Amigos para Uma Vida Toda 2 Vida Adulta escrita por Karllie


Capítulo 13
ódio


Notas iniciais do capítulo

depois de anos e anos eu voltei
*sai correndo das cafas que foram atiradas*
o cap num ta muito bom, mas eu espero que gostem. beijos.



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Seu principal objetivo era ele, mas no final quem ele prejudicou foi seu outro amigo. E agora? O que fazer? Udon olhou para a arma que ele tinha em mãos.

Aquilo era errado.

Muito errado.

Mas era certo ele ficar na sombra de konohamaru? Não. Hokan desaprovaria isso, mas se ele entrasse no seu caminho ta, bem sofreria as conseqüências. O celular de udon tocou e ele atendeu rapidamente.

- e ai cara, como vai?

- eu to andando udon, eu to andando. – a voz de hokan estava feliz. Coisa que não acontecia há muito tempo. – eu to tão feliz cara.

- que bom to muito feliz, serio.

- a minha irmã pulou de alegria. Eu queria saber se você pode vir aqui em casa hoje.

- claro hokan, de que horas.

- as cinco ta bom?

- claro. Até lá.

- até.

Udon desligou o celular com um sorriso no rosto. Ótimo. Poderia ver moegi e olhar a face do seu rival.

- konohamaru, sua hora ta chegando.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

Sakura chorava. Esse era um dos muitos problemas de se envolver emocionante com seus pacientes. Quando eles sofriam, você sofria junto. Quando ele ficava triste, você ficava triste também. Quando ele morria...

- sakura, a senhorita está bem? – sakura olhou para trás. Uma das enfermeiras que cuidavam de yuuto.

- ele já acordou?

- sim, mas está muito mal. Sua febre está alta e ele não está falando coisa com coisa. – sakura não esperou a mulher dizer mais nada, saiu correndo e entrou no quarto.

- yuuto, você está bem? – sakura percebeu que o menino suava. Estava queimando em febre. – fale comigo.

- um anjo.

- o que? – yuuto não olhava para ela. Ele olhava para o teto, estendia os braços tentando alcançar algo.

- uma luz, eu tenho que ir. – sakura desesperada tentava fazer o menino voltar a si. – adeus tia sakura, diga aos meus pais que eu sinto muito por eu não ter sido o filho que eles tanto queriam.

- yuuto do que voc... – o menino fechou os olhos. Sua expressão era serena, parecia que tinha acabado de dormi.

Mas sakura constatou que ele nunca mais iria acorda.

As lagrimas começaram a cair. Sakura saiu do quarto e se sentou na cadeira. O telefone dela tocou e ela atendeu.

- oi meu amor, como você está?

- sasuke?

- sakura, você ta chorando?

- o yuuto sasuke...

- o que aconteceu?

- ele morreu.

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- como vai à menininha do papai? Hein? Cadê a menininha do papai? Aposto que ta feliz só de ouvir o papai. – tomoyo revirou novamente os olhos. Aquilo já estava ficando ridículo.

Por que ela tinha que ficar parada enquanto, ele ficava falando com sua barriga que já estava com certo volume.

- kiba, dá pra para com isso?

- eu to falando com a nossa princesinha.

- e se for menino?

- ai vai ser jogador de futebol

- mereço. – tomoyo estava a ponto de estrangular aquele ser a sua frente. Ela se sentou no sofá e a dor de cabeça voltou.

Lembrou-se do sermão do seu pai e a historia de casamento. Ela até tentou explicar eu eles não tinham tempo para planejar um casamento agora. Mas seu pai como sempre disse que se eles tiveram tempo para fazer uma criança, eles teriam muito tempo para arrumar um casamento.

- e ai maninha. – hokan apareceu na porta com duas muletas. Seu coração saltou de alegria. Desde que seu irmão voltou a andar tudo melhorara.

Tirando a parte de kiba e suas conversas matinais com a sua barriga.

- hokan, pode tirar o kiba daqui? Ele ta conversando com o “bebê” a mais de uma hora.

- ora! Coitado maninha, deixe-o conversa com o meu sobrinho. Quando ele nascer vou ensinar tudo o que sei.

- nem pense, não quero o meu bebê um louco alucinado.

Tomoyo conseguiu se livra de kiba e ligou a TV. Jornal, jogo de futebol e um filme romântico.

Filme romântico.

- a historia é tão linda.

- por que você não bota no jogo?

- minha TV, meu programa.

- ta. – os dois falaram contra gosto. Não era nada saudável contraria uma tomoyo, mais uma tomoyo grávida? Era pedir pra morrer.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

Já era de noite e hokan recebia seu ultimo convidado. Udon. Ele cumprimentou udon e foi para a sala, se sentou ao lado de hanabi e começaram a conversa.

Udon olhava konohamaru e moegi se beijarem a distancia. Tocou na mochila que trouxera. Onde ele tinha colocado a arma.

Seria hoje. Konohamaru iria morrer e moegi iria amá-lo.

Um plano perfeito.

- e ai hokan, cadê a sua irmã.

- ela saiu com o kiba, hoje ta liberado. – udon percebeu que mesmo de muletas, hokan parecia feliz.

Udon tinha ficado muito triste por te machucado hokan. Ele era seu amigo afinal, mas se ele se intrometesse em seus planos o seu sacrifício seria necessário.

Infelizmente.

- ei udon, animação rapaz, eu voltei. – udon sorriu e foi se diverti com seus amigos. Ainda tinha muito tempo para seu plano entra em ação.

O celular de hokan tocou e a musica parou. Todos ficaram em silencio.

- é a minha irmã. – hokan pediu para que todos ficassem quietos e atendeu. – e ai maninha, como é que vai o meu sobrinho?

- está tudo bem? Não é por que você voltou a andar que vai começar a aprontar.

- e algumas vez eu aprontei?

- quer mesmo que eu seja sincera? Olha, eu vou voltar tarde como você sabe, então quando termina a festinha ai já sabe.

- ok, ok. Tchau.

- tchau.

Hokan desligou o celular e fez sinal para que a musica recomeçasse.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

Já devia ser meia noite quando Ino acordou. Ela não conseguiu dormi. Por algum motivo teve um pesadelo.

Era com sakura.

Ino foi para a cozinha tirar esses pensamentos da sua cabeça. Pesadelo poupe-me.

­- mas não custa nada ligar... – ela correu para o telefone e depois pensou melhor. – pelo amor de deus, é meia noite, ela deve estar dormindo.

Ino resolveu voltar a dormi, mas então ouviu o telefone tocar.

Por algum motivo ela não queria atender, mas isso seria tolice. Podia ser importante.

- Alô.

- yamanaka Ino? – era a voz de um homem e ela definitivamente não o conhecia. – você amiga de haruno sakura?

- s... Sim. Quem é você?

- diga a ela que a verdadeira felicidade se aproxima. – depois disso a linha caiu.

Ino desligou. Não entendeu nada. Por que alguém ligaria para ela para dizer algo de sakura? E quem era aquele homem?

Muito estranho.

Se não fosse tão tarde ela ligaria para sakura, talvez fosse algum trote. Tenten tentando lhe pregar uma peça?

- bem possível.

Ino resolveu dormi e esquecer a ligação. Amanha falaria com sakura e tudo ia ficar bem.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

- uma da madrugada. – sai olhou novamente o relógio. Onde estaria aquele inúteis?

- chegamos. – sai olhou para os dois homem que vestidos de preto. A praça estava deserta. Um ou dois carros passavam.

A madrugada era deveras interessante.

- então já está combinado?

- sim senhor, está tudo pronto. – sai sorriu. Um sorriso carregado de maldade.

- ótimo.

Ele se sentou no banco e olhou para as duas fotos. Uma de sasuke e outra de sakura.

- sakura, você será minha.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

A festa estava muito boa. Uma e meia da madrugada. Hora de acabar. A maioria das pessoas já tinha ido embora.

Hanabi tinha acabado de descer.

Só sobraram, hokan, konohamaru e udon.

- acho que é há minha hora hokan, to indo. – hokan e udon se despediram de konohamaru.

Udon pegou sua mochila que estava largada no canto do apartamento e olhou para dentro novamente.

A arma ainda estava lá. Brilhando. Pronta para ser usada.

- hokan, acho que eu to indo.

- tchau udon.

- melhoras amigo. – ele saiu e tocou o botão do elevador.

Tudo isso em mais ou menos 10 minutos.

Saiu e cumprimentou o porteiro da noite. Mais 5 minutos.

Foi andando pelas ruas desertas. Konohamaru certamente iria esperar o ônibus das duas da madrugada.

Seria perfeito. Ninguém o veria. Udon apressou o passo e dobrou a esquina.

Lá estava ele, usando um casaco de capuz e indo em direção ao ponto de ônibus. Ele andava tranqüilamente, o vento não estava forte. Udon silenciosamente o seguiu.

Ele dobrou novamente, ele chegaram à rua do parque. Konohamaru estava com a forte impressão de que estava sendo seguido. Ele olhou para trás e não viu ninguém.

Udon conseguiu se esconder no ultimo segundo.

Ele pegou a arma e continuou seguindo konohamaru. Quando chegou à esquina do hotel ele dobrou. A rua estava mais escura do que de costume. Konohamaru sentiu o vento batendo em seu corpo, sentiu um frio incomum e foi obrigado a fechar completamente o casaco.

Quando ele olhou novamente, viu alguém o seguindo. Não pode ver o seu rosto, estava muito escuro. Ele voltou sua atenção para sua frente e apressou o passo. Udon fez o mesmo.

Konohamaru virou novamente, com isso confirmou suas suspeitas. Estava sendo seguido.

- pare! – ele parou. Aquela voz lhe era estranhamente familiar. Konohamaru se virou lentamente. O homem carregava uma arma.

- se você quer dinheiro pode pegar.

- não é isso que eu quero. – finalmente a luz da lua iluminou o rosto do homem. Konohamaru arregalou os olhos.

- udon... – ele não pode termina a frase. Foi interrompido por uma barulho estridente.

Uma dor insuportável invadiu o seu peito.

- udon, por...

Longe dali, uma garota loira observava tudo.

Continua...


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Notas finais do capítulo

e ai? o que acharam?
comentem
beijos.



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