Over Again escrita por Giulli Chase
Notas iniciais do capítulo
Heeeeey demorei eu sei, mas eu já expliquei minha situação para vcs, e não minha NET não voltou eu to "pegando emprestado" o Wi-Fi do vizinho heheheh
Gente eu to escrevendo outra fic Percabeth, se quiserem vão lá ler! http://fanfiction.com.br/historia/531621/Amnesia/
Aproveitem a leitura!!
Poseidon estava tomando seu café na cozinha apenas pensando na conversa que teve com seu sogro. Ele dava pequenos goles no café e refletia. Ele desejava ter Sally ali com ele, elo o ajudaria a decidir isso e sempre o apoiará. Ele foi tirado de seus pensamentos pelo seu filho que pegava um copo no armário de madeira da cozinha.
– Bom dia. – falou para o menino.
– Hey. – falou simplesmente e se dirigiu a geladeira, onde pegou leite e encheu seu copo.
– Percy? – uma voz abafada chamou o menino, que se virou e olhou para a entrada da cozinha de onde seu avô vinha segundo o telefone da casa. – Ai está você!
Ele tinha uma grande felicidade na voz e um sorriso gigante no rosto.
– Eu acabei de desligar o telefone com seu velho amigo Sr. Ziegler.
– De Middleworth? – perguntou com a testa franzida e os olhos levemente semisserrados. Seu avô assentiu com a cabeça e não tirou o sorriso do rosto. – Eu não chamaria o diretor da escola de velho amigo. – murmurou baixinho.
– Bem, hoje ele é. – falou e seu sorriso pareceu aumentar mais, se possível. – Ele disse que a escola terá um enorme prazer em ter você de volta. Isto é, se você decidir ir. Você pode começar logo no começo do inverno.
– Isso é em três semanas. – falou assustado pelo curto prazo que teria para se despedir de seus amigos que fizera na nova escola.
– Nós voltamos um pouco mais cedo. Vai dar tempo para você se enturmar. – Falou e então bateu uma palma e aumentou o tom de voz, ainda alegre. – Eu esqueci o mais importante! Ele falou que dadas as circunstâncias não vão pedir suas notas.
– Isso não significa que você não tem que ir a escola hoje. – alu seu pai que escutava toda a conversa calado, fazendo seu filho balançar a cabeça em desaprovação e subir as escadas para seu quarto.
Seu sogro continuava com um sorriso presunçoso no rosto e ele o encarava sério.
– Impressionante! Eu nem disse se ele podia ir e você já vem com toda essa história. – falou bravo e com os olhos verdes musgo faiscando.
– Eu só fiz isso para que se ele decidir ir tudo tem que estar pronto. – falou dando ênfase no “ele” e encarando o homem a sua frente com olhar desafiador.
[...]
Annabeth estava deitada no sofá bege de sua casa lendo um dos seus livros de arquitetura favoritos quando é interrompida por seu irmão mais velho.
– Se importa se eu assistir Bob Esponja? – pergntou seu irmão e ela apenas levantaram os olhos cinza do livro e não disse nada. – “Sim eu me importo. Estou estudando. Além disso, ainda estou zangada com você.” – fez uma péssima imitação de sua voz e tirou seus pés do sofá para poder se sentar. – “Ainda”? “Sim. Isso vai durar par sempre porque meu nome é Annabeth e eu nunca faço nada de errado e tenho uma pele perfeita.”
Com isso sua irmã revirou os olhos e bufou, virando-se para o outro lado e dando as costas para o irmão irritante.
– Oh isso vai ser ótimo... Não, não. Obrigada pelo convite. – foram interrompidos pela sua mãe que chagava na sala falando com alguém no telefone. – Nós estaremos lá com certeza. Tchau querido.
– Estaremos onde? – perguntou Annabeth com curiosidade já que seus planos para o fim de semana eram ficar em casa lendo e não fazendo nada.
– Na casa dos Jackson. – falou com um sorriso no rosto e os olhos cinza iguais o da filha brilhavam com divertimento.
– Você vai lá por vontade própria?! – interrompeu Malcolm assustados com a mãe que diz que desde que viu o Jackson já o odeia.
– Eu vou quando eles estão preparando pra minha mãe uma festa de aniversário. – Falou com um sorriso de orelha em orelha por saber que sua mãe odiava festas de aniversário.
– Eles não sabem? – perguntou Malcolm com um pouco de dó dos Jackson por se meter nessa enrascada.
A festa na casa dos Jackson só aconteceria, pois Tyson ia de ônibus para a escola e quem pilotava era a mãe de Atena, e ela era muito gentil com o garoto, quase que uma segunda avó.
– Evidente que não. Oh isso não vai ter preço! – disse rindo e sorrindo mais ainda. – Onde está minha câmera? – vasculhava as gavetas da sala e dava risinhos enquanto seus filhos a olhavam abismados e com um pequeno sorriso no rosto pela reação da mãe.
– Tire muitas fotos. Eu não vou. Ela já é má o suficiente quando não é aniversário dela. – falou Malcolm enquanto prestava atenção na Televisão.
Annabeth então fechou seu livro de arquitetura e o colocou em cima da mesa, virando-se para a mãe.
– Se ele não tem que ir eu não tenho também.
– Nós precisamos de um presente. – falou a mãe enquanto ignorava ambos os filhos.
– Eu já estou ficando com enjoos. – falou o menino que desde manha não se sentia bem.
– Parem os dois. – falou sua mãe autoritária e ambos ficaram quietos. – Agora gostem ou não, aquela mulher é um parente direto e não vamos deixá-la nesse momento desprezível... Como uma família!
Os dois no sofá bufaram e reviraram os olhos.
– Malcolm faça o que puder para não ficar no caminho dela. E você. – falou chamando atenção de Annabeth da TV para ela. – Você adora sua avó.
– Não é por ela. Eu só não me sinto bem em ir à casa dos Jackson.
– Eu pensei que você tivesse amizade com o filho do pescador. – falou franzindo o cenho.
– Atualmente não. – sua mãe sorriu largamente e foi preparar o jantar.
[...]
Percy arrumava a gola de sua camisa Polo branca em frente ao espelho quando seu pai chegou. Ele estava arrumado com sempre. Vestia uma camisa social preta com calças jeans e sapatos italianos, seus cabelos estavam iguais aos do filho: desarrumados. Isso parecia ser genético, nenhum dos três homens da casa conseguiam arrumar os cabelos.
– Alguém te ligou de Nova York. Você tinha um amigo chamado Skug? – falou o nome do garoto com estranheza.
– Sim, um que tinha a cabeça raspada. Ele só ficava lá em casa, tipo, todo dia.
– Bem ele ligou e pediu para dizer que Drew Tanaka vai ar uma grande festas antes do inverno. Aparentemente ela é... “Gostosa demais para você ter.”. – Falou repetindo as palavras do amigo de seu filho.
– È, bem, as garotas da cidade são um pouco mais rápidas que as garotas daqui.
Seu pai deu um leve suspiro e resolveu falar do assunto que tanto tem evitado comentar.
– Queria falar com você sobre Nova York.
– Podemos fazer isso mais tarde? Estou me vestindo. – seu pai assentiu e deixou o quarto do garoto.
[...]
Malcolm estava largado no sofá de sua casa com um grande e felpudo cobertor para se esquentar do frio. Sua mãe quando chegou à sala o viu e murmurou algo sobre isso não ser paletó nem gravata.
– Eu não vou. Estou doente.
– Sei... Onde? – perguntou sua mãe chegando perto dele e se agachando.
– Meu estômago. Eu acho que foi a carne de búfalo. – ela colocou sua mão no pulso do filho e checou os batimentos dele, logo depois vendo se o mesmo estava com febre e concluiu que não.
– Não deu sorte. Vai se vestir.
– Provavelmente vou vomitar no chão deles. – retrucou o filho.
– Por favor, vomite.
E o que ninguém imaginava é que essa festa traria tantos problemas para todos...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostaram? Deixem reviws que o próximo tento postar rápido, o unico impedimento são as provas que estão chegando :/
Bjs e leiam minha outra fic tb ;)
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