22.1 Rastros (parte 2)

Eu não podia dizer que não estava preocupado com o que viria a seguir, nada que eu tivesse visto seria pior do que aquilo. Bella era o alvo e eu tinha o dever de protegê-la de todo mal. Afinal, eu era culpado por Victória a estar perseguindo. Eu era responsável pela sua segurança, bem, havia o lobo também. Jacob Black, aquela figura imensamente irritante que se fazia presente a qualquer momento. Mesmo naqueles os quais ele era inconveniente. Segui pela clareira levando-a por um caminho diferente do que faríamos mais tarde. Charlie estaria seguro em La Push, ao contrário de Bella que estaria escondida no meio do mato. Eu não tinha tanta certeza de os vampiros não sentiriam seu cheiro. Ela era demasiadamente cheirosa. O sangue doce que corria em suas veias ainda era por demais tentador.

Carreguei-a como de costume, Bella parecia uma pena e não faria tanta diferença se fosse andando, alias, era bem provável que tropeçasse. Pela forma como era desastrada se caísse talvez algum vampiro nos encontrasse antes de chegar à clareira. Paramos no ponto mais distante da clareira, quando eu relutantemente a coloquei no chão. Não gostava daquela idéia... Porém não poderia me opor aos planos de guerra do Jazz, ele sabia o que estava fazendo. Dentre todos ali, ele com certeza, era o mais experiente. - Tudo bem. Só ande pelo norte, tocando o que você puder. Alice me deu uma imagem clara do caminho deles, e não vamos demorar a interceptá-los. – esclareci, pensei em inclui o tome cuidado para não cair, mas achei melhor conter minha preocupação excessiva.

- Norte? – ela perguntou. Sorri forçosamente apontando para o lado certo, Bella era realmente uma pessoa sem noção. Ela caminhou pelo caminho que indiquei, o sol do meio dia entrava pela clareira iluminando seus cabelos deixando-a ainda mais bonita. Ali, embora eu devesse ser o predador, eu era seu protetor e a amava tanto que fui capaz de me permitir ceder a sua chantagem. Deixaria minha família lutar sozinha, permitiria que Emmett ficasse com toda diversão e aquele lobo estúpido ficasse satisfeito por acabar com outros da minha espécie. Eu nem ao menos poderia disputar com ele quem mataria mais vampiros.

Ela caminhava tocando as arvores, passando os dedos pelas folhas das plantas em seu caminho, ela usava um suéter feio e que certamente deveria deixá-la desinteressante, mas não para mim, mesmo debaixo daquela peça de roupa... Bella não deixava de ser encantadora. Eu a seguia sem me aproximar, não podia permitir que o meu cheiro tirasse o foco dos recém nascidos que estavam vindo para Forks no intuito de acabar com a vida da mulher que eu amava.

- Eu estou fazendo isso direito? – ela quis saber.

- Perfeitamente.

- Eu tive uma idéia, isso vai ajudar? – ela perguntou começando a passar a mão nos cabelos, eu me odiava às vezes por não poder entender o que ela estava fazendo, era realmente insuportável não poder ler seus pensamentos, ela começou a pegar alguns fios de seus cabelos e solta-los no ar deixando que caíssem nas plantas do caminho por onde ela passava.

- Sim, isso deixa o rastro mais forte. Mas você não tem que arrancar seus cabelos, Bella. Vai ficar tudo bem. - pedi

- Eu tenho alguns fios extras dos quais posso me dispor. – ela foi retirando mais alguns fios para deixá-los no caminho.

- Você não precisa fazer as coisas do jeito de Alice, sabe - eu disse.

- Não se preocupe com isso, Edward. Aconteça o que acontecer, eu não vou te deixar no altar -  ela afirmou enfaticamente, segurei o grande sorriso e a imensa felicidade que mesmo naquele momento tão nebuloso me dominava, em breve, Bella seria minha esposa. Eu deveria agradecer a Alice pela força que ela involuntariamente me deu. Eu sabia que nunca a conseguiria convencer a se casar com uma grande festa, para mim, seria muito bom. Alem de estar casando com a mulher da minha vida, ainda retiraria uma dezena de admiradores do seu caminho. Entre eles o lobo e Mike Newton.

- Não é com isso que eu estou preocupado. – menti - Eu quero que isso seja do jeito como você quer que seja. - Mesmo se ela fizer as coisas do jeito dela, nós podemos fazer uma coisa pequena. Só nós. Emmett pode arrumar uma licença de clérigo na internet.

Ela gargalhou. - Isso soa melhor.

- Veja - eu disse sorrindo. - Sempre há um compromisso. – caminhávamos lentamente tentando manter seu cheiro naquela clareira o máximo possível. Não havia pressa, por mais que eu desejasse abraçá-la ali mesmo naquele lugar, nada poderia ser melhor do que estarmos juntos... Mesmo que a uma distancia de vinte metros um do outro. Vez ou outra eu mostrava o caminho pelo qual deveria seguir. Finalmente percebi que eu era para ela uma distração, tanto quanto ela era para mim. Juntos, não poderíamos nos focar num ponto importante, sua segurança. Ela caiu como eu havia previsto.

Nós estávamos quase na clareira quando ela foi ao chão logo depois de bater a cabeça numa arvore, percebi que a sua mão estava cortada - Ouch! Oh, fabuloso – ela murmurou.

- Você está bem? – perguntei.

- Eu estou bem. Fique onde está. Eu estou sangrando. Eu vou parar em um minuto. – ela pediu ainda no chão com a mão sangrando.

- Eu estou com um kit de primeiros socorros, eu estava como pressentimento de que precisaria dele. – eu disse pegando o kit que estava na mochila que havíamos trazido.

- Não é tão ruim. Eu posso cuidar disso, você não precisa ficar desconfortável.

- Eu não estou desconfortável. Aqui, me deixe limpar isso. – passei o anti séptico no seu ferimento. O sangue que saía da palma da sua mão já não me era tão tentador. Desde que pensei que estava morta, ele havia deixado de ser.

- Espere um segundo, eu acabei de ter outra idéia. – ela tirou sua mão rapidamente da minha e tocou numa rocha próxima a nós.

- O que você está fazendo?

- Jasper vai amar isso – ela parecia excitada, será que convivência com Emmett a estava afetando diretamente? Ela levantou e seguiu para a clareira, segui atrás dela, de repente sua idéia clareou na minha mente como um flash. Ela estava espalhando seu sangue? - Eu aposto que isso vai enlouquecê-los. Segure o fôlego – ela ordenou, eu suspirei.

- Eu estou bem. Eu só acho que você está indo longe demais. – adverti.

 - Isso é tudo o que eu posso fazer. Eu quero fazer um bom trabalho. Nós passamos pelas últimas árvores enquanto ela falava. Ela deixou a mão ferida passar pelas samambaias.

- Bem, você fez - assegurei - Os recém-nascidos ficarão frenéticos, e Jasper ficará bastante impressionado com a sua dedicação. Agora me deixe tratar a sua mão, você sujou o corte.

- Me deixe fazer isso, por favor. – ela pediu.

Eu peguei sua mão e sorri enquanto a examinava. - Isso não me incomoda mais. Ela provavelmente não entenderia o que aconteceu comigo quando pensei que estava morta.

- Porque não? – ela estava curiosa.

- Eu superei isso. – respondi dando de ombros.

- Você... Superou isso? Quando? Como? – Ela se calou mantendo aquele olhar concentrado, como se estivesse tentando decifrar algo.

Antes que eu pudesse me amaldiçoar mais uma vez por não poder saber o que se passava na sua cabeça tentei encontrar as palavras certas para responder - Eu vivi por vinte e quatro horas inteiras pensando que você estivesse morta, Bella. Isso mudou a minha forma de ver as coisas.

- Isso mudou o jeito como eu cheiro pra você?

- Nem um pouco. Mas... Tendo experimentado a sensação de pensar que eu tinha perdido você... As minhas reações mudaram. Todo o meu ser se protege de qualquer curso que possa inspirar aquele tipo de dor novamente. – ela emudeceu. Eu tentei sorrir mesmo com todas aquelas lembranças vindo à tona - Eu acho que você poderia chamar isso de uma experiência muito educacional. – vento sopro forte, percebi que ela estremeceu, estava esfriando de fato... Provavelmente Alice estaria certa mais uma vez, iria nevar. - Tudo bem - eu disse, pegando a mochila de novo. - Você fez a sua parte. – peguei o casaco que estava perto de nós colocando de forma que ela pudesse passar os braços. - Agora não está mais em suas mãos. Vamos acampar! – tentei parecer despreocupado, mas o que estava para vir a seguir não seria tão bom ou bonito para me fazer esquecer. Mesmo que eu estivesse ao seu lado.

Segurei sua mão menos danificada, a outra ainda estava numa tipóia devido ao soco que ela deferiu no lobo sarnento, se tivesse sido eu, ele certamente não teria tido tanta sorte. Começamos a caminhar para o outro lado da clareira, Jacob não estava muito longe dalí, afinal, eu já conseguia ouvir seus pensamentos hostis. Eu tentava em vão me libertar daqueles desejos inconseqüentes, como eu desejava poder convidá-lo a uma luta a dois sem, com isso, gerar outra guerra.

- Onde nós vamos encontrar Jacob? – ela indagou como se aquilo fosse normal, um vampiro indo ao encontro de um lobisomem... Tentei parecer casual.

- Bem aqui – apontei para a direção de onde vinham aqueles pensamentos. “Pensei que mudaria de idéia sanguessuga, ainda bem que foi inteligente o suficiente para perceber onde Bella realmente estará segura” ele saiu de dentro das arvores para espanto de Bella, não sabia como ela ainda se espantava ao ver aquele mongol. Observando bem sua expressão, não sabia se era espanto ou admiração. Ele estava com os braços cruzados no peito nú, um casaco preso no pulso. Ele estava sem expressão enquanto nos observava. Embora seus pensamentos fossem extremamente irritantes “pensei que traria outros sugadores de sangue para garantir que Bella não cairá nos meus braços até o final dessa guerra” ele ainda provocava.

Um rosnado inconsciente se fez audível - Tinha que haver um jeito melhor de fazer isso.

- Agora é tarde demais – ela murmurou mal humorada. Respirei fundo soltando o ar rapidamente, aquele fedor de cachorro molhado era demais para mim. - Oi, Jake - ela o cumprimentou quando nós nos aproximamos.

- Oi, Bella. – ele ao menos se mantinha distante.

- Olá, Jacob - eu disse. Com desdém o lobo arrogante nem ao menos me olhou, em seus pensamentos podia notar o desejo de roubar o amor de Bella de mim. Ele a cobiçava e não iria jogar limpo, seus pensamentos eram bem claros no que dizia respeito a isso, ele estava me deixando claro que não desistiria dela... Nunca.

- Onde eu a levo? – ele perguntou indiferente, retirando o mapa do meu bolso, entreguei-lhe para que pudesse mostrar onde ficaríamos acampados.

- Nós estamos aqui agora – eu me aproximei para mostrar no mapa o ponto de encontro “sai pra lá sugador, você fede” ele se afastou sem dizer nenhuma palavra de forma audível, ele sabia que não precisava. - E você vai levá-la até aqui – continuei, traçando uma serpentina nas linhas elevadas do papel. – Dificilmente chega a ser nove milhas.

Jacob fez um sinal positivo com a cabeça.

- Quando você estiver a cerca de uma milha de distância, você vai cruzar com o meu rastro. Isso vai te guiar até lá. Você precisa do mapa?

- Não, obrigado. Eu conheço muito bem essa área. Eu já sei pra onde eu estou indo. – ele estava sedento de vontade de ficar a sós com Bella, aquilo realmente não me agradava, saber que estariam sozinhos. Não era só o medo de perdê-la, era também receio por não sabermos onde Victoria estava realmente. Os lobos passaram meses a sua caça e nem conseguiram chegar perto dela. Caso ela aparecesse, Jacob sozinho talvez não tivesse a sorte de acabar com sua vida. Eu odiava Victoria muito mais do que odiava Jacob Black.

- Eu vou pegar uma rota mais longa – forcei-me a dizer. - E eu vou encontrar vocês em algumas horas. – “contra minha vontade” eu quis acrescentar, o mesmo pensamento partiu daquela mente infeliz que insistia em me atacar. Dirigi meu olhar a Bella, eu nem havia me despedido, mas, já estava louco de saudade, nós não havíamos passado tantas horas separados desde que voltamos da Itália.

- A gente se vê - ela murmurou. Corri o mais rápido que pude por dentro das arvores, não queria pensar nas longas horas que estavam por vir. Tinha que me focar na guerra, na batalha que estava por surgir. Precisava entender que àquelas horas seguintes, seriam necessárias para montar nosso acampamento, eu não estaria mais em contato com a minha família até o final daquela guerra, apesar de Alice estar constantemente ligada, eu sabia que estando com Jacob, ela não poderia ver Bella. Saber o que acontecia com ela.

Embora aquela onda de desespero estivesse se aproximando, eu precisava continuar. Mesmo sozinho, nada era realmente apavorante... Ou pelo menos eu tentava crer que não era. Jacob e Bella sozinhos na floresta. Eu não podia imaginar o que ela realmente sentia por ele, ela nunca havia me dito de verdade. Eu nunca perguntei pelo enorme medo da resposta que poderia conseguir.

De fato, ela havia aceitado se casar comigo. Eu deveria me sentir mais seguro, então por que aquela onda de medo e insegurança estava tão forte que eu mal conseguia domá-las? Seriam ciúmes? Eu não conseguia raciocinar direito sem ela, lembrei-me de quando parti por medo de que algo mais grave lhe acontecesse. O tempo que passei em Denalli. Tânia estava lá... Eu poderia simplesmente ter mudado, ou pelo menos tentado encontrar uma forma de esquecer Bella. Não pude, nem ao menos fui capaz de retribuir o amor que Tânia me dedicou. Para minha família, aquela atitude era insensata, meu pai estava ao meu lado. Alice nem ao menos quis especular, ela apenas me disse “eu não vejo vocês dois juntos Edward” Alice sabia que lá no fundo, eu nunca esqueceria Bella. Ela sabia que eu nunca seria capaz de ver a luz do sol se ela não estivesse comigo. Minha vida se manteria como o inverno... Como eu sou... Frio e sem vida.

Montar a barraca foi à parte mais fácil afinal, crivei os pinos na rocha para que o vento forte e a nevasca que estava por vir não a arrancassem do chão. A parte mais difícil foi à longa espera... Tentei me focar nas coisas ao meu redor, não havia nada... Os pássaros, ursos, nada. Parecia que eles estavam sentindo a presença do seu predador. Eu não me referia a mim, estava pensando no grupo de vampiros que estava para chegar. O telefone vibrou no meu bolso atendi antes que ele pudesse vibrar novamente. – Alice? O que houve?

- Nada – ela respondeu – só liguei para assegurar que estava tudo bem, Bella ainda não está com você? Ainda não a vejo... Ela ainda está com o lobo?

- Sim, Alice está... E... Por favor, não torne as coisas mais difíceis.

- Edward, só quero que fique tranquilo, eu o vi sozinho. Pensativo demais... Não está pensando em brigar com o lobo está?

- Motivos não me faltam... Ele é irritante.

- Olha só, eu queria te dizer que te perdôo, liguei porque não queria deixá-lo sentindo-se culpado. – de onde ela havia tirado aquela idéia tão absurda?

- Alice! É melhor você se focar nos recém nascidos está bem? Não vou acabar com aquele lobo metido antes que ele os ajude na batalha de amanhã. Pode deixar, sou controlado o suficiente para superar as provocações do vira latas.

- Está bem então e... Edward!

- O que Alice? – eu já estava um tanto sem paciência.

- Boa sorte... – ela desejou.

- Não preciso dizer que desejo o mesmo não é? Se cuidem... – pedi, ela desligou o telefone sem dizer mais nada. Alice era uma criatura dócil e apaixonada. Sempre que a via com Jasper, imaginava como seria estar apaixonado por alguém que me completasse só por existir. Ao encontrar Bella, fui capaz de descobrir. Eu estava impaciente, andando para um lado e para o outro no intuito de conter a minha ansiedade.

A noite começava a cair quando pude ouvir dois pares de coração batendo, um estava acelerado, parecia ansioso. Enquanto o outro estava aparentemente tranquilo, embora o sangue correndo em suas veias estivesse um pouco acelerado. Pelos pensamentos eu pude perceber que eles estavam finalmente chegando, se meu coração ainda batesse, estaria feliz naquele momento. Bella estava segura. O vira latas havia conseguido chegar sem demora, sem problemas.

A neve começou a cair em flocos finos, o vento começava a castigar as arvores batendo nelas como se as quisesse derrubar, eu os vi chegando e não pude conter o suspiro aliviado. Parei num movimento rápido quando os vi chegar - Bella! – chamei aliviado, m suspiro rápido saiu do meu peito, até então eu não havia me dado conta de que além dos ciúmes e da preocupação. Eu também estava morto de saudades. Caminhei rapidamente para alcançá-la e quando os passos não foram suficientes usei minha velocidade para chegar mais rapidamente.

“Ela está bem sanguessuga, não encontramos nada” o lobo me dirigiu o pensamento colocando-a no chão, enrijecendo todos os músculos quando me aproximei... “Bella está sã e salva”

– Obrigado. – agradeci – eu não esperava que ele fosse responder, tudo oi que eu queria era agradecer por mantê-la a salvo. Por tê-la trazido de volta para mim.

“Não fiz por você” ele respondeu.

- Isso foi mais rápido do que eu esperava, e eu realmente aprecio isso. – ignorei, ou pelo menos tentei ignorar seus pensamentos.

“Obrigado por ter contado a Bella sobre eu ser o Alpha, bom saber que consegue guardar segredos. Além do mais devo dizer que é realmente intrometido... E vê se para de ficar dentro da minha cabeça.” Bella o olhou, provavelmente tentando decifrar sua reação. Eu não iria brigar... Não naquele momento, não naquele dia.

Ele deu de ombros - Leve ela pra dentro. Isso vai ser feito, o meu cabelo está arrepiando no meu crânio. Essa tenda é segura?

- Eu a crivei na rocha.

- Bom.

Jacob olhou para o céu - agora preto com a tempestade, manchado com os pedacinhos de neve. As narinas dele inflaram. - Eu vou trocar de roupa - ele disse. - Eu quero saber o que está acontecendo lá em casa. Ele pendurou o seu casaco em um arbusto baixo, grosso, e caminhou para a floresta obscura sem olhar pra trás. “Não fique feliz pensando que vou embora, não me demoro” ele pensou... Não estava feliz, não ficaria tranquilo enquanto aquela guerra não acabasse. Levei Bella para dentro, ela precisava se aquecer, enquanto tudo aquilo não estivesse acabado, eu não teria paz. Estar com Jacob do lado de fora era extremamente irritante e ao mesmo tempo reconfortante, porém, naquele momento não queria pensar. Tudo o que eu precisava era me concentrar...