Encontros, desencontros e novos encontros escrita por LoveSeries


Capítulo 67
Capítulo 67:


Notas iniciais do capítulo

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Dois dias depois...

– Anita você por aqui. – Meg disse quando viu a garota entrar no quarto com uma toalha na mão.

– Eu por quê? – Ela sorriu irônica fechando a porta. – Achou o que, que eu tinha descido pelo ralo do banheiro. – Cantarolou estranhando o jeito da loira, soltando a toalha sob a guarda da cadeira e pegou a escova para pentear os cabelos.

– Ah claro que não, não é. – Respondeu Meg, olhando a tela do computador com desconforto.

– Que foi Meg? – Anita viu preocupação no jeito dela. - Tá querendo me contar algo. – Supôs Anita ao observar pelo reflexo do espelho a sua frente, o semblante da garota que parecia esquisito, enquanto ela mexia no notebook sentada sobre a cama.

– Não, imagina, o que eu teria pra te falar. – Afirmou desconversando.

– Pois eu acho que tem. – Anita retrucou prendendo os cabelos e caminhando até ela. – Fala. – Ordenou taxativa.

– Já disse, nada. – A loira sustentou sua resposta.

– Pois eu acho que tem sim. – Não se convenceu Anita. – O que foi? – Foi o Gustavo, que foi, publicou alguma mensagem dizendo que tá sentindo a minha falta, e você acha que eu vou me sentir mal por tudo que tem acontecido aqui. – Pensou ela. – Ok eu sou um mostro mesmo, eu já me conformei. – Proferiu ela, condenando a si mesma.

– Não, acredita, não tem nada a ver com o Gustavo, é sério. – Justificou Meg, apreensiva.

– Vai Meg, agora eu quero ver, vira a tela do computador pra cá logo, ou você vai querer que eu tome, ele da tua mão. – Disse Anita arbitrária.

– Ai Anita. – Meg tentou resistir. – Tá, você vai acabar sabendo mesmo. – A loira achou melhor contar o que havia visto de uma vez, após os fortes pedidos da garota.

– Ah então é isso. – Anita sorriu, em misto de raiva e deboche.

– O que não quer dizer nada. – Meg quis intervir, após Anita ver uma foto de Ben e Amanda, com a praia ao fundo.

– Nada, ah então é assim. – Foi irônica. – Ah mais quer dizer muito, que o Ben é um desgraçado, um cretino, e que eu vou matar ele, se ele der as caras por aqui amanhã. – Afirmou Anita enraivada com o garoto, devolvendo o computador sobre a cama com certa fúria. – E na verdade a humanidade vai até acabar me agradecendo por fazer esse favor. – Bufou ela.

– Anita, por favor, tenta manter a sensatez. – Pediu Meg preocupada.

– Sensatez não, tá na cara que ele fez isso de propósito, ele sabia que eu iria ver por tua causa. – Esbravejou Anita, não convencida, levantando nervosa. – E a Amanda, achei que essa garota já tivesse muito longe do Rio. – Excomungou ela.

– Na verdade, eu ouvi um comentário de que ela trabalha pra tua mãe e pra Bernadete. – Meg exclamou receosa. – E também os dois devem ter se encontrado por acaso, Anita é só uma foto. – Alegou. – E lembra uma coisa, vocês não tem nada.

– Eu não to nem aí, se o Ben tá pensando que vai ficar por isso mesmo, ele tá muito enganado, se ele tá achando que vai ficar barato como ficou há uns anos atrás, ele vai ter uma bela de uma surpresa, eu faço da vida dele um inferno. – Declarou Anita enfurecida. – Um inferno Meg, aí ele vai ter muitos motivos reais, pra achar que eu mudei tanto assim. – Ameaçou em total ira.

– Não fica assim, crise de ciúmes agora não vai ajudar. – Afirmou Meg, querendo contornar toda situação.

– Ciúmes. – Riu. - Não é questão de ciúmes não Meg, é questão de lealdade, e tá na cara que ele tá fazendo isso, só pra, pra me mostrar que ele não precisa de mim, e de que ele não esta nem um pouco preocupado com essa situação. – Justificou Anita, podo as mãos a cintura.

– Ah mais você e o Ben são duas pessoas complexas viu, um vem faz besteira, e outro só pra não perder a viagem, me vem e faz outra, credo. – A loira rebateu impaciente.

– Então você tá admitindo, o propósito do infeliz. – Anita pressionou.

– Não, foi só uma ressalva. – Meg explicou.

– Quer saber, eu vou dormir, porque amanhã eu to cheia de coisa pra fazer, já que eu to aqui pelo menos que essa festa seja a altura da mamãe e do Ronaldo. – Afirmou ela, querendo encerrar o assunto. – Alguém tem que sair feliz disso tudo. – Proferiu, querendo esquecer o assunto.

– Tá né, boa noite. – Meg respondeu tensa.

– Boa noite. – Anita falou, puxando a coberta para deitar.

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– Nossa já de pé. – Meg proferiu quando despertou com os passos de Anita pelo quarto.

– Bom dia, dorminhoca. – Anita riu.

– E pelo visto tá ótima, juro que eu não achei. – Meg falou bocejando. – Juro que eu não achei depois de todo estresse de ontem. – Argumentou.

– E eu vou ficar perdendo meu tempo com coisa insignificante, to fora. - Anita respondeu, sentando-se a cama para calçar uma bota rasteirinha. – Ó estou saindo tá, se eu fosse você correria pra pegar o café na mesa ainda, você sabe como é o apetite dos meus irmãos. – Se divertiu ela, colocando algumas coisas dentro da bolsa.

– Ai nossa. – Disse Meg, meio confusa devido ao excesso de sono. – Vai onde?

– Vou passar em vários lugares, e depois tenho que ir à floricultura pra buscar os arranjos de flores que faltaram. – Exclamou Anita, encarando sua imagem ao espelho e mexendo nos cabelos.

– Ué mais eu pensei que já estava tudo aqui, a gente já até tinha ajeitado umas e guardado no depósito pra colocar nos lugares. – Meg pronunciou.

– É sim, mas aquelas que não eram artificiais, não é. – Disse ela. – Falta os da decoração de fora, e das mesas. – Justificou Anita, pegando uma jaqueta de couro preta no guarda-roupa e a vestindo.

– Ai minha nossa fiquei lendo até tarde, acho que não foi boa ideia. – Meg disse se jogando para trás na cama novamente e abraçando o travesseiro.

– Bom se você não sair dai, deixa eu ver nos próximas duas horas, alguém vai vir te dar uma mão, tá todo mundo em pavoroso nessa casa hoje, até a Gio já tá acordada então. – Tchau, good morning pra você. – Anita afirmou jogando um beijo para ela, e saindo apressada em seguida.

– Oi gente bom dia. – Falou Anita quando chegava à sala, mas sendo pouco notada. – Mãe que isso. – Anita perguntou.

– Bom dia filha. – Respondeu Vera com um enorme sexto de roupas em mãos. – Ah as roupas da criançada, vou por na maquina e depois eu estendo. – Explicou sua intenção.

– Nem pensar, não é dia ficar lavando roupa dona Vera. – Anita alegou, pegando o sexto da mãe. – Toma Vitor põe isso aqui de volta no banheiro mesmo. – Anita disse atacando o garoto quando ele ia passando.

– Tudo eu. – Resmungou ele, saindo.

– Mais filha. – Vera argumentou. – Os meninos não vão ter roupas ir pra aula amanha.

– Mais nada, nem meio mais, não é hora de lavar roupa, você tem que se arrumar, ficar linda pra receber os convidados. – Disse ela irredutível. – E se for o caso eu lavo a noite. – Pensou explicando.

– Você filha. – Vera até riu do pique empolgado da garota. – Você não para nunca, deve estar horrível de cansada, ontem comandou toda faxina da casa, dentro e fora, deve tá podre de cansada você acha que a noite você vai aguentar mais alguma coisa, e também não é justo, você vir me visitar pra ficar trabalhando como louca, já nem deve mais ficar sabendo como é isso, só vocês e a Meg. – Afirmou Vera.

– É nesse ponto, mais você fala isso porque não me conhece, de vez em quando eu quase opero milagres realmente, deve ser pro isso que as vezes meu corpo pede arrego, por sobrecarga, não aguentando o pique da minha alma. – Culpa tua né, meu pai com aquela cara de tranquilo já viu né, não veio dali. – Riu ela.

– Bom dia gente. – Sofia disse chegando da rua. – Acabei de pegar o vestido da mamãe. – Falou mostrando a sacola.

– Ótimo Sofia, agora toma conta dela, e obriga ela a se arrumar, porque se não ela vai ficar assim a festa toda. – Anita pediu.

– Ah não, tudo bem que eu não quero ser ofuscada jamais, mas isso no a é justo, você tem que arrasar hoje, sem mais. – A loira afirmou animada.

– Também acho, bom gente eu to saindo, e você sossega né mãe. – Pediu Anita, com um sorriso e dando um beijo terno na bochecha da mãe.

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– Ah bom dia. – Disse Marcelo chegando à mesa, onde a mãe tomava café.

– E aí irmão, você tem uma festa pra ir hoje, ao já desistiu. – Marcelo questionou Ben, que puxava uma cadeira pra se sentar de frente para o amigo.

– Acredita Marcelo, se eu for nessa festa não vai ser bom pra ninguém. – Achincalhou ele. – Bom dia. – Falou ainda para a mãe do amigo.

– Porque, você não quer ver a Anita, isso não é novidade nenhuma pra mim, você foge dela, sei lá como se ela fosse um meteorito que fosse te acertar em cheio, e acabar arrancando tua vida. – Afirmou o garoto, com um sorriso de canto.

– Cara, não tá cedo pra você começar não. – Ben respondeu, visivelmente descontente com a afirmação, enquanto servia um copo de suco.

– Anita. – Fátima proferiu, percebendo certa identificação com aquele nome. – Não é menina que teve aqui outro dia filho. – Questionou ao lembrar não muito certa.

– É ela sim, a ex do Ben, só que nem tão ex assim. – Marcelo soltou ao não se conter.

– Ah claro, então eu me confundi, achei que ela fosse da tua família. – Disse ela, se vendo perdida.

– Ai Marcelo, você podia não me arrumar situações como essa logo cedo. – Ben esfregou os olhos, cansado até mesmo dos parentescos confusos da família. – A Anita, ela é filha da Vera, minha madrasta, a Vera casou com meu pai, mas ela já tinha a Anita com o Caetano, primeiro casamento dela, há um tempo a gente teve um namoro, marcado por falta aceitação e outros contratempos, que não foi pra frente. – Exclamou ele.

– É agora ele vive a saga, do renascimento de uma paixão. – Marcelo disse gesticulando, soltando uma risada em seguida.

– Filho. – Repreendeu Fátima, se perguntando de onde vinha o jeito debochado do garoto.

– Filho nada. – Ele continuou rindo. – Ah Ben me leva nessa festa vai, por favor. – Marcelo quase implorou.

– Eu hein, e eu lá tenho filho desse tamanho, me erra Marcelo. – Ben riu.

– Mais vem cá, o porquê do interesse do senhor nessa festa, aí tem coisa. – Desconfiou a mãe.

– Tem, tem sim, uma loira de cabelinho cacheado assim, olhinho claro, com certo sotaque americano, e que raramente da moral pra ele. – Disse Bem alfinetando.

– Ai mais não é falta de não tentar não. – Marcelo suspirou.

– Agora ficou entendido. – Rebateu a mulher, achando graça do filho.

– Bom se a senhora quiser vir junto, esta convidada, meu pai e a Vera iriam adorar. – Alegou Ben.

– Adoraria, até mesmo pra conhecer a felizarda que anda bagunçando a cabeça desse aí. – Sorriu ela. – Mais eu tenho que fazer uma visita pra minha irmã que fez uma operação recentemente, vou ter que passar o dia com ela. – Justificou.

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– Vem cá, me respondeu uma coisa aqui. – Afirmou Ben enquanto ia até a garagem do prédio com Marcelo, para ir ao casarão, depois da insistência do amigo Ben achou melhor mesmo ir nas festa da família, até porque ele não tinha motivo de se privar do convívio daqueles que ele tanto amava.

– Fala. – Disse o garoto procurando no bolso, as chaves do carro da mãe, que ela havia emprestado.

– Você não tem vontade de voltar a morar por aqui. – Disparou Ben, com certa empolgação.

– Se tá falando largar tudo e ficar por aqui é isso. – Marcelo quis entender melhor a proposta, parando, escorado a porta do carro.

– É cara, sei lá, não quero construir uma vida em um país estranho, nunca quis na verdade, já morei tempo demais longe da minha terra, eu quero um dia morar aqui, trabalhar por aqui, com a minha gente, sem ter que levar cinco minutos pra compreender o que a pessoa tá me falando, sem ter que me preocupar no que eu vou dizer pra que os outros entendem. – Desabafou. – Bom e você sempre me dizia que sentia muita falta do Brasil, eu achei que. – Contrapôs o garoto.

– Se tá falando de largar tudo, e voltar pra cá, assim, sem endereço, só com um plano cabeça e um sonho no coração. – Marcelo alegou, sorrindo desconcertado.

– Isso, mais ou menos isso, não é. – Ben riu. - Embarcaria comigo nessa, ou a saudade toda do Brasil é só papo. – Ben disse, apreensivo.

– Cara, olha só eu te entendo. – Marcelo fez mistério. - Mais só se isso for exatamente pra ontem. – Marcelo respondeu empolgado.

– Ah então ficamos assim. – Disse Ben cumprimentando a mão do amigo.

– Mais pra quando isso, e tua mãe ela tem um treco. – Marcelo especulou. – É ih, também corre o risco do meu pai me deserdar quando souber que eu vou largar a faculdade lá. – Previu ele o descontentamento do pai. – Mais também ele não tem muita coisa mesmo, então tá tudo certo. – Gargalhou.

– Não sei ainda, vamos ver com mais calma também, mais eu não vou adiar muito isso não. – Ben garantiu. – E quanto a minha mãe, ele sabe que há muito tempo não manda mais em mim, tá na hora dela passar a ver que isso não é só uma suposição. – Afirmou despreocupado Ben.

– Cara to começando a achar que essa tua ideia vai acabar em grandes loucuras. – Marcelo alegou abrindo, a porta do carro entre risadas.

– Quem sabe não é isso que eu to precisando mesmo, pra dar uma virada na minha vida. – Afirmou Ben. – Ando meio cansado de certas coisas sabia, principalmente daquelas que eu não posso fingir que eu não escolhi, e que hoje não me trazem nenhuma satisfação. – Confidenciou.

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– Ai bom dia gente. – Meg cruzou a sala esfregando os olhos.

– Oi. – Proferiu Giovana, preparando um sanduíche na cozinha.

– Dormi demais né. – Comentou a loira.

– É só um pouco. – Riu a garota. – Meg você pode fazer minha unha, por favor, é que tá em petição de miséria. – Giovana argumentou.

– Aham, claro, assim que eu acordar por completo. – Disse ela, se sentindo meio confusa ainda.

– Ok então. – Respondeu Giovana sorrindo debochada.

– Entrem. – Ronaldo falou abrindo a porta e chegando com Ben e Marcelo logo atrás.

– E a Vera pai, cadê? – Perguntou Ben ao estranhar todo o silencio que pairava no casarão.

– Foi no salão com a Sofia, que praticamente arrastou ela. – Esclareceu ele divertindo-se com a negação da mulher.

– Ben. – Correu Giovana em direção do garoto. – Eu já tava achando que você não iria dar as caras sabia. – Reclamou ela lhe abraçando.

– Não, e tinha essa opção, acho que não. – Ele garantiu.

– E você veio junto Marcelo. – Meg respondeu, o encarando com os braços cruzados. – Ou melhor, ele veio com você. – Proferiu.

– Vim, eu já tinha sido convidado mesmo. – Sorriu ele de volta.

– E lógico que você não veio por conta de outra coisa. – A loira retrucou irônica.

– Olha, até podia ser, mais agora que eu vi a cara de bicho preguiça que você acorda. – Disse o garoto observador. – Acho que desisti terminantemente. – Riu provocando.

– Ai, quer saber, não sei por que eu perco meu tempo, vou tomar um banho antes que a fila do banheiro aumente. – Meg saiu resmungando, enquanto os outros presentes riam das implicâncias dos dois.

– Qualquer dia desses tu apanha, eu já te disse isso. – Ben alertou ao garoto.

– Cara, também eu faço o que, ela desdenha, mais não quer comprar, e eu fico como. – Marcelo riu das próprias trapalhadas.

– Gente eu vou atender. – Ronaldo comunicou se afastando de todos ao ouvir seu celular tocando.

– Não sabia que tava rolando. – Giovana pronunciou com certa curiosidade.

– Não, não esta, e nem vai estar pelo que você acabou de presenciar. – Afirmou ele. – Pelo amor de deus, não espalha mentira por aí, ou assim a teoria do Ben vai se confirmar, e ela me assassina, aí eu posso voltar no compartimento de bagagens do avião, dentro de uma mala em mil pedaços. – Comentou ele.

– Bom se eu fosse você não facilitava não. – Giovana concordou. – E mais a Meg não merece sofrer. – Defendeu a ruiva, preocupada com a situação.

– Vem cá o que tem de errado nas mulheres dessa família? – Marcelo rebateu com frustração. – Vocês se importam tanto umas com as outras, mas não pensam na gente, porque na hora de pisar, vocês pisam bonito diga-se de passagem, e eu que o diga, além de outras experiências que eu soube que não vem ao caso. – Disse ele. – E do meu coração esmagando, ninguém tem pena não. – Ele alegou fazendo drama.

– Solidariedade feminina talvez. – Riu Giovana. – Mais você não acha que tá exagerando não. – Questionou ela.

– Eu não, pergunta pro Ben pra ti ver. – Falou ele, sem perceber.

– É realmente a Meg, pega meio pesado com ele, mas fica tranquila porque ele não é nenhum santo. – Disfarçou Ben, antes que Giovana percebe-se que Marcelo na verdade falava dele.

– Isso mesmo. – Confirmou. – Quer dizer tirando a parte do santo, porque no fundo eu sou quase um santo. – Fez graça Marcelo.

– Eu imagino, não é. – Giovana gargalhou. –Bom eu vou baixar a lista de músicas pra festa. – A ruivinha afirmou.

– Vai lá maninha. – Respondeu Ben com um sorriso, vendo ela retirar-se. – Qual é o teu problema hein, não tá aguentando não é, enquanto não espalha o que andou rolando com a Anita por aí, não vai sossegar mesmo. – Ralhou ele tenso.

– Eu nada, falei sem pensar, mais vem cá, não é você que tem que admitir isso, que tá caidinho pela Anita, tanto que nem consegue se controlar mais, porque diz que não quer mais, mas não desapega. – Disparou Marcelo. – Teu pai tá vindo pra cá, encerra o assunto. – Ele alegou antes que Ben respondesse algo.

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Continua, no próximo...


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Notas finais do capítulo

Até mais!!



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