Conflict Love escrita por Lyrah Lestrange


Capítulo 18
Abuso - Desepero...


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora mais aqui está um capitulo fresquinho para vocês...



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Já tinha passado uma semana depois da noite de amor entre Chizuru e Souji, a semana foi de muitos beijos e carinhos. Na hora do intervalo Souji a chamou em um canto para programarem um fim de semana juntos e repetir a noite de amor, afinal seus desejos já não podiam ser contidos.

– E então, você topa passar o fim de semana comigo? Quero muito estar com você.

– eu até quero amor mas o que eu vou dizer aos meus pais? Eles nunca me deixam passar o fim de semana fora de casa...

– vamos pensar num jeito, não consigo ficar mais só nos beijos com você.

– vamos sim.

E dando selinhos e de mãos dadas eles voltaram para a classe.

Chegando em casa Chizuru esperou seus pais para o jantar. sentaram-se a mesa e jantaram como todos os dias Hikkaru contando a Beatriz como tinha sido a visita a algum cliente e Beatriz apenas assentia com a cabeça sorrindo as vezes. Depois do jantar enquanto saboreavam a sobremesa, Chizuru pigarreou para chamar a atenção dos pais.

– hunr

– diga filha você parecia tensa durante o jantar, aconteceu algo? Perguntou Beatriz á filha.

– então mãe eu gostaria de pedir permissão a vocês para passar um final de semana com o Souji?

Beatriz revirou os olhos, ainda não aceitara a ideia de sua filha se envolver com o rapaz em questão.

– Bom seria o seu primeiro fim de semana com o rapaz longe dos nossos olhos, não me sinto confortável mas não posso te prender. Disse Hikkaru a filha.

–e de cara você vai permitindo que a nossa filha fique dois dias com um homem? Por acaso vocês já transaram Chizuru? Ou pretendem fazer isso agora? Perguntou Beatriz com um olhar penetrante para a filha.

Chizuru estava constrangida e opitou por não responder a pergunta da mãe, ao invés disso abaixou a cabeça e ficou fitando os sapatos.

– pelo amor de Deus você.... Beatriz estava enfurecida o simples fato de Chizuru ficar em silêncio foi interpretado como uma afirmação a sua pergunta anterior.

Hikkaru estava tão perplexo quanto Beatriz, ele apoiava o namoro da filha mas pensar que ela transaria tão jovem não estava em cogitação para ele. Mesmo assim ele optou por defender a filha.

– meu amor a juventude está moderna, você não pode forçá-la a casar-se virgem quando você não deu o exemplo.

Depois de falar isso Hikkaru teve certeza que não deveria ter aberto a boca, com um olhar de fúria Beatriz o fuzilava mentalmente, ela se levantou da mesa em silêncio e subiu para o quarto sem olhar para nenhum dos dois.

Sem a resposta se poderia ir ou não passar o fim de semana com o namorado Chizuru ficou entristecida durante as aulas nos dias seguintes.

Na tarde de sexta feira, Souji estava acariciando os cabelos da amada quando lhe surgiu uma ideia rebelde.

– Chizu!

– hum?

– Por que não fugimos para o interior para ficarmos juntos?

– por que não daria certo, mesmo que tentássemos. Responde Chizuru sorridente.

– e por que não? Nós ainda não tentamos!

– e nem vamos tentar. Meus pais são os melhores advogados do país e sem sombra de dúvidas conseguem achar uma agulha no palheiro bem fácil.

– to começando a ficar deprimido. Respondeu Souji cabisbaixo.

– não fique, aliás por que você não toma um pouco de coragem e tenta ir pedir pra eles me deixarem ir? Afinal você é ou não é meu namorado?

Souji achou a ideia meio fútil, não sabia qual seria a reação dos pais de Chizuru quando chegasse na casa deles pedindo um fim de semana a sós com ela. Mas tinha de apresentar um pouco de “fibra moral” perante os sogros então resolveu aceitar a opção.

Na mesma noite Souji tocou a campainha da casa dos Maeda, o medo de ser mal recebido era evidente mas tinha que tentar afinal queria muito estar com Chizuru no fim de semana, queria tê-la em seus braços novamente.

A porta abriu e Souji avistou uma mulher muito atraente e séria, era uma versão mais madura de Chizuru só que mais ameaçadora, então ele esticou as mãos para cumprimentá-la e sorriu formalmente.

– Boa noite, a senhora deve ser a mãe de Chizuru, eu sou....

– eu sei quem você é, respondeu Beatriz em tom severo, o que o trás aqui?

– bom eu vim pedir a senhora e ao senhor Maeda para que deixasse sua filha passar um fim de semana comigo e com meus pais, se não houver nenhum problema é claro.

– Entre vou chamar meu esposo para conversarmos.

Beatriz abriu a porta e o levou até o escritório da família, em alguns minutos ela e Hikkaru se sentaram de frente para o rapaz encarando-o.

– então você quer passar o fim de semana com minha filha, o que você acha que te dá o direito a isso? Perguntou Beatriz séria.

– bem senhora, Souji engoliu em seco. Eu tenho boas intenções com sua filha.

– hum então presumo que esteja trabalhando para dar a ela uma vida digna, já que você já...

Souji corou não sabia que Chizuru contara a seus pais que haviam transado, tirou a franja para o lado e os olhou novamente.

– Ainda não estou trabalhando senhora, mais pretendo seguir a carreira de meus pais então terei sim condições de dar a Chizu a vida que ela merece.

Hikkaru e Beatriz o fitaram por um tempo, parece que Souji escolheu as respostas certas para a ocasião depois de alguns minutos de silêncio e cochichos Beatriz parecia ter a resposta que Souji esperava.

– vamos deixar vocês terem esse fim de semana juntos mas com horário e regras estipulados ok?

– sim senhora, a animação tomou conta de Souji, mas ele se conteve perante os pais de Chizuru.

Beatriz pigarreou e começou a ditar suas regras:

– hunr vocês vão se encontrar na estação as 8:30 h de amanhã, nada de oferecer bebidas alcoólicas a minha filha e nada de levar ela para mais de 800 km² for a da capital entendeu?

– sim senhora, Souji a observava com tanta atenção que parecia com um cão recebendo ordens de seu dono.

– e se forem transar usem preservativos, não quero netos antes do casamento de vocês.

Meio desconfortável com a última regra Souji respondeu com um sim meio xoxo.

E você a trará de volta para casa no domingo ás dezessete horas em ponto vocês terão cerca de 35he30 minutos para ficarem a sós entendido?

– sim senhora. Respondeu Souji mais confiante.

–então não temos mais nada a tratar nos veremos em breve.

Hikkaru o acompanhou até a saída da casa e quando ia fechando o portão deu uma piscadela para Souji que ficou sem entender o que significava.

Beatriz informou a filha suas decisões depois de falarem com Souji e a garota ficou radiante, em pensar que passaria um fim de semana inteiro com o amado...



no outro dia:

Chizuru havia acodado mais cedo e arrumado algumas peças de roupa e objetos que iria precisar para o fim de semana em uma mochila estava de shorts e uma camiseta lilás e tênis, desceu para o café as 7:30 h, seus pais já haviam saído para o trabalho e deixaram um bilhete na porta da geladeira avisando-a que não poderiam acompanhá-la até a estação, como o dia estava com um clima agradável Chizuru resolveu sair mais cedo e ir andando até a estação gastaria no máximo uns 30 minutos para chegar até lá.

Colocou seus fones de ouvido e seguiu andando calmamente, quando virou a esquina notou que estava sendo seguida por um carro branco, apertou o passo e o carro acelerou também quando chegou na praça a umas três esquinas da estação o carro a fechou e o motorista desceu quando viu quem e ia começar a gritar teve a boca tapada por um lenço e perdeu os sentidos momentaneamente.

Acordou minutos depois no banco traseiro do carro em movimento tentou se mexer mas estava com a boca vedada e pés e mãos amarrados, não conseguia ver nada do lado de fora das janelas e observava apenas aquele rosto conhecido pelo espelho retrovisor. Tentava gritar mas não conseguia seus olhos enxeram de lágrimas e o desespero tomou conta, o carro parou e o motorista desceu abrindo a porta para apanhar Chizuru, ela se debatia mas de nada adiantava, entraram em uma casa que parecia ser inabitada o homem acendeu as luzes e começou a subir as escadas com Chizuru nos ombros, ao chegarem a um quarto ele a jogou em cima da cama e após tirar a mordaça da boca da garota começou a fitá-la

– Seu maldito por que está fazendo isso comigo já não teve o que queria seu...

–shiu shiu, calminha. E respondendo sua pergunta eu não tive tudo o que eu quis, eu te disse que iria te fazer minha e estou aqui para cumprir minha palavra.

–Seu...

o Homem calou-a com um beijo, lágrimas escorriam no rosto de Chizuru ela sabia que ninguém a ajudaria ali e nem sabia onde estava, ficou olhando o homem tocar em seu corpo.

Ele começou a distribuir beijos pelo pescoço de Chizuru, passava a mão pelo corpo dela desatou os pés para facilitar as carícias na intimidade da garota, Chizuru começou a se contorcer a cada toque o que deixava-o cada vez mais excitado ele tirou o shorts e a calcinha e começou a sugar o clitóris e vez ou outra penetrar a vagina da moça com a língua fazendo-a gemer instintivamente.

– eu adorei saber que você já não era mais virgem, a ideia de possuí-la se tornou minha prioridade. Disse o homem aos cochichos.

Chizuru sentia uma espécie de raiva e prazer ao ser sugada e se contorcia toda vez que o homem lhe penetrava com a língua, estava começando a gostar de estar ali por que o prazer tomara conta de sua razão.

O homem a virou de bruços e abriu as pernas dela fazendo com que sua vagina e ânus ficassem a mostra começou a lamber ambos e estocá-los com a língua fazendo Chizuru tremer e gemer de excitação cada vez mais, começou a introduzir o dedo no ânus dela enquanto estocava a vagina com a língua.Quando viu que Chizuru já estava excitada ele introduziu seu membro na vagina dela estocando forte e fazendo-a gritar e gemer alto antes que ambos chegassem ao orgasmo ele lubrificou seu membro e o introduziu vagarosamente no ânus da garota de forma que ela fosse se acostumando com a penetração depois de algumas estocadas de leve ele começou a penetrá-la com mais força e intensificando cada vez mais até que ambos chegaram ao orgasmo e ele se deitou ao lado da moça que continuava de bruços tremendo de excitação.

– e então você vai contar a alguém?

– não Kyo-kun, respondeu Chizuru com a respiração falha.

– se você quiser podemos repetir isso mais vezes, percebi que você gostou bastante de ser dominada.

– o que eu quero agora é que você me deixe em paz, você já teve o que queria não teve?

Kyouya a olhou de esguelha

–é você tem razão, não se preocupe você ainda vai ter seu fim de semana romântico.Eu me adiantei e enviei uma mensagem pro seu namoradinho dizendo que você chegaria mais tarde a estação.

Chizuru o olhou incrédula, seu ventre ainda estava dolorido, de que adiantaria ter um final de semana com Souji naquele estado? Pensou.

– então já que você fez isso mande outra mensagem para ele dizendo que não estou bem e para deixarmos para semana que vem quero ir para casa agora.

– como quiser.

Enquanto Chizuru se vestia Kyouya enviava a mensagem para Souji como ela havia pedido, depois de se vestirem Kyouya a deixou próximo de sua casa, mas antes que se separassem ele disse:

–desculpe por ter sido bruto com você, prometo não te procurar mais desde que você guarde nosso segredinho ok?

E ele saiu dali deixando Chizuru ás lágrimas.


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Notas finais do capítulo

É parece que o Kyouya não havia se dado por vencido não!!!
E ai o que vcs acharam? leiam e comentem quero ver a opinião de vcs para o proximo capitulo meu amados bjim e te+



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