizer que aceitas voltarmos a ser como eramos.

– É claro que eu aceito, não podia estar mais feliz.- Beijamo-nos mais uma vez e ficamos abraçados, até alguém bater à porta.

–Entre.- disse levantando-me da cama.

– A Mrs. Santana esteve a falar comigo e também perguntou-me se a Mrs. Berry podia ter alta, como não vejo quaiquer problema, visto que já fizemos todos os exames necessários vou-lhe dar alta. Não se esqueça que está grávida e precisa de muito repouso, conto com o seu namorado e a sua amiga para assegurarem que não vai passar dos limites. Agora podem ir.- Deixei a Santana e a Rachel no quarto para ela se arrumar.

Chegamos ao apartamento delas passado meia hora.

– Rachel é melhor ir te deitares na cama.- Estávamos na cozinha esperando que a Santana cozinhasse alguma coisa, o que duvido.

– Concordo com o Finn. Hobbit, o médico pediu repouso.

– Eu vou deitar-me no sofá, enquanto tu acabas de tentar cozinhar alguma coisa.- Disse ela se levantando e parando entra as minhas pernas.- Anda comigo, não quero estar sozinha.- Como resistir aquela carinha.- Santana, o Kurt ainda vai demorar, preciso de lhe contar as novidades.

– Acho que não, eu também quero que me contes tudo o que se passou quando eu sai do quarto.

– Eu e o Finn estivemos a falar.

–Se pensas que vou acreditar nisso, podes estra muito enganada.- Ouvi a porta se abrir e vi o meu irmão a entrar.

– Finn, o que estas aqui a fazer?- Não tive tempo para responder, porque quando dei por mim tinha os braços de Kurt em volta de mim.

– Assim não vou conseguir explicar.- disse e senti os braços de Kurt longe de mim.- Agora sim. É uma história muito longa.

– Eu tenho muito tempo.- Disse o Kurt sentando-se no outro sofá.

– Então a Santana ligou-me ontem a dizer que o Brody andava a usar a Rachel e que ele era um gigolo, então um viajei para Nova Iorque, a Santana e eu criamos um plano para o apanhar. A Santana fingiu que era uma cliente, ele marcou num hotel e quando ele entra a Santana aparece, depois apareço eu, que estava escondido no banheiro, a Santana deixou-nos sozinhos e dei-lhe alguns muros, mas depois percebi que ele era muito fraco e parei. A Santana obrigou-me a vir aqui abrir os olhos à Rachel.

– Agora sou eu que conto.- disse a Rachel sentando-se ao meu lado.- Quando eles estavam a contar-me o que tinha acontecido, eu senti-me mal e desmaiei, eles levaram-me para o hospital…

– Não me digas que tens daquelas doenças graves.- Interrompeu o Kurt.

– Eu estou grávida de um mês. Não é um máximo. No início fiquei com medo mas depois tive uma conversa que mudou isso tudo.- Ela falou olhando depois para mim com um sorriso nos lábios, sorri também e depois olhei para Kurt que estava com uma cara confusa.

– Tu estás grávida do Brody? Como podes estar feliz? E ainda estas com o Finn na boa?

– Eu não estou grávida do Brody…

– Então tas grávida de quem?- interrompeu mais uma vez o Kurt.

– Tou grávida do Finn, nós nos envolvemos no casamento do Mrs. Shue.

– Então quer dizer que vou ser tio?- Eu e a Rachel assentimos com a cabeça.- EU VOU SER TIO. Santana, não é maravilhoso.

– Lady Hummel, eu já sabia. E fique a saber que eu vou ser a madrinha.

– Eu devia saber disso antes de você. E querida, eu informo-lhe que vou ser o padrinho, vou-lhe ensinar todos os truques na moda.

– Kurt, nem pense nisso, o meu filho não vai querer saber de moda, ele vai ser Quarterback e todas as líderes de torcida vão querer namorar com ele.- Quando disse a última parte vi que Rachel revirava os olhos.

– Finn nem comeces e para além disso não sabes se é um menino, pode ser uma menina.

– Isso muda tudo, ela já não vai ter namorados, o único homem da vida dela vai ser o pai. E assim Kurt já lhe podes ensinar truques de moda, mas tem que ser poucos se não vais torna-la mais bonita do já vai ser e depois são muitos rapazes atras dela.- Disse, olhei para a Rachel e ela não parava de rir.

– Amor, se for uma menina, ela vai crescer assim como todos e vai chegar a uma certa idade onde vai arranjar um namorado.- Quando ela disse namorado fiz uma careta e ela apenas sorriu e continuou.- Mas ainda é muito cedo, ainda não sabes se é menina.

Continuamos a conversar sobre outras coisas, entre elas a minha transferência de faculdade para Nova Iorque, o que fazer quando o bebé nascer, como vamos contar aos nossos pais da gravidez. Estava deitado na cama da Rachel a pensar no meu dia, não podia ter sido melhor. Reencontrei a Rachel, descobri que vou ser pai, fiz as pazes com ela. A sensação de que agora vou estar sempre unido com ela é a melhor sensação que já tive. Ela estava deitada sobre o meu peito, tinha a respiração profunda, já deveria estar a dormir. Coloquei a mão sobre o seu ventre, sem nenhuma saliência ainda, mas era ali que estava o fruto do meu amor pela Rachel. Nesses pensamentos acabei por adormecer.

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Estávamos agora em Junho, a Rachel estava agora de quatro meses, a sua barriga já tinha uma saliência notável. Hoje íamos a uma consulta e talvez descobríssemos hoje o sexo do bebe. A fase dos enjoos estava prestes a passar, mas para minha sorte e para a da Rachel ela não enjoava muito. O que era mesmo mau era os hormônios, cada vez ficava mais alterada.

Nestes quatro meses consegui fazer a minha transferência de faculdade, a Rachel trancou a sua matrícula na NYADA, agora só fazia aulas teóricas devido ao à gravidez. Também contamos aos nossos pois, no início não aceitaram bem mas depois de uma conversa séria com eles do que pretendíamos para o nosso eles se tranquilizaram um bocado, eles até nos ofereceram um carro para se fosse necessário para alguma emergência ou qualquer coisa não termos que esperar por um táxi. Ainda morávamos com a Santana e com o Kurt mas estava prestes a mudar isso.

– Rachel já estás pronta? Não nos podemos atrasar.- faltava pouco tempo para a consulta e eu estava nervosa, finalmente vou poder saber se vou ter um meninão ou uma princesinha.

– Já estou a ir.- Ela apareceu na sala, estava linda. Usava uns shorts e uma regata larga branca.- Parece que alguém está muito ansioso.

– É hoje que vamos descobrir o sexo do nosso bebé. Finalmente vou saber o que ele realmente é. Mas pareço que não sou o único a estar ansioso.

– Estou um bocadinho ansiosa. Falta cada vez menos tempo para termos o nosso bebé e eu não sei se vou ser uma boa mãe, afinal eu não tive mãe. Fui criada por dois pais gay´s e só conheci a minha mãe com dezasseis anos.

– É claro que vais ser uma mãe óptima, não devias ter duvidas.- Tentei passar-lhe tranquilidade, mas também estava com medo de não saber cuidar do meu filho.- Agora acho melhor nos despacharmo-nos porque se não chegamos atrasados.

Saímos em direção à garagem, abri a porta do carro para a Rachel e depois dirigi-me para a porta do motorista.

Chegamos ao consultório da ginecologista da Rachel em dez minutos. Fomos preencher a ficha e agora estávamos à espera que nos chamassem.

– Achas que vai demostrar?-Perguntei, cada vez ficava mais nervoso.

–Acho que não. Também ainda falta cinco minutos para a consulta.

Passámos os próximos cinco minutos em silêncio, a Rachel lia uma revista sobre moda, acho eu, e eu estava com o braço envolto dos seus ombros a pensar como vai ser quando o nosso bebé nascer.

– Mrs. Rachel Berry?- Fui interrompido por uma enfermeira chamando pela Rachel. Levantámo-nos e seguimos a enfermeira até à sala da ginecologista.

– Bom dia Rachel e Finn.- Cumprimentámo-la também e sentamo-nos nas cadeiras à frente da sua secretária.- Em princípio é hoje que vamos saber o sexo do bebé, mas primeiro quero falar com vocês para ver como a Rachel tem andado.

Depois de uma conversa sobre a gravidez, desde enjoos a desejos, a Rachel foi-se trocar para começar o ultra-som.

– Então vocês preferem menino ou menina?- perguntou a médica.

– O Finn queria que fosse menino só porque assim não se tinha que se preocupar dos rapazes andarem atras da princesinha dele.- Ela e a médica começaram a rir do que a Rachel disse.

– Não é isso, eu gostava de ter uma menina, mas vou ter que ter mais cuidado.- Elas continuaram a rir de mim.

– Então acho melhor começar a preparar-se.- Olhei para a médica confuso, depois olhei para a Rachel e ela estava com um sorriso enorme no rosto.- É uma menina, parabéns.- Quando a médica disse isso só consegui beijar a Rachel, reparei que escorriam lagrimas pelo seu rosto, o que acontecia comigo também.

Já estávamos a caminhar em direção ao meu carro.

– Vamos ter uma princesinha, Finn. Tás feliz?

– Claro que estou. Vou ter uma mini Rachel, vai ser minha e tua.

– Podemos ir agora ao Central Park passear e depois ir comprar umas coisas para a bebé.

– Podemos ir passear pelo Central Park, mas vamos deixar as compras para outro dia. Tenho uma surpresa para ti.

– Diz-me o que é? Sabes que eu sou super curiosa e com a gravidez ainda fico mais e eu não posso ficar ansiosa.- Disse ela fazendo o seu tão famoso biquinho.

–Boa tentativa, mas mesmo assim não vou dizer nada.- Com esta conversa toda chegamos ao Central Park.

Passeamos, comemos algodão doce, comemos dois sorvetes porque a Rachel estava com desejos, agora estávamos a caminho da minha surpresa. A Rachel estava com uma venda doa olhos e não parava de perguntar se já tínhamos chegado, como ainda não tínhamos ela não parava de me xingar.

– Baby, chegamos.- Disse saindo do carro e abrindo a porta para a Rachel sair.

– Será que já podes tirar essa venda?- Perguntou ela impaciente enquanto a ajudava para sair do carro?

– Ainda não só mais uns minutinhos.- Ela bufou e continuamos a andar.

Quando chegamos onde queria, pedi-lhe que tirasse a venda.

– Porque estamos em frente à porta de um apartamento? Vamos visitar alguém?- Não respondi apenas lhe entreguei uma chave. Ela abriu a porta e deparou-se com um apartamento duplex todo decorado.- O que estamos aqui a fazer?- Ela perguntou quando olhei para ela e vi que estava com uma cara de confusa.

– Como nós agora vamos ter um bebé, acho melhor termos uma casa só nossa, então comecei a juntar dinheiro, os nossos pais também ajudaram, e como agora recebo muito dinheiro do meu pai ter ido para a Guerra e ter morrido a salvar outras pessoas (na aqui o pai do Finn não morreu de overdose). A partir de agora quero saber que vamos estar sempre juntos e que mesmo depois de um dia difícil, voltemos para casa e que te vou ter aqui para salvares o resto do meu dia.

– Finn isto deve ter custado muito dinheiro? Eu não quero que tu gaste tanto dinheiro comigo.

– Eu recebo muito dinheiro por parte do meu pai, e o Burt expandiu o seu negócio com as oficinas e como sabes tem lucrado muito dinheiro. Não te preocupes com isso, posso-te garantir que não vai faltar nada para a nossa princesinha.

– Eu amo-te tanto.

– Eu também te amo muito. Agora o que achas de conhecer o apartamento todo, para veres se gostas.

– Acho que vou adorar e é super perto do Central perto. Isto é um sonho. E foste tu que o realizas-te. Amo-te.

– Acho melhor deixarmos para mais tarde isso de conhecer o apartamento todo e começarmos pelo nosso quarto.- Disse começando a beija-la.

– Também concordo.- Peguei-a ao colo e comecei a caminhar em direção ao nosso quarto.

Depois de nos amarmos mais uma vez, mostrei-lhe o apartamento todo. Agora estávamos a caminho do apartamento antigo da Rachel para contar as novidades à Santana e ao Kurt.

– Finalmente que chagaram.- Disse Kurt indo abraçar a Rachel.

– Tenho muitas novidades para vos contar.- Disse a Rachel sentando-se no sofá, logo os outros dois se sentaram para ouvir o que ela tinha para dizer.- Eu já sei o sexo do bebé, vai ser uma menina.

– Eu não acredito, vou ter uma menina para quem ensinar todos os truques de moda.- Disse Kurt, fazendo gestos com a mão.

– Nem comece, ela vai ser como a madrinha dela, ninguém se vai meter com ela porque se não vai conhecer o lado mau de Lima.

– Calma sim ainda falta muito tempo para ela nascer. Mas ainda tenho mais novidades.

– Conta, estou a ficar curioso, e isso faz mal à pele.- Disse Kurt sentando-se de novo no sofá.

– O Finn comprou um duplex enorme para morarmos lá, já está mobilado, Kurt não se tem que preocupar está perfeito.

– Então quer dizer que você vai embora e sou vou ficar aqui eu e a Lady Hummel.- Disse a Santana com certo desgosto na voz.

– Estive agora a pensar, e como o apartamento é enorme e temos muitos quartos vocês podem se mudar para lá, durante uns tempos. Para até ajudarem a Rachel com a bebé. O que acham?- Disse eu, vi que o Kurt e a Santana ficaram felizes com a minha ideia.

– Eu acho uma excelente ideia. E não digam que vão incomodar porque não vou, o apartamento é mesmo muito grande.- Disse a Rachel, toda entusiasmada.

–Sendo assim eu concordo.- Disse a Santana se levantando e abraçando a Rachel e depois me abraçando.

– Eu também concordo.- Disse o Kurt fazendo o mesmo que a Santana.

– Agora façam as malas, porque hoje já vão lá dormir. E amanhã fazemos a mudança completa e depois poem este apartamento à venda.

Depois de meia hora eles acabaram de fazer as malas e agora estamos a amostrar o apartamento todo a eles.

– Finn devo lhe dizer que tem muito bom gosto, a decoração ficou linda.- Disse o Kurt quando já estávamos sentados no sofá da sala de estar a ver um programa qualquer na televisão.

Começamos a conversar sobre assuntos variados e quando demos por nós já era muito tarde então decidimos ir dormir, cada um para o quarto que escolheu.

– Amor, este dia foi espetacular.- disse a Rachel se ajeitando no meu peito.

– A partir de agora só vão melhorar.

É isso mesmo a partir de agora só tem tudo para serem melhores.

– Eu te amo- disse a Rachel como cara de sono.

– Eu também te amo.- Disse e beijei-a.- Boa noite anjo.- Disse e passados poucos minutos a sua respiração tornou-se profunda. Fiquei a pensar que a minha vida não poderia estar melhor, até que acabei por adormecer.


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Notas finais do capítulo

http://www.tishmanspeyer.com.br/residencial-fascination-apartamentos.php ( fotos do apartamento do Finn e da Rachel, basta carregar nas imagens)
Quero comentário para saber se continuo ou não
Como já disse não sou Brasileira, sou portuguesa por isso desculpem qualquer erro.
Preciso de ideias de nomes femininos
Até ao próximo capitulo