As Patricinhas Revoltadas escrita por Luciana
Notas iniciais do capítulo
Oi Amores!!
O Capítulo um está ai (:
Boa Leitura!
CAPÍTULO 1 – Conhecendo O ‘PÉ NO SACO’. BELLA POV Estava eu, no maior tédio, assistindo a aula de biologia. Ai, aposto que minhas irmãs tão tendo um dia melhor que o meu. Pois imagine só, as duas maluquinhas Alice e Rosalie, que só vivem vagando aula, ou seja, papai nunca desconfiara de nada, enquanto eu tinha que ser a Patty boazinha da história; tudo bem, eu não sou fresca, ta legal, eu sou sim, mais não muda o fato que eu também não possa vagar aula poxa! Pergunta-se por quê? Oh sim, simples... Eu simplesmente ODEIO a filha do diretor, que vive vagando aula, e se metendo em encrencas, e que... Elas são amigas de minhas irmãs. Resultado: Eu, Bella Swan, não posso aprontar pra perto dela, por quê? FLASH BACK ON - vamos Bella, a gente não tem todo o tempo do mundo pra você! – gritava Rose, me puxando pelo braço, enquanto eu segurava-me mais a porta, tentando inutilmente fugir daquela maluca. - Rose, sua perua desclassificada, eu não vou a canto nenhum com vocês! Motivo? A sua ‘amiguinha’ não me quer por perto, e eu muito menos, ou seja, se eu vagar, ela vai contar tudo pro paizinho dela, e quem vai tomar pau na bunda sou eu, e não você! – berrei, segurando mais fortemente na beirada da porta. - que isso, ela não vai fazer nada, aliás, seu tempo está acabando, o professor vai chegar, e eu provavelmente vou correr sem te dar oportunidade de vagar pra ver os gostosões da área do futebol americano jogando! Vai me dizer que você não quer vê-los em? – piscou pra mim. - ai sua loira do banheiro! Ta certo, eu vou, mais se eu me fuder, se prepare que irá ouvir as minhas fúrias! – fiz cara séria, tentando fazer entendê-la que eu não tava pra brincadeira. Ah, qual é, acha que eu vou perder os gatinhos do futebol americano? JÁ-MAIS! Corremos rapidamente feito pobre em dia de plantão no SUS; enquanto disparávamos, e quase tropeçando nos nossos próprios pés (devido ao tamanho do nosso sapato de salto extra-grande fino), encontramos Alice choramingando, sentada próximo a bancada perto dos armários estudantis. Paramos de frente a ela, ofegantes. - o que foi Gnoma rosa? – perguntei suspirando pesadamente devido aos obstáculos que foram nossa corrida. - o meu... O meu... Snif. – chorava, limpando as lágrimas que escorriam, e que tentava limpá-las com palma de sua mão, enquanto eu e a loira do banheiro a olhávamos preocupadamente. - calma, calma, respira e inspira. – ordenei curiosa pela situação da Gnoma rosa. - vocês prometem que não ficam com raiva de mim, ou me expulsam da ‘comitê das patricinhas’ – perguntou, levantando-se e olhando pra gente com olhares suplicantes. - ai meu god! É tão grave assim? – perguntou Rose, com a mão na boca e olhos arregalados, temendo a resposta. - é sim! – disse tremendo muito e visivelmente e assustada; pus a mão no peito, preparada para o que fosse acontecer de ruim que estava por vir. - desembucha Alice Swan. – falei autoritária. - NÃO ME CHAMA DE ALICE SWAN, ISSO SÓ AUMENTA A MINHA TRISTEZA! Ai, eu to tão cry! – falou provavelmente fugindo do assunto com um de seus momentos emo da vida. - eu vou contar de 1 até 3, pra você abrir logo a bocona, antes que eu e a loira do banheiro te largue em uma ilha deserta. – ela arregalou os olhos. – você sabe muito bem que lá não tem salão de beleza... – comentei, chantageando-a. - ta, eu confesso! Eu... – respirou fundo. – quebrei uma unha! – escorregou ao chão, voltando a chorar, caindo novamente aos prantos. Eu e a loira do banheiro nos olhávamos petrificadas, enquanto a Gnoma rosa continuava desabando nas lágrimas. - você o q-que? – perguntei ainda paralisada. – C-como? – - DESCULPEEEEEEEEEEEEEM, EU PROMETO QUE FAÇO UM IMPLANTE, COMPRO UNHAS DE MENTIRINHA, MAIS POR FAVOR, NÃO ME OLHEM ASSIM! – berrava se descabelando a medida que eu e a loira do banheiro ficávamos cada vez mais bestificadas. - MAIS COMO? – gritei com ela. - deixe-me explicar! – continuava implorando, com olhares suplicantes. Aguardamos ela começar a explicação, pois espero que seja boa MUITO boa. - é que eu estava com o Joseph né... – falou. - JOSEPH, O GOSTOSO DA NATAÇÃO? – gritou a loira do banheiro com as mãos na boca, dando pulinhos, enquanto eu ainda aguardava a explicação. - é sim, não é demais? – gritou a Gnoma rosa, abraçando-se a loira do banheiro, tentando fugir da situação. - PAREM COM ISSO! VAMOS AO QUE INTERESSA. – gritei brava, com a mão na cintura. - calma mortiça, ela ta explicando. – falou a loira do banheiro falsificada protetora dos anões; ah, entendi, agora ela tava dando uma de branca de neve é? - então, continuando, eu tava com o Joseph, daí, a gente já tava pronto pra se beijar né, aí chega a ex namorada dele, toda sem classe, e saí puxando meus cabelinhos. – escancaramos a boca. ELA PUXOU OS CABELOS DA GNOMA ROSA? To bege. - ELA... ELA... PUXOU AS SUAS PRECIOSIDADES? – gritou Rosalie com a mão na boca, e um olhar furioso. - e aí, como foi à parte do cabelo? – falei, tentando ser mais calma, mas na verdade eu tava com o mesmo rancor que a branca de neve loira. - então, eu não ia deixar barato, daí... – fungou e fez cara de sofrimento. – eu tive que cravar minhas belas unhas rosa choque naquele rosto sujo e fedorento. – fez cara de nojo. Eu e a branca de neve loira nos entreolhamos e começamos a gargalhar. - vocês não vão me expulsar do comitê? – sorriu de orelha a orelha, nos olhando bestificadas. - claro que não sua Gnoma do mal! Eu faria a mesma coisa. – concordei, dando uma tapinha na sua mão. - AAAAAAAAAAI, EU AMO TANTO VOCÊS! – nos abraçou, e começamos a ficar girando de um lado pro outro, abraçadas. - olá Isabella, vejo que não está na sua aula. – disse a vaca da Lauren chegando próximo a nós com um sorrisinho zombeteiro, enquanto eu me separava das garotas, e a olhava com desgosto. - o que quer Lauren? – perguntei, fitando-a. - eu? Nada. Só avisar que contei pro papai que você está vagando aula. – sorriu sinicamente. ÃN? - eu? Só eu? – perguntei de olhos arregalados. - sim, claro. – AI, EU SEMPRE SOUBE QUE ESSA PIRIGUETE DE ARAQUE TINHA INVEJA DE MIM! - mas... Só eu? – perguntei indignada com tamanha injustiça. Mas e minhas irmãs? Elas não contavam? Own que ódio! - não é do seu conceito, queridinha. – FLASH BACK OFF Daí já sabe, o diretor veio até mim, ligou para os meus pais, e aquele blábláblá todo. - Swan, já que você está tão desinteressada na aula, acho que já sabe da matéria para agir com tal comportamento. – falou o professor Aderbal (Aderbal só o apelido mesmo desse bruxo) sarcasticamente. Fui salva GRAÇAS A DEUS pelo sino; sem esperar mais nem menos, disparei porta fora com minha mochila da kipling nas costas. Saí correndo as escadas do colégio rapidamente, sem me importar muito com o meu cabelo; ta, eu confesso, eu tava chorando porque o vento tava estragando meu mega-hair. Peguei meu celular (rosa, claro) e disquei o número das garotas, enquanto passava por um vai e vem na escadaria pela impressão que tava no local. Depois de uma grande batalha para vencer aquela multidão de emos, eu sentei-me num banco a espera das girls. (sim, quem não usa rosa eu considero emo.) [N/A: e eu que só uso preto, imagina? 0.0/] Liguei pra Rose e tava na caixa postal, liguei pra Alice e tava ocupado. - ÓTIMO! – murmurei comigo mesma, abatida. (...) Eu ainda continuava sentada, desolada, abandonada, naquele banquinho; funguei alto, pronta pra chorar, afinal, minhas sisters me largaram! - oi. – dei um pulo no banquinho assustada, caindo diretamente com a cara na lama que se encontrava a frente. - AIÊ! – gritei, morrendo de nojo; tentando inutilmente me levantar,enquanto o ser desprezível que me assustou, ria de mim. - quer ajuda? – perguntou o futuro defunto ainda rindo, me oferecendo uma mão para me levantar. - NÃO! – berrei, dando uma tapa na sua mão para tirá-la Dalí antes que eu mesma a arranque. Depois de muito sacrifício, me levantei. - nossa você ta mesmo suja. – falou, pondo a mão na boca prendendo uma risada. - ORA SEU CACHORRO... – esbravejei indo na sua direção tentando lhe esbofetear a cara numa tentativa frustrada sem muito sucesso, pois aquele filhote de urubu havia segurado minhas mãos. AI QUE GROSSO! - eita! Não é muito receptiva com as pessoas, não? – perguntou, largando minha mão, sentando-se novamente no banquinho a qual voltei a sentar. EM PÉ CANSA NÉ? - sou com quem merece, e você com certeza não está na minha lista. – falei emburrada, pegando um espelhinho na minha bolsa de maquiagem, e vendo meu estado precário. - hei, gente feia não tem concerto. – riu. COMO É? ELE ME CHAMOU DE FEIA? - feia? Você me chamou de feia? – arregalei os olhos. - tem senso de humor não? Era brincadeira. – rinchou. – Bom, eu sou o Jacob Black, mais me chama de Jake. – piscou pra mim. AI NÃO, MAIS UM MIKE NEWTON EM MINHA VIDA NINGUÉM MERECE! - vem cá, você... – ele me interrompeu, GROSSO! - você não me conhece? – ele ler mentes? Arqueei as sobrancelhas. Bom, eu iria perguntar de onde ele era... - não. – fingi pouco caso, mais na verdade tava MUITO curiosa. - eu sou da equipe de futebol americano... – olhei pra ele. - você? – comecei a gargalhar. - não, você! – revirou os olhos. – claro que sou eu, nunca ouviu falar do Juk? – me fitou. - sim, eu sei quem é o Juk... – arregalei os olhos. – VOCÊ É O JUK? – gritei, ainda não acreditando. Bem que eu tava achando esse rosto familiar. - é né. – sorriu. - e... Eu posso saber o que você quer? – perguntei, encarando aqueles olhos. - na verdade... Nada. A não ser que... Tenha um carro na sua vaga. – deu de ombros. Esbugalhei os olhos. VAGA? NA MIIIIIIINHA VAGA? AI MINHA NOSSA SENHORA DA BICICLETINHA, DÁI-ME FORÇA! - O QUE? – perguntei, levantando-me, e correndo para o estacionamento, tropeçando em tudo que é gente. Corri MUUUUUUITO, até chegar à localidade dos carros. Fui procurando minha vaguinha desesperada, e adivinha o que eu encontro? Um Aston Martin na minha vaga! Mais quem será o babaca que colocou o carro na MIIIIIIIIIINHA vaga? - DEEEEEEEEEEE QUEEEEEEEEEEEM ÉÉÉÉÉÉ ESSE LIIIIIIIIIXO? – gritei, preparando-me para explodir. - eu. – disse o... Respirei fundo. - repete. – sussurrei não crendo que o filhote de urubu estacionou o carro dele na minha vaga. - o carro é meu. – sorriu, e foi para perto daquela lata velha. – essa é minha belezinha. – beijou o capô do carro. - E O QUE TA ESPERANDO PRA TIRAR? – gritei. - eu? Nada ué. Não vou tirar ele daqui. – sorriu sinicamente. - VEM CÁ, EU TE FIZ ALGO DE RUIM? – berrei traumatizada. - não. – - E PORQUE TA FAZENDO ISSO COMIGO? – gritei, preparada para chorar. - adoro irritar moreninhas. – rinchou mais uma vez. - E DE TANTAS MORENAS QUE TEM NA ESCOLA, PORQUE TEM QUE SER EU? – gritei. - ah, sabe como é... – chegou perto de mim, e sussurrou no meu ouvido. – adoro patricinhas irritadas. – piscou pra mim, e saiu. - ah, então quer dizer que não vai tirar o seu carro daqui não né? – perguntei calmamente. - não. – falou perto da porta da saída. - então ta. – após isso, liguei para o reboque. Veremos se você não tira esse lixo da minha vaga; sorri diabolicamente. 40 MINUTOS DEPOIS... Uma multidão estava formada quando um reboque retirava aquele carro; Eu sorria feliz da vida, até que chegou o filhote de urubu... - O QUE TA ACONTECENDO? – berrou olhando pro seu carro. - ai queridinho, eu só te fiz um favor. Se você não tirava o carro, eu mesma tinha de arrumar um jeito de tirar. – fiz meu draminha. Ele nem me olhou, saiu desembestado atrás do carro, e tratei de pôr meu carrinho de volta a sua posição. Carro da bella: Carro do Jacob: Após estacionar meu bebê no seu devido lugar, desci do carro, e saí para procurar minhas irmãs. Quando saí do carro, senti uma mão grande segurar no meu ombro. AI MEU PADIN CIÇO (ARGH ISSO FOI TÃO POBRE!) - sabe Isa, você é bem corajosa. – disse o filhote de urubu com um sorriso amigável. - olha garoto, você se meteu na minha vaga, então... – fui interrompida. - eu não to falando disso morena. – seu semblante ficou sério. - ta falando de que então meu filho? – ergui as sobrancelhas. - amanhã você verá, ou melhor, todos os dias. – piscou pra mim, e saiu em passos largos. Como assim todos os dias? O que o filhote revoltado de urubu vai fazer? Ai que medo. Revirei os olhos, ele acha mesmo que põe raiva em mim? Fui acordada dos meus pensamentos, quando ouço gritarias irritantes e bem conhecidas na minha direção. - BELLA, BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELLA! – gritaram em coro a gnoma rosa e a branca de neve loira. - onde vocês estavam suas incompetentes? Eu tava procurando vocês e... – elas me ignoraram totalmente com gritinhos histéricos. – o que foi? – perguntei alarmada com tamanha ‘violência’ aos meus ouvidos. - VOCÊ TAVA ANDANDO COM O JACOB? – gritou Rosalie, com a mão na cabeça. - Jacob? Que Jacob? – cocei a cabeça. - NÃO SE FAÇA DE DESENTENDIDA MORTIÇA! – gritou Alice. - Jacob... – Franzi o cenho. – AH SIM, o filhote de Urubu? – estreitei os olhos. - filhote de urubu? – se entreolharam. - é... Tipo, urubus ficam se metendo entre territórios alheios, e eles são de cor negra, morena, tanto faz... Mas, o que é que tem? – perguntei ainda não entendendo aquele alvoroço repentino. - O QUE É QUE TEM? – a Gnoma rosa e a branca de neve loira me lançaram um olhar mortal. – porque não nos chamou? – disse Alice. - e porque eu iria chamar? – ta ok, eu to boiando. - Ain Bella! Dando uma de idiota pra cima da gente você não ta cooperando! Sua maluca, ele é do time de baseball e do futebol americano. Vai me dizer que não sabia? – perguntou a loira de braços cruzados. - tanto faz. Eu sei que ele é um completo insano sem amor a vida. E vocês, onde se socaram? – - ah... Sabe como é, por aí. – sorriu amarelo a Gnoma. Até parece que esse toco de gente vestida de rosa me engana. - eu to esperando... – falei, batendo o pé freneticamente. - é que... – Rose respirou fundo. – EU PEGUEI O ADAM! – gritou, dando pulinhos com a Alice. Arregalei os olhos não acreditando no que estava ouvindo. Adam? O PROFESSOR ADAM? Ok, to rosa choque. - e como foi isso? E porque não me chamaram? – perguntei histérica com tamanha obscenidade. - calma mortiça eufórica. Seguinte, eu tava vagando... – - o que não é novidade, dãããã – falei com tédio. - aí por algum acaso eu encontrei a Alice... – - até parece que foi por acaso – concluí. - quer que eu fale ou não? – me fulminou a Loira do banheiro pronta para o ataque. Esperei para que ela continuasse... – então, como eu ia dizendo, estava eu La, na maior boa, quando chega a Alice, dizendo que o professor Adam me viu vagar aula. – arregalei os olhos. Ela ta ferrada! – calma, eu não to ferrada. – todo mundo deu pra ler pensamento? Nem se pode mais ter privacidade nos pensamentos? – aí, ela disse que ele tava me chamando. – a Gnoma concordou com a cabeça. – aí eu fui lá, meio que com medo porque eu poderia ser expulsa. Quando cheguei lá, ele tava sentado virado para o quadro, numa sala isolada. – sorriu safado a senhora plágio da branca de nova versão loira safada. – aí eu perguntei calmamente o que ele queria, na maior educação, sabe como é. – sei sim, ela provavelmente ficou nada mais, nada menos que muito pálida e soando horrores. – aí a gente começou a ter papos, digamos... Diferentes; e do nada ele começou a falar que eu era linda, charmosa, e tals, coisa que eu sei. – ah, eu também sei, ela não me deixa esquecer isso um segundo sequer quando está na frente do espelho. – e do nada, ele chegou mais perto de mim, pondo a mão na minha nuca, e aproximando aquela boca linda pra perto da minha... – suspirou, provavelmente imaginando a cena. - nossa agora eu também vou querer vagar aula. – nós rimos, e fomos cada uma para seu devido carro para irmos para casa. Entrei no meu carro, e saí dirigindo com os carros das minhas irmãs no meu encalço. Alice vinha logo atrás de mim: E depois a Rosalie, se amostrando na sua BMW: Dava até vontade de rir, nossos carros eram os únicos extravagantes, de certa forma por serem rosa; principalmente quando são 3 carros luxuosos ROSA, um atrás do outro. Abri o vidro, e sorri pra Alice, que estava com um sorriso estampado, dentro do seu conversível. Saímos da escola, e dei de cara com o meu mais novo inferno particular. O filhote de urubu. Abaixei desse vez totalmente o vidro, encarando aquele sorriso irônico. - vem cá, é impressão minha ou você ta me seguindo? – perguntei mal humorada. Não é possível que do nada, esse cara resolva vir me perseguir. - né impressão não baby. – piscou novamente. Ai que vontade de arrancar aqueles cílios, só pra ele parar de piscar. - me erra garoto. – já ia subindo os vidros, quando o babaca gritou. - SÁI COMIGO NA SEXTA? – mais é muita cara de pau pra uma pessoa só. - eu? E você? Num tipo de encontro? – gargalhei. – espera sentado. – repeti seu ato, piscando pra ele, que engolia seco. Arranquei com o carro. ______________________________________________________________________________
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Oi De novo!
Gotstaram do primeiro capítulo? rsrsrs Espero que sim!
Bom, por favor comentem!!
Eu preciso saber a opinião de vocês para continuar a escrever...
Beijão,
Gabih.