Morte Justa escrita por Annie Bianchi


Capítulo 6
Vamos começar


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o Nyah conseguiu voltar! Estava morrendo de vontade de escrever, bem vamos ver o que sai.



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Voltamos para casa, todos nos abordaram, Sally correu até mim em uma choradeira.

– Senhorita Lotte! Você está bem? O que aconteceu? Estava tão preocupada.

– Está tudo bem agora, Sally.

Levei Melanie até seu quarto, claro que eu tinha preparado um lindo quarto gótico para ela, ela sempre adorou essas coisas, essa garota não tem jeito mesmo.

– Mel... Quer que eu chame Slender? Acho que você devia contar a ele quem é.

– Será que ele vai lembrar de mim?

– Tenho certeza que assim que contar ele vai.

– Está bem, chame-o então.

Eu mandei o Slender até o quarto de Melanie, deixei os dois sozinhos e fui até meu escritório. Chegando lá me deparei com Jeff sentado na minha cadeira e dormindo com a cabeça em cima da mesa. Encostei a porta devagar e fui até ele.

– Jeff?

– Só mais cinco minutinhos mãe.

– "Mãe" é o caramba!

Ele abriu os olhos, confuso e com cara de sono.

– Ah, é você Lotte. Vem cá, senta no meu colo, docinho.

– Porque está falando assim?

– Sentar em um escritório como esse me faz sentir um cafetão.

– Cale a boca. - Eu achei engraçado, mas tentei não rir.

Ele se levantou e me abraçou.

– Que saudade.

– Por que isso... de repente?

– Por que nunca mais ficou perto de mim, nunca mais me deu carinho... Desde quando aquele cara morreu.

– Jeff... Eu não quero machucar mais ninguém...

– Está me machucando. Apenas fique ao meu lado, me xingue, me chame de virgem, mas não me abandone assim de novo.

– Ah... Francamente, você não passa de um virgem.

Jeff riu, então desceu as mãos, que estavam em minhas costas, até minha bunda.

– Não vou ser virgem por muito mais tempo.

– Ah, assim perde a graça. Como vou poder te xingar?

– Isso não é problema meu. - Começou a passar as mãos por baixo da minha saia.

– Já sei, vou te chamar de pervertido. - Sorri por um breve minuto, então fomos os dois para o chão, eu já sabia o que iria acontecer daquele momento em diante.

De noite eu arrumei tudo para as oito horas, eu ia começar meu jogo, finalmente, agora sem ninguém para me interromper.

Oito horas todos fomos automaticamente transportados para aquela casa, eu e meus amigos estávamos na sala das câmeras, aonde eu ia observar tudo de perto.

Vesti um vestido preto de couro justo até a cintura, cheio de camadas na parte de baixo. Uma bota de cano longo, cabelos presos no topo da cabeça. Abri minhas asas e fui até a entrada. Ótimo, todos estavam lá.

– Está é a primeira sala, aonde tem cabines nos dois lados, cada cabine tem seus nomes, podem ir até elas. E se vistam. A roupa que iram usar é muito eficiente para qualquer ambiente. Ela é um tipo de malha encantada justa e preta, com algumas linhas espalhadas pela malha, como se fosse estampa, mas cada cor tem sua função. Está é a unica sala segura no jogo. Eu estou em cima do portal, que os levara para o labirinto em questão. - Alguns já estavam vestidos, outros discutiam dizendo que não iam botar a malha por ser justa. O portal era enorme e redondo, feito de alumínio, estava fechado. - Aconselho que coloquem logo as malhas, elas vão lhe proteger em muitas situações. Vou lhes desafiar, já que são em trinta, formem seis grupos, cada um com cinco pessoas. podem escolher. - Assim que formaram os grupos eu continuei. - No enorme labirinto feito de pele vocês terão que achar cinco corações pulsantes, cada.

– Aonde diabos vamos achar isso? - Um menino loiro perguntou.

– Qual seu nome?

– Tyler.

– Pelo labirinto vão achar alguma arma branca, tentem usar para abrir as paredes e até mesmo como defesa. Essa é a minha dica, nesse labirinto quem vai comandar vai ser Jack risonho, um perito em tortura, boa sorte, espero que não encontrem com ele, ou com seus ajudantes.


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Notas finais do capítulo

Comentem! Próximo cap. eu vou começar com o grupo do Tyler.



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