Um amor para sempre -Josh e Elen escrita por Yan


Capítulo 7
Uma bronca e um pedido


Notas iniciais do capítulo

Ola amore. Mais um *0*



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Chegando ao estúdio, estou muito cansada e suando frio. Acho que estou começando a ficar fraca por causa do vinculo. Estou longe do meu companheiro e não nos ligamos ainda. Mas preciso me conter. Tenho que terminar as gravações e aguentar as reclamações do diretor.

Chego e vou direto falar com ele. Quando o mesmo me vê, seus olhos se arregalam em ódio e vem até a mim quase correndo.

–Onde você estava? –pergunta, pegando com muita força meu braço, que já havia sarado, pois shifter sempre saram mais rápido que os humanos.

–Estava doente. –isso não é total mentira, penso.

–Doença não é desculpa. ATRASAMOS TUDO POR SUA CAUSA. -berra no meu ouvido, o que me faz fechar os olhos e senti dor, claro. Quase que meu tímpano estoura. Realmente ele é assustador. Mas para uma fada qualquer coisa é assustador.

–Des... Desculpe. -peço quase chorando pela vergonha que ele me fazia passar.

Todos nos olhavam. Foi me levando até a parte da filmagem e me joga no chão, com tudo. Caio e sinto uma dor muito forte na cabeça. Sim, bati a cabeça no chão, com força. Esse diretor era forte.

–COMO VOCÊ PODE FAZER UMA COISA ASSIM? VOU TE PROCESSAR E NÃO PAGAREI MAIS NADA A VOCÊ. -continuava berrando e todos olhando. A filmagem que rolava, com aquela atriz metida, parou. Todos nos observavam sussurrando e conversando entre si.

Não imaginei que fosse tão ruim quando voltasse. Sabia que ia levar bronca, mas... Ser jogada no chão e humilhada? Começo a chorar, mas sem fazer expressão nenhuma. Já estou acostumada a ser ridicularizada. Apenas caem gotas salgadas dos meus olhos, e mesmo assim, sem eu querer. Porque não posso ser mais forte? Maldita raça.

Quero o Josh. Quero o Josh aqui comigo. Ah... O que eu faria para tê-lo aqui ao meu lado... -penso ainda chorando no chão.

De repente, sinto fortes braços me apertarem, e aquele cheiro característico adocicado ficar mais elevado. Abro os olhos e vejo Josh. Ah... Meu Josh.

Aperto-o em meus braços, chorando no seu ombro. Não aguento mais ser humilhada. Em toda a minha vida sempre fui. Mas não consigo mais.

–Calma amor, eu estou aqui. -sussurra no meu ouvido.

–Josh. Josh. Eu... Eu te amo. Josh. -chorava. Agora finalmente sentindo que podia derramar minha alma nele. Todo aquele sentimento preso de uma vida.

Ele para de me abraçar e olha pra mim sorrindo. Com um rosto iluminado.

–Você me ama? -pergunta incerto.

–Sim. Eu te amo muito. Por favor. Tire-me daqui? -faço bico sem querer, pois sempre o fazia quando chorava.

–Claro minha princesa. Minha fadinha.

Josh me pega no colo e não reclamo. Queria ser amparada por ele. O vinculo pedia para ser feito. Eu estava fraca de mais para recusar o seu amor.

–Diretor. Você está demitido. -diz calmamente enquanto me levava até a porta. Mas sento seu peito tremer. Sei que o lobo quer aparecer e matar o homem que me fez chorar. Sinto os sentimentos do meu companheiro. Realmente nosso vinculo já está avançado. Conseguimos sentir um ao outro.

–COMO? -berra ele nos seguindo. -Mas senhor. A errada foi essa maluca ai. -disse com ódio.

Josh parou de súbito e o encarou com o olhar medonho que só um alfa lobo sabia fazer. Um olhar literalmente assassino.

–Chame-a assim de novo e juro que nunca mais trabalhará com filmes na vida. Recolha seus pertencesses dê o fora daqui.

–Ma... Mas senhor. E o filme?

–Ele continuará com outro diretor. Sei que muitos aqui precisam do dinheiro. -ele para de falar e olha ao redor. -Gustavo. -chama um homem que estava olhando a sena. Pelo cheiro também era um lobo, por isso Josh sabia o nome.

–Sim senhor? -pergunta submisso, o que é mais que normal paras uma matilha. E ele é seu alfa.

–Você será o novo diretor. Sei que tem total capacidade para tal feito. -sorri Josh.

–Ma... Mas senhor... Ah. Obrigado. -pede sorrindo.

–Agora, por favor, cuide da demissão dele e de tudo aqui. Levarei minha companheira pra casa. -falou olhando nos olhos do tal Gustavo, que fico um pouco surpreso.

–Então é verdade. -sussurra pra si mesmo. -Bem, organizarei o resto. -sorri para o alfa, que retribui. E no fim, abaixa a cabeça, mostrando fidelidade ao seu alfa.

Josh começa a andar para fora do estúdio, ainda comigo no colo. Apertava-me mais que nunca e ficava cheirando meu pescoço. Coisa de lobo querendo sentir o cheiro de sua propriedade. Sentir o cheiro do companheiro. Sendo lobo, sei que ele vê se eu estou bem, através do cheiro. E talvez ele sinta tudo que eu sinta só sentindo meu cheiro. Sim. Uma vez minha mãe me contou isso. E se intensifica com lobos.

Depois de me farejar, me coloca sentada no carro, na parte de trás junto com Junior. Carlos estava na frente. Todos estavam calados e pareciam estressados.

Josh entrou no carro e começou a dirigir. Não entendi o porque de todos estarem assim, mas também me calei e não falei nada. Sei que eles vão brigar comigo. A concepção de ser um companheiro é diferente da de um namoro na forma humana. Os companheiros, mesmo sendo o primeiro dia dos dois, agem como casados. É até mais intenso que o casamento.

Chegando em casa, ainda em completo silencio, e eu sem saber o porque, exatamente. Junior vai para a cozinha e Carlos para a garagem, pegar seu outro carro e ir trabalhar. Eu e Josh ficamos na sala. Ele senta no sofa e pede para eu sentar ao seu lado. Que merda que aconteceu que eu não faço ideia.

–Josh?! O que houve. Estão todos tensos. -sento ao seu lado e ele parece mais sério do que eu já havia visto.

–E é sério. Você fez uma coisa que causou problemas para todos.

Achei estranho, mas comecei a pensar em que merda eu fiz. Não acho nada.

–Desculpe, não sei o que fiz.

–Vou explicar. Quando alguém tem finalmente seu companheiro, quer vê-lo protegido e resguardado. E quando se trata do companheiro do alfa é mil vezes pior. Todo alfa tem seu rival. Imagine agora, um alfa com problemas com outras matilhas. Então, a preciosa companheira dele, que ainda não se acasalaram, simplesmente some. Esse alfa, que acaba de acordar e não vê sua querida amada ao seu lado. Sim Ely, esse alfa moverá Deus e mundo para encontrar sua companheira. Passa por sua cabeça sequestro, assassinato, estupro e até mesmo alguma magia negra que alguém queria fazer com a companheira desse, já que esta é de uma espécie em extinção. Passa várias coisas por sua cabeça. Mas então, quando esse alfa já contatou todos os outros alfas amigos, ligou para soldados da matilha e moveu realmente Deus e mundo, o guarda da portaria avisa que saiu para trabalhar. -ele para por um momento ainda olhando pra mim, muito sério. -Eu queria ter parado com todas as minhas preocupação nessa parte, mas me lembrei que fadas ficam fracas quando descobrem o companheiro e não se acasalam. E claro que não poderia descartar todas aquela hipóteses anteriores. Alguém poderia ter te pego no caminho, já que o porteiro disse que fora a pé e com nenhuma companhia. Perguntei a Carlos e Junior se era bobeira me preocupar tanto a ponto de quase pirar e até chorar pensando que nunca lhe veria mais. Eles disseram que estava sendo delicado de mais. Junior me lembrou que Sofia fez isso com ele uma vez e ela recebeu um castigo que nunca mais voltou a fazer. Carlos disse que deveria ser mais rigoroso com você e mandar, ordenar. Não apenas pedir. Sou o alfa e seu companheiro progenitor, ou seja, o que vai te proteger de tudo. Mas como posso te proteger de si mesma, ainda é uma incógnita pra mim. Estão todos muito chateados com você, mas como sabem que é a primeira vez e que não sabia disso tudo decidiram relevar. Eles falaram que se eu não botar você nas rédeas, eles iriam. Trancariam você num quarto e só eu poderia entrar e sair. Esse foi o castigo que Junior deu a Sofia. Ela aprendeu a respeita-lo como marido e aprendeu a obedecer suas ordens. Não quero ser tão radical Ely. O que me diz em sua defesa?

Respiro fundo e parto para o ataque. Realmente gosto muito dele, na verdade o amo já. Mas não iria aguentar se ele começasse a querer me controlar.

–Josh. Eu não sabia de nada disse. Gostei que agora você sentou comigo e conversamos, e que não tenha brigado. Mas perdeu a razão quando me ameaçou a me por de castigo. Josh, não sou uma criança. Se você quer que isso entre agente de certo, quero que me respeite do mesmo jeito que eu te respeito. Não quero que vc me de ordens. Quero que me explique o porquê do seu ponto de vista assim como eu tentarei explicar o meu. Se um dia, Josh, preste bem a atenção em mim. Se um dia eu der por mim e você estiver resolvendo minhas coisas sem perguntar nada pra mim, eu juro por tudo que é mais sagrado, que desaparecerei da sua vida. Sendo uma fada posso fazer isso a qualquer momento. Sabe disso. Irei desaparecer e nunca mais voltar. –falo com força na voz. Mesmo sendo uma fada, lutei contra tudo a submissão da minha espécie para sobreviver. Assim, não serei submissa. Não depois de lutar tanto para achar o meu lugar no mundo.

Vejo-o engolir o seco e ficar desesperado.

–Você não faria isso.

–Aposte e será o perdedor. -digo séria.

–Ok. Eu compartilharei tudo com vc. Não quero te controlar. Quero ser seu marido e não um carrasco. Ok?!

–Era isso que eu queria escutar. -sorrio e dou um beijo em sua bochecha. -Estou cansada. Vou dormir ok?

–Não. A senhorita tem que comer algo. Estou percebendo a um tempo que vc não come muito bem. Agora ficarei no seu pé. Primeiro de tudo, tire essa roupa, tome um banho e vire minha fadinha linda. Depois, vc quer descer ou quer que eu leve algo lá pro quarto?

–Posso descer. Estou com vontade de fazer comida. Serei a cozinha hoje.

–Ok. Surpresa. Não sabia que cozinhava.

–Muito bem, senhor lobinho.

–Então me impressione como sempre, senhorita fadinha. Depois tenho uma surpresa pra você.

–Amo surpresas.

–Eu também.

Acabamos nos beijando ali no meio da sala. Ele é compreensivo, mas sei como deixa-lo nas redais.

Subo e ajeito minha pulseira. Agora sou integralmente fada, a não ser por minhas asas. Vou para a cozinha logo depois, dando uma passada no quarto das crianças e vendo que eles já foram para a escola. Vou fazer uma surpresa a todos. Vou até o escritório de Josh, onde normalmente está.

–Amor, não vá até a cozinha. –manda.

–Repete. -pede manhoso olhando pra mim, não entendo.

–O que? "Não vai até a cozinha?"

–Não. A parte que você me chamou de amor.

–Amor. Amor. Amor. Agora chega de bobeira e se sentir seu cheiro perto da cozinha vou tacar uma fala na entrada. -digo saindo, mas antes lembro-me de algo importante. -Ah sim, à tarde podemos dar uma pulada lá na minha casa?

–Claro. Temos que pegar suas coisas. Depois vamos ao shopping comprar algo pra vc.

–To sem grana. -digo logo colocando a mão na cabeça.

–Mas eu to 'com grana', mocinha. E 'mi grana é su grana'.

Eu ri muito com isso e decidi ignorar. Indo finalmente para a minha cozinha. Ah sim, agora ela era só minha. Amo cozinhar e farei isso todos os dias. Ai de quem invadir meu espaço. Quero fazer algo bem complicado. Coloca um som alto, que Josh havia me dito que tem. Coloco pra tocar OneRepublic. Todas as músicas deles são incríveis.

Começo a procurar na internet, sim, pois tem um pc lá na cozinha, aonde coloquei a musica que saia em duas caixas de som na parede. Amei.

Decido faço uma travessa de camarão grelhado com alguns ingredientes adicionais. Depois, faço um arroz bem soltinho, um feijão e um frango á rolê. E claro, a clássica saladinha para acompanhar. Mas não sei mais o que fazer. Acho que está faltando algo. Ah sim, as crianças. Pode ter alguém que não goste de camarão e de feijão, porque criança é fogo. Fiz também batata frita.

Claro que antes mandei TODOS, incluindo Josh, tomar um banho e se arrumar. Ninguém come minha comida sujo U.U

Quando vejo que todos estão prontos e sentados a mesa, e eu ainda em pé verificando tudo, peço aos empregados que tragam. Os olhos de todos começam a se arregalar. E quando está tudo na mesa, menos as sobremesas, claro, eles tem um colapso. Começam a bater palmas, as crianças gritando, brincando e comemorando. Não entendi o entusiasmo e fiquei curiosa, resolvendo perguntar.

–É que a empregada que faz comida está muito idosa e está querendo se aposentar. Claro que não deixamos. Mesmo que ela não faça uma comida muito boa. É bem caseira, mas às vezes queremos algo diferente e ela só sabe fazer a mesma coisa. -responde Taty.

–Mas então porque não contratar outra?

–Não há outra pessoa que saiba cozinhar que seja da matilha. E pra trabalhar aqui tem que ser da matilha. -responde Josh sorrindo pra mim. Acho que estava impressionado e queria insinuar que eu cozinhasse pra sempre. Ri com sua cara sugestiva.

Percebendo que todos estavam com a mesma cara. Ri tanto que minha barriga doeu. Acabando que todos riram.

–Se vocês gostarem realmente da minha comida, ficarei grata de sempre fazer. –fiz um drama, mas era obvio que eu mesma iria fazer. A cozinha agora é só minha. -Mas a aparência não significa que está com gosto bom. Então provem.

Estava certa que todos iriam amar, já que fadas tem um toque especial para colocarem amor nas coisas, assim como brincar com crianças, tocar instrumentos e cozinhar.

Observo atentamente a cara das crianças, pois sei que elas são criticas. Assim como todas as crianças do mundo, né?! Rio com isso. Vejo então a cara dos três quase tendo um AVC. Todos na mesa estavam pirando com o sabor de tudo que havia feito. Então finalmente coloco o meu. Até as crianças quiseram o camarão, mas os legumes Sofia obrigou, pelo menos a Cris e a Pitta.

Comemos a comida super bem, e logo veio a hora da sobremesa. Avisei para não comerem de mais, para deixar um espaço no estomago para essa parte. Quem disse que obedeceram? Os homens, assim como as crianças, comiam que nem desesperados. Lembrei então que de mulher só havia eu e Sofia na casa. Ela come com fome, mas soube dosar. E ri quando ela briga com Pitta por ele estar repetindo pela terceira vez.

Quando todos acabam, chamo as empregadas e peço para que tirem a mesa e tragam a sobremesa. Todos estão ansiosos. E modéstia parte, não é pra menos.

Novamente aquela cara de "minha nossa, terei uma morte muito gostosa, comendo até enfartar" aparece na face de todos. Ri tanto com isso. Então começam a comer. Os homens vão direto para o bolo com sorvete. As crianças botam sorvete por todo o prato. Eu, esperta que sou, pego uma taça, coloco um pouco de fruta, sorvete e chocolate derretido. Vendo o que eu fiz, todos fazem a mesma coisa, até Sofia. Mas depois repetem novamente o bolo de chocolate com sorvete. Colocando frutas com chocolate derretido no mesmo prato. Foi uma festa.

–Sinceramente... Foi melhor do que qualquer restaurante que já comi. Parabéns Ely. -Fala Junior e logo depois todos estão comentando que é verdade.

–Obrigada amores. Eu só quero pedir se me aceitariam como cozinheira de vocês. -pergunto sorrindo.

–Não. -Josh responde ao meu lado, sério.

Todos o olham como se fosse doido.

–Porque Josh? Ela é incrível. -pergunta Sofia.

–É tio. Ela é muito boa. -diz as crianças todas juntas.

–Não. -responde novamente, olhando-me sério.

Claro que sustentei esse olhar, ficando também séria. O que havia com ele?

–Não quero que ela seja nossa cozinheira. Quero que seja minha mulher, parte da nossa família. Ely, se você quiser cozinhar algumas vezes tudo bem, mas sempre não. Tudo que é exagerado pode acabar ficando ruim. Não estou dizendo da sua comida, mas sim do esforço que vc fará para faze-la todos os dias, como se fosse uma obrigação.

–Mas eu amo cozinhar. Não me importaria.

–Então fará uma faculdade de gastronomia, por exemplo. Mas cozinhar todos os dias como se eu estivesse te pagando pra isso... Não aceito. E aproveitando a deixa, quero pedi-la em casamento. Acho que já está na hora de nos tornarmos oficialmente um só. O que acha? -diz agora sorrindo como nunca e se levantando da cadeira, tirando em seguida uma caixinha de veludo do bolso.

O anel realmente é o mais lindo que já vira na vida. Nunca vi tal anel em nenhuma loja. E olha que mesmo sem dinheiro admiro muito lojas de joias e vejo todo tipo de coisa, claro que nunca poderia comprar nada. Mas esse anel... Realmente é muito lindo.

Ele olha pra mim e sorri. -E ai? Aceita?

–Claro. Claro que sim. –me emociono e abraçando-o. Realmente fico muito feliz. Estou tão alegre. Nunca imaginei que ia amar alguém dessa forma que o amo. E quando eu ia imaginar que um dia teria alguém tão fofo como marido e que ele soubesse e amasse minha forma fada como ele ama... Realmente estou feliz pelo destino ter sido tão bom.

Ele fica todo alegrinho e retribui o abraço. Quando vemos estamos sendo aplaudidos e as crianças estão de pé do lado de nos dois, querendo ver o anel de noivado. Ri com aquilo e Josh mostrou pra eles.

Coloca entao no meu dedo. Começo a observar o anel. Realmente estava encantada. Ele vem até mim e me abraça, sussurrando um 'eu te amo'.

–Eu também te amo. -sorrio e limpo minhas lagrimas.

–Amor. Que tal nos irmos à sua casa pegar suas coisas e dar um pulinho no shopping?

–Pra que shopping?

–Pra eu poder comprar coisas novas pra vc.

–Não preciso. Tenho roupas.

–Mas com uma nova vida também precisa de novas coisas.

–EU VOU TAMBÉM. -grita Sofia se levantando. -Será um dia ótimo e te ajudarei a escolher roupas incríveis.

–Ótimo. Então apenas acompanharei vcs. E Junior, vc virá obrigatoriamente. Ter duas companheiras, uma do alfa outra de um beta, sozinhas é perigo de mais. E quem quiser vir junto está convidado. -diz Josh.

–Sim senhor. -diz Junior levantando e indo até a mulher, dando-lhe um beijo e abraçando de costas.

–Eu quero ir. -disse as três crianças rápidas e agitadas como sempre.

–Ok, eu ficarei, pois tenho alguns projetos a fazer. Ok? -diz Rick. Mas logo Carlos, Taty e Natan concordam com ele e tbm decidem ficar.

Depois de um tempo já estávamos indo para minha casa. Eu no carro de Josh e outro carro atrás, o de Junior. Estava sua esposa e as crianças.

Chegando a minha casa, olho para Josh. Percebo seu rosto super interrogativo olhando-a. Saio do carro apreçada e morrendo de vergonha.


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Notas finais do capítulo

Leitores fantasmas, APAREÇAM...

Comentem por favor. *0*



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